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Cap 19 - Esclarecimentos

(continuação direta)

Olhar aquilo o levava de volta aquele evento horrível em sua vida.

Na época ele já estava trabalhando nas áreas do trapézio deixando a traumática roupa de palhaço, e com essa nova segurança resolvia se rebelar contra as regras do circo e sair com os jovens locais de cada parada que o circo fazia.

Estava revoltado por como tinha sido tratado quando usava o traje de palhaço e tratava todos com muita rebeldia e raiva; agora que seus talentos chamavam a atenção do público como uma grande estrela.

Nesta parada ele acabou por conhecer uma garota, como o mesmo havia dito: todo malandro já teve o coração partido. Ela era de "boa família", e ele sentia que a garota o amava por defender o artista circense pobre, na frente de seus amigos riquinhos mimados e elitistas.

Mas no fim...

A garota só o estava usando, afinal ele iria partir logo e toda a culpa cairia para o circense. Era um plano fácil que deu muito certo.

Quando ela jogou a culpa de estar grávida, o acusando de a violentar, para esconder que estava namorando um criminoso local; a polícia não teve por que desconfiar. Até porque o pai verdadeiro da criança surgiu para o ameaçar.

Só que... De alguma forma aquilo saiu totalmente do controle.

O bandidinho local, era só um líderzinho de gangue, se achando grande coisa e tentou dar uma surra para que o garoto não arrumasse provas, como por ex tentar fazer exame de sangue. Mas o tiro saiu pela culatra.

Raimundo ainda não tinha feito os treinos xiaolins, mas já era o dragão do ar. E no susto acabou por liberar uma força desumana, um poder que não controlava e...

O garoto morreu.

Despencou com um soco feito uma rajada e quando olharam estava todo quebrado lá embaixo.

Raimundo não podia negar que o havia matado sem querer por defesa, nem explicar de onde havia vindo tal poder ou força. Sendo muito difícil alguém acreditar em um acidente.

E logo depois Dojo chegou para o levar ao templo e sua família achou melhor o tirar dali.

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O grupo ouvia a versao dele atentos e de coração aberto, afinal não escondia que foi idiota e que realmente havia tirado a vida de uma pessoa. Tinha sido sem querer, mas aconteceu; e por isso ele se considerava um heylin.

— Meu pai me criou em casa, sem i pra escola ou me envolve com otras crianças. Por que já tive "acidentes"? — Clay confessa ao pôr a mão sobre o ombro do amigo. — Não foi tão pesado por que eu era pikitin.

— Poxa eu... queimei você! — diz ainda tentando se fazer forte, mas as lágrimas a traia. — O que tem de pior que isso? Você tentou se defender e nem sabia que tinha poderes. Eu... já tinha feito todo o treinamento e você era meu aliado.

— Fomos enganados por Dojo, achamos que ele estivesse sendo controlado por Wuya. — o menor pontua direto e convicto. — E seu elemento é o mais complicado. A água pode afogar, mas o fogo só pode queimar. Não tem como você não queimar Kimiko.

— Mentira. — Raimundo o interrompe. — O fogo é luz, o diferencial que fez a raça humana evoluir, ter carne e se proteger na neve. Fogo não é dor e destruição Kimiko. Você sempre soube disso, você é uma nerd, a coisa mais complementar que mostra progresso e futuro tudo haver com seu elemental. Tudo bem que é bravinha, mas faz parte do charme. — brinca. — O fogo queima. Sim inegável, mas só da merda se formos burros em perder o controle. Eu perdi e matei alguém, a Kimiko perdeu e me machucou. Ok. Temos um grande poder e ele vem com a responsa. Isso é frase de alguma HQ famosa até.

— Como pode passa pano pra ela e não pra ti? — Clay pontua indignado. — Discurpa, mas se lastimar eternamente não faz o erro se desfazer. Errou ok, aprende e não faz de novo. É isso.

— Por que ela nunca matou ninguém. Nunca causou nada como o que fiz ao deixar Wuya completar seu plano. Não tem como comparar.

— Sobre isso. — Omi chama atenção para si. — Eu analisei melhor, tem prós e contras; é o dilema da liberdade vs segurança. Vivemos por séculos dentro da segurança criada por Dashi, e agora estamos na liberdade trazida por Wuya. Sabemos que ela sempre desejou o domínio de tudo, assim como vi Jack fazer no futuro... Então nos resta pensar o que ela deseja com tal união. — pontua analitico. — Fora isso: Raimundo me contou minha origem... Um descendente de Dashi e um de Chase Yang são os meus pais... — revela pensativo. — Eu passei dias pensando nisso, mas... Raimundo-do está certo. Isso, saber disso não muda nada. Eles podiam ser o que for isso não muda quem eu sou. Só explica a fissura de Chase comigo. Eu sei que ele precisa de alguém de sua linhagem... só não sei pra que.

— Interessante, e parabéns pela epifania. Mas onde quer chegar? — ela pergunta, praticamente impaciente com tantas informações de uma vez; estando tiutando com seus porprios pensamentos.

— Quando o mestre Fung se despediu de mim, disse que sabia que suas novas memórias são trazidas por essa união, mas está ansioso para conhecer os velhos colegas que nunca viu. A magia de Wuya nos uniu pelo poder mais forte do mundo, o amor. Então ele está bem curioso desta compatibilidade mágica. — diz olhando para o grupo parando sobre Raimundo. — Como pode uma bruxa maligna usar uma magia assim?

— Pessoas más usam o amor como arma Omi, não entendeu essa parada ainda. — responde um pouco revoltado. — Ela não precisa e não se importa com conexões, como amor família ou amigos ela só vê um uso nesta carência dos demais, o Hannibal é a mesma coisa. São criaturas malignas...

— Compreendo. Mas desta forma... podemos encontrar outros guerreiros. Isso não é ruim para ela? Um risco?

— Ela não liga. Sabe que vamos brigar com ou sem isso, só que agora ela tem mais o que usar contra nós; não podemos esquecer que foi um plano dela. Eu... caí no plano dela. Ela foi mechendo comigo ate...

— Raimundo-do. Uma coisa que aprendi é que nem tudo é preto e branco.

— Preto no branco.

— Tá bom. Mas o que quero dizer é que... O Dojo fez muita coisa ruim nesses anos, então se ele não estava sendo totalmente bom por seguir essa ordem, esta ordem não era totalmente boa, só radical. Fora que ainda não entendemos completamente os planos de Wuya com isso.

— O que Jack me contou... — Raimundo chama a atenção do grupo. — Foi que ela ficou sabendo da existência de um ser invencível, e da origem dos xiaolins ser o combate de um poderoso guerreiro contra este ser. E que foi o resultado deste combate que fragmentou os universos, cada resultado gerou uma consequência. E em sua arrogância ela e Hannibal não podem aceitar ter um ser tão poderoso assim. Por isso ela quis unir mostrando seu poder e Hannibal quer usar essa união para desvendar os poderes dos outros mundos e se fortalecer ainda mais.

— Em falar de Jack, o que foi aquilo? — ela questiona direta.

— Lembra que descobrimos que ele era o quinto xiaolin? Então... ele também descobriu, e você não foi a única a fazer amigos. Pelo que percebi ele tem ajuda agora, que não são os impotentes de sempre. Mas ele está preocupado com a prima, pelo que parece a gata se ferrou feio na mão da Wuya e ele nem pode impedir estes planos por que a bruxa vai ficar furiosa com ele.

— O que houve com a loirinha?

— Não faço a menor ideia Clay.

— Será que Jack concordaria em ter nossa ajuda para com sua prima?

— Sei lá carec... Omi. Poxa ai acabou minhas piadas com seu cabelo. — sorri.

— Unf... — ela murmura ao se afastar. — Acho que já colocamos todos os pingos nos is como você diz.

— Kimiko... — o chamado do moreno é ignorado, mas ela logo sente o braço ser segurado pelo mais velho.

— Chega de teimosia. Tem algo "a mais" na sua cabeça que não nos contou né? — ele pontua sério a fazendo gelar.

Já se conheciam a tempo suficiente para ler um ao outro.

Até porque essa conexão era mais do que necessária para a sincronia de seus golpes.

Entretanto morria de vergonha em revelar tudo que colidia em sua mente.

— É pessoal, Clay. — impõe ao puxar o braço.

Mas teimosia era um dos traços do brasileiro. Assim como o dela, é meio que isso que um gostava tanto no outro.

— Por favor. — pede com um tom que quase a desmorona.

— Unf... olha, eu só... Preciso de um tempo pra por a mente em ordem. — diz ao se desvencilhar do amigo. — E você também "tem" de dar tempo ao seu corpo se recuperar.

— Não vejo como uma coisa interfere na outra.

— Mas eu sim.

— Por um lado ela está certa carinha, tu não sossega o periquito. — o maior brinca ao enfiar seu marcante chapel na cabeça do líder a fim de o fazer se deitar.

E desta forma eles saem do quarto o deixando com seus pensamentos.

Refletindo sobre a reação inicial de seus amigos naquele momento e a recepção de agora, como eles já haviam superado sua traição enquanto era ele quem remoía e não se perdoava; tentando se acalmar e superar como haviam o tratado no circo; pois ainda era uma ferida muito grave para ele. Mais até das que sentia em seu corpo.

Mas Clay estava certo: por que conseguia passar pano e perdoar Kimiko mas não a si mesmo? Por que conseguia ter convicções de que o que fez é o certo e ainda sim... Se julgar e condenar desta forma.

Temia ter cometido um erro terrível.

(Desculpa a quem estava na esperança de ter hot nesta obra, o CBN não tem este costume então irei deixar todos eles para aparte dois assim como a conexão com o meu mundo ok? Assim para quem deseja ler apenas o CBN n se confunde e qm for ler o meu tem essa passagem entre os mundos. Bjs)

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