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Capítulo 33 - As probabilidades


Sair dos questionamentos de Mariana não foi nada fácil. Nós nos entreolhamos. Eu tentei passar no meu olhar que era para ele não falar NADA para ela. Aliás, existia algo para ser dito?

— Eu fui mostrar a vizinhança para Katerine – ele respondeu.

— Por três horas? – Ela perguntou, sacando a mentira. – Enfim, fiquem aqui. Sua irmã saiu gritando pela casa agora a pouco que paparazzis devem estar a caminho.

— Os paparazzis não conhecem esse lugar – Alex respondeu.

— Eu não sei de nada, só sei que Igor agora está o tempo todo na janela esperando eles chegarem. Acho que ele já penteou o cabelo umas cinquenta vezes – Mariana disse, gesticulando muito.

— Mas ele é careca – Alex disse.

Eu caí na gargalhada.

A impressão que eu tive é que eu passei o resto do dia rindo. Porém, parte de mim ainda estava olhando pelas grandes janelas, buscando avistar um paparazzi. Só sosseguei quando Igor desistiu e veio se sentar conosco. Se ele estava relaxado, eu poderia relaxar também.

— Crianças, trouxe algo incrível – Carol disse, entrando na sala, segurando uma bandeja de biscoitos e algo embaixo do braço.

— Seus biscoitos são bons, mãe, mas não sei se qualificam como algo incrível – Alex brincou.

— Não estou falando dos meus biscoitos – Carol riu, abrindo espaço no sofá entre eu e Alex para se sentar. – Estou falando do seu álbum de primeiro ano.

— Ah, não – ele soou exasperado. – Preferiria que você estivesse falando dos biscoitos.

Mariana e Igor estavam empoleirados atrás do sofá antes que Carol pudesse abrir o álbum. Mas ela não conseguiu ser muito ágil porque Alex estava duelando, puxando o álbum de sua mão.

— Sinceramente, mãe – ele pediu, com as bochechas já rosadas. – Não acho que ninguém esteja interessado em ver is...

Então ele viu Igor e Mariana empoleirados e não terminou a frase. De qualquer modo, acho que qualquer coisa que ele dissesse não seria o suficiente para convencer Carol a desistir de mostrar o álbum. Ela estava totalmente resoluta e bastante feliz.

— Olha só, sua primeira foto da vida – Carol disse, apontando para um bolinho de pano no colo de uma jovem. Ela, no caso. – Quem diria que teriam tantas outras fotos de você pelo mundo, hein filho?

— Na parede de fãs... – Mariana disse.

— Nos sites de fofoca – eu comentei.

— No plano de fundo do meu celular... – Igor disse. Todos nós olhamos para ele. – Ué, o quê?

— Aqui foi seu primeiro dia em casa – Carol apontou para uma nova foto, abafando o assunto.

O álbum era totalmente detalhado. Na verdade, ele parecia mais um scrapbook. Só que de muitos anos atrás. Era o avô do scrapbook, digamos assim. Mas era possível ver que Carol, ou qualquer outra pessoa que tenha feito o álbum, dedicou muito tempo. Era incrível.

— Seu primeiro banho!

Eu senti Igor se debruçando sobre mim para olhar a foto mais de perto e coloco minha mão no fogo que Mariana teve que se controlar para não pegar o celular dela e tirar uma foto. Alex se afundou no sofá, como se estivesse desejando a própria morte de tamanho constrangimento. Eu dei uma nova gargalhada.

Nós já estávamos nos seis meses de Alex quando Sophie apareceu na sala novamente. Ela demorou um pouco para identificar o que estávamos vendo, mas quando percebeu, seu olhar de ódio foi claramente visto.

— Mãe – ela disse, em inglês. – O que você está fazendo mostrando as fotos do Alex para essas pessoas?

Carol não respondeu. Simplesmente apontou para uma outra foto, de Alex no topo de um escorrega junto com o pai, contando que aquela foto tinha uma história muito engraçada. Ninguém falou nada sobre Sophie.

— Mãe, estou falando sério – Sophie tentou novamente. – Você não pode confiar nessas pessoas! Não era nem para elas estarem aqui – então ela pigarreou e trocou para português, para perguntar. - Aliás, quando vocês vão embora?

— Sophie, isso não é educado! – Carol finalmente disse algo.

— E isso não é racional! – Ela apontou para a situação em sua frente.

— Eu concordo que isso não é racional, pois é ridículo ficar mostrando fotos minhas de bebê para quem quer que seja – Alex disse. – Mas não tem nada a ver com falta de confiança ou medo de vazamento, Sophie. Você precisa ser menos desconfiada.

— Menos desconfiada? – Ela praticamente gritou. – Você é muito ingênuo, Alex.

Ela foi embora da sala da mesma forma tempestuosa que apareceu. Carol deu um longo suspiro, levando a mão até o nariz, no ponto que faz a interseção dos olhos. Um pequeno silêncio contemplativo se instaurou. A maneira como Sophie se portava era um pouco exagerada, mas seus pontos não deixavam de ser válidos.

Eu não deveria estar ali.

Mas esse era o tipo de coisa que eu não podia falar para Alexander.

E, tudo bem, eu não queria realmente falar isso. Eu sei que não deveria estar ali. Mas eu gostava de estar ali. E eu não queria que acabasse.

— Vocês já vão embora? – David choramingou, aparecendo na sala. Pelo jeito estava ouvindo a conversa atrás da porta. – Mas ainda não nevou e eu não fiz anjos de neve com a Kate...

— Não vai nevar, Dave – Carol riu, se apertando mais para perto de Alex e dando espaço para David sentar ao meu lado.

— Eu prometo que volto, tá bem? Quando nevar – eu disse, esticando meu braço bom para tocar a mãozinha dele.

— Só quando nevar? – Ele fez um bico.

— Especialmente quando nevar – sorri.

— Nós já estamos indo, então? – Igor perguntou, soando um pouco decepcionado.

— Acho melhor – eu disse. – Já tomamos tempo demais de vocês... O hotel é longe... Podemos pegar um taxi.

— Eu levo vocês – Alex respondeu, levantando-se do sofá.

— Não, realmente, nós podemos chamar um Uber também e...

— Katerine – ele chamou, olhando direto para mim. – Eu levo vocês. Que mania de achar que sabe tudo...

— Ok.

Não pude dizer mais nada. A lembrança dele me dizer que não posso achar que sei tudo, logo após sairmos do jardim de inverno veio à tona. Eu passei a tarde toda evitando pensar que tinha realmente beijado o número 1 de diversas listas femininas (e ainda que essas listas fossem ridículas, ele era O NÚMERO UM. SOS).

Era perigoso ficar relembrando esse momento.

Claramente ele foi só um erro, não é mesmo?

Quer dizer, o número UM.

O cara que a minha melhor amiga não parou de falar um segundo nos últimos cinco anos.

Um dos atores mais jovens, mais bem pagos de Hollywood.

E, ao mesmo tempo, uma pessoa simples e muito fácil de conversar.

Era enlouquecedor, realmente.

Como isso era possível?

— Então vamos? – Foi Igor que perguntou.

Só então percebi que ainda estava olhando para o Alex. E que ele ainda estava olhando para mim. Nós dois tossimos ao mesmo tempo, desviando os olhares como se estivéssemos sendo pegos fazendo algo muito errado.

Carol se esticou para me ajudar a levantar do sofá e eu aceitei. Ela estava se lamuriando por irmos embora tão cedo. Eu tive que lembrá-la que estávamos há quase 24 horas por lá. Mesmo assim, ela não parecia muito convencida. David se agarrou na minha perna não engessada e lá ficou até o irmão retornar, com a chave do carro e suas outras coisas. Por um segundo eu tinha me esquecido que ele também não morava ali.

Não mais.

Porque ele não era um menino normal de 22 anos. Isso era algo que eu precisava me lembrar o tempo todo. E era bem difícil.

Carol ficou com David e me jogou na direção de Alex, dizendo que eu claramente precisava de assessoria para andar até o carro.

— Claramente – Alex concordou, entrelaçando seu braço no meu.

— Realmente muito obrigada por tudo – Mariana disse. – Foi uma experiência maravilhosa. Vocês são incríveis.

— Sim – essa foi a contribuição de Igor. – Obrigado.

— Por nada, queridos. Vocês podem voltar sempre. A casa é de vocês. Voltem mesmo, porque Alex mesmo quase nunca volta...

— Que mentira – Alex se defendeu, dando uma risada.

Assim, de perto, ao seu lado, seu sorriso era ainda mais bonito. Era um pouco injusto com o resto da humanidade alguém sorrir daquela forma. Era um sorriso tão genuíno que parecia mostrar sua alma.

Alex abriu a porta do quarto e me ajudou a entrar, preocupado com a minha perna.

— Está doendo? Esforçamos demais quando fomos... er, conhecer a vizinhança?

— Não, está tudo bem – eu respondi. Não era totalmente verdade, a minha perna estava doendo um pouco. Mas a dor valia a pena quando eu lembrava onde fomos e o que fizemos.

A viagem foi em relativo silêncio. Igor ainda estava naquele estado catatônico e não conseguia falar muito na presença de Alex. Mariana, eu podia apostar, estava sorrindo de orelha a orelha no banco de trás, sem acreditar que tudo aquilo tinha, de fato, acontecido.

E ela não sabia de nada... Imagina se soubesse.

Se bem que, se ela soubesse, talvez não estivesse sorrindo de orelha a orelha.

Eu não conseguia achar nada para dizer. Alex também ficou mudo.

Eu olhava para ele pelo canto de olho muito mais do que seria considerado normal. Era bem difícil não olhar. Eu estava bastante curiosa sobre o que passava por aquela cabeça. E, às vezes, eu o pegava olhando de volta.

Não sei como aquele carro não capotou nas estradas geladas da Inglaterra.

Mas a verdade é que se tinha algo capotando, esse algo era meu coração.

E não podia, não é mesmo? Ele tinha que permanecer perfeitamente estável. Ora, era só eu tirar o gesso e voltaria para o Brasil. Alex ficaria em Londres.

Quer dizer, em Londres ou na Califórnia? Ele é um ator famoso.

Mesmo que eu fosse ficar em Londres, quais seriam as chances disso dar certo?

E o que é isso, para início de conversa? Foi só um beijo.

Foi só um erro.

— Acho que errei – Alex disse e eu pulei com a cadeira, sobressaltada com a possibilidade de ter dito qualquer uma daquelas coisas em voz alta.

Ou dele ler minha mente.

— Não errou, não – Mariana comentou, olhando o GPS no celular. – Só precisa virar mais duas vezes na direita. E depois uma a esquerda.

— Ah – ele disse. – Obrigado, Mari.

— Por nada – ela respondeu, sorrindo de orelha a orelha novamente. Acho que ela estava controlando o ímpeto de saltar, por ele ter a chamado pelo apelido.

Alex parou o carro na frente do nosso hotel. Eu olhei em volta, procurando fãs ou paparrazis, mas tudo aparentava tranquilidade. Mariana e Igor agradeceram mais uma vez, apertando-se contra o banco do motorista para dar um pseudo-abraço no rapaz.

— Alguém pode abrir a porta para Katerine? – Ele pediu. - Prefiro evitar sair do carro.

— Claro que sim! – Mariana respondeu, abrindo a porta de trás.

Por algum motivo, Mariana e Igor saíram pelo lado de Alex e não pelo meu. Quando a porta de trás fechou e eles começaram a dar a volta no carro para abrir minha porta, Alex esticou a mão e tocou a minha, só por um instante.

— Katerine – ele disse.

— Se você disser para eu não esquecer de tomar os remédios eu vou te dar com esse pote de biscoitinhos na cara – eu brinquei.

— Não - ele riu, brincando com meus dedos. – Se bem que essa é uma boa lembrança. E você não conseguiria jogar o pote em mim de qualquer modo com o braço imobilizado.

— Eu tenho outro.

— Eu estou usando esse, caso você não tenha percebido – ele respondeu, ainda brincando com meus dedos.

— Percebi.

Mariana já estava com a mão na minha maçaneta quando Alex puxou a mão e disse:

— Na verdade, só queria dizer obrigado.

— Eu que tenho que agradecer, Alexander.

— Não. Você não tem que agradecer nada.

A porta abriu. Mariana estendeu a mão para me ajudar a sair.

— Boa noite, Alexander.

— Até mais, Katerine.

Igor me assessorou a subir o degrau da calçada enquanto Mariana dava um último adeus para Alex e fechava a porta do carro. Mesmo assim, ele só começou a andar quando nos viu passar pela porta do hotel. Eu dei mais um aceno.

Assim que entramos no lobby e o carro dele acelerou, Mariana e Igor começaram a pular, na típica comemoração Igoriana quando algo incrível relacionado a Alex Rodder acontece. Eu não podia pular junto, mas queria compartilhar a alegria, então sacudi meu braço bom.

— Isso foi INCRÍVEL – Mariana disse, num pequeno grito.

— Eu não acredito que fico tão travado na presença deles – Igor choramingou. – Você tem noção de quão mais eu poderia ter aproveitado se simplesmente me comportasse como um ser humano?

— Nós podemos ir para o quarto, por favor? Estou cansada – eu comentei, pedindo ajuda para caminhar até o elevador.

— Cansada de quê, hein? O que você e Alex ficaram fazendo juntos por três horas? – Mariana perguntou, me dando apoio para andar.

— Er, já disse, olhando a vizinhança – eu respondi, meio insegura.

Nenhum dos dois pareceu ter acreditado em mim.

— Ele teria chamado vocês também, mas vocês sumiram para fazer ligações – eu tentei justificar. Provavelmente estava mentindo, mas eu não tinha como saber o que se passava na cabeça de Alex. Poderia ser verdade.

— Eu nem contei para minha mãe onde eu estava – Mariana disse, apertando nosso andar no elevador. – Imagina se ela sai contando por aí? Do jeito que ela ADORA falar...

— Eu contei para meus amigos, mas confio a minha vida na mão daquelas pessoas – Igor palpitou.

Só foi quando eles dois falaram isso que eu lembrei que não tinha ligado para minha família! Eu ia fazer isso quando Alex me chamou e depois disso tudo foi muito confuso e acelerado para que eu me lembrasse de ligar.

— Jesus, não liguei para minha família – eu comentei. – A essa altura já devem ter fotos minhas em todos os aeroportos do mundo!

— Liga agora – Igor deu de ombros, enquanto Mari abria a porta do nosso quarto.

— Igor, o que você está fazendo aqui, exatamente? – Mari perguntou, dando uma risada. – Seu hotel não é esse, não é mesmo?

— Me deixa – ele respondeu. – Aqui tem chocolate de graça no frigobar.

— Não é de graça, Alex está pagando – Mariana disse, quando entramos na sala.

— Porque realmente é um chocolate de 2 libras que vai falir o garoto mais rico com menos de 25 anos – Igor comentou.

— Vocês precisam ficar falando dessas listas o tempo todo? – eu perguntei, um pouco irritada, pegando meu celular.

— Claro que sim – os dois responderam juntos e começaram a rir.

Eu comecei uma chamada com a minha mãe pelo whatsapp. O telefone chamou um zilhão de vezes, até eu ouvir a voz dela do outro lado. E ela já atendeu gritando. Eu ignorei tudo.

— Oi mãe, Feliz Natal para você e para o meu pai! Amo vocês!

— Katerine, onde é que você estava esse dia todo que não ligou antes. Eu mandei um milhão de mensagens, achei que alguma coisa tinha acontecido, estava muito preocupada! Está tudo bem?

— Claro que está tudo bem, mãe. Eu saí com Igor e Mari...

— Saiu com Igor e Mari para ond...

O celular emitiu um som característico de encerramento de mensagem e eu o encarei. A tela vermelha me informava que a ligação tinha caído. Eu sentei no sofá, um pouco exasperada. O que eu falaria para minha mãe?

— Aproveita o sofá enquanto pode – Igor apontou. – Eu vou dormir nele hoje.

— Vamos lá no meu quarto procurar um lençol – Mari chamou.

Eu ainda estava olhando para eles quando o celular tocou de novo. Eu atendi sem nem encarar o visor direito.

— Mãe, desculpa, acho que a ligação caiu. Eu deveria ter ligado antes, realmente, mas meu sinal do 3G estava ruim. Espero que você me desculpe...

— Você esqueceu de ligar para sua família? – A voz de Alex ressoou do outro lado da linha.

Eu pulei no sofá. Ou pelo menos o mais perto de pular que era possível fazer toda imobilizada.

— Alexander? Ah, achei que era minha mãe...

— Percebi – ele riu. – Serei breve, para que você possa falar com ela.

— O que eu esqueci? – Perguntei, tentando adivinhar o motivo da ligação. – Espera, eu nunca te dei meu número.

— Graziella me deu – ele respondeu. – Eu pedi, claro.

— Ah.

— Mas você não esqueceu nada – ele disse. – Quer dizer, na verdade, eu só queria saber se...

— Só queria saber se...? – Eu incentivei, já que ele ficou mudo.

— Tudo bem se eu for te ver?

— Agora? – Eu perguntei.

— Não! Quer dizer, amanhã – ele corrigiu.

— Eu já disse que você não precisa de permissão para vir me ver, Alexander.

— Eu sei, mas eu prefiro ter a permissão, se você permitir.

— Claro que pode vir amanhã – eu respondi.

— Ah, espera – ele disse, num tom surpreso. – Esqueci que amanhã preciso trabalhar.

— Vai gravar?

— Na verdade, vou dublar. É um filme de animação muito legal, acho que você vai gostar do enredo.

— Provavelmente sim. Eu adoro animação.

— Eu te conto amanhã. Quer dizer, depois de amanhã – ele corrigiu novamente. – Ao vivo.

— Tudo bem, Alexander.

Great – ele disse. – Mas Kate?

— Sim?

— Tudo bem se eu te mandar mensagens?

— Sim.

Great.

Great – eu imitei, dando uma risadinha.

— Até, então – ele disse.

— Até – eu respondi. – Boa noite.

— E Kate?

— Sim, Alexander?

— Não esqueça de pensar nas probabilidades. The odds, hum?

~~~~~~~~~~~~

Oi gente

1) Estava doente. Na terça feira fui pro hospital, fiquei 3 horas esperando atendimento, depois ainda fiquei lá pendurada no soro e só bem de noite levei alta. Agora já estou medicada e bem, mas não tive condições de escrever o capítulo naquela terça.

2) Comecei a trabalhar em uma empresa normal. Digo, arrumei um trabalho que não tem nada a ver com literatura. Comecei dia 04. Eu entro 9h e não tenho hora para sair, o que dificultou MUITO escrever o capítulo de terça passada antes e esse capítulo de hoje foi um parto em si. Desculpa ter sumido e deixado todo mundo preocupado!

3) Mas não quero que vocês se preocupem mais. A rotina com o trabalho é recente e eu estou me ajustando ainda. Vou dar um jeito de incluir minhas rotinas literárias nela, ainda que isso signifique dormir bem menos, rs. Mas enfim, vai dar tudo certo.

4) A parte boa é que estou juntando dinheirinho para fazer brindes, marcadores, bottons e tudo que há de maravilhoso! Vou organizar isso na minha cabeça também para pensar como posso envolver vocês e enviar essas futuras maravilhas para algumas pessoas.

5) Tenho mais de 100 mensagens acumuladas e eu JURO que até o final da semana responderei todas. Vou fazer uma divisão por dias. Tenham só mais um pouco de paciência, pois estou me ajustando a nova rotina. Realmente, mil desculpas.

6) Vou tentar escrever mais um capítulo essa semana para compensar semana passada, mas para isso preciso sair cedo algum dia essa semana. Cruzem os dedos e orem. Vou escrevendo no metrô, quando eu conseguir sentar, enquanto isso.

Obrigada pela paciência e pela preocupação!!!
Prometo que vai melhorar. Eu estou lutando muito por isso.
Esse sonho de ser escritora é bem difícil. Mas eu estou batalhando. Vocês sabem disso.

Obrigada mesmo. Mil desculpas!

1bj, Clara


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