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❦Chapter XXXXI - Buford




001 ━━━━━ Eu voltei para a alegria de todos ❤️ Galera, comentem muuuito e não esqueçam de votar, ok?

002 ━━━━━ Esse é o especial da história mostrada em os diários do semideus, espero que gosteeem.








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Capítulo Quarenta e Um: BUFORD

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Beatrice di Ângelo

Atualmente


OBSERVEI LEO ANDAR DE UM LADO PARA O OUTRO do bunker 9, então troquei um rápido olhar com Jason e Piper, que estavam tão confusos quanto eu. O garoto estava se criticando de uma maneira que fazia meu coração doer.

Andei até o garoto e coloquei as mãos em seus ombros, o obrigando a parar de andar.

— Respira e se acalma — falei, chamando a sua atenção — Ok? Nós estamos aqui para te ajudar.

Leo fez uma careta.

— Está tudo bem — disse Jason. — Estamos aqui para ajudar.

— Conte o que aconteceu — pediu Piper.

Ele respirou fundo.

— Tudo bem, pessoal. Isso é sério. Buford sumiu. Se não o trouxermos de volta, tudo isso aqui vai explodir.

Os olhos de Piper se endureceram um pouco.

— Explodir? Ah... Tudo bem. Fique calmo e explique quem é Buford.

Eu não entendia muito bem o que estava acontecendo, mas sabia que explodir era algo muito ruim.

— Tudo bem — disse ele. — Venham aqui.

Ele nos guiou pelo hangar, desviando cuidadosamente de alguns de seus projetos mais perigosos, felizmente eu conhecia o lugar o suficiente para saber o que era perigoso ou muito perigoso, afinal, era um dos lugares em que Leo mais ficava.

Um grande banner mágico pendia no meio da área de produção. Leo descobrira recentemente como mudar o display, como nos letreiros da Times Square, e agora a mensagem no banner era: Feliz Natal! Todos os seus presentes pertencem ao Leo!

Leo nos levou até a área central, onde estava construindo o Argo II. Ele subiu pelo andaime e pulou para dentro do barco, sem muita opção, nós três o seguimos.

— Estão vendo? — perguntou Leo.

Preso à quilha, o motor parecia um aparelho de academia de ginástica de última geração, feito com canos, pistões, peças de bronze, discos mágicos, saídas de vapor, fios elétricos e um milhão de outras partes mágicas e mecânicas. Leo entrou e apontou a câmara de combustão.

Olho para a esfera de bronze do tamanho de uma bola de basquete com uma superfície irregular coberta de cilindros de vidro, o que dava a ela a aparência de uma estrela mecânica. Fios dourados saíam das pontas dos cilindros, conectando várias partes do motor. Cada cilindro era preenchido com uma substância mágica diferente e altamente perigosa. A esfera central tinha um mostrador digital no qual se lia 66:21. O painel de controle estava aberto, mas não havia nada dentro.

— Aí está o problema — anunciou Leo.

Jason coçou a cabeça.

— Ah... O que temos aqui?

Meu namorado ficou nos encarando como se a gente devesse entender o grande problema, então eu suspirei baixinho.

— Leo, você poderia explicar...?

— Tudo bem. — Leo suspirou. — Querem a explicação completa ou a versão resumida?

Eu adoraria ouvir ele divagando por horas, mas como algo poderia explodir, então tínhamos que ser diretos.

— A versão resumida — respondemos em uníssono.

Leo apontou para o interior vazio.

— O sincopatizador se encaixa aqui. É uma válvula giratória de múltiplo acesso para regular o fluxo. Os tubos de vidro do lado de fora são cheios de coisas poderosas e perigosas. Aquele vermelho brilhante é fogo de Lemnos das forjas de meu pai. Esse líquido turvo aqui? É água do rio Estige. As substâncias nos tubos vão alimentar o navio, certo? Como bastões radioativos em um reator nuclear. Mas a proporção dos elementos precisa ser controlada, e o timer já está em operação.

Ele bateu no mostrador digital, no qual agora aparecia 65:15.

— Isso significa que, sem o sincopatizador, toda essa mistura vai vazar para a câmara de combustão ao mesmo tempo, em sessenta e cinco minutos. E quando isso acontecer, teremos uma reação terrível.

Troquei um olhar com Jason e Piper, que também pareciam perdidos.

— Hã... Não entendi.

— Ah... — Piper pigarreou. — Será que pode resumir um pouco mais a versão resumida?

Leo bateu com a palma da mão na testa.

— Tudo bem. Uma hora. Mistura de fluidos. Bunker faz bum. Três quilômetros quadrados de floresta se transformam em uma cratera fumegante.

— Ah... — A voz de Piper era baixa. — E você não pode simplesmente... desligar?

Olhei para a garota, sem acreditar que ela havia dito aquilo.

— Caramba, não pensei nisso! — respondeu Leo. — Vou só apertar esse botão e... Não, Piper. Não posso desligar. Essa é uma máquina complexa. Tudo tem que ser montado seguindo uma ordem determinada em um tempo determinado. Quando a câmara de combustão é acoplada, como aqui, não se pode simplesmente deixar os tubos parados. O motor tem que ser ligado. A contagem regressiva começou a funcionar automaticamente, e tenho que instalar o sincopatizador antes de o combustível ficar crítico. O que seria muito bom, exceto por... Bem, perdi o sincopatizador.

Jason cruzou os braços.

— Você perdeu. Não tem outro? Não tem um extra em seu cinto de ferramentas?

Leo balançou a cabeça.

— Levei uma semana para produzir o sincopatizador — disse ele. — E, sim, fiz um extra. Sempre faço. Mas ele sumiu também. Os dois estavam nas gavetas de Buford.

— Quem é Buford? — finalmente perguntei — E por que ele guarda sincopatizadores nas gavetas?

Ele revirou os olhos.

— Buford é uma mesa.

— Uma mesa — repetiu Jason. — Chamada Buford.

— Sim, uma mesa. — Leo repetiu, parecendo ainda mais estressado — Uma mesa mágica que anda. Tem um metro de altura, mais ou menos, tampo de mogno, base de bronze, três pés móveis. Tirei-a de um dos armários de suprimentos e pus para funcionar. É parecida com as que meu pai tinha em sua oficina. Muito útil; transporta todas as partes importantes de minha máquina.

— E o que aconteceu com a mesa? — perguntou Piper.

Leo olhou para o chão, parecendo culpado.

— Eu... fui descuidado. Poli Buford com um limpador qualquer e... ele fugiu.

Jason parecia estar tentando decifrar uma equação enquanto eu me aproximava do meu namorado, o abraçando em uma tentativa de fazer ele se sentir um pouco melhor.

— Vamos ver se entendi direito. Sua mesa fugiu... porque você a poliu com um limpador qualquer.

— Eu sei, sou um idiota! — resmungou Leo. — Um idiota brilhante, mas ainda assim um idiota. Buford odeia essas marcas ruins. Tem que ser lustra-móveis à base de limão com fórmula super-hidratante. Eu me distraí. Achei que ele não perceberia se fosse só uma vez. Então me virei por um instante para instalar os tubos de combustão, e quando o procurei... — Leo apontou para as enormes portas abertas do bunker. — Buford havia sumido. Uma trilha de óleo seguia para o lado de fora. Ele pode estar em qualquer lugar agora, e os dois sincopatizadores estão dentro dele!

— Você não é um idiota, amor — falei, tentando o acalmar.

Piper olhou para o mostrador digital.

— Então... temos exatamente uma hora para encontrar sua mesa fugitiva, trazer de volta seus sinco-qualquer coisa e instalar um deles no motor. Caso contrário o Argo II explode, destruindo o bunker 9 e boa parte da floresta.

— É basicamente isso — respondeu Leo.

Jason franziu a testa.

— Devíamos alertar os outros campistas. Talvez tenhamos que evacuar a área.

— Não! — A voz de Leo soou descontrolada. — Escute, a explosão não vai destruir todo o acampamento. Só a floresta. Tenho certeza. Tipo, sessenta e cinco por cento de certeza.

Não era uma porcentagem boa, mas eu fiquei em silêncio para não o deixar ainda mais nervoso.

— Ah, que alívio — murmurou Piper.

— Além do mais — continuou Leo — não teríamos tempo, e eu... não posso contar aos outros. Se descobrirem o quanto estou encrencado...

Jason e Piper se entreolharam. O mostrador do relógio mudou para 59:00.

— Tudo bem — disse Jason. — Mas é melhor nos apressarmos.

— A gente consegue, amor — falei, tentando soar positivo — Conseguimos salvar a rainha dos deuses, isso vai ser fácil.

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