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Cap 4 - Tudo bem pensar?

(Calma, tô editando a obra toda e organizando todas as trocentas mil ideias que tenho para esse universo. Vai ter o segredo do Raimundo sim, e outras coisas que criei para fazer sentido o que n foi melhor elaborado já que cronicas foi cancelado.)

A pequena guerreira trava diante de tal afirmação.

Como pode?

Viveu todos estes anos sem saber de tal coisa... É verdade que Raimundo sempre usava de alguma forma para voltar para sua casa; sempre sozinho sempre mantendo um segredo. Seria este o motivo de ele não desejar os trazer ali?

— Namorada! — a moça responde tão alegremente que rouba todo ar da pequena guerreira.

Como pode ser verdade?

Em todos estes anos ele jamais a contou algo sobre isso.

Mas... ele não tinha acabado de assumir ser gay? Tinha algo errado ali. Respirou fundo se apegando ao fato de que a jovem não sabia bem inglês, e amiga garota poderia ser facilmente confundido.

— Com fome? — o louro quebra seu pensamento ao lhe oferecer um espetinho misto de carne e linguiça, apontando para o grupo que comia alegremente.

— Estou cheia obrigada... — por sua vez Kimiko apenas repele o ato, seguindo de volta ao acampamento; que a esta hora se preparava para uma nova apresentação.

Kimiko caminhava com a cabeça em meio a uma tormenta.

Não conseguia compreender o que sentia com tal afirmação da moça. Não podia ser ciúmes! Jamais! Ouviu do proprio que era gay, mesmo que toda aquela cena estivesse muito estranha...

Se analisava, impondo que jamais sentiu nada pelo brasileiro, além de amizade; e uma certa admiração honrada.

Caminhava pensativa; afinal não podia negar já ter tido pensamentos sobre os três garotos, mas não passavam de pensamentos e não fantasias. Principalmente sobre o agora líder, que sempre a surpreendia positivamente, como no dia em que apostou a seu favor.

Mas seu jeito a confundia; e sempre jogou essa dificuldade de o compreender completamente na diferença cultural que possuíam.

Já brincou, e pensou como seria ficar com um dos três; mas nunca levou tais pensamentos a sério, primeiramente por pensar que tais ideias poderiam estragar toda a dinâmica da equipe. Então não podia crer que o que sentia era ciúmes.

Sabia bem da fama que o Rio de Janeiro tinha com relação ao perigo de andar sozinha, mas além de ser uma poderosa guerreira, já havia ido a outras metrópoles com fama semelhante; fora que nada seria pior que enfrentar os Heilins.

Por isso que quando é abordada por assaltantes, apenas sorri.

Seria uma ótima forma de distrair a mente espairecer seu stress.

— Mexeram com a garota errada, na hora errada.

oOoOoOoOoOo

Ao chegar no local, o percebem em polvorosa parecia receber uma visita especial, a televisão; que filmava e entrevistava a todos, fazendo grandes perguntas sobre o espetáculo. Sempre no mesmo idioma tão difícil para o grupo.

Com isso ela se afasta do tumulto, passando despercebida e se joga sobre a cama cedida tão carinhosamente pela senhora Joelma, ficando a procurar por curiosidades sobre o país em questão. — Sétimo lugar... — murmura sem saber como reagir ao se dar conta do quanto o idioma do líder era difícil. Vendo palavras que existiam apenas neste idioma, como "saudade". Tomou um tempo ali até compreender o significado de tal palavra, entre outros costumes que possuíam, desejando de forma inconsciente saber mais sobre ele.

— Você já ficou bem à-vontade com essa roupa né? Jurava que tinha voltado correndo para tirar... — a voz do líder a faz saltar da cama e se cobrir, como quem é pega no flagra. — Calma. Juro que não tirei foto.

Ra-mun-dooo! — o ódio estava estampado no rosto da pequena, mas o líder só se fez rir alto e em um bom tom; era um moleque, e seria assim a vida toda não importava o cargo que o desse ele jamais mudaria. — Deixa pra lá sua peste.

— Relaxa. Se divertiu hoje? — sabendo do jeito da amiga ele apenas se senta a seu lado, lhe entregando uma camiseta que era realmente grande demais para ela, que realmente possuía uma baixa estatura, sendo como uma fofa bonequinha a seus olhos; insinuando assim que as demais jovens estavam usando isso por cima dos trajes de banho.

— Sim. Mas não mais que o Omi. Ele e o Clay amaram este lugar. — e esta como amava estar com a roupa certa não reluta em vestir a camisa emprestada. Até porque ainda estava desconfortável ficando daquela forma perto do líder.

— Mas você não.

— Eu não disse isso.

— Está tudo bem. — ele afirma com um largo sorriso, logo se levantando e partindo. — O povo da FLUPP está aqui então... vai ficar uma zona.

— O que é isso?

— Um grupo, evento... festival. Não sei direito. Quando parti não tinha nada destas coisas. — ele murmura entre dentes ainda pensativo. — Festa Literária das Periferias...? Parece mais que querem mostrar o lado bom e a beleza ao povo rico...

— Não gosta da idéia?

— Não. Digo sim... Ai! É uma coisa muito legal, sabe... — o líder se enrola e ela logo se põe a rir. — Ei!

— Ai Raimundo... Não mude nunca tudo bem?

— Annh... tha... ok. — a frase simples da jovem lhe trouxe um mar de questionamentos. Kimiko era a única garota da equipe, e também a que mais o deixava confuso. — Olha eu vou... Tchau.

O rapaz logo desaparece de modo célere a deixando entre risos.

Como podia ser tão meigo, pilantra e ainda sim tímido em certos momentos?

Queria de toda forma perscrutar tal fato, e principalmente matar sua curiosidade sobre o líder; a cada momento ali descobria mais sobre sua família, cultura e tudo mais que nunca imaginou. Os brasileiros eram alegres, espontâneos, animados; riam de tudo e faziam rir, um povo extremamente agradável, sincero e carinhoso. Sentia que podiam viver ali para sempre.

Então por que ele não os queria ali?

oOoOoOoOoOo

— O que está fazendo? — o ruivo se aproxima de sua prima que parecia olhar rabiscos em um caderninho improvisado, que usava para tentar compreender os planos de Wuya, que tentava desvendar o passado do líder.

— To tentando entender uma coisa... — Katnappe estranha que os guerreiros parecem não ter libido, tendo se forçar a lembrar algumas vezes como o caso da sereia, entre outros breves momentos. Mas que em todos eles Kimiko fez a defesa de seus amigos.

— Boa parte do treinamento deles é ir contra instintos como este, por isso vê cada vez menos. — Wuya explica vendo as anotações bagunçadas da menina. — Por isso provocar essa ruptura faz todo sentido. Já fez sua parte Jack? — pergunta ao ruivo ao terminar de falar com a loura.

Mas o jovem a olha pensativo sobre o caso, havia sim feito o que foi pedido a ele. Mas achava um plano tosco demais para ser maligno: conseguir uma relação amorosa para Omi e Clay parecia coisa de novela.

Entretanto a aura sinistra da fantasma o faz entender que não havia nada de bobo em seu plano cruel.

Dando a entender que a bruxa pos algo na farta e bem temperada comida, que os xiaolins se serviam tão alegremente. Como se tudo estivesse seguindo seu plano; mas o gênio sabia bem que a bruxa tinha o dom de aproveitar o melhor momento e deixas.

oOoOoOo

— Essa sua colega é bem gatinha. Quem faturou? Ou ainda estão na briga por ela ainda. — um dos colegas de circo de Raimundo, o questiona direto; já que sabia bem que as visitas não entendiam uma única palavra.

— Ninguém faturou nada cara. Não dá nem tempo de pensar nisso por lá. Ou é treino, ou é alguma parada séria. Ai tu só cai morto na cama e desliga. — responde ao sorver um gole do suco, já estranhando o sabor forte do gás contido nos refrigerantes, pelo tempo que passou longe de tal bebida.

— Que vida de merda. Virou selibatario? — outro comenta e o líder apenas ri alto, o que dá uma curiosidade ao grupo de guerreiros que não entendia nada da conversa.

— Olha. Acho que sim. — limpa uma lágrima dos olhos de tanto rir. — A cabeça tá tão cheia de coisas, que mal penso em putaria. Deve ser o plano do Mestre. — brinca.

Mas logo se põem a refletir: de fato, pelo que lia nos pergaminhos nunca houve um dragão ou mestre que constituísse uma família. Será que era algo meio Jedi de Star Wars?

— Qual a graça ai cara? — o cowboy se aproxima curioso, e o brasileiro apenas faz que não com a cabeça.

— Besteiras. Nada de mais. — desconversa. Não havia um motivo sequer para continuar o assunto com o companheiro.

Na verdade Raimundo ainda parecia estar extremamente desconfortável em os ter ali. E isso ficava evidente pela forma quase irracional que o líder conversava com o grupo apenas em seu idioma nativo, os deixando de fora da maioria das conversas.

Os guerreiros até compreendiam que este se afasta-se sem perceber, por conta do tempo que não via a família. Mas ainda era desconfortável.

E a bruxa via ali uma ótima oportunidade de plantar a discórdia e desunião.

Enquanto dormiam exauridos pelo mar, a gatuna adentra a tenda com cautela; pois sabia muito bem dos treinamentos do grupo.

Nervosa e tremendo ser pega (e tomar uma surra grupal), a jovem loura busca pelos aparelhos celulares de Kimiko e Clay; estranhando perceber que a garota possuía mais de um não compreendendo os motivos para isso, cogitando algumas ideias do por quê.

Usando de suas habilidades (e um equipamento roubado do primo) a gatuna destrava os aparelhos propagando o caos: do aparelho de Clay ela enviou "fotos" que encontrou na galeria para a amiga; e para ele mandou do aparelho de Kimiko neuras para preencher a mente do cowboy em forma de textos.

*-* To achando estranho demais o comportamento do Raimundo. Todos aqui são muito legais, não tinha motivo pra ele não nos querer aqui. Por que ele está agindo assim?*

Olhou para o líder adormecido.

Sorriu e buscou por seu aparelho que estavam, escondido diferente dos demais; mas nada que impedia a gatuna e buscou pelo mesmo tipo de foto para enviar a Kimiko. Logo apagando seus vestígios ali.




Mais um dia nasceu e seria o último que passariam ali.

Religiosamente Kimiko, já desperta pegando seu aparelho que nunca desligava a internet; percebendo as mensagens de seus amigos. Primeiramente ela estranha o por que eles não falarem seja o que for agora de manhã, e em segundo por estar marcando fotos.

Mas assim que entra no primeiro, (que era de Raimundo pela ordem) tem um micro infarto.

Ela não sabe o que sente.

Mas fica bem exaltada, ao ponto de ser visível para Omi que já estava bem desperto.

— O que ouve? Notícias ruins? — diz preocupado.

— N... — a voz nem mesmo completa. Ela esconde o aparelho por não saber reagir ou o que falar.

— Unnnf! — o moreno espreguiça cortando o momento de tensão que ela estava, mas piorando um pouco seus batimentos cardíacos. — Bora? Hora de voltar pro templo não? — Impõe estranhamente sem nenhum contato visual com o grupo, se virando e saindo da tenda para se trocar.

— Calma ae. Pra que essa pressa toda? — mas o cowboy segue o líder porta a fora, o que dá tempo de Kimiko regularizar suas batidas.

— Pressa? — o moreno o responde ao dar de ombros e erguer as mãos confuso.

— Sim. Pra que ir agora? Vamos ficar mais um pouco? — sorri animado.

— Aqui não é colônia de férias Clay. Não podemos ficar atrapalhando a trupe. — impõem ao encerrar a conversa, entrando no banheiro para se trocar. Deixando Clay confuso, que logo retorna a cabana lendo o texto de Kimiko sem ter como nega-lo.

No começo apenas Kimiko saia para se trocar por motivos óbvios, mas depois de um tempo de treino juntos Raimundo também passou a ter a mesma prática, coisa que Omi não entendeu, mas não achou necessário perguntar.

Imaginou que fosse insegurança e o moreno estivesse se comparado ao físico dos demais.

— Está pálida. O que ouve Kimiko? — a voz de Omi soa preocupada. Estava cansando de não entender o que ocorria com seus preciosos amigos.

— Nada... sério. — não conseguia mentir. — Foi só um susto. Nada sério. Coisa boba. — tenta melhorar, mas os olhos negros continuavam sobre si. — Unf... não tem com o que se preocupar ok. Confia.

— Tentarei. Mas me preocupo. — diz tentando organizar as palavras, sem saber o que perguntar.

— Você é muito fofo Omi. — diz ao acariciar sua cabeça e seguir para se trocar.

Com isso ela chega bem na hora que o moreno está saindo e tem outro micro infarto, acabando por lhe dar um belo tapa certeiro.

— Caraca. De graça isso? — distraído e de guarda baixa o moreno até assusta. Mas ela não responde, apenas cora e o empurra da frente da porta indo se trocar. — O que ouve aqui? Tomei de graça...

— Kimiko viu algo que a deixou abalada. — Omi pronuncia preocupado com os atos da amiga. — Mandou algo para ela no seu aparelho eletrônico?

— Não que eu saiba. — coça os cabelos. — Nem bebi. — brinca.

— Você não pode beber. — impõe com tom de autoridade.

— Eu já tenho dezenove, posso sim.

— Claro que não. Você é um xiaolin! Seu corpo deve ser um templo sagrado! — bronqueia com as mãos na cintura.

— Um... — murmura pensativo e logo olha para o louro. — Bora saldar o templo com um: saquê, rum, vinho? — brinca ao indicar como várias religiões usavam o álcool em seus templos; e o maior ri alto.

— Boa! Hoje a noite vamos a um lugar por aqui.

— Não... vamos voltar pro templo e vamos a um lugar em NY ou coisa assim. — impõe voltando a tenda para pegar suas coisas. Ignorando o emburrado Omi que o encarava bravo com a brincadeira.

— Mas que diacho...— o louro murmura incomodado com essa postura do amigo. — Já volto. — diz ao seguir em direção ao grupo que preparava o farto café da manhã.

oOoOoOoOoOo

Enquanto isso Kimiko se troca apresada, uma parte sua queria correr dali; outra não queria de forma alguma voltar ao templo. Sua mente jogava contra ela pensamentos de mais para conseguir compreender, filtrar ou organizar.

Eles nunca haviam feito nada. Apenas Raimundo a deixava confusa no começo, pela forma que a tratava confundindo entre brincadeira ou xaveco, e aos poucos pareceu entender ser seu jeito mesmo uma brincadeira. Mas Clay?

Aquilo tinha ido de 0 a 100.

— Você é a porra de um dragão chiaolin. Para de agir assim. — ela diz ao lavar o rosto e se olhar no espelho. — Você é o dragão do fogo! — diz ao sair e ir até o louro que parecia descontente com algo. — Clay. Vou ser direta. Que porra de fotos foram aquelas? Errou a janela ontem?

— Oi?

— Não se faz de desentendido. — mantém o tom revoltado, mas ele já estava bem acostumado com essa feição em seu rosto, dado o temperamento da japonesa.

— To me fazendo nada não moça.

— Unf... — conhecendo bem o companheiro ela pega o celular e o desbloqueia o mostrando. — Isso aqui.

É a vez do louro ficar de cabelos brancos.

Ele só não grita pois a voz prende na garganta.

Seu corpo se agita e trava.

É nítido que ele não esperava por aquilo.

— Não foi você quem enviou... não é? — comenta seria, pensando quem e por que faria algo assim.

— Pelo meu são cristinho. Nunca! Eu te respeito muito Kimiko. Nunca iria fazer uma presepada dessas contigo.

Ela vê o enorme pânico que o grandalhão estava e suspira aliviada, e envergonhada por ter suspeitado do amigo.

— Tá tudo bem. Eu... devia ter confiado em vocês como sempre. — diz mostrando que estava a deletar todas as fotos. — Mas quem fez isso? E por que? — exclama indignada, mas Clay ainda estava verde, azul e roxo de vergonha.

— O que, que ta pegando ai? Bora nos despedirmos. — Raimundo retorna ao convocar os dois; e Kimoko desvia o olhar automaticamente. — Que que você tem comigo hoje?

— Pera! Ele também? — Clay grita fazendo com que Raimundo e Omi se entreolham confusos.

— É segredo ou podemos saber o que tá rolando? — diferente do mais jovem, o líder pergunta direto e reto.

— Estou extremamente confuso. — o menor comenta se referindo a todos os ocorridos recentes.

— É que... Posso contar? — o maior diz olhando a garota que parecia que ia explodir.

— Alguém me mandou fotos dos aparelhos de vocês. — ela diz ainda sem olhar para os amigos.

— Fotos? — o moreno questiona sem entender. Mas logo saca ao lincar os fatos. — Pera. Como assim? Por que? — dá um pulo.

— Continuo confuso.

— Fica assim que é melhor Omi. — o líder pontua, corando de vergonha. — Nesse momento queria não ter entendido.

— Mas eu quero entender! — o mais novo se irrita, frustrado e se sentindo inferior por não ter o raciocínio do líder. E com isso sai dali irritado. — Tudo bem vamos embora. — bate os pés sentindo que todos escondiam coisas dele na cara lavada.

— Calma Omi. — Kimiko o segue. — Alguém usou o aparelho dos meninos, para me enviar fotos indecentes deles.

— Indecentes? — ele exclama indignado com o ultraje. — Isso é inaceitável. Quem faria uma pegadinha dessas?

— Verdade. Nem precisa ser um plano maligno. — Clay parece se aliviar. — Deve ter sido uma pegadinha de algum nativo.

— Nativo? O povo daqui é índio por acaso?

— Calma Raimundo. Ele está falando correto, nós somos estrangeiros eles nativos daqui. — Kimiko tenta apartar, mas sente que não irá durar muito.

Parecia que o líder estava totalmente na defensiva, esperando um ataque para rebater e começar uma briga.

Será que era isso?

Ele esperava o pior deles. E por isso não os queria ali.

Aquilo doeu.

>=~^~ ºº~^~=<

Não sei por que demorei tanto tempo para descobrir o que sentia por ela.

Perdi mesmo muito tempo com bobeiras à toa e agora tenho que correr atrás para recuperar o tempo perdido.

Tenho que assumir que estou viciado.

Viciado "nela"; seu aroma, seu toque, seus beijos, seu corpo. Principalmente este riso debochado e esnobe que usa para tentar me ridicularizar, ela sempre foi tão superior em tudo; mas não agora.

Agora ela me obedece quietinha, quando quero uma ou outra coisa em nossos "momentos"; sou o mestre no comando e gosto muito disso.

(Jacky X Wuya)

(Apesar de achar o carnaval lindo eu sei bem a imagem que ele tem no exterior, em alguns locais as imagens do carnaval brasileiro é tratado como porografia. )

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