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Me Ajuda, Ran?

Estou sentado na cama, olhando para a fantasia que comprei recentemente. Planejo a noite com Smiley, imaginando como vou me arrumar e surpreendê-lo. A roupa de couro preta ajustada, com detalhes em metal prateado, está à minha frente, e mal posso esperar para ver a reação de Smiley quando me ver usando isso.

Enquanto penso em como vou fazer essa noite especial, ouço uma batida na porta.

— Entre. — digo, levantando a cabeça.

Rindou entra no quarto, mas seu olhar apreensivo me faz perceber que algo o está incomodando.

— Rindou, está tudo bem? — pergunto, tentando esconder minha própria ansiedade com um sorriso.

Ele hesita por um momento, coçando a nuca antes de falar.

— Ran, eu... preciso te pedir uma coisa.

— Claro, o que é? — respondo, ainda curioso.

Ele respira fundo, claramente constrangido.

— Eu queria saber se você me empresta aquela sua fantasia de policial. Preciso dela para uma ocasião especial... bem, você sabe, pensei que poderia me ajudar.

Por um momento, fico surpreso com o pedido, mas logo me recupero e dou uma risada suave.

— Claro, Rindou. Sem problemas. Está no meu closet no estúdio, vou pegar para você.

Me levanto e vou até o estúdio e ao closet, encontrando a fantasia de policial que ele mencionou. Volto e entrego a ele, que parece aliviado.

— Obrigado, Ran. Eu realmente precisava disso.

— Só quero ver você fazendo jus ao papel. — brinco, tentando aliviar a tensão.

— Para que você quer a fantasia de policial? — pergunto, intrigado.

Rindou cora ligeiramente antes de responder.

— É para a minha namorada. Hoje é o aniversário dela e ela sempre disse que adoraria me ver usando uma fantasia. Eu não sei como vou entregar o meu melhor para ela... não adianta só usar a fantasia e não fazer uma boa performance.

Sorrio com compreensão, sentindo uma onda de carinho pelo meu irmão mais novo.

— Não se preocupe, Rindou. Vou te ajudar a fazer essa noite inesquecível para ela. — digo, determinado a ajudar meu irmão a impressionar sua namorada.

Ele sorri, ainda um pouco envergonhado, mas grato.

— Obrigado, Ran. Isso significa muito para mim.

— Vamos garantir que você esteja incrível. — respondo, animado com a perspectiva de ajudá-lo. — Vá vestir a fantasia no banheiro aqui do meu quarto mesmo. Quero ver como você fica.

Rindou concorda e vai até o banheiro. Alguns minutos depois, ele sai, vestido na fantasia de policial. Eu sorrio imediatamente.

— Você ficou provocante com ela. — digo, sinceramente impressionado.

Ele ri, ainda um pouco envergonhado.

— Sério? Acha que ela vai gostar?

— Tenho certeza. — respondo, puxando ele gentilmente para mais perto. — Mas você precisa confiar em mim para que eu possa te ajudar a impressionar sua namorada.

Rindou olha para mim, seus olhos mostrando um misto de nervosismo e determinação.

— Eu confio em você, Ran. Me ajude a fazer isso direito.

— Pode deixar. — digo, sorrindo e arrumo o seu quepe. — Vamos fazer você arrasar hoje à noite, sua namorada vai amar ver você assim. — falo e abro um sorriso travesso.

— Eu tenho medo quando você abre esse sorriso travesso.

— Relaxa Rinrin. Eu vou te ensinar a como capturar a atenção de alguém e fazer ela babar por você sem o mínimo esforço. — falo e pego um par de algemas. — Eu vou te ensinar tudo que você precisa saber, e vou ser o seu cobaia para isso. Quero analisar tudo que você for fazer.

— Ran...

— Shh, confia em mim. — falo e aperto a sua mandíbula.

Estou deitado na cama, com as algemas prendendo meus pulsos à cabeceira. O metal frio contrasta com o calor que sinto ao ver Rindou se movendo provocativamente no meu colo. Ele está usando a fantasia de policial que emprestei, e as bochechas dele estão vermelhas de vergonha, mas isso só acrescenta um charme irresistível à sua performance.

Rindou aprendeu bem tudo o que ensinei a ele. Cada movimento é preciso, cada gesto, calculado para seduzir. Ele desliza as mãos pelo meu peitoral, com os olhos brilhando de uma mistura de nervosismo e determinação. Apesar da vergonha evidente, ele entrega o seu melhor.

Eu observo com um sorriso orgulhoso, me sentindo satisfeito por ver meu irmão mais novo se sair tão bem. Ele dança com confiança, seu corpo se movendo com uma graça que só pode vir de alguém que está se esforçando ao máximo para agradar. Ele passa os dedos pelo meu cabelo, puxando levemente, e eu deixo escapar um gemido de aprovação.

— Você está arrasando, Rindou. — digo, com minha voz carregada de orgulho.

Ele sorri timidamente, mas não para de se mover. Suas mãos descem pelo meu corpo, e ele se inclina para sussurrar em meu ouvido, com a voz trêmula mas firme.

— Obrigado, Ran. Isso é tudo graças a você.

Sinto um calor se espalhar pelo meu peito.

— Estou muito orgulhoso de você. — respondo, com minha voz suave.

Rindou continua dançando, seus movimentos se tornando mais fluidos e confiantes. Ele aprendeu cada lição, cada dica, e agora está colocando tudo em prática com uma dedicação que me faz sentir um orgulho imenso. Eu sei que ele fará sua namorada muito feliz, e isso me enche de alegria.

Enquanto ele dança, me sinto grato por ter um irmão como Rindou. Ele é corajoso, determinado e disposto a sair de sua zona de conforto para agradar a quem ama. E eu estou aqui, apoiando ele em cada passo do caminho.

Ainda sinto a adrenalina da dança provocante do Rindou. Em dado momento, ele se inclina sobre mim, com suas mãos tremendo levemente enquanto tira as algemas dos meus pulsos. Sinto o metal frio ser removido, e a liberdade repentina é um alívio bem-vindo.

Rindou se aproxima do meu ouvido, com a respiração quente contra minha pele.

— Agora você pode me tocar. — ele sussurra, com a voz ainda um pouco trêmula.

Sem hesitar, faço o que ele pede, minhas mãos deslizam pelo seu corpo e sinto o calor e a suavidade da sua pele, e ele estremece sob meu toque. Passo os dedos pelo seu cabelo, descendo pelas costas, apreciando cada momento. Ele se inclina mais perto, se entregando completamente ao momento.

Minutos depois, Rindou finaliza toda a sua performance e se levanta do meu colo, com o rosto ainda corado.

— Obrigado por tudo, Ran. — ele diz, com a voz cheia de sinceridade. — Mas eu me sinto envergonhado por ter feito tudo isso com meu próprio irmão.

Vejo a vulnerabilidade nos olhos dele e sinto uma onda de carinho. Me levanto e coloco uma mão no seu ombro, oferecendo a ele um sorriso reconfortante.

— Rindou, você não precisa se envergonhar. O que fizemos foi apenas uma forma de você ganhar confiança e se preparar para sua namorada. Estou muito orgulhoso de você por ter se dedicado tanto. Não levamos nada a sério.

Ele olha para mim, com a vergonha ainda presente, mas vejo um lampejo de alívio em seus olhos.

— Eu só quero fazer o melhor para ela. — ele confessa.

— E você vai. — respondo com firmeza. — Você foi incrível, Rindou. E ela vai adorar. Sempre estarei aqui para te ajudar, não importa o que aconteça.

Ele sorri, um sorriso tímido, mas genuíno.

— Obrigado, Ran.

Aperto seu ombro gentilmente.

— Sempre, irmãozinho. Estamos juntos nessa.

Rindou finalmente relaxa, a tensão desaparecendo de seus ombros. E eu sinto uma profunda satisfação por ter ajudado meu irmão a se preparar para algo importante para ele.

— Eu achei fofo você me respeitar. Se fosse outra pessoa ia fazer segundas intenções comigo como desculpa de "eu estou te ensinando."

— Eu jamais tocaria em você ou faria algo que o deixasse desconfortável e te desrespeitasse. — falo e acaricio o seu rosto. — Eu nunca vou te tocar ou te olhar com segundas intenções, você é o meu irmãozinho, um filho, e isso nunca vai mudar.

— Você é incrível. — ele diz e me abraça.

— Você também é, pitico.

Enquanto observo Rindou se afastar, uma onda de pensamentos invade minha mente. Quero que ele se solte e se divirta com tudo que lhe ensinei. Vejo o potencial nele, a capacidade de se entregar completamente e aproveitar o momento. Ele só precisa de um pouco mais de confiança para se sentir à vontade.

Penso na sua namorada e no quanto ela significa para ele. Com ela, sei que ele vai se soltar melhor. Eles têm uma conexão especial, uma intimidade que permite que se toquem e se provoquem sem remorsos ou vergonha. Eles são namorados, não irmãos. A dinâmica entre eles é diferente, mais livre, mais apaixonada.

Imagino Rindou usando a fantasia de policial para ela, os dois rindo e aproveitando a companhia um do outro. Ele vai poder ser ele mesmo, sem as reservas que às vezes tem comigo. Vai poder explorar e expressar seus desejos sem medo de ser julgado.

Quero que ele tenha isso. Quero que ele experimente a alegria e a liberdade de estar com alguém que ama, alguém que o entende e o aceita por completo. Ele merece isso. Ele merece se sentir desejado e amado, sem qualquer sombra de dúvida ou constrangimento

Minha missão é garantir que ele se sinta preparado e confiante. E, vendo o quão bem ele fez hoje, tenho certeza de que ele está pronto. Rindou vai surpreender sua namorada de uma maneira que ela nunca esperou, e isso me enche de orgulho.

Enquanto ele sai do meu quarto, uma parte de mim se sente realizada. Sei que ele está preparado para dar o melhor de si, e mal posso esperar para ouvir como tudo se desenrolou. Afinal, o sucesso dele é também o meu sucesso, e nada me deixa mais feliz do que ver meu irmão prosperar e ser feliz.

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