Capítulo 56 - Típicos garotos de Hollywood
Alexander não apareceu naquele dia a noite. Ligou para dizer que ficou "preso em gravações intermináveis". Fiquei trancada no meu quarto o dia todo, vendo uma maratona de o Outlander que estava passando na televisão. Caio ainda estava na área. Eu conseguia ouvir sua voz grossa, suas risadas e, bem ao longe, a voz de Igor e Mariana que o acompanhavam nas conversas. Enrolei-me com mais força nas cobertas para me impedir de sair quando eles começaram a falar de mim.
Caio e Mariana tinham um tom lamurioso. Como se falar sobre Katerine fosse um tema delicado. Gostaria que fosse porque eles sabiam que estavam errados, sentiam muito pelo que vinham fazendo e queriam chegar no melhor modelo de pedido de desculpas. Todavia, ao encostar meu ouvido na porta (as cobertas não foram suficientes para me manter quieta, afinal) percebi que o tema não era esse. Caio estava repetindo para os dois sobre como eu deveria "tomar cuidado" porque tem muita gente "desejando meu mal" nesse momento.
— Estão mesmo – eu ouvi Igor concordar. – Ela tem que tomar muito cuidado. Para início de conversa, Alex pode simplesmente estar se divertindo. Já que sabe que esse relacionamento tem prazo de validade...
Mariana disse algo, mas eu não consegui ouvir. Caio deu uma gargalhada. Igor continuou a dizer:
— Vocês sabem como são esses garotos de Hollywood. Fazem tudo que querem, fundamentados no fato de que nada nunca dá errado para eles. E, se der errado, é só dar um jeitinho com todo dinheiro que eles têm. Não sei que tipo de promessas Alex fez para Kate, mas tenho certeza absoluta que pelo menos 90% é totalmente mentira.
Eu suspirei. Talvez um pouco mais alto do que devesse. Corri de volta para cama antes que eles se questionassem de onde veio aquele suspiro. Corri de volta para cama para evitar minha vontade de chorar. Alexander não estava mentindo. Não havia motivos para mentiras. Sim, nosso relacionamento tinha prazo de validade. Isso não era novidade para mim. Ele não era muito cheio de promessas, mas meu coração sentiu a pontada da dúvida.
Por sorte, a conversa fluiu e o assunto saiu de minha cabeça, por ora. Caio estava dizendo que não voltaria para o Brasil e os motivos pelos quais tomou essa decisão. Achei incrível, mas no rol elencado por ele, não tinha nada que fazia menção a Gabriella. Ainda que ela fosse a "cliente" famosa dele e quem estava ajudando com o processo de obtenção de visto...
Caio não ia embora. Caio ficaria na Inglaterra. Tudo bem, Caio já era mais velho e já tinha se formado na faculdade. Não tinha nada que o prendesse no Brasil, além dos amigos, da família e, talvez, daquela Pri (só que não). Ele talvez tivesse os mesmos motivos que eu para voltar e não voltou. A minha principal diferença é a faculdade. Que, em teoria, não deveria ser tão definidor assim, já que eu nem tinha começado nada...
Enrolei-me ainda mais no cobertor e fiquei me fingindo de morta até o silêncio se instaurar do lado de fora. Só então me levantei, angariei comida e retornei para meu recanto do pensamento. Era sempre melhor pensar na vida com chocolate. Especialmente se for chocolate quente, nesse frio ridículo. Será que eu aguentaria viver nesse frio? Não tenho roupas suficientes.
Sentei de novo na cama, olhando pela janela. Ai, Jesus, onde fui me meter? Se tivessem me dito dois meses atrás que no futuro próximo eu estaria cogitando deixar tudo para traz no Brasil e ficar na Inglaterra, eu teria rido. Eu teria gargalhado se me dissessem que o motivo principal dessa dúvida era Alex Rodder.
Suspirei de novo. Quando parava para raciocinar, sem estar totalmente tomada pela emoção ou distraída pela presença dele, isso não fazia sentido nenhum. O que eu estava fazendo envolvida com Alexander? Como eu deixei a situação chegar nesse ponto? Sacudi a cabeça, bebericando meu chocolate. Alexander era diferente. Era só pensar nisso que a voz de Igor ressurgia, dizendo "você sabe como são esses garotos de Hollywood". Sacudi a cabeça de novo. Ele era diferente. Era sim. Não era?
Eu não fazia parte do mundo dele. Eu não entendia nada sobre entrevistas, gravações, paparazzi correndo atrás de você na rua, falta de privacidade e entendia menos ainda sobre "garotos de Hollywood". Eu não fazia parte do mundo dele e nem queria fazer. Só que essa escolha não cabia a mim. Não era possível desfrutar dos benefícios de um relacionamento com Alexander se junto eu não suportasse as mazelas de um relacionamento com Alex Rodder. Eu vinha suportando. Eu vinha aprendendo. Era um início, mas eu vinha aprendendo. Eu não era uma aluna exemplar, é claro. Regina que o diga. Porém, pelo menos eu estava tentando.
Estava tentando porque comecei a achar que valia a pena. Percebi que gostava de Alexander muito mais do que eu jamais sonhei ou esperei. Toquei minha pulseira, abrindo um pequeno sorriso. Meu coração doía só de pensar em uma separação. Eu amava aquele homem. Era possível amar alguém em tão pouco tempo? Eu amava seu sorriso, especialmente quando ele gargalhava. Eu amava quando ele se esforçava para falar algo difícil em português, mas seu sotaque estragava tudo. Eu amava quando ele enfiava uma palavra ou outra em inglês no meio da frase porque não fazia ideia de como dizer o que queria em português. Eu amava a maneira como ele me abraçava, como se contivesse o universo inteiro entre seus braços. Eu amava como ele ficava sério ao me explicar teorias do universo expandido de Star Wars. Eu amava quando ele colocava os óculos e apertava os olhos, tentando enxergar algo distante. Eu amava sua companhia até nos dias que ele não fazia nada disso, nos dias que nós dois não queríamos fazer nada, além de morrer de preguiça no sofá e assistir séries ou filmes sem parar.
Meus olhos encheram d'água quando desviaram da pulseira para o gesso, no outro braço. O que eu faria? O dia que eu precisava ir ao hospital tirar o gesso se aproximava e, com ele, a sombra do meu retorno. O que eu faria? Será que era possível simplesmente ficar?
~~~~
Já era perto da hora do almoço do dia seguinte e Alexander ainda não tinha dado sinal de vida. Suas últimas mensagens tinham sido na noite anterior, quando estava indo dormir. Eu já tinha mandado algumas mensagens pela manhã, mas ele não havia respondido nenhuma. Eu tentei permanecer calma. Provavelmente ele estava só ocupado com seus assuntos de estrela de Hollywood – ou simplesmente caçando Pokemon. Quando ele tivesse um tempinho livre com certeza responderia minhas mensagens.
O tempo passou e Alexander continuava sem um tempinho livre. Tentei mandar algumas mensagens, mas ele continuava sem responder. Até tentei ligar, mas ninguém atendeu. Comecei a encarar o celular, bastante preocupada. Estava encolhida em uma cadeira da mesa quando Mariana e Igor chegaram.
Os dois atravessaram a sala, falando alto e gesticulando muito – como sempre. Tinham várias sacolas de compras (de novo) nas mãos e se jogaram no sofá com a quota de drama que só os dois sabem preencher. Eu alternei meu olhar entre meu celular e eles só por alguns instantes. Os dois ligaram a televisão. Uma foto de Alexander apareceu na tela.
No momento seguinte, eu estava debruçada no sofá e gritando para que os dois ficassem calados.
A foto era em preto e branco. Alexander estava dormindo nela. Não dava para ver muito além dele, mas poderia ser sua cama. Ele estava seminu. A coberta estava mal enrolada em suas pernas e a única peça de roupa que cobria seu corpo era uma cueca boxer preta. Senti uma pontada no estomago, premeditando o caos que se instauraria em segundos.
— Nós recebemos essa foto anonimamente – a apresentadora do canal de fofocas disse, em inglês. – É a primeira foto de Alex Rodder do gênero. Ele sempre foi bastante cuidadoso com a sua imagem. Nós estamos achando ótimo que ele tenha dado esse deslize, não é mesmo meninas?
Então todas as apresentadoras do programa começaram a conversar sobre como era realmente ótimo e sobre como todas elas dariam tudo para ver o que tinha embaixo daquela cueca. Talvez eu tenha gritado de ódio.
— Vocês não acham estranho, meninas – uma outra apresentadora disse. – Que a única foto do gênero vazada de Alex Rodder tenha surgido justamente quando ele começou a se relacionar com essa garota desconhecida?
Gostaria de ter gritado de ódio, mas estava com o queixo caído – totalmente estarrecida.
— É verdade! – como um passe de mágica, minha foto apareceu na tela. – Katerine foi vista com Alexander nos últimos dias e ele não negou o envolvimento com ela...
— Não confirmou também – outra mulher disse.
— Será que nossa fonte anônima foi a nova namorada de Alex Rodder? – A apresentadora questionou para câmera. – Se sim, obrigada, viu querida! Agora vamos para um rápido comercial...
— Mas já voltamos para analisar essa foto enviada pela Katerine mais de perto – outra mulher disse, antes da vinheta entrar.
E era isso. Em cinco minutos eu me tornei a pessoa-que-enviou-a-foto-de-Alex-Rodder-seminu.
Eu soltei o ar com força, percebendo só então que estava há muito tempo sem respirar. Igor e Mariana voltaram-se para mim, mas não disseram nada. Simplesmente ficaram me encarando enquanto eu estava tendo um ataque de pelancas, gritando, respirando mal e com vontade de vomitar.
— Foi você, Katerine? – Mariana perguntou.
Eu olhei em sua direção. Esse é o tipo de pergunta que uma melhor amiga nunca faria. Se Mariana fosse de fato minha melhor amiga saberia que mandar uma foto de Alexander para mídia seria a última coisa que eu faria. Muito menos seminu.
— Não interessa – Igor disse. – O que eu quero saber mesmo é detalhes sobre o tem embaixo daquela cueca.
Se era uma piada, não me fez rir. Pelo contrário, só encheu meus olhos de água.
— Claro que não fui eu – eu consegui dizer, fracamente. – Como eles podem estar me acusando disso?
Alguém bateu na porta antes que os dois pudessem me responder. Igor desligou a televisão. Mariana agarrou-o pelo braço e os dois se enfiaram no quarto dela, deixando todas as compras para trás. Eu não entendi nada, mas devia ter imaginado. Quando abri a porta, quem estava do lado de fora era Alexander.
E ele estava com uma cara horrível.
Eu nunca tinha visto Alexander daquele jeito. Sua cara estava distorcida. Ele claramente estava morrendo de ódio. Porém, seus olhos... eles tinham uma pontada de tristeza.
Ele não olhou para mim. Simplesmente entrou, deu a volta na mesa e jogou um jornal em cima dela. A mesa ainda estava cheia de revistas e jornais com matérias sobre ele, ou sobre nós. Eu fechei a porta antes de me aproximar para ver do que se tratava.
Obviamente, o jornal estampava sua foto na cama na capa. O título da foto era: Traído pela própria namorada? Fonte anônima vaza foto de Alex Rodder seminu – justo nosso astro que sempre foi tão cauteloso com sua imagem!
Eu levantei os olhos, mas Alexander ainda não conseguia me encarar. Ele olhava para o jornal, transtornado. Também olhava para todas as outras capas que estavam em cima da mesa. Provavelmente pensando o que não devia.
— Não fui eu, Alexander – eu consegui dizer, fracamente.
Ele riu. Não uma risada típica, daquelas que eu amava. Foi uma risada de escárnio, de quem não estava acreditando em absolutamente nada do que eu dizia. Eu ainda nem havia dito nada, além de três palavras. A impressão que seu sorriso me dava era que a batalha já estava perdida. Não havia nada no mundo que eu pudesse falar. Por algum motivo, Alexander acreditava mesmo que eu tinha mandado aquela foto.
— Não, Katerine? – Ele disse, irônico. – Aposto que foi um gnomo, então.
— Não fui eu, Alexander – eu repeti. – Não acredito que você está me acusando disso.
Ele levantou os olhos para me encarar. Ficamos mudos, presos um no outro. Eu estava com raiva, isso é certo. Como ele podia me acusar de algo assim, depois de todas nossas conversas que envolviam o assunto? Eu nunca faria isso. Ele deveria saber. Só que minha raiva não conseguia superar minha mágoa. Ele deveria saber. Se me amava, deveria saber. Talvez nosso amor fosse de mão única, então. Talvez eu fosse a única nessa página.
— Eu achei que você era dif... – Eu comecei, mas a palavra ficou presa na minha garganta.
Engoli em seco, tentando ignorar as lágrimas que queriam sair. Pelo jeito só eu achava que ele era diferente. Para o resto do mundo, ele era mais um desses "garotos de Hollywood". Quem estava parado na minha frente não era diferente. Ele nem sequer me ouvia. Quando ouvia, não acreditava. Eu era escória naquele momento e Alexander era só mais um dos garotos de Hollywood.
— Você não precisa mentir – ele disse, sem emoção. – Algo assim nunca tinha acontecido antes e foi só você se aparecer para...
— Argh, Alexander! – Interrompi, enojada, sentindo as lágrimas beirarem meus olhos. Tentei continuar, mas minha voz embargou e eu desisti.
Pensei em como eu estava cogitando largar tudo para trás e vir ficar com ele, em outro país. Quando eu olhava para Alexander naquele momento, não conseguia ver o homem pelo qual eu estava cogitando fazer tudo isso.
— O que você queria que eu pensasse, Kate? – Ele subiu os olhos para me encarar pela segunda vez na conversa. – Você não é deste mundo... eu até entendo, mas...
— Você entende? Ah, que bom que você entende! – Eu disse. – Você não entende nada. Absolutamente nada.
Eu queria continuar, mas não consegui.
Você não entende que eu estava disposta a abrir mão de tudo, atender seus pedidos e vir morar na Inglaterra. Você não entende que eu estava sacrificando um pouco de mim para ficar com você. Você não entende que é uma loucura completa, mas eu me apaixonei por você. Você não entende que eu nunca faria isso, ainda que não fosse apaixonada por você. Você não entende. Você não me entende.
Ele esbugalhou os olhos, provavelmente alarmado com as lágrimas nos cantos dos meus olhos. Provavelmente não era a reação que ele esperava de alguém que foi fria o suficiente para se envolver com ele só pelo dinheiro e pela fama. Alguém que foi fria o suficiente para tirar uma foto enquanto ele dormia e vender para as mídias mais predadoras. Surpresa, Alexander. Eu não era essa pessoa. Você estava acusando a pessoa errada e causando um buraco gigantesco no fundo do meu peito. Eu tentei controlar meus ânimos antes de continuar:
— Eu não sou deste mundo, é verdade. Parte de você também não é. Então, eu pensei que, para ficar com esta sua parte, eu teria que ceder uma parte minha para este mundo. – Suspirei. – E eu cedi. E, pior, eu cedi feliz – juntei forças para continuar – Eu me apaixonei por você, então achei que valia a pena me expor dessa forma e entrar no seu mundo...
— Não vale — ele interrompeu.
Simplesmente ignorou que eu acabei de dizer que estava apaixonada por ele. Eu nunca tinha dito isso antes – ao menos não sóbria. Ele ignorou meu sentimento, passou por cima e disse que não valia a pena. Meu coração não ia aguentar terminar aquela conversa. O que ele estava dizendo? Que me sacrificar por ele não valia a pena porque ele nunca se sacrificaria para mim? Que ele estava arrependido? Que..
— Isso nunca daria certo — ele completou meu pensamento, só que em voz alta.
Chega. Eu já tinha ouvido o bastante. Eu precisava terminar a conversa. Trinquei os dentes.
— Saia — respondi. — Saia agora desta porra de suíte rica idiota!
Ele deu um passo atrás, mas não fez menção de ir até a porta. Passei zunindo por ele e abri a porta no final da suíte.
— Vá embora, Alex — reparei que ele percebeu que não o chamei de Alexander. Ele ia dar um passo, mas se deteve. — Suma daqui. Suma da minha vida.
Ele caminhou cabisbaixo até a porta. Firmou-se quando chegou ao beiral, onde eu também estava. Levantou a cabeça para me olhar nos olhos. Nossos rostos separados por poucos centímetros e meu coração quebrado, mas batendo rápido e forte. Seu olhar era vazio quando ele disse:
— Eu pensei que você fosse diferente, Katerine.
Eu fiquei dividida entre dar um tapa na cara dele e começar a chorar sem parar. Não queria que ele me visse chorar, mas ao mesmo tempo, não queria também que ele pensasse que meu nível de descompasse mental era tamanho a ponto de bater em um astro de cinema. Acima disso, de bater no homem que eu amo. Antes que eu pudesse decidir por uma terceira opção, ele saiu andando na direção do corredor do hotel. Apertou o botão do elevador e ficou encarando os números, observando-o se aproximar.
— Ei, Alex Rodder, maravilhosooo? — chamei, tentando parecer o máximo possível uma de suas fãs histéricas. — Já que eu sou só mais uma fã idiota, que vende suas fotos, é melhor eu não ficar com nada seu, não é mesmo? Vai que eu resolvo vender na internet?
Dizendo isto, arranquei sua pulseira do meu braço e joguei em cima dele, com toda força que consegui reunir. Não fiquei para ver se ele conseguiu agarrar. Bati a porta em sua cara e apoie-me contra ela, agora sim me permitindo chorar. Sem parar.
~~~~~~~~~~~~~~~~~
Primeiramente quero dizer que foi muito sofrido escrever esse capítulo. Alex&Kate talvez sejam, dentre os casais que eu criei, meu preferido. Cada ponto nessa discussão fez meu coração doer. O que eu espero é que, pelo menos, eu tenha conseguido passar essa sensação para vocês também. Não porque eu quero que vocês sofram (não sou má, né), mas porque essa é uma das alegrias de escrever/ler. Se transportar para dentro do sentimento do personagem e infectar os leitores com a mesma sensação.
Segundo: fiquem calmas. A princípio, pelas minhas contas aqui, faltam sete capítulos para o final do livro, fora os bônus - que provavelmente vão ser um ou dois. Ou seja, ainda tem muita coisa para rolar com esses dois. Sem surtos, sem quebrar a casa toda e sem encher a cara de sorvete (tá muito frio para sorvete - melhor tomar um chocolate quente).
Terceiro: a Bienal de São Paulo começa SEXTA-FEIRA e eu estarei lá! Estarei no estande da Ler Editorial (M69) nos dias 26, 27, 28, 29, 02, 03 e 04. NECESSITO que vocês vão lá me ver! Eu prometo que conto spoilers para quem pedir e também dou marcadores de Tiete e Acampamento! Lembrando que os 30 primeiros que comprarem Mocassins e All Stars comigo no estande e disserem que são do Wattpad vão ganhar um brinde especial (no caso, um POSTER de Acampamento de Inverno para Músicos (nem tão) Talentosos). Se alguém se perder e não conseguir se achar, é só me ligar no 21 99064-5315.
Quarto: para quem não pode ir na Bienal de SP, está rolando uma PROMOÇÃO valendo um Mocassins e All Stars autografado e um Pela Janela Indiscreta também autografado (é o livro publicado da aimeeoliveira, autora de Invisível, O Mundo dá Voltas e várias outros livros ótimos). Para saber mais é só entrar na minha página do facebook (/autoraclarasavelli) ou no blog Psicose da Nina (joga no google!).
Quinto: estou fazendo vídeos especiais respondendo as perguntas de vocês. Serão 10 vídeos, nos quais vou responder umas 3 perguntas cada um. Eles vão sair no período da Bienal! Então mandem suas perguntas! Pode ser por email ([email protected]), comentando ou mandando inbox no facebook ou até por aqui mesmo, na inbox! Estou louca para responder tudo - perguntem o que quiserem!
Sexto: temos um grupo de leitores no whatsapp. Quem quiser participar, por favor mande uma mensagem para 21 99064-5315 que eu adiciono!
Acho que é isso, então. Vou deixar vocês com essa depressão temporária que é ler esse livro. Gostaria que vocês lembrassem de todas as alegrias que ele já trouxe também para conseguirmos superar esse período de escuridão, rs.
Obrigada novamente (e sempre) por todo carinho, comentários, estrelas e etc. Vocês que me fazem superar meus próprios períodos de escuridão <3
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro