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Capítulo 19 - Tsunami de Azar

- Kate, aqui, esqueci de te devolver - Mariana disse quando eu entrei no carro da mãe dela, na manhã seguinte.

O que ela tinha esquecido de me devolver era apenas o carregador do meu celular. O mesmo carregador que eu tinha revirado o quarto de cabeça para baixo procurando. Eu, Mariana e Caio temos modelos de celular diferentes, mas nossos carregadores funcionam nos três. Claro que os dois sempre perdem os carregadores deles e aí invadem minha casa para pegar o meu. SEM NEM PEDIR PERMISSÃO, aparentemente. É isso que dá ter intimidade com alguém.

- Ah que ótimo, Mariana, realmente - respondi, puxando o fio da mão dela. Meu celular está sem bateria desde anteontem e eu estava já subindo pelas paredes. Eu DEVIA TER IMAGINADO que estava com você.

- Por que você não usou um USB para carregar o celular no computador?

- Por que você não usou um USB para carregar o celular no computador? - imitei, numa vozinha irritante. Simplesmente porque eu não tive essa ideia e não queria dar o braço a torcer.

Ora, minha cabeça estava muito cheia... SATs, Caio, jantar, viagem... Alex Rodder me seguindo e desseguindo no instagram...

Sacudi a cabeça, evitando pensar nisso.

- Conecta aqui no carregador do carro - é a mãe de Mari que diz, puxando um fio do porta-luvas. - Pelo menos já dá uma carguinha até a escola.

- Obrigada - eu disse, conectando o aparelho ao fio. Não liguei, para ver se ele carregava mais rápido.

Só fui ligar durante a aula de Literatura, porque estava chato demais prestar atenção naquilo, como sempre. Fiquei apertando o botão de volume para baixo feito uma desesperada, porque não lembrava se tinha deixado o celular no silencioso ou não. Mesmo com todo o esforço, minha tentativa de ser discreta não funcionou.

Não funcionou porque eu gritei.

Eu gritei pela notificação que apareceu na minha tela. Pelo número de interações que eu tinha tido no instagram da última vez que eu tinha visto meu celular até agora.

- Katerine, já sabe, para fora de sala - eu ouvi minha professora dizer ao fundo, mas a verdade é que eu já estava de pé, disposta a sair da sala e averiguar a situação.

Não fui para a coordenação. Simplesmente me escondi no banheiro. Cliquei em cima do ícone do instagram com a mão tremendo. O que estava acontecendo?

Por que Alex Rodder te seguiu?

Quem é você?

MORRE DESGRAÇADA! Quem você pensa que é??????

Como você fez para o Alex Rodder te seguir?

Pare de querer destruir o relacionamento do Alex e da Gabi, eles são perfeitos juntos!

Você tem o número do Alex Rodder?

Por que o Alex te seguiu e parou de seguir?

Você pode pedir para o Alex Rodder me seguir também?

Pense nessas perguntas repetidas 500 vezes. Pense nessas perguntas em diferentes idiomas. Pense nessas perguntas na minha DM, nos comentários das minhas fotos, em fotos nas quais me marcaram... Pense nessas perguntas... Agora multipliquem por 80. Ainda não seria nem metade da quantidade de perguntas.

Comecei a entrar em PÂNICO. Será que a MARIANA VIU ISSO? Tentei procurar algum sinal de que ela viu alguma coisa, mas não consegui achar nada no meio de tantas notificações. Entrei no perfil dela.

E lá estava.

Na foto mais recente.

O comentário:

Por que Alex Rodder seguiu sua amiga?

Merda.

Comecei a procurar formas de apagar o comentário, mas eu não tinha permissão para fazer isso. Procurei formas de apagar minha conta no instagram, mas minha busca no google me informou que eu só conseguiria apagar minha conta pelo computador. Ou seja, só conseguiria fazer isso quando chegasse no trabalho.

E isso não resolvia o problema do comentário no instagram da Mariana.

O sinal bateu, esperei mais um pouco e voltei para sala. Mariana estava me esperando na porta, pronta para perguntar o que tinha acontecido. Claro que eu tinha esquecido que havia saído da sala feito uma completa lunática e não tinha pensado em nenhuma resposta para meu comportamento "estranho".

- O que aconteceu, pelo amor de Deus?

- Ahhhhhhhhhh... Não foi nada. Quer dizer, foi uma coisa...

- O que foi, Katerine?

- Nada demais, depois eu te explico.

Por sorte a próxima professora chegou. Eu corri para meu lugar e torci para que o depois nunca chegasse.

~~~~~~~~~~~

No intervalo Mariana voltou a me pertubar, mas aí eu já tinha uma história pronta:

- Eu achei que o Adam Levine tinha curtido meu tweet, mas era só o perfil AdamLevineBR, gerenciado pelos fãs brasileiros.

- Ah - Mariana disse. - Precisava desse escândalo?

- Ah, precisava - eu respondi. - Imagina se fosse o Adam de verdade?

- Eu não fiz esse escândalo quando o Alex deu RT no desenho que meu colega do curso de inglês fez dele...

- Você não fez esse escândalo? VOCÊ TÁ BRINCANDO COM A MINHA CARA.

- Ok, eu fiz esse escândalo.

- Você fez um escândalo muito pior que esse! - eu disse, dando uma risada. De repente, tive uma ideia. - Aliás, posso ver esse desenho de novo?

- Claro, eu tenho salvo aqui no celular... - ela disse, puxando o aparelho do bolso.

Nesse exato momento, vi Igor caminhando pelo corredor. Ele estava abrindo os braços e prestes a gritar. Foi quando eu soube que ele tinha visto. A comoção no meu instagram, digo.

- Já volto, Mari. Um minutinho...

- Katerine, O QUE VOCÊ FEZ PRO AL... UFF. - me joguei contra ele e não deixei a frase chegar até o final.

Olhei para trás. Mariana ainda estava de cabeça baixa, olhando o celular.

- Pelo amor de Deus, não fala nada. A Mariana não sabe, não quero que ela saiba, ela vai surtar. Ele não seguiu ela, só me seguiu. Não sei porquê, me ajuda por favor! Nunca te pedi nada, Igorrrrrrrrrrrrrrr... Me ajuda. - expliquei, sem respirar.

- Por que eu te ajudaria? A senhorita está roubando minha vaga na viagem para Londres...

- Igor, seja uma boa pessoa, por favor. Vai, me ajuda. Sério. Isso é muito sério. Você não acha que eu já sofri o bastante? Roberto, Caio e Mariana... Você não acha que adicionar mais esse sofrimento a cota é maldade demais? - choraminguei.

- Cruzes, criatura, você parece uma amiga que conheci nas férias de Julho. Devia apresentar vocês duas, sabia? Aliás, não devia não. Se uma Amanda e uma Katerine já são difíceis sozinhas, imagina uma Manderine? Eu tô é fora.

- Mas você promete ficar quietinho? - pedi novamente. - Por favor...

- Ai garota, tudo bem. Mas depois eu quero que você me conte DE-TA-LHES. Ele falou alguma coisa com você? Você viu na hora? Por que ele parou de te seguir?

- Conto todos os DE-TA-LHES que você quiser - eu disse, mesmo ciente de que não haviam detalhes. Eu não saberia responder nenhuma das perguntas. - Aliás, me faz um favor? Chega gritando que precisa da ajuda da Mariana para alguma coisa e leva ela para longe de mim? Preciso apagar um comentário do instagram dela.

- Agora você está me tornando cúmplice do seu crime. Você me aguarde, Katerine... Nada disso será de graça - ele respondeu, dando um sorriso maroto. Depois voltou a abrir os braços e correu, gritando o nome de Mariana.

Eu fui um pouco atrás, rindo da situação como se eu não tivesse nada a ver com ela.

- Preciso te falar um babadooooo - Igor disse para Mariana, puxando-a pelo braço.

- Peraí, tenho que mostrar uma foto pra Kate... - ela tentou dizer.

- Mostra depois - Igor puxou novamente.

- Me dá aqui o celular, quando você voltar eu te devolvo - disse, já estendendo a mão para puxá-lo.

- Tá bom! Se travar, você sabe o código, né? - Mariana gritou, já a distância.

- É o aniversário do Alex Rodder! - Igor gritou também.

- Como você sabe? - ainda ouvi Mariana dizer.

- Ora, como poderia ser algo diferente? Relaxa, miga, o meu também é.

Eu ri, mas não dava tempo de rir o suficiente. O celular estava destravado, com o twitter aberto. Eu fechei tudo e abri o instagram na velocidade da LUZ. Fui nas notificações recentes para checar novos comentários em fotos dela e tinha mais de um. Eram três. Três comentários de três fãs malucas do Alex diferentes. Deleitei todos. E, ainda por cima, resolvi colocar o instagram dela como fechado. Se ela me perguntasse alguma coisa, diria que uma nova política da plataforma. Ela acreditaria. Ela não sabe como as configurações funcionam direito. É sério.

- O desenho é realmente lindo mesmo - disse, quando eles voltaram, devolvendo o celular para ela e trocando um olhar cúmplice com Igor.

Pelo menos na minha opinião era cúmplice.

Talvez na dele fosse um olhar de ameaça.

Ele sabia meu segredo.

~~~~~~~~~~~~

Os Lopez chegaram pontualmente no dia seguinte, carregando um monte de comida, como de costume. Tenho certeza que se houvesse espaço, minha mãe e tia Cláudia fariam uma enorme mesa para refeições compartilhadas entre as duas casas. Elas sempre arrumavam desculpas para reunir as famílias e comer muito.

O padrão se repetia, ainda que as famílias não estivessem totalmente reunidas. É claro que meu pai não estava, mas Caio não estava também. Não sei o que me fez ter esperanças de que ele viesse, mas aparentemente eu tinha algumas. Nem imaginava que ia ficar tão decepcionada ao não vê-lo passar pela porta com o restante da sua família. E agora eu nem podia mais stalkear sua vida pelo instagram, já que tinha apagado minha conta. Não que eu fizesse isso. Não muito, pelo menos.

Ainda assim, não tive muito tempo para ficar sentindo pena de mim mesma. Mariana ignorou qualquer possível sinal de infelicidade no meu rosto e me abraçou apertado, pulando para cima e para baixo, gritando com muita animação um monte de coisas que eu nem entendi. A culpa não devia ser dela, eu estava mesmo muito cansada por conta da minha maratona de estudos para o SAT e, ainda por cima, lidando com a decepção de não ver Caio. A decepção era mais com mim mesma do que com ele. Ele nunca disse que viria, então por que eu estava esperando?

Todas as mãos começaram a trabalhar para pôr a mesa e trazer os pratos. Tio Rogério carregava uma pilha de pratos, tia Cláudia e minha mãe esquentavam a comida na cozinha, separando várias vasilhas e potes. Até Mariana estava ocupada arrumando os garfos, facas e demais adornos. Só eu ouvi a campainha tocar. Todos continuaram seus afazeres como se nada tivesse acontecido. Eu até esperei tocarem de novo, com medo de estar alucinando, mas ouvi novamente. Caminhei lentamente na direção da porta, cogitando se existia alguma possibilidade de ser Caio ou se o simples fato de cogitar isso já ocasionava um grande dano para meu coração.

Abri a porta, ainda sem chegar a uma conclusão, e dei de cara com Paulo.

Paulo Nunes.

Também conhecido como meu pai.

««

O jantar correu bem melhor do que eu esperava, mas meu pai foi o centro das atenções pelos primeiros vinte minutos ou meia hora. Ele não ia para casa desde Outubro e nós já estávamos no final de Novembro. Ainda assim, ele deixou claríssimo que precisava voltar para o trabalho no dia seguinte de manhã. Tinha pedido licença apenas para poder participar do que ele qualificou como "reunião muito especial".

Achei fofo.

Minha mãe achou mais maravilhoso ainda, porque não saia de perto do meu pai um segundo, agarrando-se ao braço dele sempre que tinha oportunidade, como uma jovem dama apaixonada. Eles eram um casal lindo e meu pai também parecia muito feliz de estar perto dela. Tenho certeza que, se ele pudesse, trocaria de emprego para ficar em casa conosco por mais tempo. Entretanto, a vida não é fácil e mesmo para alguém com tanta qualificação e experiência como ele, uma colocação no mercado de trabalho era complicada.

Foi só quando terminamos a entrada que a discussão finalmente tornou-se sobre minha viagem com a Mariana. Nossos pais já haviam lido os e-mails de Graziela e tia Cláudia assumiu que, inclusive, já tinha ligado para a Companhia para saber mais informações e confirmar a história. Eu fiquei chocada, Mariana bateu na mesa cheia de ódio, mas tia Cláudia permaneceu impassível, dizendo:

- Ora, hoje em dia temos que desconfiar de tudo!

Tio Rogério e meus pais concordaram efusivamente e enalteceram o feito muitíssimo. Mariana começou a reclamar do meu lado sobre como não adianta nada fazer dezoito anos quando se tem uma mãe controladora desse tipo e eu realmente só queria rir, mas achei que seria rude. Tia Cláudia contou o que Graziela tinha falado e confirmou tudo aquilo que havia nos e-mails. Meus pais fizeram algumas perguntas, mas parecia que tudo estava se encaminhando para o melhor. Eles iam deixar a gente ir. Só estavam esperando as confirmações de voo e hotel para verificarem online. Palavras deles. Esses pais estão muito tecnológicos hoje em dia!

- Mas a Companhia não cobre os gastos de alimentação, compras, todo transporte e qualquer emergência - tia Cláudia comentou. - Eles se responsabilizam pela hospedagem, pelas passagens, pelo transporte do aeroporto para o hotel e a volta também. E do hotel para o lançamento do filme e a volta.

- Isso é de fato um problema - meu pai disse, pensativo, contemplando seu garfo cheio de nhoque.

- Não é não - Mari interrompeu, com um ligeiro tom de desespero. - Eu tenho meu cofrinho Alex Rodder.

- Ah, aquele cofrinho - tio Rogério disse, balançando a cabeça.

- E eu tenho minhas economias da loja e acabei de ganhar dois mil reais no concurso do colégio. Chequei minha conta no banco hoje mais cedo e já tinham depositado.

- Que maré de sorte, hein Kate? - tia Cláudia abriu um grande e genuíno sorriso. - Ganhou o concurso do colégio e agora ainda vai passear em Londres!

Meu pai, Rogério e Cláudia riram, mas Mari e minha mãe me olharam com um pequeno sorriso. Era uma maré de sorte sim... Mas depois de um tsunami de azar.

««

Todos permaneceram na mesa de jantar, mesmo depois de todos estarem plenamente satisfeitos. Mariana sacou um pen drive do bolso e pediu meu laptop emprestado. Os adultos se entreolharam, confusos, mas eu a conhecia bem o suficiente para saber o que vinha pela frente.

Quando Mariana começou com essa paixão platônica por Alex, as pessoas costumavam questionar "quem é esse homem lindo no seu plano de fundo do celular, Mari? Seu namorado?". Mariana, esperta como sempre foi, aproveitava a situação para fazer um grande monólogo de Alex Rodder. E, posteriormente, começou a andar prevenida: andava sempre com um slideshow no seu celular e com um pen drive como uma apresentação de slides na mochila. Assim, se alguém dava mole e perguntava, perdia uns bons quinze minutos aprendendo sobre a vida inteira de Alex Rodder.

E aprendia a nunca mais perguntar de novo.

Eu tinha certeza que essa era uma daquelas apresentações. Provavelmente não sobre Alex Rodder em si, mas com certeza sobre nossa viagem e, indiretamente, sobre Alex Rodder também. O documento da apresentação de slides se chamava melhoresamigasing.pptx.

Mariana clicou para abrir o documento e uma foto de nossas mães grávidas tomou conta da tela do meu laptop. Todos os adultos se jogaram para frente, a fim de ver a foto com mais detalhes, soltando suspiros de emoção. Como é que nossas mães grávidas levariam até Alex Rodder?

Mas com o passar de slides e com a narração de Mariana, entendi que o slide não era sobre Alex Rodder. O slide era sobre Mariana e Katerine: melhores amigas desde antes de nascer. As fotos retratavam momentos de nossa vida até o momento atual, com direito a fotos de nossos aniversários, com nossos amigos e até mesmo nossas piores selfies.

Em algum momento no meio dessas fotos me dei conta que estava chorando. E que Mariana também estava chorando e falando um monte de besteiras sobre como ela sentia muito sobre tudo que ela tinha feito que porventura não tenha sido digno de melhor amiga (e eu sabia que ela estava falando de Roberto e também do fato de ter mandado minha música para o concurso de Alex sem minha permissão) e também que desejava demais a minha felicidade e queria estar ao meu lado para acompanhar todas as minhas vitórias.

- E vamos começar essa jornada de alegrias na Inglaterra! Veja - ela disse, limpando o rosto das lágrimas e apontando para as fotos que agora apareciam no computador. Eram montagens muito mal feitas de nós duas nos divertindo nos pontos turísticos da Inglaterra. A do ônibus de turismo de dois andares era a mais engraçada. - Vai ser uma viagem maravilhosa, Kate, e não tem ninguém que eu gostaria mais de compartilhá-la do que com você.

Levantei-me para abraça-la e nós duas rimos, choramos e pulamos na minha sala de jantar, sob as gargalhadas (e algumas lágrimas também) dos nossos pais. Eu amava aquela menina como se ela fosse minha irmã, apesar de todos os apesares.

Claro, eu estava magoada. Ela vinha errando muito nos últimos tempos.

Mas eu também dava minhas mancadas...

Afinal, ninguém disse que amor de irmão é pacífico sempre, né? Aliás, muito pelo contrário.

Ninguém disse que irmão precisa contar tudo um pro outro também, né?

Né?

Por favor.


~~~~~~~~~~~~~

Olar.

Desculpa a demora, mas minha vida essa semana tá que nem o título do capítulo: um tsunami de azar. Só recebi notícias ruins, não tô sabendo lidar com todas e fiquei deprimidíssima na terça-feira. Ontem melhorei e hoje fiquei bem o suficiente para escrever um capítulo. Eu avisei na minha wall que ia atrasar o capítulo, espero que vocês entendam. Vocês já devem ter se sentido assim, né?

Espero que vocês gostem. E que me perdoem.

Eu queria dedicar esse capítulo pra Milena e para Bia, que me pediram capítulo extra no Domingo pra curar a ressaca do ENEM, mas eu não vi. E na segunda já começou o looping da semana horrível, então só vi a mensagem delas na quarta-feira (ontem). Enfim, meninas, mil perdões. Prometo que vou agilizar capítulos e (tentar) postar um bônus na semana que vem - fora o de terça feira.

Acho que é isso, então.

Desculpa. Às vezes a vida é pesada. Obrigada por fazerem a minha ser mais leve.

Um beijo.

Clara


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