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41 - A megera de aço

🔞Atenção!!! Temos muito hot neste capítulo 🔞🔥🔥🔥🔥

Kaya foi para seu apartamento junto com Kate. As duas haviam tentado se relacionar em algum momento, mas resolveram seguir caminhos diferentes e manter a amizade apenas. Além dos compromissos com a família, elas iriam fechar acordo comercial com a empresa de Momo Yaoyorozu, que agora era Momo Schengen, que era o sobrenome do marido.

Momo morava numa mansão luxuosa e seu trabalho era basicamente relações internacionais com a marca de celulares que eles criaram. Ela estava casada com Robert a mais de 10 anos.

O encontro com Momo seria no dia seguinte, então Kaya resolveu sair e dar uma volta pela cidade. Kate, cansada da viagem resolveu ficar e descansar.

Ela voava pela cidade quando ouviu o frear de pneus, ela acelerou e foi até o local, uma caminhão havia perdido o controle e ia de encontro a uma senhora na faixa de pedestres. A morena parou o caminhão com uma das mãos.

A mulher agradeceu ao ver a heroína e sorriu. Depois ela seguiu caminho, sentia falta daquela cidade. Mesmo morando em outro país, ali ainda era sua casa. E ela não voltava lá a passeio a 13 anos. Ela ia rapidamente e voltava rapidamente, nunca parava para aproveitar o momento.

E ela não o via há 13 anos. Shoto Todoroki, o amor de sua vida. Ela havia se relacionado com muitas pessoas. Homens, mulheres, não binários. Não se importava com a sexualidade como antigamente, mas, ela ainda se sentia vazia. O coração dela ainda queimava quando pensava em Shoto e no dia em que ele a dispensou. Sempre tentou entender o lado dele, mas nunca conseguiu uma resposta que a convencesse.

No fim, ela passou a vida apenas existindo nos últimos 13 anos.

Ela parou em frente a um restaurante. O mesmo que ela havia ido com Togata, o restaurante de soba. Tudo naquela cidade trazia nostalgia. Ela entrou, sentou-se e pediu o cardápio. Talvez, ela devesse ter investido em Togata ao invés de correr atrás do frio Shoto Todoroki.

Ela estava perdida em seus pensamentos quando ouviu uma voz familiar.

-Kira...?

Ela ergueu os olhos e seu coração quase parou. Entre tantos lugares, tantos horários tantos restaurantes. Ele escolheu justo aquele.

-Shoto? - a voz dela custou a sair.

-É você mesmo? Você mudou bastante.

-Você também.

Ele estava um homem feito. Era tão alto quanto o pai dele era e agora mais alto que ela. Os cabelos ainda mantinham a mesma forma e ele jogava uma parte para trás da orelha. A barba por fazer, algumas cicatrizes no braço, mas a gentileza e a delicadeza ainda eram as mesmas. Só o olhar era mais frio.

-Eu posso me sentar aqui com você?

-Fique a vontade. - Ela disse secamente ao passar o susto.

-Eu não te vejo a um tempão. Não sabia que tinha voltado.

-Estou só de passagem.

O clima não era dos mais agradáveis. Ela não conseguia disfarçar o quanto ele ainda mexia com ela. Mas, ele parecia tão distante.

-Fiquei sabendo que assumiu a agência do Endeavor.

-Sim... Eu, o Bakugou e o Midorya.

-Meus parabéns pelo trabalho impecável de vocês.

-E você... A heroína número 1 da América. Quanta honra!

-Nada. É só mais um trabalho.

-Fiquei realmente surpreso em te encontrar aqui. Eu normalmente venho aqui sempre... afinal é um restaurante de soba... você sabe.

-Este lugar me traz algumas recordações, eu vim aqui com o Togata.

Ele engoliu seco e depois sorriu disfarçadamente.

-Vocês se falam? - Ele perguntou.

-Às vezes. Ele é o atual número 4 né? Nós trocamos algumas informações.

-Legal.

-Foi bom te ver Todoroki, eu espero que você esteja bem.

Ela se levantou rapidamente, e sentiu uma mão gelada a segurar pelo braço.

-Escuta. Não precisa ser assim.

-Assim é mais fácil você não acha?

-Não. - Ele olhou intensamente nos olhos dela.

-Não torne as coisas mais difíceis só que já estão.

-Vamos começar do zero...

-Não dá. - Ela começou a engasgar com o choro preso na garganta.

-Por favor... eu tenho muito a dizer pra você.

Ela sentiu coração queimar. As lágrimas queriam rolar, mas ela já tinha passado daquela fase. Ela estava dura e fria

-Quer começar do zero? Depois de 13 anos? Me poupe Todoroki estou farta disso. Eu te superei! Tá eu tô bem!

As lágrimas começaram a rolar como pedras.

-Então, porque você está chorando Kaya? Se não te machuca mais...

-Seu idiota.

Ela saiu em direção à porta. Ele foi atrás dela. Kaya não era a única que sofria, a única que sentia. Todoroki se remoeu os últimos 13 anos. Desde o dia que ele terminou com ela no casamento de Hana e Bakugou.

-Kaya! - Ele a segurou mais uma vez.

-Me deixa em paz cara!

-Kaya... vamos começar de novo. Sem rótulos, eu senti sua falta! Ok? Não precisamos falar de outra coisa... só me deixa tentar mais uma vez. Se depois de tudo você ainda me odiar, eu nunca mais procuro você. Eu prometo.

Ela ficou olhando para ele com mágoa. Ele não podia simplesmente ficar brincando com seus sentimentos. Não daquele jeito. Mas, ela sentiu falta dele. Intensamente nos últimos 13 anos.

-Ok. Se é assim que você quer, por mim tudo bem... mas, saiba, Todoroki, que eu não sou a mesma de antes. Não sou a bobinha inocente.

-E eu também mudei Kaya, mas vou deixar você descobrir.

Ele chegou bem perto rosto dela. Ela estremeceu com a voz dele, depois de tanto tempo, ainda sentia-se como na primeira vez. Ela se afastou um pouco.

-Para onde quer ir?

-Com você? A lugar nenhum.

-Tá fazendo jus a alcunha de Megera. Me deixa te pagar uma bebida. Nós não podíamos fazer isso na nossa época.

-Só se tiver álcool.

-Como você quiser. Vamos.

Ela entrou no carro SUV dele e eles foram para um bar bem badalado. As mulheres deliravam quando ele passava. De fato, ele havia se tornado um homem muito bonito. Eles encostaram no balcão e ela pediu.

-Whisky, sem gelo.

-Eu vou querer só uma agua por enquanto.

Ela virou o copo de uma vez.

-Mais um!

-Não devia beber desse jeito. - Ele disse observando a morena virar mais um copo de Whisky.

-Eu não fico bêbada. Eu tentei pra caralho! Mas, eu não fico bêbada.

Uma mulher se aproximou deles. Vestido colado, decote fartos, cabelos cacheados.

-Oi, é você? O Shoto? Meu Deus! - Que tal dançar comigo?

-Sou um péssimo dançarino...

Kaya virou mais um copo.

-E comigo, você dança? - Kaya olhou intensamente para a loira.

-Claro, vai ser um prazer.

Kaya começou a dançar com a moça e a medida que as músicas passavam ela ficou cada vez mais próximas. A loira acabou se rendendo ao encanto sedutor de Kaya e a beijou no meio da pista de dança. Todoroki ficou apenas observando, excitado com a cena e surpreso.

Depois as duas vieram mais uma vez para o balcão e pediram mais bebida. A loira sentou-se no colo de Kaya.

-Que tal se formos para outro lugar? - Ela disse mordiscando a orelha de Kaya.

-Eu tô acompanhando meu amigo. - Kaya disse cinicamente. - Ah não ser que ele queira ir junto.

Ele passou a língua nos lábios e sorriu.

-Por que não? - Ele disse olhando fixo nos olhos de Kaya.

Os três foram para um hotel próximo. A loira beijava Kaya intensamente. Enquanto isso Todoroki se mantinha sentado apenas observando. Kaya deu um tapa no bumbum da moça e se aproximou do ex-namorado.

-Vamos começar?

Ele assentiu com a cabeça. Ela o jogou na cama e começou a despi-lo, a jovem loira começou a beijá-lo no pescoço e depois o beijou na boca. Kaya tirou a calça dele junto com a cueca e tudo. Depois pegou o preservativo e colocou no membro dele com a boca. Ele soltou um leve gemido enquanto beijava a moça loira. Kaya beijou a moça mais uma vez, enquanto isso o bicolor tirava as roupas de Kaya, e com o seio dela a mostra ele os chupou com vontade. O foco dele era Kaya. Ele a beijou com intensidade e depois a virou de costas e sussurrou no ouvido dela.

-Eu vou colocar atrás...

Ela sorriu safada e deu consentimento. Ele a colocou de quatro e colocou dentro da morena, com força. Enquanto ele se movimentava, ela chupava a loira a sua frente que gemia escandalosamente. Quando a loira chegou ao clímax ele segurou Kaya pelos cabelos e aumentou a intensidade. E fez Kaya se lembrar do porquê nunca se satisfazer. Não importava com quantas pessoas ela fizesse sexo, ninguém a satisfazia como ele, ninguém era tão bom quanto ele e ela não poderia amar ninguém como amava ele.

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