EIS O QUE EU SOU
Eu gostaria de chover e de ensolarar
Dissolver-me, decantar-me, diluir-me
Até que não sobrasse nada, tentaria
Todas as formas de me desenformar
Ser o não ser, gostaria de não caber
Morrer, como quem nasce, de nascer
Como quem morre, até poder me ver
Do outro lado, como sou de verdade
E eis o que sou, sou isso, a pequena
Parte, ridícula, desse universo inteiro
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