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13 - Dormitórios

Alguns dias depois ficou decidido, devido ao incidente que os alunos agora morariam no campus da UA. Alguns pais ficaram relutantes, mas acabaram aceitando.

Os quartos eram bem espaçosos, separados ala feminina e masculina. Todos estavam muito empolgados.

Os móveis e as coisas dos alunos chegaram antes dos alunos e cada um deveria arrumar seu quarto.

Kaya estava organizando o seu quarto quando viu da janela Todoroki andando em direção ao imenso parque que ficava nos arredores do campus.

Embora ela estivesse o ignorando ainda o amava e não podia evitar. Preocupada ela desceu o elevador e foi atrás do jovem bicolor.

Ela o seguiu até um depósito atrás da escola, como uma espécie de ferro velho. Ele estava perdido em seus pensamentos analisando as peças cuidadosamente.


Kaya se aproximou devagar.

-Shoto...

-Ah, eu não vi que estava aí Kaya.

Ele nunca vê.

-O que esta fazendo?

-A Recovery Girl me falou sobre estes móveis e decoração. Ela disse que eu podia levar para arrumar o meu quarto.

-O seu quarto? - ela perguntou confusa.

-Como você sabe, cresci numa casa de mobília tradicional e não gosto de mobília moderna.

-Aí você vai reformar...

-Sim... tem bastante coisa aqui.

-Se quiser, eu te ajudo.

-Não precisa se incomodar. Tem que arrumar o seu também.

-O meu é bem rápido. Sou meio minimalista. Além do mais, o seu é mais demorado. E tem muita coisa pesada aqui, força é minha individualidade.

-Se não se incomodar...

Kaya ajudou o jovem como toda a mobília e tablado. Ela tentava disfarçar todo o nervosismo que sentia com ele.


Ele nunca abria brecha. Nunca. Sempre calado. Distante e frio sempre dificultava o diálogo. As vezes Kaya pensava se o amor que sentia por ele era por uma versão dele que não existia mais.

Depois de tudo montado, ela ainda o ajudou a desencaixotar as coisas. Kaya estava organizando os livros na prateleira quando viu um que a fez se emocionar.

O livro já bem gasto com o tempo, mas muito bem conversado. Uma versão especial do Pequeno Príncipe que Kaya havia o presenteado quando ainda eram bem pequenos. Ela se sentou no chão encarando o livro, o segurando com as duas mãos e nem percebeu que as lágrimas rolaram involuntariamente.

-Kaya... tá tudo bem?

-Tá sim... eu só... vieram tantas memórias... ela disse secando as lágrimas com as costas das mãos.


Ele abaixou a cabeça. As memórias também estavam na mente dele. Momentos raros, porém imensamente felizes. Ele a tocou com a mão esquerda que a fez dar uma leve reação devido a temperatura. Uma mão quente que a fez estremecer por dentro. Ele também nunca foi de contato físico.

-Não fique assim Kaya. As vezes é bom deixar o passado e tentar viver o presente . Estou tentando fazer isso. Mesmo que no fundo ainda machuque.

-Será que algum dia... Nós seremos amigos de novo...?

Ele deu um leve sorriso.

-Nós somos amigos.

Kaya aceitou a declaração, embora ele não tenha entendido o que ela realmente quis perguntar. Ela queria saber se algum dia, ele seria feliz de novo. Se algum dia, ele a deixaria entrar em seu coração. E se algum dia aceitaria seu amor.

Eles terminaram de arrumar o quarto dele. Ela se levantou sem dizer mais nada e foi em direção à porta.

-Kaya. Obrigado.

-Imagine.

-Eu vou ajudar com seu quarto.

-Não precisa Shoto. De verdade. - Ela disse de cabeça baixa e depois saiu. Sem nem olhar para trás.

***

Hana ainda estava preocupada com Bakugou. Ele ainda a evitava e isso destruía seu coração, porque ele realmente gostava dela. Mas, os sentimos que ele experimentou nas últimas semanas ainda martelava em sua cabeça. Sequestro, liga dos vilões, aposentadoria do All Might.

Mesmo assim, a azulada foi até o quarto dele. Queria olhar nos olhos dele. Saber se estava realmente tudo bem.

Ela bateu de leve na porta dele. De lá de dentro ouviu um "seja quem for, cai fora!"

-Katsuki...

Ele reconheceu a voz da jovem e ficou em silêncio por um longo momento.


Ela ficou triste com a reação e já estava de saída quando ouviu a porta se abrir.


Ele a encarou meio triste. Hana encheu os olhos de lágrimas enquanto torcia as mãos de maneira ansiosa.

-Eu... só queria saber se você estava bem....

-Já viu na entrada do edifício. Se for só isso. Eu tô bem ocupado.

Ela deixou as lágrimas rolarem. Tentou dizer um "me desculpe" mas a voz nem saía. Ele sentiu um nó na garganta e acabou baixando a guarda. Ela escondeu as mãos com o rosto. Ele a puxou pelo braço dando passagem para que entrasse.

Depois de fechar a porta a abraçou fortemente afundando o rosto nos cabelos dela. Aquele cheiro adocicado que ele sentia tanta falta. Ela o passou os braços nas costas fortes dele, soluçando entre uma palavra e outra.

-Eu fiquei tão preocupada.

-Eu tô bem. Só não chore mais por favor...

Após um logo prazo abraçados, ele pediu que ela sentasse na cama e ficou ajoelhado diante dela. Secou o rosto dela ainda molhado pelas lágrimas.

-Não quero você chorando por mim. Nunca mais. Ouviu?

Ela acenou com a cabeça.

-Escuta Hana... Nós precisamos conversar. Mas, eu não tô com cabeça pra isso agora. Então acho melhor a gente dar um tempo para nós dois.


Ela abaixou a cabeça.

-Então... você não gosta mais de mim...?

-Eu nunca disse isso! - Ele respondeu profundamente irritado. -Droga!

-Me desc...

-Não tem que se desculpar. Eu só... preciso mesmo de um tempo.

Hana assentiu com a cabeça e se levantou rapidamente. Se falasse mais alguma coisa as lágrimas rolariam mais uma vez. Ela saiu sem olhar para trás.

Aquele dia terminou com concurso de quartos e muita diversão. Mas, para Hana terminou com a mesma chorando abraçada ao travesseiro.


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