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Cap 7 - Cada elemento


(Ok, acho que parte da arte de Duelo é criar um personagem pra ser o foco do meu desprezo. Fui ver a nova versão... o que fizeram com o Dojo?? E que personagem mais chato foi esse novo? Meu Deus! Ele não terá nem sombra nessa obra. Desculpa aí... sério. N vai rolar.)

— Você tem alguma ideia do que fazer? — Omi questiona pensativo, ainda refletindo sobre o que o líder havia revelado sobre seus pensamentos e ponderações com tudo o que estava percebendo.

Estavam sentados em uma fonte da praça, e no momento pensava se o líder havia escolhido o famoso parque para caminharem, pois não conseguia deixar de se comparar as fontes do lugar: moldado e ornado por habilidades passadas a gerações que criaram aquele lindo monumento.

Se via mais como uma linda fonte, do que a admirável cachoeira natural. E assim compreendia as revoltas do moreno.

Este sempre foi com os ventos livres, pois é impossivel conter o vento. Você pode ate preencher uma bexiga de ar, mas o vento...

— Começar por descobrir o que houve com as partes que desapareceram. Eu tenho a impressão de que tudo foi queimado. — murmura ao olhar o céu aos poucos tomar o tom da noite.

Mas Raimundo tinha planos mais complexos para chegar a suas respostas, planos que o mais novo seria contra, assim como os demais, e não podia ferir mais uma vez a confiança do grupo. Nem ao contar nem ao fazer escondido.

Mas o lugar assim como outros no mundo não era tranquilo, e a dupla de dragões testemunha um trombadinha puxar a bolsa de uma senhora e correr; ágeis eles já arrancam pra cima do marginal, mas antes mesmo de o alcançar veem o delinquente no chão rendido por uma jovem de aparência asiática e cabelos presos como Kimiko costumava usar.

A menina gentilmente devolve o pertence à senhora, com uma postura elegante e meiga, mostrando uma habilidade de combate excepcional e muita disciplina. Faz o coração do jovem Xiaolin dançar dentro do peito.

Raimundo que não era nada bobo, simplesmente dá um empurrãozinho ao amigo, o menor o olha despertando de seu breve transe ao admirar a garota; tímido por se dar conta do que o mais velho havia percebido.

— Vai lá falar com ela poxa, pega o número. Aprende a usar o celular que a Kimiko te deu.

— Eu não uso, pois não tenho quem falar fora do templo.

— Agora tem. — diz ao pegar os ombros do amigo e o girar na direção da menina tornando a o empurrar. — Agora vai porra! Temos tempo para conversar depois, mas se perder as chances da vira, elas nunca mais voltam e sempre ira pensar no que poderia ter sido. Vive um pouco!

Ele ri ao ver como o amigo era sem jeito neste assunto, se sentando novamente na fonte a fim de deixar o amigo ter privacidade, refletindo como ele mesmo também se embola com esses assuntos.

— Seria tão mais facil... — murmura pra si mesmo tendo um pouco de inveja de Clay e Omi. Era tão mais simples se interessar por alguém assim... Mas seu coração havia sido lançado pela parceira a anos.

Suspira ao por as mãos no bolso e caminhar, sabendo que o mais novo o localizaria com extrema facilidade, e estando com Dojo facilitaria ainda mais ainda esse reencontro.

Parou não muito longe, e se permitiu pensar sobre a amiga. Como ela agiu em sua casa, sendo que todos foram muito mais receptivos a sua cultura e as diferenças culturais do que jamais imaginou; tentando espantar da mente a lembrança da japonesa com os trajes de banho.

— Ai, cara se toca... — murmura pra si mesmo, tentando superar o que sentia. Mas a via todos os dias, e de alguma forma conseguia alimentar esperanças; pela forma que ela o olhava em silêncio.

Não...

Era coisa da sua cabeça, tinha de largar isso.

Kimiko era sua parceira e nunca seria nada além disso.

Passou as mão sobre os vistosos cabelos, se lembrando de como Fung havia o chamado de cando a anos:

Raimundo ainda brincava, fazia gracejos entre intenções. E um belo dia resolveu abrir o jogo e dizer o que sentia.

Tinha noção das intenções do ruivo com a moça, mas nem de longe ele se sentia ameaçado pelo gênio, mesmo que este tivesse coisas em comum.

— Podemos conversar. — o mestre não pergunta, impõe seguindo pelo corredor. E o jovem engole seco. — Sei de sua personalidade, mas gostaria que não misturasse as coisas. Estamos claros? — impões ao o olhar por sobre os ombros de modo imponente. — Existem um bom motivo para membros de uma mesma equipe não ultrapassarem certos limites. Compreende isso jovem Raimundo?

— S-sim.

Esfrega os cabelos, tentando desta forma tirar tal controle que o respeito que tinha por seu mestre o impunha. Se sentia domado por conta deste respeito.

Havia sido uma ordem tão direta, que sempre que cogitava revelar o que sentia, podia sentir o olhar de julgamento de Fung sobre si.

Por que não?

Suspira, tenta impor que seria melhor assim. Evitaria o risco de levar um fora além de trazer um desconforto enorme ao grupo.

— Vamos? — a voz animada de Omi o faz retornar a terra deixando os pensamentos de lado.

— Pela sua cara deu bom. — sorri satisfeito com a alegria do amigo, que cora.

— Perspicaz como sempre claro amigo. — diz ao checar com carinho o pedaço de papel onde a jovem anotou seu número, estando animado para aprender a mexer no seu aparelho eletrônico e voltará conversar com ela. — Mas... mesmo que nossa ideia seja, ir contra os ensinamentos do mestre Fung... me preocupo. — diz ao ver Dojo tomar o tamanho grande antes de subirem e voar de volta ao templo. — O mestre sempre foi um pouco vago sobre como devemos tratar namoros e... Bem... na verdade ele já me disse para me abster de desejos do corpo e me concentrar no que é preciso.

— É... ele é assim mesmo. Quer que sejamos celibatários, sei lá. — comentar vendo a imensa cidade ficar pra traz. — Ele também já me pegou pela orelha algumas vezes. Sempre nessas meias palavras que dizem tudo que ele não fala. — murmura revoltado. — Eu.. não vejo mal algum em nós podermos namorar e ter famílias. Se eu sou o líder pra mim tá liberado pegação! Ele não tá mais por aqui pra encher nosso saco.

As palavras do morenos fazem o xines corar, e ao se dar conta o brazileiro apenas ri muito.

oOoOoOoOo

Enquanto isso a bruxa regorja-se satisfeita com seus planos.

Havia ficado de olho nos xiaolins, e plantou a ideia de irem justamente para Nova York ao deixar uma foto do amigo que fizeram lá, bem a vista para dar a ideia ao líder, assim como fez com que a jovem asiática estivesse na praça e instigou o trombadinha agir justamente naquele momento.

Nada era uma coincidência. Tudo era seu plano agindo.

Até mesmo o jovem que abalou a alma do cowboy tinha sido um plano seu.

Ao saber da sexualidade do jovem, e como isso o afetava, fez com que Jack hackeasse as contas e localiza-se onde ele conversava sobre o assunto, fazendo com que Katnappe passasse por uma pessoa que unisse os garotos a dar conselhos. Tudo para que ele saísse do templo e criasse falhas no grupo, já que o rapaz em questão não iria revelar tudo sobre si a Clay. Um ponto fraco para o xiaolin da terra, seu coração.

Todos os xiaolins tinham como ponto fraco seu coração e almejava os destroçar desta forma.

— O amor é tão lindo. — gargalha alto.

— E o que vai fazer com os últimos? Raimundo se deu conta do seu controle. — o ruivo questiona ainda irritado, e a outra observa muito curiosa sobre o que de fato havia ocorrido com o primo para essa mudança de comportamento estranha.

— Mas como é bobo Jack. — pontua ao voar para próximo de seu rosto. — Meu querido... essa raiva idiota era uma distração para o que eu realmente desejo que ele sinta e faça. — sorria.

E logo a loura se dá conta.

Tudo foi um engodo para esconder seus reais propósitos, e os fazer abaixar a guarda.

A rebeldia do líder, sua ânsia e desejos seriam usados pela bruxa.

oOoOoOo

Kimiko retorna para o templo sentindo o coração quente.

Havia passado alguns dias junto das amigas que nunca tinha visto pessoalmente: como usufrui de um bom valor em dinheiro, fez a frente ao desembolsar os valores das passagens de suas amigas.

— Sabia que você era rica... Mas poxa! — a loira chega já a abraçando com todo carinho que alguém poderia ter. — Uma pena não podermos estar todas aqui. — diz ao se referir a única amiga que não pode ir por estar com problemas familiares sérios em casa. — Mas é tão bom ver vocês meus deus! — ela grita animada e entra na casa.

Kimiko voava de volta usando o item magico, alegre em lembrar de como antes e depois do funeral o grupo conseguiu fazer a ruiva sorrir, lembrar os bons momentos que teve com o namorado; e a apoiar em seguir em frente com seus sonhos e objetivos.

Isso sem jamais conseguir cogitar que tal perda havia sido obra de Wuya.

Ela mal entra e já se depara com Raimundo e Omi a riscar folhas completamente concentrados, mas assim que põe os olhos no moreno se lembra que havia recebido a resposta que aguardava; entretanto como estava com suas amigas, deixou o aparelho de lado.

Com isso sentou em um canto admirando a dupla tentando entender o que estavam fazendo e pegou seu celular.

*-* Oi moça desculpa a demora, tive uma intempérie e fui apoiar uma amiga.*-*

Responde logo indo ler o imenso texto.

"Falei com várias pessoas para entender a história, então ainda tem algumas coisas meio em aberto o que me deixou bem curiosa.

Antes de mais nada, diferente de mim e dos demais que conhecemos nossos pais em algum momento, ou viemos para o Toberejo crianças, o Raimundo chegou aqui recém nascido mesmo, e tem gente que diz que ele realmente foi encontrado no lixo.

Li na internet que isso acontecia com moças que não tinham o que fazer e se desesperam. Então eu não sei se isso é verdade ou algo falado para chocar e dar mais atenção à trupe.

Tentei descobrir qualquer coisa sobre a família biológica dele, mas ninguém realmente sabe nada. Joelma simplesmente apareceu com ele no colo, em um dia de tempestade de vento. Eles lembram bem pois caiu muita árvore e foi um grande desastre.

E por causa disso foi muito difícil registrar ele, por que teve coisa de direitos a criança investigação se ele não foi roubado etc. Achei uns recortes de jornais da época que a Joelma guardou, porque pelo jeito a coisa não foi tranquila.

Outra coisa, o próprio Raimundo nunca se interessou em saber da família dele, eu mesma e os outros já choramos por sermos adotados e saber que nossos pais não nos desejavam e ele sempre nos acalentou, e nunca pareceu ligar pra isso. Analisando agora parece estranho.

Sinto muito não ter conseguido uma resposta.

Mas teve uma época antes de ele ir morar fora, que o Raimundo estava insuportável em disciplina, não parava quieto e começou a se envolver com pessoas erradas. Acho que foi por isso que ele foi mando pra fora; a trupe ficou bem feliz de o ver endireitado. Mas eu nunca soube o que ele fazia e pode ser isso que ele está escondendo. Mas passado é passado gata, garota o cara é outro não. Pega ele logo."

Apesar de envergonhada pelas palavras da garota, e parecer um relato inútil, Kimiko tira muita coisa daquelas palavras.

Saiu no jornal...

Ela então vasculha pela internet e sem demora consegue localizar a notícia, onde retratava que uma trupe havia encontrado um recém nascido nas ruas; e que depois de muita luta para provar serem inocentes das acusações de roubarem a criança, o jovem recebeu o nome de Raimundo, sendo adotado pela mulher que o resgatou.

Em nenhuma das notícias havia alguém falando sobre a família biológica, e na verdade a origem do menino era um mistério sendo o motivo que fez a notícia ser feita.

Mas por ser algo até que pequeno, o drama era em cima da acusação de sequestro que a trupe sofreu, mas com um lindo final feliz para a foto.

Parou então pensando que talvez as palavras da garota fossem o ponto crucial: Raimundo desejava esconder o que fazia antes de vir ao templo. Seja o que for, não deve ser algo que ele se orgulhe, e não deseja que seu passado afete o presente. Mas... ficou curiosa.

Mas assim que levanta o rosto consegue perceber no que os meninos estavam trabalhando. Ela então caminha analisando mais de perto e comparando ao que viu nas notícias descrentes.

— Não pode ser... O que estão fazendo? — murmura logo resolvendo questionar diretamente.

— Estamos investigando falhas nos pergaminhos. — o mais novo diz conciso. — Olha, parece que foram mesmo queimados. — diz ao mostrar a xiaolin do fogo que consegue garantir tal crime.

— Sabiá. Tem algo errado. — o líder comemora. — Olha isso aqui. — aponta para um desenho no pergaminho, e logo vira de costas apontando para sua nuca. — É igual não?

Kimiko e Omi se aproximam olhando o desenho no pergaminho e comparando ao formato perfeito representado no cabelo do líder, algo tão natural que parecia mentira bem no final de sua nuca como um corte feito a máquina para desenhar.

— Uma marca de nascença? — ela diz logo se virando também. — Olha o meu por favor. — pede e logo Raimundo se vira e Omi também analisa procurando o desenho que se formava nos pergaminhos.

— Aqui. Achei. Fogo. — o mais novo diz incrédulo. — Está certo... o corte de cabelo... seria para esconder essas marcas. Onde está o Clay? Precisamos verificar ele também. — diz ao passar a mão em sua cabeça lisa, pensativo.

— Ele está ocupado. Foca nisso. — diz ao facilmente fazer o mais novo perder o interesse pela localização do mais velho. — Minha mãe quem me comentou deste redemoinho e até desenhou pra mim uma vez, então quando vi ele no pergaminho estranhei.

— Mas o que isso significa? — ela observa atônita. Voltando os olhos a outro trecho pegando o pergaminho e o analisando melhor antes de falar qualquer coisa. — Dashi era em tres... agora somos... cinco?

Analisa ao ver que haviam buracos no pergaminho com as gravuras dos grupos anteriores a eles.

Se em Dashi eram em três, faltava o grupo anterior inteiro e o inicial. E entre Dashi e eles, haviam dois grupos apagados da história.

Apertou os olhos passando os dedos sobre o pergaminho que marcaram quatro elementos, percebendo ter sido alterado para ficar desta forma, onde o quinto elemento havia sido grosseiramente arrancado dali.

— Éramos em cinco? — Omi diz perplexo, já cogitando ideias. — Estão pensando o mesmo que eu? — olha assustado para os demais que fazem que sim com a cabeça.

— Jack Spicer. — Kimiko diz o que todos pensavam. — Eu já vi sim, ele tem um desenho nos cabelos... bem na nuca como eu e o Raimundo. — murmura ao passar os olhos sobre os pergaminhos não achando nada que pudesse comprovar sua hipótese.

— Apagaram... tacaram fogo na verdade. — Omi se revolta, sempre sentiu algo perto do ruivo. Uma conexão estranha como todos ali tinham.

O gênio sempre estava presente, diferente dos demais Heelys que pareciam ter outros assuntos, o ruivo tinha uma maior conexão com eles.

— Eu não consigo acreditar nisso. — Raimundo murmura encostando na parede e deixando o corpo pender ate o chão. — Eu me nego... a crer que o mestre Fung estava ciente e escolheu esconder isso de nós.

— Esconder o que? O que isso quer dizer? — Kimiko grita revoltada, logo pegando seu aparelho celular e ligando para seu pai. Sem se importar de os companheiros ouvissem. — Moshi moshi otosan. Queria saber uma coisa muito importante, e por favor não minta pra mim. — seu tom era sério, porém afetado por muitas emoções; e os dois se entreolham curiosos sobre o que se passava na mente da japonesa. — Minha mãe. O que houve com ela? Eu... sempre tive curiosidade mas... o senhor parecia triste sempre que tentava saber mais. Por favor me conta. — diz com o corpo tremendo e logo os dois se aproximam dela. — Ele desligou...

— Kimiko. O que ouve o que foi isso? — Raimundo pergunta mas ela não sabe como responder.

— Uma teoria... — diz ao pegar o aparelho ligando para o pai de Clay. — Alo. Ola sou a Kimiko Tohomiko, estou em uma pesquisa muito importante e o Clay saiu em uma missão e não tem como responder. Pode me resumir o que houve com a mãe dele? Aham. Sim. Entendi. Obrigada. — desliga.

— Não estou entendendo. — Omi pontua farto desta repetição.

— Ele disse que ela faleceu no parto, e que ele se casou novamente com a mãe da Jessie que os abandonou quando ela ainda era criança. Então o Clay sempre achou que tem a mesma mãe.

— Não entendo onde quer chegar. — Omi volta a questionar.

— É muita coincidência junta para não ter algo nisso. — Raimundo pontua e a japonesa faz que sim. — Você é órfão, eu fui adotado, Kimiko não sabe da mãe, a mãe do Clay morreu no parto.

— Entendi. E o Jack? — se questiona pensativo. — Mas o que isso quer dizer? Entendo que é muita coincidência junta. Mas não precisa significar algo. Precisa? — murmura pensativo olhando os pergaminhos não conseguindo negar que havia algo muito estranho. — Talvez... nossos... nascimentos não foram normais. — pontua por fim. — É muito provavel que... assim como os Shen gon wo estão espalhados pelo mundo... também nascemos espalhados. E o mestre Fung sempre esteve ciente disso... ele pode nos localizar na hora conveniente assim como podemos localizar os... Entenderam o raciocínio?

— Claro como a água baixinho. — o líder comenta.

— Que não somos exatamente normais da pra ver de longe. — a garota dá um estalo nos dedos emanando uma labareda. — Mas por que esconder?

— Tenho outra pergunta: qual é o quinto elemento? — Raimundo pontua já tentando imaginar qual seria a habilidade de Jack.

— Éter. Ou espírito. Depende da releitura pode ser metal, varia tanto que é confuso. — ela responde já indo pesquisar.

— Por que Jack foi deixado para trás? Para ser um heylin? Por que o mestre que sabia dele deixou isso acontecer? Não... não faz sentido. Não pode ser! Vocês estão...!

— Pode ser. Adoraria que fosse uma neura minha mas... Preciso tirar a limpo. Ir falar com o Jack. — o tom de voz do líder era convicto.

E mesmo que essa proposta fosse contra tudo que o jovem xiaolin aprendeu por toda vida, estava começando a compreender o motivo da magia ter escolhido o amigo como líder.

"O vento da mudança."

>=~^~ ºº~^~=<

Não me importo com os ruídos reptilianos ou monstruosos que ele inconscientemente emana.

Na verdade é um tempero inesperado.

Sua experiência e ferocidade são um primor, deixando o leito em pedaços; entretanto ele esconde uma fraqueza que me faz pensar que quando crescer o ruivo ira o superar.

Seu desejo irracional de ter uma parceira eterna, alguém que o acompanhe pelos séculos vazios de isolamento.

Isso ficou evidente ao tentar fazer uma "Eva".

Tão tolo.

Nisto pelo menos o idiotinha não se apega; mas posso "realizar" seus desejos.

(Wuya x Chase Young )

(Isso dos traços no corpo eu pus, pois no desenho Duelo em crônicas eles tinham no traço definido kanjis e elementos de seu elemento mesmo, na forma de seu corpo atacar etc. Era legal demais ver que quando não tinha treino a pose era livre mas depois cada pose é um kanji de um elemento além de outras formas de o representar.)

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