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Cap 1 Preconceito x Patriotismo

(As narrativas em negrito ao fim de cada cap se complementa com o próximo, isto é, cap um e dois são o mesmo casal, já três e quatro também porém não o mesmo que do um e do dois; e sempre são algo do futuro que irá rolar como um tipo de spoiler controlado para dar gaz. Ps Escrevo grafando como se eles falassem em inglês)

Já haviam se passado meses após a ascensão de Raimundo Pedrosa ao título de líder, muito havia ocorrido neste meio tempo, entretanto as coisas ainda não estavam bem organizadas para o grupo.

Apesar de aceitar "legalmente" o cargo do amigo Omi ainda não perdoava em seu coração ter perdido, e não cumprido todas as suas expectativas e sonhos. Se via em um paradigma. Tentava ao máximo segurar seus sentimentos e não demonstrar para o amigo todo seu remorso e desgosto, dando seu máximo como sempre havia feito.

Afinal, como um monge Shaolin ele entendia muito bem e respeitava, mas como ser humano com falhas mortais...era difícil.

Já está bom por hoje baixinho! — o louro se aproxima preocupado com os treinos excessivos do pequenino amigo; sentia que ele não estava bem. Mesmo ele se esforçando para aceitar e demonstrar complacência estava nitidamente revoltado, e os dias não tranquilizavam seu coração competitivo e arrogante. — Treino de mais, faz mal não sabia?

— Sinto muito amigo. Só me dê mais alguns minutos e eu...

— Você já falou isso há duas horas atrás. — ela se aproxima secando seus cabelos escuros com uma toalha alva, demonstrando que todos já estavam relaxando. — Vem logo vai. Você está nos deixando preocupados.

— Tudo bem... — com isso o pequeno deixa o pátio, se juntando a eles dentro da sacada em um único salto. — Me desculpe por... — ele trava sabendo que suas tentativas de esconder o que sentia tinha sido em vão. Era mesmo um péssimo mentiroso. — Eu não, eu não...

— Não consegue aceitar. Sabemos. E ele também. — a jovem confirma apontando para um quarto iluminado ao fim do corredor, que estava escuro pelo cair da noite. — Ele não quer demonstrar, mas está se esforçando por você. Quer ser um bom líder, saber tudo o que tem para saber.

Vocês dois estão nos preocupando muito, sabia. — o loiro volta a comentar, se sentando sobre um degrau olhando as poucas estrelas que começavam a surgir. — Mas acho que era impossível não ser assim. O Raimundão sempre foi deste jeito. O "herói" e você... bem.

— Não é que eu não ache o Raimundodo digno eu só...

— Não acredita que ele possa ser melhor que você. Entendemos... — ela afirma ao prender os cabelos em forma de duas marias-chiquinhas, após longas e demoradas penteadas. — Na verdade tentei pensar sobre isso, estes dias. E me toquei de uma coisa.

— Do que? — ambos questionam em um coro curioso.

E assim o dragão em sua forma diminuta, se junta os demais; vindo da porta iluminada para ouvir a conversa.

— Não sabemos absolutamente nada sobre o Raimundo. — ela completa em um riso simples, logo chegando sua aparência no reflexo da tela de seu aparelho telefônico, como que se o que acabasse de comentar não fosse nada de mais.

Como não? — o vaqueiro pontua indignado. — O nome completo dele é Raimundo Pedrosa, tem 19 anos, veio do Brasil, tem vários irmãos e trabalhava em um circo.

— Jura... é só isso mesmo. Vivemos com o cara há anos e só sabemos isso. Além da personalidade pentelha. Já fomos para a sua casa, para a minha e até o Omi já tentou encontrar os pais. Mas e os do Raimundo? Nunca fomos até lá ou soubemos nada. Vocês sabem como eu vivia ajudando meu pai com games, conhecem minhas amigas de tanto eu falar com ela no telefone e nós sabemos tudo sobre a sua família Clay, até mesmo suas encrencas com sua irmã.

— Isso é verdade. — o semblante do mais novo se ilumina como uma lâmpada, ao ter uma ideia. — Não sabemos nada sobre ele, não o conhecemos! Será que é por isso o tamanho da minha implicância? — ele não espera os demais responderem, e vai até o quarto iluminado perturbar o líder, passando por paredes como se fosse o solo; e entrando pela janela.

— Annn... Será que fiz caca? — Kimiko se auto questiona olhando o caçula de distanciar, sendo respondida por um aceno de cabeça do maior.

oOoOoOoOoOo

— Raímundoooo! — o grito entérico do mais jovem desperta o moreno de seus pensamentos de forma abrupta. — Vamos até a sua casa? — pergunta direto, animado de uma forma infantil.

— Mais o que? Ficou louco baixinho? — ele esfrega os olhos como se estivesse acabado de acordar, se dando conta do horário e fechando os pergaminhos que se amontoavam sobre a mesa de madeira. — Da onde você tirou essa ideia assim do nada?

Mas o caçula não o responde diretamente apesar de abrir a boca, ele olha o líder cansado guardando as coisas com um semblante apático e logo muda seu discurso. Ele havia vindo o intimar a revelar seus segredos, porém estava mudando de idéia, afinal ele era seu amigo.

— Para você descansar! — afirma por fim, depois de muito pensar.

— Como é que é? — questiona confuso. O relato não combinava em nada com o Omi louco por treinos que vivia a cobrar todos. — Tá doente? — o moreno se abaixa pondo a mão sobre a testa do pequeno, preocupado com sua saúde mental e física.

— Estou falando sério! Já fomos várias vezes a casa da Kimiko e do Clay e moramos na minha. Mas para sua nunca fomos! Não vai ser bom você rever sua família? — o pequeno sorri de canto a canto com sua própria idéia; queria mesmo ver o amigo feliz. Porém seu sorriso some ao ver o semblante do mais velho que dizia claramente "não". — Por que você não quer ir lá?

— Eu não disse que não quero ir.

— Então por que não quer que "nós" vamos com você!? — o grito soa como uma bronca ofendida; o pequeno tinha ficado claramente magoado. — Tem vergonha de nós?

— Claro que não. Vocês são meus amigos, e guerreiros super poderosos que salvam o mundo. Quem em sã consciência teria vergonha?

— Então qual o problema?

— Não têm problema nenhum bolas.

— Perfeito! Vou arrumar minhas coisas! Lá é calor né! — a voz estridente da jovem guerreira surge espantando o líder, a ponto dele se esconder por instinto e ela logo some da porta.

A quanto tempo estava ali a ouvi-los?

Não precisa ficar com essa cara de mula manca. Vai ser legal umas férias na praia. — o louro comenta trazendo um suspiro de rendição ao moreno, que em momento algum tinha afirmado concordar com a ideia.

— O povo lá de casa... — ele dá uma pausa antes de prosseguir. — Vocês não vão entender nada. A galera não fala inglês como eu.

— Tudo bem. — a voz esganiçada do caçula ecoa como um "to nem ai pra isso" e ele deixa a sala, indo se preparar para a viagem. — Dojo! Vamos para a casa do Raimundo-do.

— O Omi não aprende mesmo a falar o meu nome né... — um sorriso tímido toma a face do líder desaparecendo ao notar os olhos azuis de Clay sobre si. — Que foi?

Você sabi.

— Que que eu tenho que saber...? Aff me deixa. — revoltado com a acusação, o líder deixa o louro sozinho no recinto e vai aprontar suas coisas, teria de levar muitas fotos e lembranças que seus parentes o cobrariam.

OoOoOoOoOo

...

.....

......

— Boa pedida... O que o novo líder Xiaolin esconde em seu passado? — a voz ranheta sem expressões vinha de uma máscara com tentáculos flutuantes.

Esta observava com afinco sem poder fazer nada. Almejava a todo custo a destruição dos Xiaolins por tela novamente trancafiado em uma forma espectral.

Logo ela, uma nativa de LedgerDomain / Yahwahtacsip, sendo rebaixada desta forma mais uma vez.

Precisava acabar com isso de uma vez por todas.

— Não to interessado. — a voz frívola e áspera surgia por detrás de uma máquina com peças espalhadas pelo solo.

— Vamos Jeck! É impossível que você não entenda, como é importante descobrir segredos do passado de um inimigo!

— Não to interessado.

— Mas Jack! Pode ser...

— Não! — o ruivo exclama ao sair de onde estava, estando coberto por graxa. — Com você é sempre a mesma ladainha tonta de sempre. Quer ir, vai! Não precisa de mim para ficar de enxerida na vida alheia... — Completa ao limpar as mãos, tendo de tirar suas luvas.

— Grrr você só pode estar de brincadeira!

— Sério? Pra que você me quer junto? — os tradicionais goggles amarelados estavam imundos e ele os retira deixando os avermelhados cabelos soltos, indo os lavar em uma pia próxima, se sentindo desconfortável sem os mesmos. — Você não é um fantasma? É beeeemmm mais fácil, espionar as pessoas, sem mim. — Da de ombros.

— Esqueça. — o ser espectral deixa o laboratório bagunçado e sai atravessando uma das paredes. — Depois não me venha com mimimi, por não estar a par das coisas.

— Velha gaga... — murmura voltando às suas atividades, e a bruxa voa em busca de outra ajuda para seus planos.

Por sorte não precisou muito, pois a jovem loura estava nas redondezas; e parecia vir visitar o primo em seu novo covil, já que este havia deixado de morar com seus pais na mansão.

Ela assim como o grande ninja e o assustador mímico, continuavam a trabalhar nos planos do ruivo, que mesmo com tudo ainda os cativava de uma forma inexplicável.

— Tem um minuto? — a bruxa diz ao surgir por dentre a parede, trazendo aquele arrepio ruim que sua voz causava. — Tenho um trabalho para suas habilidades.

Claro que já namorei antes. E beijei muito nesta vida, porém... Não assim!

Estamos escondidos atrás do dojo, não queremos que ninguém saiba do nosso "segredinho", porém estava muito difícil de manter... a racionalidade.

Como disse já beijei antes, mas com ele era diferente; era como se somente tivesse encostado lábios com outros e com ele fosse um beijo real. Era tão diferente, como se me ensinasse o que era beijar de verdade, e eu era uma aluna aplicada e dedicada. Sua boca feroz parecia me devorar por inteira, os lábios mais carnudos me levavam a ondas de arrepios enquanto sua língua dançava em minha boca. Nunca desejei tanto me entregar a alguém, quanto quando ele me tomava desta forma.

Parar para recuperar o fôlego? Tsk!

Seus beijos cálidos me roubavam muito mais que o ar, levavam minha racionalidade, meu chão e até um pouco da minha dignidade. Mas se eu ligava? Não. Claramente que não.

Minha voz escapava fraca ao sentir suas mãos deslizarem pelo meu corpo; quase um miado vou assumir. Ouvir sua voz soar um pouco trêmula e falha ao cessar o beijo com um estalo, me faz estremecer. — Não deixe que nos ouçam. — queria retornar ao beijo, mas aquilo era tão bom quanto. Sentir os lábios dele encostarem em meu pescoço descendo em leves toques com uma tenra mordiscada no final. Agarro-me a seu corpo a fim de senti-lo por completo.

Quase caímos.

Rimos com a brincadeira, onde já se viu Xiaolins treinados como nós perderem o equilíbrio com tão pouco? Como um casal comum e normal.

(Kimiko x Raimundo)

(Vou ser honesta. Não gosto do Clay então quem gosta por favor me pondera sobre como fazer ou me explica o que gosta nele pq é difícil.)

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