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CAPÍTULO 3 - Out!

Parecia que fazia um mês que eu havia sido jogado da escada no melhor estilo Nazaré Tedesco e, acredite se quiser, era exatamente o que tinha acontecido, o que significava que hoje fazia um mês que minhas novas amigas haviam entrado na minha vida para fazer o meu dia reluzir como ouro.

Havia me tornado amigo de Gabriela e Candice. Na verdade, havíamos nos tornado tão amigos que parecia que nos conhecíamos há muito tempo. Não que isso agradasse o restante dos meus amigos, já que aparentemente todos eles sentiam ciúmes.

— Toma teu bolo. – Disse Summer, jogando o prato com um pedaço de bolo, que provavelmente ela havia cuspido ou posto veneno de rato, em cima da mesa que estava, como se não fosse nada que pudesse quebrar facilmente. Ela se virou marchando e nem me deu tempo de falar qualquer coisa.

— Sun! – Chamei. – Summer! – Ela simplesmente me ignorou e saiu. Respirei fundo, suspirando, e pude ouvir o tilintar da sineta e a porta se abrindo. Candy e Gabs entraram conversando e se sentaram à mesa onde eu estava.

— Olá, Ucker. – Candy disse, enquanto Gabs me dava um beijo na bochecha.

— Oi, meninas. – Disse um tanto quanto contido. Gabs se ajeitou, se sentando melhor já revirando os olhos.

— Ihhh, quando começa assim... – Fiz uma careta, começando a cutucar o bolo. – Devemos comemorar! Seu pé está bom e você nos conhece há um mês! Existe algo melhor do que isso?

— Talvez sexo... – Disse dando os ombros e ela me deu um tabefe no braço. – E amigos que não me agridam! – Disse esfregando o braço e Candy e ela riram. – Grossas.

— Que isso, Ucker. Mas doce do que a gente apenas sal. – Candy disse sorridente. Afirmei com a cabeça. – Mas, vai. Diga logo, o que é que está lhe afligindo?

— Por onde quer que eu comece? Minha vida está pior do que uma novela mexicana. Quando tudo tá ruim, algo acontece para terminar de piorar. Não tem fim. Minhas ex-namoradas me odeiam, meus amigos têm ciúmes dos meus amigos e eu sou manco! Cara, não tem coisa pior! Além de tudo isso ainda tenho que trabalhar. – Descarreguei tudo em cima dela e, para finalizar, dei um murro na mesa para demonstrar minha frustração.

— Nossa, ele está estressado. – Candy disse, tentando fazer cócegas em mim.

— Haha. – Ri sem humor. – Vocês falam isso porque não sofrem o que eu sofro. Summer deve ter posto veneno de rato no meu bolo. – Disse empurrando o prato que Gabs pegou e começou a comer. — Katherine está tanto tempo ensaiando que eu nem sei se ainda existem pernas naquela ali, de tanto que anda de um lado para o outro. Dave e Michael são duas periguetes horrendas que entraram na minha vida apenas para me infernizar, e Margot sequer fala comigo a não serem coisas profissionais. Não tem nem ofensas mais! Não tem!

— Quer um abraço? – Gabs perguntou cínica, ao que eu revirei os olhos.

— Trouxas.

— Nós já te amamos, Joseph. – Candy disse. – Aceita a gente do jeito que a gente é.

— Eu infelizmente, já aceitei. – Respondi bicudo. – Vocês deveriam ser pelo menos mais carinhosas comigo. Eu sou um urso panda, preciso de afeto.

— Ou de vergonha na cara. – Disse Gabs, rindo.

— Se tiver contato corporal... – Disse rindo com segundas intenções ao que elas reviraram os olhos, me ignorado. – Agora, se me dão licença, eu preciso trabalhar. Ou melhor, levantem essas bundas empinadas e vamos comigo. – Elas levantaram e nós seguimos para a revista.

A revista até que estava calma naquele dia. Margot chegou quase no mesmo horário em que eu e não se deu ao luxo nem de olhar para a minha cara. Muitos não acreditariam que um dia nós já trocamos beijos apaixonados. Ou quase isso...

Fiz tudo o que tinha de fazer e mais um pouco naquele dia. A noite já havia caído e eu me prontifiquei a sair, já que como sempre, eu era o último. Desliguei o computador, debruçado na mesa, meio em pé, meio sentado, de modo que a minha bunda ficava para cima. E foi ela quem causou o comentário que veio a seguir:

— Que pena que nem tudo em você é de bunda pra lua, né Joseph? – Respirei fundo, sem me virar.

— Não, Margot. Eu fui seu namorado, o que tem de sortudo nisso? – Respondi, enfim, me virando. Ela revirou os olhos.

— Faço essa pergunta a mim todos os dias. – Suspirou. – Venha a minha sala, preciso falar com você. – Disse me dando as costas e seguindo.

— Sexo, já? – Questionei e ela me ignorou. Entramos na sala de Margot, onde ela se sentou à sua mesa e começou a mexer em algo no computador.

— Algo um pouco mais produtivo do que sexo, que vale a pena falar com você, Joseph. – Dizia enquanto virava para mim o monitor do seu computador. Foquei no vídeo mais ridículo, estilo slide de fotos de casamento, com aquelas imagens que saem pulando na sua cara e se vira antes de sair para dar entrada às outras. Essas coisas bestas, sabe?

— Legal. Slide de uma garota do primário. – Disse concordando com a cabeça, como se achasse aquilo super interessante. – O que eu tenho a ver com isso?

— Só para te avisar, eu que fiz o slide. – Disse ela, um tanto quanto grossa.

— Por isso está ruim. – Ela ameaçou me bater, mas eu desviei. – Fala logo o que quer, Margot. Preciso ir embora.

— Preciso da sua ajuda. – Disse do modo mais normal que eu já havia visto. Eu pensei em começar a dar risada, mas daria muito na cara, contudo, segurar o riso nunca foi o meu forte, por isso eu ri mesmo.

Foi a gargalhada mais gostosa que eu já dei e minha barriga até doeu. Foi muito cômico ver a cara dela, me olhando como se não tivesse entendendo e aí que eu ri ainda mais.

— Não vi graça. – Disse, seca. Eu seguei as lágrimas que começavam a escorrer pelo canto dos meus olhos antes de tomar fôlego e responder.

— Como não? – Ri – Ai, ai, Margot. Tá piadista hoje, hein?

— Cadê a graça, Ucker? – Perguntou, cruzando os braços. – Eu ainda não achei.

— Como não, Margot? – Perguntei de novo. – Você sonhou que em algum dia na sua vida eu iria te ajudar, não é mesmo?

— Não entendi. Não entendi mesmo. – Falou, franzindo o cenho. Eu me ajeitei, me prontificando a explicar.

— Eu não vou te ajudar. – Disse firme. – Não mesmo. Ou você acha que pode jogar qualquer um da escada e ficar como está?

— Eu vou dar uma festa por que fechei com um bom parceiro, o qual eu não irei revelar, para que você não tenha surto de pelanca. E você vai sim, me ajudar. Você não morreu ao rolar três degraus.

— Uma festa? – Questionei revirando os olhos. – Por favor, né Margot, depilar o bigode ninguém quer, né, amiga? E não foram apenas três degraus, eu estava com o pé machucado. Agora, se me dá licença... – Disse me levantando e lhe dando as costas para sair da sala. Pude a ouvir grunhir e me apressei, pois sabia que algo iria acertar minha cabeça em breve.

— Joseph. – Chamou uma vez. – Joseph! – Chamou duas. – UCKERMANN!

— Adios, bitch. – Disse simplesmente, antes de fechar a porta. – Se vire com a sua festa.

— VOCÊ VAI SE ARREPENDER.

Sim, provavelmente eu iria me arrepender. Mas, quem se importa? Eu sabia que Margot precisava de mim, mas ela também tinha de aprender que não pode me tratar como ela me trata. Ela pode não perceber, mas eu a amo e certas coisas machucam mais do que ela pensa.

— Você vai entrar em depressão desse jeito. – Disse Gabs, fazendo uma espécie de cafuné em mim enquanto eu estava deitado em sua perna, jogando vídeo game e Candy fazia qualquer coisa para comer na cozinha.

— Eu preciso de um psicólogo.

— Não, não precisa. – Disse Mari, vindo com uma panela de brigadeiro e se sentando na poltrona a nossa frente. – Precisa tomar vergonha na cara. Custava ajudar?

— Sim, porque ela tem de aprender que eu não vivo em prol dela. Ela só me humilha e ainda quer a minha ajuda?

— Não custa, Joseph. – Disse ela, mas, antes mesmo que terminasse a frase, a porta do meu apartamento se escancarou e a tropa de choque entrou parecendo uma boiada. Katherine vinha na frente e entrou no meu quarto parecendo querer vomitar ou algo do tipo, pois segurava a boca e tentava se esconder. Dave veio correndo com Mike e me fizeram sentar. Eles riam e choravam ao mesmo tempo.

— Prepara que agora é hora do show da poderosa. – Disse ele, se sentando no colo de Candice, que o empurrou, ficando em pé.

— Ai, Joseph. Prepara o coração ou a ambulância, porque se você não for pro hospital você não morre nunca mais. – Michael falou.

— Do que vocês estão falando? – Perguntei, erguendo as sobrancelhas. Katherine voltou de algum lugar totalmente vermelha e tentava não começar a rir.

— Está preparado? – Dave perguntou e então foi até a porta e chamou alguém. Summer entrou, ou o que um dia foi Summer. Ela parecia um peixe rosa. Estava toda vermelha e inchada, andava como se fosse cheia de ar e estava realmente muito feia. Eu entendi por um momento o porquê Katherine estava tentando rir.

— O que diabos... – Perguntei arregalando os olhos. Ela me olhou com os pequenos olhos azuis brilhantes e então se começou a chorar. Chorar igual uma criança desmamada. – Sun... O que aconteceu?

— Eu estou com alergia! – Disse chorosa. Olha queridinha, acho que a gente já percebeu que você está com alergia. – O gato do meu namorado me deixou assim.

Alergia a gato. Claro, Summer sempre teve alergia a gatos, mas... Espera. Namorado?

Provavelmente eu parecia um bobão olhando para ela tentando triturar a informação. Namorado? Summer Devon, namorado? Alguém me dá uma cinta, por favor?

— Você viu que escândalo? – Dave perguntou pulando em cima da Gabs. – Ela está namorando um bofe lindo. Af, gente, que horror. Por que eu não arrumo alguém assim? – Disse, mesmo que eu não tivesse prestando atenção em muita coisa, na verdade eu só prestei atenção porque vi um Dave voando, já que Gabriela o fez parar longe.

— Namorando? – Questionei engolindo a seco. Katherine atrás de mim teve um ataque de riso, daqueles que você tenta segurar, mas é mais forte que você, aí você ri cuspindo. Tentei ignorar o som daquela risada, me focando apenas na garota minha frente. – Você está... Namorando?

— Joseph, me ajuda! – Ela disse, se jogando no chão e eu pensei por um momento que, se tivesse algum prego ali ela iria furar e sair voando pela sala.

— Tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado, tá errado. TÁ TUDO ERRADO! – Disse, jogando vento pro alto e me sentei no sofá totalmente desconjuntado.

— O que tá errado, Joseph? – Candice perguntou, me olhando com um ar preocupado. Ela ainda não havia se acostumado comigo.

— Tudo tá errado! – Disse como se fosse óbvio. – Em que mundo Summer Devon namora?

— Provavelmente nesse. – Katherine disse, ainda rindo.

— Joseph, ignora isso. – Sun pediu aos prantos. – Olha pra mim. – Apontou para o próprio rosto. – Eu estou mundo feia? – Michael e Katherine riram ainda mais.

Como eu vou explicar para a garota mais sensível do mundo que ela está horrivelmente horrível? Cara, esse povo não tem dó de mim, não? Que droga, mano.

— Você está... – Comecei tentando achar palavras para explicar aquela calamidade sem ofender muito. – Normal, apenas um pouco... Estranha. – Disse suspirando.

— Olha Sun... – Dave se intrometeu, colocando as mãos na cintura. – O que ele está querendo dizer, é que você está horrível parecendo um sapo boi depois de um bronzeamente artificial mal sucedido. Pronto, falei. Aceita que dói menos. – Cuspiu as palavras jogando os cabelos que por acaso, não existiam.

— Cala a boca, Dave! – Disse tapando a boca dele, mas já era tarde demais. Summer começou a chorar de modo tão descontrolado, que Candice e Gabs se levantaram e a pegaram pelo braço.

— Vem, gata. A gente vai te levar no hospital. – Disse Candice, puxando a menina.

— Eu não preciso de tratamento! – Disse esperneando.

— Garota, eu acho que você precisa de tratamento. – Disse do jeito mais dócil possível.

— Olha gata, eu não deixava falar isso de você, mas, já que ele falou sou obrigado a concordar, tá precisando mesmo. – Michael disse a olhando de cima abaixo. Cadê o vaso que estava ali mesmo? Ah, esqueci, joguei na cabeça dele mês passado.

Lágrimas, gritos, choros, risos, drama, barulho demais para minha cabeça. Tanta coisa de uma só vez, que eu não aguentava mais ouvir mais nada. Fiz um sinal com a mão, e então Gabs e Candy a levaram dali para um hospital. Houve um silencio tão grande em alguns segundos que eu poderia pular de uma ponte de tanta alegria.

— Acho que você perdeu um dos seus amores. – Cantarolou Michael, ao que eu lhe joguei uma almofada.

— Cala a boca, Katherine está aqui. – Dave disse.

— Como se você pensasse em falar alguma coisa perto de qualquer uma delas. – Disse me jogando no sofá. – Como assim ela está namorando?

— Ela estava triste esses dias lembram? Pensativa, estressada... Não tinha como não perceber que ela estava apaixonada. – Katherine disse como se fosse óbvio.

— Claro que tinha. Eu não percebi! – Exclamei bravo.

— Mas você é tapado, Joseph. Café com leite. Não vale. – Disse ela, e eu revirei os olhos.

— Estou deprimido. – Fiz bico me afundando no sofá. – Vou chorar. Adios.

— Olha o drama! – Katy disse, se aproximando e começando a me sacudir. – Para de graça, Ucker!

— Me dê amor! – Pedi lhe abraçando pela cintura. Katherine revirou os olhos e apenas alisou minha cabeça. Pensei que ela iria me empurrar, mas acho que ela estava carente de amores por mim. Claro, eu sou irresistível, mesmo que elas tentem se manter longe, eu sou mais do que demais.

— Ai, Joseph. Você anda pior que criança. – Disse suspirando.

Eles ficaram ali comigo durante um tempo antes de irem embora. Eu fui dormir só depois que Candy me ligou avisando que Summer estava tomando medicação e que logo estaria bem. E seria bom ficar longe de gatos durante um bom tempo. Sinal que não poderia ficar perto de mim. *Suspiro* Elas cansam a minha beleza.

Algumas semanas haviam se passado. E a revista estava um caos. Margot não trocava uma palavra comigo, como já era de se esperar. Ela estava abarrotada de trabalho e desesperada. Fiquei sabendo que ela precisava de um Buffet, de um show, de dançarinos, de outro show e de um salão, fora é claro a divulgação da festa.

Ai, como é bom ser formado em publicidade. Eu faria tudo isso tão facilmente que ela iria chorar. Confesso que eu estava com dó dela, mas ela merecia o sofrimento. Por que não chamava o Shrek pra ajudar?

Como era de costume, eu estava indo embora depois de todo mundo. Andava pelo corredor, quando percebi que não estava mais sozinho. Margot vinha atrás de mim, segurando tantas coisas que eu estava vendo a hora que ela iria cair e espalhar tudo aquilo no chão.

— Margot, quer ajuda? – Perguntei simpático e ela me fuzilou com os olhos.

— Você deveria se jogar de uma ponte! E eu prometo que seria um momento histórico no mundo inteiro, por que todo mundo iria comemorar que o cara mais trouxa do mundo, enfim, morreu! – Disse Margot, sorrindo ironicamente enquanto andava apressada no corredor. Bufei, revirando os olhos a seguindo como podia.

— Você iria chorar que eu sei. – Disse, fazendo-a grunhir.

— Só se for de felicidade!

— Deita sua cabecinha no meu ombro e chora. – Cantarolei sorridente.

— Ah! Cala a sua boca, menino! Sua voz me irrita. – Grunhiu, se virando de uma vez, começando a me bater com a bolsa. Como ela conseguia aquilo, segurando aquele monte de papel?

— Ai, para de ser insuportável, estou te oferecendo ajuda! – Disse rindo. Ela parou bufando.

— Agora? Eu não quero mais.

— Sério? – Perguntei enquanto parávamos no elevador e eu me recostei na parede, enquanto esperávamos ele subir. — Engraçado, porque eu estava cheio de idéias para a sua festa. Achei um salão, um show, buffet, tudo por um ótimo preço e eu acho que iriam amar. Claro, porque eu sou formado em...

— Publicidade e jornalismo. Blá, blá, blá. – Disse antes de mim. Sério que eu falava isso tantas vezes a ponto de decorarem? Mas é verdade eu era formado... É, quer dizer. Eu não faço isso. Faço? Enfim. – Já sabemos.

— E então? – Perguntei, enquanto o elevador se abria e entrávamos. – Eu tenho tudo o que você precisa.

— E isso vai me valer quanto? Você nunca faz nada de graça. – Explicou, e eu suspirei. É claro.

— Tenho condições, Margorette. – Expliquei observando minhas unhas com muita paciência. – É pegar ou largar. – Disse suspirando, antes de olhar para ela com o meu melhor sorriso vencedor macabro.

Margot suspirou, revirando os olhos. Ela demorou três andares para pensar e falar qualquer coisa. Enfim, pareceu ceder, e se virou jogando um monte de papel em cima de mim.

— Eu aceito. Mas eu quero isso nada menos do que impecável. – Disse travando o maxilar, assim que o elevador se abriu no estacionamento e ela saiu marchando na minha frente, seguindo para o seu carro.

— Acredite, será inesquecível. – Gritei ao que ela me ignorou e saiu dando partida no carro, logo sumindo das minhas vistas.

irati_

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