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𝓒𝓪𝓹í𝓽𝓾𝓵𝓸 14

Após uma conversa um tanto indiscreta que tive com o sr. Skarsgård, voltei para o jantar como se nada houvesse acontecido. Barned estava sorrindo com a família de Archibald, pareciam rir de alguma piada que Christer deve ter contado. Olhei para trás e vi o sr. Skarsgård com as mãos nos bolsos e vim até onde eu estava, parado antes de entrar novamente no jantar. Archibald segurou minha cintura com firmeza e disse:

- Ele não te faz se sentir como eu te faço não é?_ questionou me puxando para perto de seu corpo.

- Quem sabe? Posso descobrir hoje a noite, quando eu estiver em cima dele._ digo me soltando dele, mas no mesmo estante me puxou pelo braço... - Você tem quinze minutos!_ digo respirando fundo.

- Eu preciso de cinco pra você mudar de idéia.

O sr. Skarsgård me puxou pela cozinha até a dispensa, aonde eles guardavam os alimentos. Archibald começou a me beijar, meu pescoço, ombros, barriga, percorrendo suas grandes mãos pelo meu corpo, virando-me de costas a ele, que se esfregava em mim, fazendo-me sentir sua ereção aumentar. Aquilo me fazia sentir um frio na barriga, aquela sensação gostosa de desespero e medo.
Adrenalina!
Archibald Skarsgård então enfiou sua uma de suas mãos na minha calça, e a abria, me expondo para ele, que já estava duro atrás de mim. Ele se abaixou e me engoliu, minhas mãos o acompanhavam nos movimentos de sua cabeça. O sr. Skarsgård se levantou me encarando e me virou de costas e enfiou em mim e me masturbava com sua mão. Nossos gemidos baixinhos e abafados nos deixavam mais excitados.

~*~

Me sentei ao lado de Barned, depois de ter transado com Archibald na dispensa, ele sorrio ao me ver. Barned se aproximou de mim cochichando alguma coisa que nem sequer ouvi.
Não demorou muito e o sr. Skarsgård sentou ao lado de seu irmão, que nos olhava estranho.

- Callie, você tem um belo jardim, cabe todo casa dos meus pais só ali._ digo.

Ela sorrio.

- Não seja modesto, nosso jardim não é tão grande assim._ falou bebendo um gole do vinho.

Barned sorrio para mim e pois sua mão sobre minha perna, alisando minhas coxas.

- Quer que eu te leve até em casa, Aiden?_ perguntou.

- Claro, eu adoraria, mas só se não for encômodo. Eu ia chamar um Uber.

- Eu insisto!_ afirmou sua decisão.

Do outro lado da mesa percebi Christer cochichar algo no ouvido de Archibald, que negava com a cabeça. Será que pela primeira vez eu estava ferrado?
Depois de sair da casa dos Skarsgård, após o jantar, Barned me levou em casa. Quando estacionou o seu Audi A8 na frente do meu prédio, ele me olhou, parecia que estava tentando ler minha mente, mas nem eu sabia direito o que se passava.

- Foi um prazer ter te conhecido, Aiden Hills._ falou alisando o lábio inferior, logo depois que o mordeu de leve.

Engolir seco, toda aquela tensão sexual que estava acontecendo naquele carro, me fez começar a suar.
Passei a língua entre os lábios.

- O prazer foi meu.

Ele alisou meu rosto e me puxou para um beijo, lento e longo, o que deixou a tensão maior. Barned me puxou pra cima dele, me sentando no seu colo, beijando meu pescoço, deixando algumas pequenas marcas de chupões.

- Não acha melhor esperarmos?_ pergunto entre os beijos.

Ele sorriu e me beijou novamente.

- Te esperei a noite toda._ e voltou a me beijar...

Durante toda semana, eu recebia rosas brancas depois do horário de almoço. Apesar de não gostar de flores eu fazia questão de deixá-las sobre minha mesa. Meu convívio com o sr. Skarsgård estava bastante estável, só conversávamos o essencial sobre o trabalho. Após meu lance com Barned parecer real, paramos com os joguinhos viciantes entre chefe e estagiário.

- Percebi que está usando um anel._ falou Archibald no batente da porta da minha micro sala.

- Barned é incrível...

- Então essa foi a sua escolha?_ sussurrou.

- Com licença, sr. Skarsgård. O sr. Garrett mandou deixar essas flores para o sr. Hills._ disse Tyler entrando em minha sala com o lindo buquê de flores de Tulípas brancas.

- Pelo jeito sim._ falou saindo.

Sorrio surpreso para Tyler. Que venho dizendo o quão impressionado ele estava em relação ao Barned, e como ele me deixava feliz.
Antes do final de semana, tive uma conversa com Barned, sobre o fato de que eu iria para casa dos meus pais, ele disse que não iria por que precisava estudar para as provas da faculdade, fiquei um pouco triste, pois meus pais queriam conhecer ele, mas entendi.
Dois dias antes de ir para Connecticut, minha mãe insistia em vir me buscar em NY. Ao vê-la, corri para abraçar, como eu sentia sua falta. Dentro do carro, ela me contava todas as novidades e como estava feliz ao me ver depois de tanto tempo. Ao ligar meu celular, percebi que tinha algumas mensagens de Barned e ligações de Madeleine, que queria saber se eu havia chegado bem a Connecticut. Nas mensagens de Barned, ele dizia:

Como eu queria ter ido junto com você.

Vou sentir sua falta.

Não se preocupe comigo, vou ficar bem...

- Era ele...? Uma pena que ele não pode vim, eu e seu pai iríamos adorar conhecê-lo._ falou minha mãe atrás do volante, sem tirar o rosto da estrada.

- É, quem sabe na próxima...

Quando cheguei em casa, meu pai saiu de dentro, vindo me abraçando, me tirando do chão. Como ele sempre dizia: Você nunca deixará de ser minha criança.

- Aiden, como está bonito. Sentimos sua falta. Venho sozinho?_ perguntou me colocando no chão.

Minha mãe e ele trocaram um olhar estranho, como se eu nem estivesse alí para entender o que estava acontecendo.

- Ele não pode vir._ digo pegando uma das minhas malas e entrando em casa. Tudo naquela casa era o mesmo, desde que me mudei para New York. O mesmo sofá, com uma pequena mancha de tinta, de quando meu pai inventou de pintar o teto. A mesa quadrada de madeira e as cadeiras acolchoadas com uma cor vinho. As portas francesas que levavam para o quintal. Tudo era igual.

Naquela noite após o jantar, que foi pizza de calabresa, meus decidiram jogar xadrez. Como eu estava cansado da viagem, fui tomar um banho e subir para o meu antigo quarto, que continuava o mesmo desde que fui para a faculdade, talvez só com algumas mudanças, uma esteira de caminhada no meio do quarto e alguns troféus do campeonato de natação, da minha irmã, em umas das caixas.

Antes de desligar o abajur, eu estava tentado começar minha tese sobre a SEH, para o MBA. Me assustei com o toque do celular quando chegou mensagem, eu esperava que fosse Barned, mas era o sr. Skarsgård, que com certeza estava querendo ajuda para algo do trabalho, que como sempre, ele não conseguia fazer sozinho. Como ele gostava de me atormentar, mesmo eu não estando por perto.

Precisamos conversar, quando estará de volta?

Resolvo responder.

Na terça ao meio dia. Não é tarde demais para conversar sobre o trabalho? Não poderia mandar mensagem amanhã, ou me ligar?!

Não demorou para que ele mandasse uma mensagem.

Verdade, podemos conversar amanhã...

No dia seguinte acordei cedo, eu queria fazer mais algumas coisas para a tese da MBA, e ter o resto do dia livre para minha família. Meu pai e minha mãe estava resplandecendo felicidades, parece que minha irmã, miss Pipper perfeita, estaria no jantar dessa noite, e disse que tinha uma surpresa para toda família. Eba! Mas uma vez alguém para tentar estragar minha chegada de volta em casa. Incrível como eu tinha essa sorte.
Após passar quase a manhã toda ocupado, saí para correr na rua até o parque da cidade. Eu olhava de dois em dois minutos meu celular, para ver se tinha alguma mensagem de Barned, mas nada, talvez eu estivesse me iludindo novamente por alguém que nem estava tão preocupado comigo, ou simplesmente ele não podia conversar, fiquei a pensar.
Mas tarde, minha mãe me levou ao shopping, ela disse que eu parecia triste e pensativo, e que eu poderia me abrir com ela sobre tudo, mesmo se fosse demais até para ela.
Minha vida após a última visita havia mudado um pouco, agora eu estava transando com me chefe!
Sentamos em umas mesas bem reservadas dentro de um mini bar, aonde nos deram duas taças de espumantes, por conta da casa.

- Vai me conta, o que se passa nessa cabecinha?!_ questionou ela.

A olhei relutante, mas eu não conseguia guardar segredos dela. Contei a ela tudo que eu podia em relação a mim, com meu ex namorado, sobre Archibald Skarsgård e como eu estava confuso em relação a ele, e agora com Barned Garrett, que nem se quer respondia minhas mensagens.

- Não faz ideia do que fazer em relação seu chefe, não é?_ perguntou ela comendo um petisco.

- Na verdade, faltam um mês e meio para eu sair da Skarsgård Enterprise Holding. Eu consegui um emprego melhor, onde vou ganhar mais, vou me tornar um CEO e ser dono de uma coisa maior.

Ela me olhava tentando entender o que então estava causando minha confusão mental.

- Se não vai mais ficar por lá, não tem com o que se preocupar. Como me disse, vocês nem se gostam de verdade, é mais algo carnal do que amor. Só sexo.

- Mãe...

- O que foi? Todo mundo faz sexo!_ disse bebendo seu espumante. - Agora você disse que está com esse tal médico e que se gostam. Essezinho Archibald Skar... sei lá o que, vai se afastar de você, o que vai ser muito melhor.

Meu celular apitou.

Bebendo essa hora?

Archibald Skarsgård.

- Ele está aqui!_ digo olhando ao redor.

- Quem, seu pai?_ perguntou meio confusa, assim como eu.

- Sra. Hills... Eu sou Archibald Skarsgård._ olhei para ele ali em pé na minha frente. Eu e minha mãe se olhamos, tentando entender o porquê ele estava ali. Ainda em silêncio, fiquei olhando para ele.

- Oi sr. Skar..., é um prazer conhecê-lo... Vou deixar vocês a sós, tenho que procurar uma... loja de sapatos. Aiden, se precisar de alguma coisa me liga. Com licença._ falou ela se levantando. Minha mãe me olhou e mexeu com os lábios, mas não saia sons, mas ele disse: " Ele é lindooooo ". E saio andando.

Que merda aquele homem estava fazendo em Connecticut?

- Me perseguido até aqui? Não consegue ficar longe de mim, não é?_ pergunto, ele se sentou em minha frente, um garçom trouxe para ele uma taça com água e gelo.

- Não acha que beber essa hora faz mau?_ questionou.

- Não fez nem questão de responder minha pergunta... Ainda acha que está no direito de dizer a hora que eu devo beber._ digo pegando o copo de whisky e levando até a boca, mas ele tira da minha mão. - Sério isso? O que faz aqui?

- Você disse para conversarmos hoje, então vim.

- Quando eu disse isso falei de mim aqui e você em New York. Não cara a cara, com você em minha frente.

Ele me olhou e sorrio.

- Bom eu estou aqui agora.

- E agora?

Ele passou sua mão no meu rosto, alisando levemente minha pele com seus dedos. Meu corpo se arrepiou com seu toque.

- Estou hospedado no Hílton Hotel...

- Ouvir dizer que é um ótimo hotel. Bom, espero que aproveite bastante._ digo me levantando, Archibald passou a lingua entre os lábios e sorrio.

- O quer fazer amanhã?_ me perguntou.

~*~

Eu ainda estava calado, chegamos trocar alguns olhares dentro do carro, mas nada que fizesse falar alguma coisa. Olhei pela janela que estávamos se afastando da cidade da onde meus pais moravam.

- Aonde estamos indo?_ perguntei sem olhar para ele.

- É uma surpresa._ falou olhando para mim e voltando os olhos para pista.

- Acho que esgotei minha cota de surpresa._ bufei com um tom de cansaço. Olhei para ele tentando disfarçar meu sorriso, rapidamente desviei os olhos para a janela novamente.

- Estamos quase lá._ disse ele me olhando e sorrindo.

Não demorou muito ele estacionou o carro em frente a algo que parecia uma imensa fazenda. Alguns cavalos estavam sendo levados para um enorme celeiro. Sai do carro logo após Archibald.

- O que viemos fazer aqui?_ pergunto olhando para ele.

- Já andou a cavalo?_ ele me olhou sorrindo.

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