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Cap 2 - Intrigas

(Eu sei. Antes deste hiatus na minha vida de fanfiqueira eu deixava vcs q liam comentar q shipp gostariam etc. Mas agora eu só posto a obra completa, o que tira essa interação e magia. Mas pelo menos não tem mais obras inacabadas e to terminando as que ficaram paradas.)

[— Você mora com dois gostosos. Como consegue não surtar? Eu vejo as fotos que você posta no seu perfil. Até segui o deles. Um mais delicioso que o outro. Menina do céu!]

Kimiko não sabia como reagir aos comentários da amiga de longa data.

[ — Um é loiro de olhos azuis, alto como um armário dois por dois, o corpo todo malhado. Com uma personalidade fofa e doce de um gentil cavalheiro do texas. Tem coisa mais perfeita? Mas se não é teu estilo tem o outro que é moreno natural, e pega "marquinha facil" cabelos castanhos escuros ondulados, e olhos verdes marcantes; com aquele "jeitinho" todo malandro de bom coração e um sorriso... Ummmm! — a voz da amiga se exalta. Não deveria ter nada de ruim em conversar com ela sobre este tipo de coisa; deveria ser uma papo normal de amigas. Não? Apenas brincadeira.

Então por que lhe incomodava tanto isso?

Desde que havia ido morar ali, a garota mantinha uma boa relação com seus amigos, sendo marcada pelo grupo pelas horas no aparelho eletrônico; e mesmo que achasse natural que alguém em algum momento fosse "maliciar" sua relação com os demais xiaolins, ainda não estava preparada para lidar.

— Eu só os vejo como amigos.

A pontuação veio firme da jovem japonesa.

Esta estava recostada sobre uma árvore aproveitando a sombra, sempre com seu uniforme quando estava no dojo junto dos demais. Mantendo seus cabelos amarrados, agora usando um rado de cavalo não mais suas marias chiquinhas.

[ — Impossível. Me diz que tá esperando o terceiro crescer? Porque ele tambem tem tudo pra virar um gostozo da porra. E eu to contando com o mímico malvado, e o ruivinho também! — a voz vem do outro lado da linha sem demora. Era nítida a empolgação dela com o assunto. — Mas aí você não faz nada ainda, porque ele é meio novinho e inocente.]

— Nada haver. — Kimiko se contém para não transparecer sua raiva com tal ideia. Omi era como seu irmãozinho querido.

O caçula era o único menor que ela, mas logo isso seria uma lembrança divertida, pois a idade o faria a passar; coisa que se mostrava hoje onde ele quase já a alcançou.

[ — Então qual é? Como você não surta? — mas ela tinha noção que sua amiga não fazia por mal. Na verdade já esperava por isso... afinal jovens isolados e sozinhos...]

Parte dela cogitava e tentava espantar os pensamentos sobre o assunto; mas se questionava o por que nenhum deles nunca pelo menos pareceu a olhar de outra forma. Não poderia ser tudo autocontrole. Poderia?

— Não sei. Eles também não me olham assim

[ — Ok... é sua alto estima? Tá com medo de tomar um passa fora?]

— Não é isso! — ela grita com intensidade e confiança, mas desliga por conta do turbilhão que se fazia em sua mente ao ter o ponto imposto contra si. — Eu não... — murmura.

Com isso vira o rosto vendo o treino dos três, que mal pareciam a perceber ali.

Omi logicamente estava completamente compenetrado em seu treinamento, não esperava menos; Clay sempre se mostrou um primor de ser humano, respeitoso acima de tudo, e também um jovem tímido. Mesmo que pensasse jamais iria transparecer, e se transparecer não iria se permitir tomar uma atitude.

Mas e...

Se levantou saindo dali. Não conseguia nem cogitar pensar no assunto.

Algo inexplicável a consumia neste momento, algo que não sabia como explicar.

Se pois então a treinar junto dos demais.

Sempre haveria o que melhorar em suas posturas e no desenvolvimento de suas técnicas.

— O que aconteceria se... um tentasse usar a do outro? — ela murmura pensativa. — Lembram do aprendiz do Omi. Ele havia conseguido.

— Um... o carinha era mesmo um ponto na curva. — o maior diz pensativo. Sempre foi bem estabelecido que cada um era um dragão, e suas habilidades foram custosas a alcançar. O que o jovem fez foi realmente anormal.

— Mas poderíamos ver a título de curiosidade. — o moreno comenta ao dar de ombros dando um apoio a ideia da companheira. Ficando um pouco curioso com tal ideia.

— Mal não faz. Eu acho. — Omi murmura pensativo, imaginando se haveria alguma consequência por trás de tal ato. — Muito bem. — diz dando a entender que seria o primeiro.

— Calma ai baixinho. Vamos para um lugar mais seguro. Vai que da bode. — o moreno o segura como se este fosse um bonequinho, afinal todos possuem agora uma força anormal.

— Esta correto amigo. Vamos para as montanhas. — aponta ao exagerar nos cuidados.

— Também não é pra tanto o pouca telha. — brinca ao pôr o amigo no chão, tendo noção que os apelidos sobre a falta de cabelos não faziam mal, já que o mesmo escolhia raspar os cabelos.

E assim o grupo se afasta um pouco do terreno do tempo, a fim de se divertirem um pouco.

Como já imaginou o menor se põe a frente, afim de fazer como o aprendiz e imitar com perfeição as habilidades dos colegas. Mas assim que se prosta na postura do maior, sente que aquilo não estava correto. Teimoso ele termina a forma e dá o famoso pisão no chão, já imaginando que as rochas iria se dobrar a sua vontade, mas o que ocorre é que sim; o chão abre mas por conta de uma erupção de um forte rajada de acha que brota da terra; onde os demais se esquivam facilmente.

— Interessante. Boa. — o agora líder o elogia impressionado com o resultado; mas o menor funga insatisfeito. — O que ouve? — pergunta percebendo a cara emburrada do menor, mas esse se cala, logo tomando a forma da pose de Kimiko e saltando.

Mas o desconforto é ainda maior, e as chamas não surgem em seu lugar, a água brota sem parar de seu corpo.

— Calma. Para para! — ela grita um pouco preocupada com o momento de descontrole. — Deixa outro tentar agora ok. — tenta minimizar a frustração do amigo.

— Ta certo. — murmura, vendo que Clay tentava tomar a postura de Raimundo, notando como também este demonstrava sentir um desconforto ao tentar, como se fosse algo completamente não natural. — Não parece certo né? — comenta achando algo curioso.

— Sim. Parece algo errado. — murmura ao também tentar. — Será que é por ser o seu elemento oposto? Não estou acostumado, mas com o do fogo foi pior que terra.

O comentário do maior dá um estalo na mente do pequeno. Fazia todo sentido.

E assim o grandão tenta chutar como o amigo faz e as rochas se erguem a seu comando atingindo a parede em frente.

— Um... — murmura com uma ideia em mente, logo movimentando os braços da mesma forma que o amigo fazia, vendo que lâminas de rocha e areia se erguiam ao seu comando. — Não foi o que eu esperava. Mas não é de todo ruim não. — diz ao ser otimista, e desta forma mostrando um lado que o perfeccionista não havia notado em sua frustração. Novos golpes.

— Não conseguimos fazer o elemento do outro. Mas dá pra adaptar técnicas com um toque novo. — Kimiko diz animada. — Os elementos opostos são mais difíceis... faz sentido. Mas pode ser que sejam mais fortes. — Diz ao tentar a postura de Omi, entendendo o desconforto comentado pelos demais, logo imitando a de Clay e Raimundo sentindo mais facilidade. Sem executar nenhuma técnica.

— Essa foi uma ideia muito legal, Kimiko. — o menor assume animado com essa expansão tão simples de suas técnicas.

E assim o grupo passa o restante da tarde a brincar/treinar nas montanhas, até não ter mais espaço graças às habilidades do maior.

— Desculpa gente. Mas podemos treinar lá em casa, o que acham? As terras da minha família são grandes e sem perigo. Ficamos de boa para alterar o que o homem já alterou, de vez mexer na mãe natureza. — o maior diz ao ajeitar o chapéu que parecia fazer parte não só de seu corpo mas de sua alma.

— Pode ser uma boa. — o moreno diz ao dar um soquinho no ombro do amigo, e Kimiko percebe um sorriso tímido em resposta. Algo estava acontecendo ali e ela estava de fora. — Vou pedir ao Dojo para nos levar.

— Espera. Não podemos ir a sua casa Raimundo-do? — questiona vendo um gancho para sanar suas vontades.

— Prefere ir a um lugar turístico se divertir de vez e treinar uma técnica experimental inovadora? — o moreno sabia como manipular o amigo, e Kimiko não era nada boba. Algo estava realmente errado ali.

— Está certo. Vamos treinar primeiro. — o pequeno sai satisfeito com a escolha do lider, e ela apenas fica com uma pulga atrás da orelha.

oOoOoOoOoOo

Os planos de Wuya pareciam surtir efeitos.

Afinal, foi a maliciosa bruxa quem estava falando no lugar da amiga de Kimiko. Pelo menos não ela e sim a gatuna que havia roubado o aparelho para plantar essa duvida, vinda de alguém de confiança da moça.

A loura põe de volta o aparelho para não levantar suspeitas, ficando apenas como uma distração; não entendia os motivos sórdidos por trás de algo tão simples, que soava com tom de pegadinha. Mas sabia que a ardilosa e milenar bruxa não era um ser que brincava; e se perguntava os planos por trás de tal ato simples.

— Asas de uma borboleta minha jovem. — a bruxa sorri com sua máscara inexpressiva a fazendo se arrepiar, como se uma corrente fria passasse sobre elas.

Afinal todos a mantinham sob controle por algum motivo.

Aquele ser a sua frente, era de fato um demônio.

oOoOoOoOoOo

Enquanto isso, o grupo havia chegado até os terrenos da família de Clay; sendo muito bem recebidos pelo dono daquelas terras.

O homem havia visto a grande evolução do grupo, que nas primeiras visitas eram moles agora faziam qualquer coisa ali com destreza e sem um pingo de preguiça; como se fosse algo tão natural para eles. Os viu crescer física e mentalmente.

Educados o grupo o ajuda em algumas tarefas que por conta de suas habilidades, se tornava fácil, praticamente uma brincadeira entre eles; logo aproveitando o vasto terreno da propriedade para treinar sem preocupações. E logicamente o homem fica saudoso e animado em admirar as habilidades quase divinas do quarteto, tendo muito orgulho de seu filho.

E ao perceber que os garotos pareciam estar querendo fazer algo, se entre olhando com alguns gestos, Kimiko pensa uma desculpa para os dar espaço e levar Omi com sigo, mas curiosa pretendia ouvir toda a conversa:

— Acho que vou aproveitar um pouco o entardecer do rancho e meditar ao relento. — pontua ao se levantar da mesa, indo lavar seus pratos como de costume.

— É uma grande ideia Kimiko. — o menor diz, e ela teme por ele estragar seus planos de ouvir. — Mas irei aproveitar o curto tempo aqui, para tentar ter mais ligação com os animais, assim como Clay. — completa ao segui-la até a cozinha a fim de lavar seus pratos.

E assim ela se alivia.

Logo que sai, e tem plena certeza que o menor não estava prestando atenção nela, se põe desconfiada ao ouvir a conversa dos três.

— Pois bem. Agora que num tem criança nem mulher podemos ter um papo de macho. — o homem diz ao arrumar seu cinto, vendo o filho e o amigo irem lavar a louça. — Oces são bem educadin né. Mas me exprica uma coisa. A mínima dorme com oces? — pergunta preocupado, mesmo sabendo que eles têm valores.

— Meio que sim e não. Era um quarto só, mas tem divisórias. Ai ninguem ve ninguem se trocando e taus. — Raimundo responde segurando o sorriso, era como se o brasileiro estivesse a tramar algo. Ela conhecia bem aquela cara. — Mas no novo templo cada um tem seu próprio quarto.

— Pois bem. Isso é bom. —- murmura preocupado. — Mas ces nunca ficaram tentado a tarar a menina né? Afinal é jeitosinha.

— A Kimiko é fofa, mas seria muito errado fazer algo assim com uma colega. — o moreno diz e o louro engole seco. Ai tinha coisa. Clay não sabia disfarçar em nada e Raimundo não queria, parecendo ter algo entre suas palavras. — Fora que todos aqui se veem como iguais, sem sexo ou genero, nem idade.

— Difícil isso em. Principalmente na idade de oces. Diz ai, ces nunquinha olharam pra menina? Pensaram se num podiam namura? — provoca ainda preocupado.

— Bem... — o moreno ia responder, mas algo o faz repensar sua resposta e mudar o raciocínio. Ela o conhecia muito bem para perceber isso. — Eu não sou chegado, sabe?

— Tendi. Ela é formosa, mas farta fartura né. — o homem comenta ao deixar a cozinha os guiando para conversar na sala.

— Nem é isso. Digo... não gosto. Ta logado? — o rapaz diz forçando mais um pouco ao sair da pia.

— To não. — mas o homem parece não compreender.

— Unf. Não gosto de garotas, prefiro caras. Entendeu? — ele acaba sendo mais direto e Kimiko, trava a respiração.

Desde quando Raimundo era gay?

Impossível!

Tinha tantas provas do oposto, que só podia... O que podia ser? Por que ele faria isso?

Então percebeu.

Foi quando ele parou e mudou o que iria falar. Tinha algo ali.

Entretanto o homem havia mudado de cor. Bufado e batido o pé.

Ele sempre havia sido gentil e educado com os xiaolins e sempre os respeitou, mas agora o que ouvia entrava em contradição com tudo que pensava sobre o agora líder, e estava em colicas para não reagir muito negativamente.

Sua vontade era expulsar o "desviado" de sua casa, e proibir que se aproximasse de seu filho. Mas compreendia como tal ideia era impossível, já que este era o líder do grupo que enfrentava os heilins.

— Pai... cê tá bem? — preocupado o jovem louro se aproxima do homem, que parecia passar mal para se conter. Enquanto o moreno retia o sorriso nos lábios; até ver a reação de Clay e com isso tomar um semblante serio e fechado.

— Ce ta de prezepada com a minha cara né. Só pode. Como pode um cara desses... tem nada de afeminado. — acaba por soltar de uma vez irritado, tentando crer no que lhe agradava; lembrando da personalidade do jovem.

— Ué... mas eu não sou afeminado mesmo. — da de ombros. — Não entendi essa. Ser gay, homossexual não tem nada haver com aparencia da pessoa não.

— Afe! Não me vem com essa não! — acaba por gritar.

— Deixa eu ver se entendi. Gay é o cara que gosta de levar, só o passivo. Se você for ativo é o que então? — o moreno provoca mais. Entretanto em seus lábios não tinha o humor costumeiro, parecia sério e verdadeiramente incomodado. — Se um cara gosta de homem, mas gosta de pegar. Ele é o que pra você? O cara que quer pegar outro é o que? Responde ai.

— Ara! Num me confundi com essas ideias malucas ai não. Home é home e viado é viado!

— Viu só. Você tem uma ideia desconexa da coisa toda. Não consegue nem explicar. — dá um passo a frente arriscando tomar uma bela bordoada do homem que era bem maior que ele. — Você nem quer pensar no assunto. Só endemoniza a coisa toda.

— Eu num preciso pensar em assunto ninhum! — vermelho de raiva ele acaba por gritar, sabendo que mesmo que tentasse não iria acertar o guerreiro do ar, e apenas ficaria mais irritado pela frustração. — E rapa fora daqui desviado!

— Como quiser. — diz em um tom pesado. — Sei quando não sou bem vindo. — vira as costas e sai andando, olhando brevemente para Clay que não conseguiu verbalizar um único pensamento imagine sair do lugar.

— O que houve lá dentro? — Kimiko pergunta assim que vê o líder sair, mas esse suspira e dá de ombros como se não pudesse a revelar.

E desta forma o grupo retorna em silêncio para o tempo.

Omi apesar de ser o único a não saber o que havia ocorrido, parecia compreender muito bem que havia algo errado.

Observava as feições de seus amigos, Clay parecia se segurar para não despedaçar enquanto Raimundo cerrava os punhos e apertava os lábios tentando conter a raiva.

— O que ouve Kimiko? — pergunta assim que Dojo encolhe e os amigos desaparecem dentro da milenar construção perdida entre as montanhas.

Mas a japonesa o olha com um semblante preocupado.

— Eu não sei se entendi direito pra te explicar.

Mas o pequeno monge não deixaria o assunto morrer.

Nem este, nem sua vontade de saber mais sobre o líder.

oOoOoOo

Mas a bruxa não estava nada satisfeita.

Terminar assim... não podia.

Tanto fio solto para que ela puxasse era uma delícia, e mesmo que Jack não desejasse a auxiliar, ela ainda poderia fazer uma bela bagunça.

Aproveitando os pensamentos conturbados dos jovens, adentrou seus sonhos, se aproveitando de suas fragilidades:

O primeiro a capotar foi o líder, eram raros os casos do brasileiro perder o sono, precisava de muito para o fazer varar a noite; e estar incomodado e bravo até mesmo servia de cordeirinhos para refletir até relaxar e adormecer.

Em seus sonhos o jovem brigava com o fazendeiro ao invés de sair, o respondia e peitava; e de uma forma mágica o homem parecia compreender seus erros e pedir perdão e virar uma pessoa melhor.

A mulher sorri em perceber a raiva do agora líder, anotando mentalmente o caso para mais tarde; logo indo ao seu subconsciente sussurrando como Omi desejava conhecer sua família, como Kimiko e Clay o olharam mudamente por sua postura de negação e como ele não iria conseguir esconder por muito tempo.

— Mas que merda. — o jove desperta, como se seus instintos os salvassem dos poderes da bruxa.

O próximo a ser visitado é Omi, que como sempre sonha com sua grandeza inerente.

Nele a bruxa sussurra seus temores, fazendo sua grandiosa estátua ruir mostrando que a de seu melhor amigo havia o superado, que toda a glória estaria aos pés dele, e seria ele a ser lembrado; enquanto a Omi restava o esquecimento de um mero auxiliar assim como foi a Chase Young.

Despertou suando frio, e logo correu ao quarto de seu amigo; a fim de mais uma vez tentar o convencer a conhecer sua família.

Uma forma de distrair sua mente e aceitar seu destino.

A bruxa sorriu sórdida, e logo foi verificar se a semente do caos plantada havia surtido algum efeito na jovem japonesa.

Kimiko sonhava estar passeando no shopping junto de suas amigas online. Um sonho recorrente que tinha em passar tempo com elas fisicamente, afinal apenas as conhecia de forma virtual e inúmeras vezes comentavam de tentar marcar este encontro. Entretanto ela não era a única a estar ocupada, afinal a ruivinha tinha seus pulos para dar.

Wuya sussurra como ela estava perdendo suas chances e sua vida isolada ali, como os garotos pareciam esconder algo importante dela; e logo tudo vira um grande pesadelo como está desejava que fosse.

E por último o Clay chorava até dormir. Acabando por não dar tempo da bruxa o afetar. Mas para ela o estrago já estava bom o suficiente e usaria desta ruptura em breve.

                                                                                                   oOoOoOo

Tão pequena... tão forte.

Tudo o que sua aparência exalava sobre ela ser frágil e delicada ela demonstrava em poder.

Dona de uma beleza sucinta, sem grandes montes, ela sempre hipnotiza todos os homens ao seu redor; e agora é somente minha.

Sua fragrância adocicada impregnou em minhas roupas desde nosso último "encontro" e eu fico a usufruir deste efeito desde então. Mal presto atenção em mais nada embebido neste fino aroma que ela exalava; perdido em pensamentos "nada puros", tropeçou em sombras e quase chegou a cair. Porém minha distração passa despercebida perante todos.

Nunca fui dos mais atentos.

Não consigo parar de imaginar aquela pele alva, marcada pelas nossas brincadeiras. Fiz questão de deixar uma lembrancinha especial em um local pouco convencional que somente ela poderia ver, e se recordar de como a ganhou.

(Raimundo x Kimiko)


(Manjou o que tá rolando aqui? Desculpa a quem viu cronicas, mas não vai ter o Ping Pong nessa obra ok; no máximo ele será citado pois eu levo muita coisa em consideração como o novo templo, mas a existência dele na obra não faz sentido, pois estou me baseando no Duelo não no Cronicas.)

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