Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Cap 5 - Segredos do líder


Os guerreiros estavam iniciando uma briga entre eles, não que nunca tivessem ocorridos debates e discussões, mas algumas pautas nunca foram jogadas à mesa. Coisas que o agora líder sabia muito bem que poderia causar uma ruptura.

Mas a bruxa sabia muito bem o lado obscuro que habitava o coração do dragão da liberdade, do ar e iria usar isso.

— Amigos. Vamos parar com essa discussão por favor. — o mais novo tenta compreender o que estava havendo ali, e os dois garotos param de gritar por um segundo. Bufam e se calam.

Kimiko sabia muito bem que parar de brigar, não faria o desentendimento sumir.

— Espera... gente. Raimundo, você sabe que o Clay não falou nada. Né? Tá na sua cabeça... — diz de uma forma meiga ao se aproximar do moreno. — Ninguém aqui tem... esse "tipo" de pensamento.

— Unf... tá certo. — murmura se sentindo mal pela forma que agiu com os amigos.

— Que tipo de pensamento? — Omi torna a questionar. Ficando novamente frustrado por não estar entendendo o que ocorria no grupo.

— Ta tudo bem "bolinha de queijo". Vamos logo voltar para o templo. — murmura se virando e saindo.

— Espera ae! Ainda não sabemos quem fez essa presepada com a Kimiko. — o maior volta a falar, revoltado pela postura do agora líder em ignorar o fato. — Você fica todo revoltado comigo e deixa isso de lado não pode. Vai lá e faz algo já que é o único que fala o idioma aqui. Tem que ver quem fez essa brincadeira sem graça.

— Não foi ninguém. — impõe irritado que o colega ache que as pessoas da sua casa são sem noção ou respeito. — O meu aparelho estava escondido debaixo do meu travesseiro, eu e você temos senha. Não acho que tenha sido uma simples brincadeira de mal gosto. Por isso vamos voltar e descobrir o que "realmente" aconteceu; de vez acusar as pessoas.

— ... — Clay se cala apesar de querer o responder, olha Kimiko que parecia apreensiva com a discussão dos dois e Omi que realmente não estava entendendo nada, se mostrava cada vez mais irritado com tudo isso. — Unf. Ta certo.. "lider". — o tom do mais alto bate na nuca do moreno que se vira no mesmo momento.

— Tem algo pra falar, fala na cara!

— Calma Raimundo.

— Não Kimiko. Eu cansei de como vocês falam pelas costas. Acham que eu sou surdo? — grita, e ela não sabe como reagir.

Repensou em sua mente o que já deve ter dito do colega ao telefone, algo que pudesse soar pesado ou negativo que o tenha ofendido. Enquanto Clay remoeu sobre o que estaria trazendo tamanho rompante a seu amoroso amigo. Aquilo não parecia ele.

— N-não queria o... magoar amigo. Eu só... — mas Omi acaba por tomar o peso para si.

Os olhinhos negros do menor se molham em vergonha, pensando que seu comportamento havia causado aquilo.

— Eu... te respeito como líder, e gosto muito de você como amigo querido... só não sei por que eu...

— Não Omi. Que isso baixinho. — mas o coração mole do líder não sustenta a raiva que sentia ao ver a carinha do melhor amigo. — Tá tudo bem carinha. Sério. — se abaixa notando que já não tinha de abaixar tanto, o amigo estava crescendo rápido.

— Mesmo? — questiona com os olhos cheios de lágrimas arrependidas.

— Mesmo. Unf... Desculpa eu só...

— É muito peso ser o líder. Eu sei. — Kimiko diz tudo que ele queria ouvir naquele momento. — Mas estamos aqui pra te apoiar, não pra puxar seu tapete e fazer se sentir mal com isso. — diz ao olhar para Clay que esconde o rosto atrás do enorme chapéu, envergonhado pela atitude.

— Foi mal... — murmura ao chutar uma pedrinha. — Eu... falei groselha. Tava bravo pelo que ouve com a Kimiko e misturei as bolas. Eu só queria entender por que tu não nos queria perto dessa gente boa. O que tem de errado afinal?

— Unf... a Kimiko está certa. — murmura passando a mão nos macios e ondulados cabelos castanhos. — Está na minha cabeça... não em vocês.

— O que amigo? — o menor questiona confuso, trazendo um sorriso triste aos lábios do moreno.

— Preconceitos... — assume para si mesmo. — Minha casa é... humilde. O povo aqui não é chique e rico como os hectares da família do Clay, ou o império da família da Kimiko. — murmura passando a mão no rosto. — Sou eu quem... estou me comparando e nivelando por baixo... vocês não falaram nada, além de elogiar a comida e a galera.

— Raimundo. — o maior pontua firme e indo até o líder. — Eu num sei o que diacho a Wuya ficou falando na sua orelha, mas... é possível que tenha impregnado um pouco mais do que acha. — afirma e o moreno se espanta.

De fato a bruxa havia o enchido de neuras contra seus amigos na época.

Mas já havia se passado tanto tempo...

— Pode ser. Desculpa por isso gente.

— Tá tudo bem. — Ela tenta se aproximar, e focar neste assunto e não nas fotos. — Eu também seria protetora com minha casa, se achasse que iriam zombar. E você sempre foi assim. — deu um soquinho no ombro do líder.

— Temos de ver como tirar esses pensamentos ruins da cabeça do Raimundo-do. — o menor diz pensativo e preocupado.

— Acho que faz parte ter um pouco de neura.

— Não. Não podemos ter pensamentos heilins — Omi impõe ao bater o pé. — Somos os dragões.

O grupo entendia bem os dogmas que o menor seguia com tanto afinco, eram os mesmos que aprendiam no templo. Mas não podiam negar comparar aos filmes de Star Wars com o lado da luz e das trevas digladiando entre eles eternamente. Seriam como Jedis... ao exterminar os Sifs?

Mas não era como Raimundo pensava.

Para ele não existia algo tão simples como bem contra o mal, com um lado estando totalmente errado e o outro perfeitamente correto.

Mas sentia que não podia de forma alguma permitir que tais ideias transparecessem.

oOoOoOoOoOo

O ruivo apenas observa a tudo curioso já se acabando de rir da cara dos Xiaolins que brigavam como cães de rua por um pedaço de carne.

Mas o foco da gatuna que o acompanhava era outro:

Ela se focava nos assuntos mal explicados, nos detalhes não percebidos e nos mistérios não ditos. Por que a mãe do líder dos Xiaolins não se parecia em nada com ele? Não era só a questão de peso ou bronzeado, mas eles não eram mesmo parentes como a bruxa havia dito. Havia mesmo algum mistério sobre todas as mães?

— Você tem alguma ideia de como aproveitar disso? — diz ao tirar os olhos da tela que Jacky usava para estaquear os inimigos com sua mosca espiã. Mas o ruivo desvia o olhar estando pouco interessando nos dragões. Coisa que faz ela estranhar, essa súbita seriedade do primo. — O que deu em você? Está estranho esses dias.

— To só pensando.

— Eu o contei um segredinho. — a bruxa diz com tom de riso, e o ruivo france o rosto saindo dali. — Ele ficou de cabeça cheia, e já que sempre foi uma cabeça oca não sabe como lidar com a informação.

— Qual? Posso saber? — questiona interessada.

— Claro que não. — mas a bruxa corta o assunto saindo dali voando.

Ela mais do que ninguém sabia de como a mente do líder poderia ser Reilin e almejava mais do que nunca usufruir deste lado negro do Xiaolin do ar, não podendo permirir que esse amor todo e boa relação atrapalahsse seus planos.

Mais do que isso, via um fragmento de ruptura surgir entre o grupo, e não podia os permitir selar.

— Desembucha logo. Qual é o plano? — a voz grasnada soa firme e curiosa despertando a bruxa fantasma de seus pensamentos sórdidos; se mostrando pronto. Já ter conseguido compreender o que lhe foi revelado, mesmo que ainda precisasse por em teste e assimilar melhor.

— Calma Jack. Cada coisa a seu devido tempo. — diz ao apontar para o aparelho do mesmo indicando que ele também tenha seu próprio time bem organizado, pois as coisas iriam começar a acontecer agora que estavam mais velhos.

oOoOoOoOoOo

— Foi um prazer conhecer vocês. — o mais alto se despedia de cada um, mesmo que estes não falassem seu idioma. Ainda refletia sobre o que havia perguntado a senhora Joelma, e se perguntava se levaria o assunto aos demais.

— Sei que são ocupados, mas podem aparecer mais vezes. — a mulher diz ao bagunçar os cabelos do filho.

— Grato. — corresponde saudoso pela dinâmica afável do lugar. E logo Dojo aumenta de tamanho e todos partem. — Pena que eles não falam inglês né. Como você fala tão bem? — questiona ao tentar manter um assunto com o líder que ainda parecia desconfortável. Se questionando se aproveitava o caminho para conversar melhor.

— Só quem fica falando com os estrangeiros que precisa aprender. A maioria das pessoas não liga, a não ser que o emprego exija. — murmura olhando para o lado, vendo as nuvens e a velocidade incrivel de Dojo; imaginando que como um dragão do ar ele poderia um dia voar livre assim, sem o uso de um Shen Gon Wu. — Eu quis aprender. Só isso.

— É que facilita né. — o maior diz, mas antes de completar o raciocínio é cortado pelo tom áspero do líder.

— Sim. Quando você quer ir para outro país é bom saber o idioma que falam lá. E inglês é beeeeem mais fácil que portugues. — alfineta, pela mania dos estadunidenses agirem como se todos precisassem saber o idioma deles em todo lugar.

Mas Clay não comprou essa briga.

Via nos olhos verdes do líder uma ânsia que não parecia nada boa.

— Para de ser encrenqueiro. — diz ao descer da montaria. — Ainda temos de descobrir por que mandaram aquelas fotos indecentes a Kimiko, e esses textos dela pra mim. — Diz ao mostrar o aparelho ao líder. — Alguém quer que briguemos. E eu tenho tudo pra achar que tão mechendo com você.

Ao ler os textos enviados de Kimiko para o maior o lider não tem como não se sentir burro. Uma armação. Por que? quem?

— Ok... tô causando... Valeu. Às vezes eu preciso de uma boa puxada de orelha. E se algo está me afetando... preciso descobrir o que é. — Raimundo afirma sério ao devolver o aparelho, refletindo sobre suas suas ações. E como julgou todos. — Kimiko nunca escreveria isso. Ela também não digita assim. Não erra vírgulas assim ou... fala desse jeito. — murmura pensativo avaliando.

— Sim. Quem fez isso acha que não nos conhecemos. Foi burro ou julgou mal. — a garota comenta encostando na parede sem vontade de adentrar o glorioso templo.

— Deixa eu ler isso. — Omi diz ao pegar o aparelho. — Tentaram plantar a semente da discórdia entre nós. Da foram mais...

— Idiota possivel. — Clay completa e o menor levanta o dedo ao pontua-lo.

— Não. Foi inteligente. Enquanto brigávamos e dávamos atenção a essas bobeiras que ficavam evidentes, ignoramos as mudanças de humor e atitudes estranhas de Raimundo-do. — indaga caminhando em circulos. — Tenho tudo para crer que essa bobeira serviu de distração para algo maior. Isso é algo que acaba exigindo uma reação grande, e uma resposta rápida. Kimiko sempre foi requentada e nervosa, e mirar em algo sexual é sujo...

— Omi está certo. A quanto tempo vem tendo esses pensamentos ruins? — Kimiko se pronuncia incomodada com o assunto, sabendo que para os dois também não era algo trivial. Sim usar sexo era sujo e se sentia muito mal por ter visto o que viu. Tentando desviar o assunto de sua mente.

— Eu nem sei... — murmura ao se recostar olhando o céu extrelado. — Acho... que sempre tive uma certa vergonha e... inveja de vocês... Por serem tão ricos. Eu contei sobre o mico de ser palhaço quando era criança, essa humilhação ficou marcada em mim e... sei lá.

— Uma grande humilhação pode fazer um homem enlouquecer. — Omi diz ao se sentar do lado do amigo. — Marca nossa alma como uma cicatriz.

— Acho que... mesmo que você ame aquelas pessoas... Ainda é doloroso, e no fundo é você quem os julga por que... não conseguiu os perdoar. — Kimiko diz tentando ser gentil. — Eu tinha uma grande amiga, mas... ela acreditou que dei em cima do namorado dela e... desde então ja tive pesadelos com ela. Mas isso por que me dói muito ter perdido a amizade e confiança dela por algo que não fiz... é uma injustiça enorme.

— Ninguém é perfeito. Família e osso... Tu viu meu painho como surto... — Clay diz ao retirar o seu chapéu. — Você nos perdoo por que pedimos perdão. Mas como perdoa quem ainda se acha certo? É cumpricado.

— De mais da conta amigo. — brinca ao imitar o sotaque do maior.

— Do que estão falando? — Omi se revolta mais uma vez e Clay suspira rendido olhando para Raimundo.

— Apruveitei que cês queriam treina pra... Unf. — repensa como contar olhando para o líder como forma de apoio. — A uns tempos o Raimundo descobriu meu segredo. Pisei na bola com ele, mas ele me perdoo e tentou me ajudar. Disse... Quando fomos na minha casa ele fez de conta que era viado. — deu uma pausa apertando os labios. — Isso pra eu pode ve como seria a reação do meu pai.

— Mas Clay... — Raimundo se levanta pondo a mão no ombro do amigo; pelo menos nas costas por conta de sua altura elevada. — Como eu te falei, nada indica que ele não pensaria melhor se não fosse eu. Ele teria muito mais carinho e refletiria se soubesse...

As palavras do líder foram o suficiente para que os demais compreendessem o que havia ocorrido.

— Viado é homem que gosta de outro homen né? — Omi precisa perguntar para ter certeza por não ser algo de seu convívio diário, e logo os demais sorriem.

— Carinha, viver isolado assim não faz bem. — o líder diz olhando para a vastidão do horizonte. — Bem que... podíamos ver um lugar que não fosse isolado, para o nosso amigo conhecer o mundo real.

— Ta ai uma ótima ideia líder. — ela diz o cutucando, logo olhando para Clay. — Sinto muito pelo seu pai, mas estamos aqui pra você. Nunca te julgaria-mos por nada, eu até zuava com o Raimundo que você era zoophilo. — brinca e logo o moreno gargalha alto por lembrar das brincadeiras cruéis. — Éramos maus, não vou negar. desculpa mesmo. — ela se põe a rir só pelo riso do líder.

— Ta bem ta certo. Eu também zuava oces ok. Dimais da conta. — ri ao arrumar seu notório chapel. — Mas nem vo conta, que a briga volta. — comenta cutucando o líder que andava nervosinho, e esse suspira rendido.

— Acho que faz parte né. Ser jovem e conhecer alguém muito diferente, de outra cultura assim; crescer e amadurecer, para com isso e olhar com saudosismo. — Raimundo diz indicando entrar no templo.

— Você não amadureceu nada! Ainda me zoa. E muito. — Omi corre atrás dele e o moreno ri alto.

— Mas você pede. Praticamente implora o "gema de ovo". — retruca ao abrir as pesadas portas de pedras como se fossem de madeira.

— Está sempre implicando com meu penteado honroso de monge.

— Verdade eu to sim. — para de andar o olhando. — Te incomoda? Se te magoa eu paro poxa, sempre enchi teu saco por que você não é careca, tu corta assim.

— Unf. Não, eu não fico magoado com suas brincadeiras. Apenas me preocupo de não compreender a motivação. — diz ao passar por ele com seu tom arrogante.

— Eu entendo sim. Mas ok, parei. — diz ao fazer uma cruz no peito; tentando demonstrar maturidade.

— Raimundo eu... perguntei a sua mãe. Estava preocupado e curioso então... — Clay diz ao caminhar e fechar as imensas portas de pedra evitando que o local ficasse ainda mais gelado.

O novo templo era um lugar que havia sido perdido no tempo a séculos.

Perdido entre montanhas inalcançáveis e guardado por um pessegueiro mágico.

O lugar estava abandonado, e levou meses para ganhar de volta sua majestade.

— Tá tudo bem. Eu tava muito estranho, agora é meditar e tentar descobrir o que está me afetando assim. — responde ao tentar dar o assunto como encerrado.

— Eles me contaram que você assim como muitos dos jovens ali são irmãos pois foram adotados. Cada um ali tem a sua história. Um bando de desgarrado que se fez uma família. — diz com um sorriso nos lábios achando ser algo bom, mas Raimundo não demonstra a mesma alegria. — O que ouve?

— Unf. É... que não é tão fofo assim. — suspira a fim de não deixar brechas que pudessem ser usadas novamente. — Eles me contaram que na verdade realmente me acharam no lixo. Diferente da Jessica que foi deixada ali, pois a mãe drogada não dava conta.

— Meu Deus. Que horror Raimundo... — ela leva a mão aos lábios. — Como consegue falar algo assim? Desse jeito...

— Pra mim é uma história, sabe. Eu... nunca sofri algo de morar na rua, e ser adotado fica como uma curiosidade. Eu só... nunca fiquei pensando e me remoendo sobre meus pais biológicos.

— Acho que pode ser uma fuga ou saudável. Não sei. Ta num meio termo perfeito. — o maior murmura ao coçar os cabelos por debaixo do chapéu. — Mas se você tá de boa com isso... ok. Acho que até explica ser tão protetor como foi. Porque falar mal da família é uma coisa, só que falar mal de uma galera que te salvou é pior ainda.

— Tá certo, mas... fiquei em choque agora. Muita informação para absorver. — Kimiko diz ainda engasgada, sentindo que também estava sendo afetada, mas sem coragem de assumir nada para o grupo.

— Por que? Fica de boas. eu to de boas, nao to. — diz ao pôr a mão sobre o ombro da garota, que estremece tentando pensar o que e quem estaria tramando desta vez. Ou o que ganharam com essa breve briga entre eles e se planejavam usar isso de outra forma e conseguiram interromper o processo que estava sendo criado sobre Raimundo.

— Tá certo. Eu acho... Tem mais alguma coisa te incomodando? Sinto que deveríamos pôr as coisas em pratos limpos. Estão tentando nos fazer brigar usando maus entendidos. — o mais novo pontua serio, e Kimiko engole seco. Não podia dizer. Era bobagem.

Mas com isso Raimundo se cala pensativo.

— Não que eu saiba. — mente. Não sentia que podia dizer tudo que pensava.

Mas os demais percebem isso, apenas não falam.

>=~^~ ºº~^~=<

Desde quando ele é tão...? Delicioso!

Sempre o vi como menos que um verme e tenho plena certeza que tinge os cabelos, mesmo não tendo provas alguma. Mas de que isso importa afinal? Unf!

Creio que só estou tentando descobrir algo a mais sobre ele, afinal "isso" já me surpreendeu o suficiente. Como pode a mesma boca que só fala asneiras guardar um sabor tão enlouquecedor e viciante? Foi o beijo mais quente e feroz que já recebi em toda minha vida. Não é que fui brincar de seduzir e me apaixonei? Quem diria... Perdi na brincadeira.

E as mãos então? Ai! De tanto mexer e criar suas "tralhas" o deram um ótimo manejo com os dedos e uma força na mão sem igual.

(Wuya x Jacky)


(Isso que a Kimiko falou da amiga é canônico e está no Cronicas. Já o lance familiar do Raimundo é inventado por mim. Wuya está armando pra deixar o povo doido e mesmo que eles consigam esquivar um pouco e perceber isso agora, já tá no gancho da bruxa.)

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro