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CAPÍTULO 10 - PRESENTE SURPRESA

Gatilho: cenas eróticas neste capítulo


04/10/1981 (domingo)


Sem que Regina soubesse, Roberto havia combinado um almoço na fazenda no domingo seguinte à festa. Walter iria com Sônia e Andréia e os encontraria lá. A família de Roberto voltaria de Goiânia bem cedinho para conseguir preparar o almoço para os convidados.

Depois do evento do sábado, que terminou de madrugada, Regina e Roberto foram para um hotel. Ele havia reservado a suíte presidencial. Chegaram ao local exaustos, mas felizes. Roberto abriu a porta e surpreendeu sua mulher, suspendendo-a e a jogando em seus ombros. Regina deu um gritinho e disparou a rir do inusitado da situação. Esse era seu doutor cowboy. Lindo em seu smoking e agindo como um homem rude do campo. Ele fechou a porta com o pé e seguiu para a suíte, onde se deitou com Regina na enorme cama. Os dois não paravam de rir. Ele começou a soltar os cabelos dela. Depois a levantou para desabotoar o vestido e, ao tirá-lo, congelou. Ela estava usando um espartilho branco de renda que combinava com uma minúscula calcinha fio dental. A visão o deixou sem ar. Ela percebeu o impacto que lhe causou e se esticou na cama, deixando que ele apreciasse todo o visual. Sorriu de forma sensual e virou-se, ficando de bruços, com sua bundinha toda à mostra, decorada apenas por um fiozinho de renda e um lacinho de cetim estrategicamente colocado entre as duas bandas. Ela girou a cabeça para observá-lo e suas retinas azuis mostravam todo seu desejo.

Roberto não conseguiu desviar o olhar, enquanto rapidamente começava a tirar paletó, gravata, camisa, sapatos, meias, cinto e calça. Tudo feito em poucos segundos. Se atirou na cama, puxando Regina de encontro ao seu corpo. Ele a apertou tanto que até doeu.

- Você é uma visão do paraíso! Sou um cara de muita sorte. Sua voz estava rouca de desejo ao acariciar o corpo dela. Beijou Regina em cada pedacinho da sua pele, dando pequenas mordidas.

- Venha, vamos tomar um banho. Quero tirar essa lingerie depois de molhada e usar toda minha criatividade.

Roberto abriu a torneira para encher a banheira e seguiu para o box. Ajustou a temperatura da água do chuveiro e puxou Regina de encontro a si. A água morna escorreu pelo corpo de ambos. Os cabelos ficaram ensopados e a maquiagem dela começou a borrar seu rosto. Ele pegou o sabonete, pediu para ela fechar os olhos e passou a mão ensaboada naquele rosto lindo... ela não precisava de maquiagem. Era linda ao natural, perfeita. Ele a beijou com ardor, profundamente. Sua língua torturou a dela sem trégua e suas mãos deslizaram pelo espartilho. Ele abaixou as alças da lingerie até liberar aqueles seios maravilhosos. Brincou com cada um dos mamilos rosados, sem presa, sorvendo a água que escorria por eles. Regina suspirou e gemeu, empinando seus seios em direção à boca de Roberto enquanto acariciava seu cabelo molhado. Ele a girou, deixando-a de costas e ela sentiu seu membro duro roçando em suas costas. Roberto a fez arquear o corpo para frente, afastou a pequena faixa de renda da calcinha para o lado e entrou em Regina de uma só vez. Segurou-a pela barriga e a suspendeu um pouco, permitindo penetrar mais fundo. Regina se apoiou na parede do box e se entregou àquele momento maravilhoso. Sentiu a água massageando suas costas, enquanto Roberto a segurava com mãos firmes e a golpeava com força. Sua excitação chegou ao auge. Ele gemeu quando os tremores sacudiram o corpo dela e se conteve ao máximo para curtir bem aquela sensação deliciosa de estar no melhor lugar do mundo. Levou alguns minutos estocando até permitir a sua própria liberação, soltando um grito gutural. Ele colocou Regina de pé e se encostou na parede para não despencar com ela no chão.

- Isso foi muito intenso, revelou após recobrar consciência. Ao sair de dentro dela, constatou que não usaram camisinha. Como pudera ser tão irresponsável? Regina ainda estava de costas para ele, apoiada em seu peitoral, e percebeu seu corpo tenso.

- Que aconteceu? Virou-se para olhá-lo.

- Transamos sem camisinha, revelou todo constrangido. - Isso é lamentável. Você pode ficar grávida.

Regina o abraçou forte.

- Com tanta coisa acontecendo, esqueci de lhe contar que fiz consulta com a ginecologista e comecei a tomar pílulas. Pode ficar tranquilo.

- Nossa, saiu um peso dos meus ombros agora. O aniversário é seu e sou eu quem ganhou o presente. Você não existe.

Eles saíram do chuveiro e entraram na banheira. O vapor subia com o aroma dos sais de banho. A intenção de só relaxarem foi logo esquecida. Roberto tirou o espartilho molhado e a calcinha dela e jogou no chão ao lado da banheira. Mergulhou a cabeça na água e pegou Regina de surpresa ao se aninhar entre suas pernas e acariciar seu sexo com a boca. Quando retornou à superfície para respirar, ele tinha um sorriso bobo no rosto. Regina resolveu ousar também e o levou a se recostar na parede da banheira. Subiu em seus joelhos e sem tirar os olhos dos dele, desceu o rosto e envolveu seu membro com a boca. A falta de prática não a impediu de fazê-lo gemer alto e quando ele estava a ponto de explodir, puxou-a pela cintura e a fez montar nele. Encaixou-se com perfeição e começou a galopar. Aquilo era uma tortura sublime e ele se sentiu desconectado da terra. Apertou com força a cintura de sua amada, gritando seu nome quando o clímax o tomou e a visão do prazer extasiado de seu homem levou Regina também às alturas.

Quando saíram da banheira, vestiram os roupões macios do hotel. Roberto pegou uma toalha para secar os cabelos dela.

- Não quero que você fique resfriada. Vamos secar bem esses cabelos com secador. Vou ser seu cabeleireiro hoje, afirmou sorrindo. Pediram um lanche leve para ambos e eram quase cinco horas da manhã de domingo quando eles finalmente se entregaram ao sono.

O dia nasceu lindo, prometendo sol e calor.

Roberto acordou e olhou o relógio: eram 9h. Regina dormia profundamente ao seu lado, seu corpo nu coberto apenas pelo lençol de cetim. Os cabelos dourados esparramados no travesseiro. Ela parecia sorrir. Deveria estar sonhando. Decidiu deixá-la dormir mais um pouco. Passou um bom tempo observando sua menina e relembrando os fatos. Desde que a conheceu, sua vida virou de ponta cabeça e passou a girar em torno dela. Nada mais fazia sentido se ela não estivesse presente. O tesão que sentia quando a encontrava era irracional. Eles combinavam demais em tudo. Todos os momentos com ela foram perfeitos. Seria assim para sempre? Foi assim na vida passada? pensava ele. Regina se mexeu, virando-se para ele, mas continuava dormindo. Seus lábios estavam entreabertos e ele se segurou para não lhe dar um beijo.

Começou a planejar o dia. Seria um domingo especial. Várias surpresas a aguardavam na fazenda: a presença dos pais e da filha e o presente que ele comprou para ela. Qual seria sua reação ao ver o que ele havia escolhido? Tinha certeza que nem em sonhos ela conseguiria adivinhar o que era.

Sua barriga roncou, avisando que era hora de comer. Pediu um café da manhã reforçado para ambos. Meia hora depois o garçom entregou o pedido e Roberto decidiu levar a bandeja na cama para ela. O hotel tinha caprichado e havia até flor para ficar mais romântico. Foi acordar Regina, pois o almoço surpresa estava marcado para às 14h e ele queria chegar o mais cedo possível.

- Vamos acordar, bela adormecida?

Colocou a bandeja no criado-mudo e se abaixou para beijá-la. Sua boca estava macia e gostosa. Regina demorou a abrir os olhos e resistiu a acordar. Ele começou a enchê-la de beijinhos no pescoço, no colo, nos seios, na barriga. Ela reclamou e virou de bruços. Ah! Que tentação!!! Ele passou a ponta do dedo do pescoço até o final da coluna, acariciou sua bunda e a mordeu com certa força. Regina gritou e, por fim, acordou. Fez cara de indignada e o chamou de selvagem. Ele pegou a bandeja para colocar ao lado dela na cama. Seu humor mudou na hora ao ver tanta coisa gostosa para comer.

Enquanto comiam, Roberto informou que precisava ir até a fazenda e que eles ficariam lá para o almoço. Ela fez uma cara de desânimo, pois estava cansada. Pretendia passar o dia descansando. Ele a convenceu dizendo que ela poderia dormir no carro durante a viagem e depois tiraria uma soneca na rede quando chegassem.

Tomaram um banho rápido e pegaram roupas limpas na bolsa de viagem que arrumaram para passarem a noite fora. Ambos vestiram jeans. Regina usou um short desbotado e cheio de franjas, uma batinha de algodão de uma estampa delicada e tênis. Prendeu o cabelo num rabo de cavalo. Tão simples e tão sexy. Ela passava do luxuoso ao básico, da nobreza a plebe, sem perder a graça.

Meia hora depois, no carro, Regina já estava em sono profundo. Ela parecia tão vulnerável dormindo que Roberto sentiu uma necessidade enorme de protegê-la. Ligou o rádio, no volume baixo, em uma estação local e foi cantarolando músicas sertanejas estrada a fora.

Quando estacionou em frente à casa grande, percebeu que Walter já havia chegado. Regina continuava dormindo. Ele abriu a porta do carro sem fazer barulho e saiu para pedir a todos que ficassem no alpendre.

Retornou ao carro e abriu a porta do passageiro. Beijou Regina enquanto a soltava do cinto de segurança. Ela piscou várias vezes para espantar o sono e se enroscou no pescoço dele. Ele a tirou do carro, deixando-a em pé, de costas para a casa. Então, fez um discreto sinal com a mão para que todos gritassem: Surpresa!!! Regina se virou incrédula ao ver toda sua família ali e Andréia veio correndo em sua direção. Ela segurou a filha no colo e a beijou muitas vezes.

Andréia passou para o colo de Roberto e os três se dirigiram para o alpendre onde Regina foi abraçada com carinho pelos familiares. Eles se espalharam pelos sofás e cadeiras. D. Rosinha trouxe bebidas e tira gostos. Passaram uns quarenta minutos conversando sobre o evento da noite anterior.

Roberto se afastou de Regina e foi ao encontro de Eduardo. Fez um sinal com a cabeça e os dois saíram andando em direção ao estábulo.

Vinte minutos depois, Roberto apareceu no jardim puxando um potrinho puro sangue todo branco, sem uma pinta. Ele chamou Regina para ver de perto. Ela se achegou ao animal já com um olhar de paixão e o cavalo a recebeu com um cumprimento de aceitação. Fez carinho e abraçou o potrinho. Andréia estava ao seu lado, também maravilhada com a novidade. A menina ainda não havia visto um cavalo tão pequeno.

- Chegou esta semana. Ainda não tem nome. Gostaria de batizá-lo?

Regina abriu um sorriso enorme para Roberto e se voltou para observar o animal. Fechou os olhos por alguns minutos e depois retornou seu olhar para o homem que amava.

- Que tal Andaluz?

- Andaluz... Andaluz... Perfeito!

Roberto se voltou para o cavalo de modo formal.

- Andaluz, seja muito bem-vindo ao seu novo lar. Esta é Regina, sua dona. Você é o presente de aniversário dela.

Regina ficou de boca aberta, sem saber o que dizer e lágrimas brilhavam em seus olhos. Andréia também ficou surpresa e depois concluiu:

- Mãe, esse é o presente mais lindo que você poderia ganhar.

Regina se jogou nos braços de Roberto e o beijou demoradamente. Palavra alguma de agradecimento poderia dizer mais que aquele beijo. Ele se sentiu nas nuvens pela felicidade que proporcionou a ela.

A voz de Eduardo se fez ouvir como um trovão, interrompendo o casal com seu modo zombeteiro.

- Parem com essa indecência! Tem crianças por perto.

Regina abraçou Eduardo com carinho. Ele a envolveu com seus braços enormes.

- Eu sabia que você ia acabar percebendo que sou melhor que ele. Os dois ouvem Roberto sibilar e dizer para Eduardo tirar as patas de sua menina.

Andréia não entendeu nada, mas começou a rir também já que eles estavam rindo.

Roberto pegou a mão de Regina e o arreio de Andaluz e foram andando de volta ao estábulo. Andréia foi junto de mãos dadas com a mãe. Do alpendre, Walter e Sônia observaram toda a cena. O olhar que trocaram dizia tudo. Não eram necessárias palavras para acreditar naquele milagre: a promessa estava sendo cumprida.

Roberto deixou o cavalo com o tratador, dando instruções para treiná-lo para Regina. Depois retornam à casa para o almoço com as famílias.

Durante a refeição, conversaram sobre a data para o casamento. Regina sugeriu que fosse em maio, mês das noivas e da sua estação do ano preferida, o outono. Os outros concordaram com ela, menos Roberto que queria que fosse mais rápido. A data ficou pré-agendada para oito de maio de 1982. Eles precisariam ver disponibilidade da igreja e do salão de festas.

Depois do almoço, antes de partir, Regina foi ao estábulo se despedir de Andaluz e uma emoção muito forte tomou conta dela. Ela já sentia algo tão profundo por aquele animal que não sabia explicar.

O final de tarde chegou com um céu pintado de cores diversas. Os visitantes se despediram agradecendo a hospitalidade dos anfitriões e rumaram para Goiânia. Andréia foi no carro dos avós e Regina voltou com Roberto.

Na estrada, ainda vivenciando todas as lembranças boas daquele final de semana inesquecível, notou que Roberto estava quieto e um pouco triste.

- Algum problema, Beto?

- Não, nenhum.

- Quer enganar a quem, amor? Esse seu silêncio não é natural. Nem ligou o rádio para escutar suas músicas.

Roberto deu um sorriso torto e desviou os olhos da estrada para observá-la por instantes. Ela já o conhecia bem. Não queria comentar o que o aborrecia com receio de deixá-la triste.

- Sinto-me desolado todas as vezes que tenho que me separar de você. Gostaria que nós nos casássemos o quanto antes, daqui a um mês no máximo. Teremos que esperar ainda sete meses.

- Se serve de consolo, posso lhe garantir que me sinto do mesmo jeito. Porém, sei o quanto meus pais sonharam com esse dia e tudo que gostariam de me proporcionar. Não quero frustrá-los. Bem, talvez eu tenha uma solução. Tem algo que há dias penso em lhe propor, mas não quero colocar pressão e nem o constranger. É só uma sugestão para você pensar, ok?

- Sim, ok. Do que se trata?

- Bem.... que tal se... Regina ficou em silêncio e olhou a paisagem pela janela.

- Diga, Re. Do que se trata? Qual sua ideia?

- Você ir morar na casa de meus pais.

Roberto olhou para ela assustado e perdeu a direção momentaneamente, fazendo o carro dançar na estrada. Regina levou um susto.

- Desculpe, Re. Isso foi um baque.

- Qual o problema que você vê nisso, Beto? Tenho certeza que meus pais não se oporiam.

- Re, essa ideia é sem pé nem cabeça. Nunca me adequaria a essa situação. Sou um homem feito, tenho meu trabalho, minha independência. Imagine o que as pessoas diriam se soubessem.

- Eu não estou nem aí com a opinião dos outros. Ninguém paga minhas contas.

- É isso mesmo, assim que eu me sentiria. Como se estivesse vivendo de favor, com seu pai me bancando.

- Está bem. Não precisa ficar bravo. É só uma ideia. Achei que poderia ser legal.

- Esquece!

No restante do caminho, não trocaram mais uma palavra. Roberto ficou ainda mais sisudo.

Como nosso estado de humor poderia mudar de uma hora para outra, pensou Regina. As lembranças deliciosas sumiram de sua memória e ela só sentia um nó apertando sua garganta. Uma vontade enorme de chorar. Indagou-se mentalmente: se talvez as pílulas anticoncepcionais estariam mexendo com seus hormônios.

Ao estacionarem em frente à casa dela, Roberto ainda estava quieto. Regina ficou um tempo olhando para seus pés e então decidiu abrir a porta para sair. Ele segurou o seu braço.

- Espera, Re. A gente não pode se separar assim.

Os olhos de Regina se encheram de lágrimas e ela fez tudo para disfarçar. Não queria se mostrar tão frágil. Ela nunca foi de ficar chorando. Só poderia ser a droga da pílula.

- Está tudo bem, Beto. Foram coisas demais em pouco tempo, muita emoção. Estamos cansados. Amanhã a gente acorda melhor e conversa.

Ele desligou o carro, puxou o freio de mão e a colocou em seu colo numa rapidez que Regina se assustou.

- De forma alguma irei para casa nesse clima. Não sou masoquista. Preciso saber que estamos bem.

Ele encostou a testa na dela, acariciou seu rosto com o nariz e aproximou sua boca sem beijá-la. Fixou o olhar no dela. Ambos estavam ofegantes. Aquela proximidade fazia borboletas surgirem no estômago de Regina. Como ele conseguia fazer isso com ela? Como poderia desestabilizá-la tão facilmente? Ele roçou seus lábios de leve nos dela de forma quase imperceptível e ela jogou a toalha. Segurou seu rosto com as mãos e o beijou desesperadamente. Ouviu o gemido do seu amado e soube que ele havia cedido aos seus encantos. O beijo durou uma eternidade e Regina sentiu toda excitação dele pressionando suas pernas.

- Melhor pararmos antes que eu jogue você no banco de trás e te coma aqui mesmo.

- Meu doutor-cowboy. Ligo para você quando acordar. Amanhã quero dormir até a hora que puder, avisou Regina.

- Sorte sua. Tenho paciente marcado às 7h.

- Amo você, doutor Roberto.

- Também amo você demais! Agora vá que eu estou ficando louco com essa bunda se mexendo em cima do meu colo. Ele abriu a porta do motorista e os dois saíram juntos do mesmo lado. Ela ficou na ponta dos pés e o beijou novamente pressionando o corpo contra o dele. Ele deu um tapa forte na sua bunda. - Pare de judiar de mim, tentação! Vai dormir, anda.

Com um muxoxo ela foi para dentro da casa.

Roberto respirou fundo umas três vezes e entrou no carro. Ainda bem que estava exausto e iria despencar na sua cama.   


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