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CAPÍTULO 7 - PRIMEIRA VEZ


Gatilho:  cenas eróticas neste capítulo


24/07/1981 (sexta-feira)


Toda aquela maluquice fez com que Roberto passasse a frequentar a casa de Walter quase que diariamente.

Era óbvio que Regina e ele estavam apaixonados e felizes.

O retrato foi embalado novamente e guardado no mesmo armário, junto com o diário de Clair Smith, tataravó de Regina.

A vida havia retornado "quase" ao normal. Andréia era o elo constante com o passado, quando tratava Roberto como seu pai verdadeiro.

Regina e ele saiam sempre para jantar, ir ao cinema ou dançar. Os carinhos ainda não ultrapassavam os beijos e os abraços apertados. Por mais difícil que fosse, ele nunca forçaria ela a nada. Já bastavam os traumas do passado.

Às sextas-feiras, Roberto estava sempre presente no clube. Primeiro, porque adorava ouvi-la cantar. Segundo, para evitar alguma aproximação inconveniente.

Regina iniciou aquela noite dedicando a canção a ele. Por horas, ela tocou e cantou divinamente várias canções de amor. Seu vestido longo e justo, de um ombro só, modelava seu corpo, deixando Roberto maluco de desejo. Ao término do show, ele foi ajudá-la a pegar suas coisas para levá-la para casa quando ela o surpreendeu com uma pergunta.

- Podemos ir para seu apartamento hoje?

- Agora? Por quê?

- Quero fazer amor com você.

Se ele não estivesse encostado no piano, teria se desequilibrado. Achava que tinha escutado errado.

- Algum problema com minha proposta?

- Re, por que isso? Não estou lhe forçando a nada. Eu lhe prometi esperar o tempo que você precisasse.

- Já tive todo o tempo do mundo. Sou eu quem estou lhe forçando, doutor cowboy.

- Você tem certeza disso?

- Absoluta.

Pegaram o carro e seguiram em direção ao apartamento dele. Roberto ainda não estava acreditando. Parou numa farmácia e comprou umas camisinhas. Melhor se prevenir.

- Re, se você quer mudar de ideia, é só dizer. Não quero que você faça nada só para me agradar. Tudo bem? Entendeu?

- Sim, entendi. Eu quero. Quero muito.

Aquelas palavras tiveram um efeito explosivo nele. Sua calça ficou apertada em segundos.

Enquanto Roberto dirigia, Regina o observava em detalhes. As mãos grandes e fortes que seguravam o volante, com dedos longos e unhas bem cuidadas. Aquelas mãos poderiam fazer misérias em seu corpo! Um calor subiu pelas faces dela só de imaginar. Os braços dele eram fortes e musculosos, torneados pela lida na fazenda. O peitoral era largo. Nas vezes em que estiveram na piscina de sua casa, notou a fina camada de pelos que descia pelo abdome. Era possível notar a penugem pela abertura de sua camisa no colarinho. Todo seu corpo era musculoso e aparentava força, sem ser exagerado. Exalava sensualidade. Tinha um rosto muito bonito. O nariz era pontudo de uma forma que se harmonizava bem ao rosto de formato quadrado com queixo um pouco pronunciado. Sua boca tinha um tamanho mediano com uma simetria entre os lábios e seus dentes não eram perfeitamente alinhados, o que tornava seu sorriso sexy. Quando ele sorria, duas lindas covinhas marcavam suas bochechas. Isso a fazia derreter. A pele era clara, mas curtida pelo sol, fazendo ruguinhas ao redor dos olhos quando sorria. O cabelo castanho-escuro era ondulado, cortado em camadas de um jeito meio despojado. Tinha a testa alta e decorada com alguns cachinhos rebeldes. Em todo esse conjunto, seus olhos se destacavam pela cor e pelo formato. Havia algo de felino naquele olhar que parecia enxergar a alma dela. Sua cor castanho-esverdeado se alterava conforme a luminosidade ou quando excitado. Em resumo, um belo exemplar de homem.

Ele percebeu que ela o estava analisando e perguntou se estava tudo bem.

- Estou apenas apreciando a paisagem.

Ele balançou a cabeça e sorriu encabulado. Como se não tivesse consciência de quão atraente era.

Ao chegarem, Roberto colocou as coisas de Regina no sofá, enquanto observava seu jeito. Se fosse acontecer, tinha que ser uma experiência boa e inesquecível para ela. - Precisava baixar essa ansiedade para ser o homem que ela merecia, pensava ele.

Ele a segurou pela cintura e a beijou devagar, depois deslizou para a orelha, descendo pelo seu lindo pescoço. O cheiro dela era delicioso. Abraçou-a forte e a deixou sentir toda sua excitação. Ela gemeu baixinho. E o som o desnorteou. - Foco, Roberto. Calma, muita calma, aconselhou-se mentalmente.

Alisou suas costas, seguiu descendo as mãos pelo corpo dela e murmurou:

- É muito gostosa!

Roberto começou a abrir o zíper do vestido fechado na lateral, deixando aparecer o bojo do sutiã. Ele passou suas mãos pelo seu colo e desceu até seus seios. Acabou de tirar seu vestido e desabotoou o sutiã. Ela ficou só de calcinha, meias e salto alto. Mais sexy, impossível. Ele tirou sua camisa para sentir pele com pele. Era uma sensação deliciosa. Seus sentidos estavam todos alertas. Sentia cada centímetro do corpo dela encostado ao seu, o cheiro, a respiração, o gosto.

Regina se sentia úmida de desejo. A pele de Roberto colada a sua, seus braços musculosos, seu peitoral bronzeado. Havia uma urgência de tê-lo dentro dela. Queria sentir todas as sensações que lhe foram negadas na primeira vez. Sua mente vagueava em pensamentos. - Será que vai doer muito novamente? Pouco importa, mesmo que doesse a situação era outra. Precisava superar o ocorrido no passado.

Roberto a levantou no colo e a levou para o quarto. Deitou-a com reverência na cama e admirou seu corpo meio exposto. Esticou o braço e ligou o aparelho de som que estava ao lado da cama. Uma música lenta começou a tocar. Vagarosamente ele tirou a meia e os sapatos dela. Ela era uma visão do paraíso. Começou a beijar sua canela, subiu para os joelhos, as coxas, lambeu sua barriga, até alcançar seus seios. Estimulou cada um com cuidado, deixando-os intumescidos.

Regina se sentia flutuar. Uma dorzinha se alojava entre suas pernas, na expectativa de ser preenchida. Roberto parecia não ter pressa e a enlouquecia com seus beijos. Ele deixou seus seios e retornou para a barriga. Seus dedos começaram a deslizar a calcinha para baixo e sua boca foi acompanhando o trajeto. Isso a deixou num estado de tensão como a corda esticada de um violino. Ele tirou a calcinha e a jogou no chão. Regina percebeu a direção em que sua boca estava indo. Ele segurava forte seus quadris e sua língua chegava a lugares que ela nunca imaginou. Regina se contorcia e seus pensamentos pareciam entorpecidos. Ela continuou sentindo a língua dele fazendo misérias na sua parte mais íntima. Algo foi tomando conta dela, um tremor crescente, como se fosse rasgá-la, e veio uma explosão de sensações que a levou para outra dimensão. Não enxergava mais o quarto, estava tudo em órbita. Minutos, segundos, não saberia dizer. Aos poucos a sensação diminuiu e tudo retornou ao normal vagarosamente. Percebeu que Roberto estava totalmente nu, colocando uma camisinha no seu membro e a olhando de uma forma selvagem.

- Re, vou entrar em você bem devagar, para ir te alargando sem causar desconforto. Se doer, avisa que eu paro até a dor passar, ok?

- Sim.

- Ótimo. Tenta relaxar bem. Vamos tentar repetir esse orgasmo maravilhoso novamente.

- Ah! Sim, afirmou ela com a voz e com um balanço da cabeça. Só de ouvi-lo falar, a tensão gostosa reapareceu. Ela o sentiu forçar a entrada bem devagar, indo e vindo, cada vez chegando um pouco mais fundo. Todo aquele medo da dor, desapareceu. A sensação era maravilhosa e ela se deixou levar no vai e vem.

Roberto mantinha um controle mental poderoso ao escorregar para dentro dela com tanto cuidado. Sentia dor pelo desejo reprimido, mas ele ignorava. Ela merecia essa atenção.

– Nossa, Re, como você é apertada...

Regina o surpreendeu levantando os quadris e o enterrando fundo. Ele gemeu alto e apertou os dentes para se segurar.

- Re, estou no meu limite, comentou com um gemido. Começou a acelerar o processo e ela o acompanhou. Ao sentir as pernas dela se retesarem, ele se liberou e eles chegaram juntos ao clímax. Se soltou dentro dela com um urro de dor e de tesão, repetindo o nome dela sem parar. Poder senti-la gozando embaixo dele em mais um orgasmo, prolongou ainda mais sua ejaculação. Exausto, despencou sobre ela.

Regina sentiu toda a plenitude daquele momento ao ser preenchida pelo seu homem, pelo seu amor. Adorou sentir o peso dele sobre ela. O cheiro ácido de sexo era excitante. Tudo foi maravilhosamente perfeito, mágico.

Roberto pareceu despertar do torpor. Regina sentiu um vazio dentro de si quando ele saiu fora dela. Ele era todo atencioso e carinhoso. O suor escorria pela lateral de seu rosto, que estava relaxado e sonolento. Entretanto, sua voz mostrava preocupação com ela, quando perguntou:

- O que achou da experiência, amor?

- Perfeita, maravilhosa, esplêndida... e perigosa.

- Perigosa? Por quê?

- Porque pode ser viciante.

Ambos riram e se olharam com ternura. Ela agradecida por tamanha alegria, ele maravilhado pela honra de fazê-la mulher.

Ficaram na cama, trocando confidências. Regina se recordou de uma música romântica e cantou baixinho para ele. O desejo acendeu novamente e o ritual de beijos e abraços se reiniciou e os levou para outra vertiginosa viagem.

Cansados, adormeceram nos braços um do outro quando o quarto começava a clarear com o alvorecer.  


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