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𝓒𝓪𝓹í𝓽𝓾𝓵𝓸 22

De olhos fechados e respiração lenta, deixo meus pensamentos serem levados com a água quente que caia do chuveiro. Eu não fazia ideia de como iria contar para Barned que entre nós dois e como não iríamos dar certo... Na verdade eu sabia o que dizer, só não queria magoa-lo pela milésima vez. Eu estava me sentindo sem rumo, mas com dois caminhos.
As mãos de Archibald deslizaram pelo meu corpo e param em meus ombros, assim como seus lábios quentes que se tocaram contra minha pele, dando leves e calmos beijos.
Eu nunca havia me sentido daquele jeito era uma mistura de sentimentos e desejos. Estar com Barned era como estar nas nuvens, nada era imprevisível, nada ocorria sem planejamento. Mas estar com Archibald era emocionante, excitante, era como tomar vacinas de adrenalina, meu corpo extremessia por inteiro, meu coração desparava toda vez que se quer olhava para seus olhos, meu corpo o desejava, eu o desejava.

– É melhor adiantarmos. Você tem uma entrevista com sete garotas que estão dispostas a trabalharem com você. _digo me virando para ele. Olhei para ele ali na minha frente, com aquele corpo todo molhado e esbelto.

– O que vou fazer sem você? _ questionou ponto suas mãos na parede, se aproximando se mim. Meu corpo se entrontrou com a parede gelada, me causando um breve arrepio. Archie beijou meu pescoço, meus ombros...

– Não demore. _ digo saindo.

~*~

– Meu nome é Nancy Geller, sou do Kansas, mas moro aqui faz alguns meses. Talvez seis.

– Eu vi na ficha que estudou na NYU...

– Sim, me formei administração._disse ela a minha resposta. Ouvir dizer que a Skarsgard é uma empresa bem grande e que ajuda bastante a se desenvolver... Bem, olha para você, está saindo para ir comandar algo que é seu.

Dei um sorrisinho. E olho para ela, que por sinal era bem bonita.

– Não é exatamente minha empresa, mais serei o CEO dela.

– Obrigado Nancy. Mais eu e o senhor Hills precisamos conversar. Caso seja escolhida mandaremos um e-mail ou ligarmos.

Olhei para Archibald sem entender nada, quão era o problema dele? A garota afirmou com a cabeça, recolheu todas suas coisas e saiu da sala.

– É sério? _ retruco ele pela atitude que teve.

– Nenhuma delas serão melhor que você...

– Eu não era o melhor quando entrei, mas aprendi com o tempo. E elas não tem que ser melhores que eu, só tem que serem eficiente.

– O que está acontecendo? O dia todo você nem se quer trocou um olhar comigo direito... Foi a noite passada? Fiz algo que não gostou? _questionou se levantando da sua cadeira e vindo até mim.

Revirei os olhos, como ele foi perceber, eu disfarcei tão mau assim? Ele parecia preocupado, o que era um novo sentimento para mim, em relação a ele.

– É só minha cabeça que está um turbilhão de coisas... É o Barned, e a...

– De novo esse cara? _ retrucou fazendo uma cara estranha.

– Você sabia que estávamos juntos._ falo tentando relembrar a ele sobre minha relação com Barned.

Archibald se levantou novamente da cadeira vindo até onde eu estava sentado. Se inclinando em minha direção, usando de apoio um dos braços da cadeira em que eu estava. De vagar ele sussurrou no meu ouvido.

– E ele te faz gozar como eu te faço? Ou... – sua mão agora estava em meu rosto e deslizando até meu pau, aonde ele alisava com pressão e com aquele sorriso de canto em seus lábios. – E ele te fode como eu te fodo...? Não tente se privar de viver uma vida melhor ao meu lado._ ele cheirou meu pescoço, alisando sua barba e me beijando. Archibald sabia o que estava fazendo. – Ele pode ser e ter o que quiser, mas nunca será eu e nem terá seu coração como eu tenho.

Mordi os lábios, suas mãos pararam de me tocar no exato momento em que entraram pela porta para anunciar a próxima candidata. Respirei fundo e me contive, ele sabia como me tirar do eixo. O sorriso malicioso surgiu novamente em seu rosto se sentando em sua cadeira.

Dei um sorriso para ele enquanto a outra garota ia entrando e contando sobre sua vida.

Mais tarde, faltavam poucas páginas para revisar, antes de mandar para a Skarsgård, quando bateram na porta do quarto corri para atender. O mensageiro do hotel trazia uma carta escrita a mão com a caligrafia de Archibald. Peguei de sua mão após agradecer e entre para o quarto, eu não havia o encontrado após o dia cheio que tivemos e agora havia recebido uma carta escrita a mão por ele.

Te convido para um jantar comigo, estarei te esperando as sete horas no Hall do hotel.

~*~

– Aonde vamos? _ questiono com as vendas ainda nos olhos, as quais ele havia me vendado antes de sairmos do hotel.

– Já estamos chegando. _disse aquela voz grossa e aveludada.

Sorrir, não havia motivos, mas estava achando engraçado ele fazer tudo isso para mim.

– Por que está sorrindo?

– Nunca imaginei Archibald Skarsgård ser tão romântico._ digo em um tom sínico.

Consegui ouvir sua risada baixinho, ele deveria estar me olhando, e como eu queria retribuir.

Quando o carro estacionou, ele tirou a venda de meus olhos e pude ver ainda de dentro do a beleza daquele lugar. Archie saiu do carro e venho abrir a porta para mim, logo em seguida entregando as chaves a um dos seguranças do lugar, um enorme e luxuoso iate estava ancorado. Nós não estávamos mas em Paris, é claro.
Descemos as escadas de pedras e ele me acompanhou até a parte interna no iate decorado com branco, madeirados e preto com toques de Dourados por toda parte. Os móveis eram modernos, e tinha uma bela decoração que se combinavam entre si. Era realmente deslumbrante. Nem em meus maiores sonhos eu conseguiria descrever os detalhes daquele cômodo.
Archie segurando minha mão me levou para outros cômodos do iate, um dos quartos que tinha alí. Estavamos no que ele chamava de Suíte Máster, eu entendi o que ele quis dizer. O quarto era enorme uma decoração minimalista mais elegante. Ainda um pouco deslumbrado ele me levou para a área gourmet, aonde havia uma mesa de jantar e algumas velas espalhadas pelo deque de madeira.

– Você fez tudo isso?_ questiono, eu estava surpreso por tudo aquilo.

– Eu tive uma ajudinha._ respondeu me ajudando a se sentar.

Dei um sorriso, eu estava gostando de ver ele se esporfançando pelo menos. Após ele se sentar, um garçom trouxe o vinho.

– Nem nos meus maiores sonhos imaginaria que eu teria um jantar como esse._ digo tomando um pouco do vinho.

Ele coçou a barba e alisou os lábios logo em seguida dando um sorrisinho de canto.

– Pode chamar de encontro, hills._ rebateu ele.

Ok, eu realmente não esperava ter um encontro com Archibald Skarsgård. Logo quem ainda! Ele é escroto? Sim. Ignorante? Sim. As vezes age como se eu pertencesse a ele? Sim. Mas ele estava mudando, conseguia ver isso.

~*~

A luz do dia estava irritando meus olhos, eu não fazia ideia de que horas eram, mas sabia o quão havia me divertido e me surpreendido na noite passado ao lado dele. Eu ainda conseguia sentir as dores e os apertões do sexo que havíamos tido.
Deslizo minha mão pela cama, mas ele não...

– Está me procurando?

Abrir os olhos e ali estava ele, sem camisa, com as mesmas calças da noite passada e seus cabelos levemente bagunçados.

– Logo vamos chegar em Paris._ disse ele se sentando na cama, e alisando meu rosto e disse. – Você precisa entender... Eu não posso te perder! Não quero._ novamente seus dedos alisaram meu rosto. – Você precisa descansar. Volte a dormir. Logo chegaremos em Paris.

Antes que se levantasse, segurei sua mão em meu rosto e nossos olhos se se encontraram. Então era disso que eu realmente precisava, era dele. De ter ele, não só como chefe, amigo, ou alguém que eu mantivesse uma amizade colorida. Eu queria muito mais do que só isso, eu queria muito mais dele, eu queria ser dele!

Ele se levantou e ficou me olhando calado, mais seus olhos não conseguiam parar de me olhar. Me levanto da cama, de frente para ele, me ponho em pé.
Alisando a mão pelo seu peitoral e abdômen, chegando  no início de sua calça.

– Não brinque comigo._ reprimiu ele.

Archie parecia saber o que realmente queria, e de certa forma conformado de achar que não poderia me ter. Seus olhos ainda hipnotizados com os meus, me acompanharam quando ajoelhei em sua frente. Abrindo sua calça e expondo seu pau, deixando sua calça cair pelas pernas até o chão.
Alisei novamente seu corpo, com pelos ralos. Segurando seu pau, e alisando com a língua, e de passando em meus lábios.
Uma das mãos no teto, enquanto a outra se entrelaçou em meus cabelos acompanhado o movimento de vai e vem em que eu fazia com a boca em seu pau. Sua respiração ofegante e soltando gemidos baixinhos. Ele então aumentou sua velocidade com as estocadas fortes em minha boca.
Me levantando do chão ele me joga na cama, me puxou pela perna para ponta da mesma, aonde ele estava ajoelhado. Tirou minha cueca, jogando no chão, logo em seguida abrindo minha perna e segurando meu pênis, ele começou a chupar e lamber cada parte do meu sexo. Sua barba rala roçava minhas coxas, arrepiando todo meu corpo.
Archie subi em mim beijando meu pescoço e mamilos, enfiando sua língua em minha boca. Cruzei minhas pernas em sua cintura, eu só queria tê-lo.
Ele segurou o meu pau ao dele e com movimentos repetitivos nossos gemidos se união. Então segurando meu pescoço ele me penetrou, junto venho um gemido de ambos. Ele levantou minhas pernas e as abraçou enquanto metia em mim. Eu estava alucinando, aquilo conseguia me levar a loucuras. Enfiando seus dedos em minha boca, e com a outra mão ele segurava minha cintura ajudar na penetração. Com uma só mão ele me põe de quatro, lambendo minhas costas e abrindo minha bunda.
Ele não ia fazer isso, penso.
Meu corpo tremeu quando ele enfiou sua língua em mim, e enfiou seu pau. Eu conseguia sentir seu corpo tremer. Era o mesmo efeito que eu sentia, meus os reviraram de prazer. Tiro sua mão da minha cintura e trago para meu cabelo, aonde ele puxa para trás me encostando contra seu corpo sem parar de meter.
Seus gemidos me alucinação, em uma manobra eu estava em cima dele sentando sobre seu corpo rígido e gemendo alto, me lambendo e beijando, deixando seu rastro em meu corpo, assim como eu no dele.
Nosso gemidos se juntaram, aquilo estava incrível.
Então gozamos juntos.
Ainda em cima dele, pude ver que seus olhos ainda estavam em mim, sua aparência cansada e ofegante. Era aquilo que eu precisava, ser fodido com força!

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