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❦Chapter XXXI - Getaway car


001 ━━ Hey! Galera, comentem, pois vou fazer maratona com os capítulos que faltam para terminar essa primeira parte.

002 ━━ Perceberam esse paralelo com a fanfic da Prim?







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Capítulo Trinta e Um: CARRO DE FUGA

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Beatrice

Atualmente


NUNCA HAVIA IMAGINADO QUE SERIA CO-PILOTA, mas ali estava eu, ajudando Leo a pilotar um helicóptero.

O sol se punha enquanto a gente voava em direção ao norte, passando pela ponte Richmond, e eu não podia acreditar que o dia havia passado tão rápido. Mais uma vez, nada como tdah combinado a luta pela vida para fazer o tempo passar voando.

— Sabe, acho que minhas memórias estão voltando — comentei, animada — acabei de lembrar de algo muito importante.

Dei uma rápida olhada para trás, vendo que Jason e Piper me encaravam com expectativa, o que seria péssimo quando eles descobrissem do que eu realmente havia lembrado.

— O quê?

Sorri animada, afinal, talvez a gente não vivesse para ver o sol nascer amanhã, mas quem se importava?

— Eu sei todas as músicas da Taylor Swift — admiti, e em seguida comecei a cantar — Você estava dirigindo o carro de fuga, estávamos voando, mas nunca fomos longe, não finja que isso é um mistério, pense no lugar onde você me conheceu pela primeira vez. Estávamos andando em um carro de fuga, havia sirenes nas batidas de seu coração, deveria saber que eu seria a primeira a partir, pense no lugar onde você me conheceu pela primeira vez. Em um carro de fuga, oh-oh. Não, nunca fomos longe, oh-ahh. Não, nada de bom começa em um carro de fuga.

— Eu pensei que você ia dizer algo muito importante — Piper murmurou.

Dei de ombros.

— Taylor Swift é importante.

— Então, o que é a Casa do Lobo? — Leo perguntou, mudando de assunto.

Jason meteu-se entre os dois assentos.

— Uma mansão abandonada no Sonoma Valley. Um semideus a construiu... Jack London.

— Um ator?

A pergunta de Leo quase me fez rir.

— Escritor — disse Piper. — De livros de aventura, certo? 0 chamado da floresta, Caninos brancos?

— Certo — Expliquei — Ele era filho de Mercúrio... Quer dizer, de Hermes. Um aventureiro, viajou pelo mundo todo. Foi até meio vagabundo por um tempo. Depois fez fortuna escrevendo. Comprou um grande rancho nos Estados Unidos e decidiu construir ali essa mansão: a Casa do Lobo.

— Que chamou assim, pois escrevia sobre lobos? — perguntou Leo.

— Mais ou menos — respondeu Jason. — Mas o local e a razão por que escrevia sobre lobos... eram dicas de sua própria experiência. Há muitas coisas misteriosas na história de sua vida... como ele nasceu, como era o seu pai, por que viajava tanto... e isso só pode ser explicado quando sabemos que ele era um semideus.

A baía ficou para trás e o helicóptero seguiu para o norte. À nossa frente, colinas douradas cobriam tudo até onde eu podia enxergar.

— Então Jack London esteve no Acampamento Meio-Sangue? — perguntou Leo.

— Não — disse Jason. — Não esteve.

— Cara, você está me deixando louco com esse papo misterioso. Está se lembrando do passado ou não?

— De algumas coisas — respondi, chamando a atenção dos dois — Só algumas coisas. Mas nada muito bom. A Casa do Lobo está em um local sagrado. Foi onde Jack London começou sua jornada, ainda criança, onde descobriu que era semideus. Por isso voltou para lá. Imaginou que poderia viver lá, comprar aquela terra, mas não era para ser assim. A Casa do Lobo estava amaldiçoada. Ardeu em chamas uma semana antes que ele e sua esposa se mudassem para lá. Poucos anos mais tarde, London morreu e suas cinzas foram espalhadas no terreno.

— Mas — disse Piper —, como vocês sabem disso tudo?

— Eu comecei a minha jornada lá — murmurei.

— Eu também comecei minha jornada lá — disse Jason. — É um lugar poderoso para os semideuses, um lugar perigoso. Se Gaia puder reclamá-lo para si e usar seu poder para enterrar Hera no solstício e reerguer Porfiríon... Isso poderá ser o bastante para que ela desperte completamente.

Leo mordeu o lábio inferior.

— Então vocês estão começando a recuperar a memória?

Dei de ombros, desviando o olhar.

— Algo assim.

Aos poucos, algumas memórias começavam a voltar. Eu lembrava-se da risada do meu irmão, de Luke sorrindo e me abraçando, de estar em um acampamento chamado "Acampamento Júpiter" e...

Primrose Stuart, filha de Proserpina e simplesmente uma das garotas mais incríveis que alguém teria a sorte de conhecer. Sabia que ela era a minha melhor amiga, minha irmã de coração e que eu faria absolutamente qualquer coisa por ela, sem pensar duas vezes. Ela era o ponto de paz entre Jason e eu, sempre acabando com nossas brigas.

E ela também era completamente apaixonada por Jason.

Dei uma rápida olhada para trás, me perguntando se ele já havia tido algum flash sobre ela e agora estava se sentindo culpado por ter se aproximado tanto de Piper. Havia uma sombra perigosa em seus olhos quando ele me encarou e eu tive a resposta para a minha pergunta: Ele estava começando a se lembrar dela também.

O silêncio dominou o lugar até Leo dizer:

— Trinta minutos para chegar — disse aos amigos, embora não tivesse ideia de como sabia disso. — Se quiserem descansar um pouco, é um bom momento.

Jason recostou-se na parte de trás do helicóptero e dormiu quase imediatamente, decidi seguir o exemplo e me acomodei no banco, encostando a cabeça no vidro e fechando os olhos.

Antes de adormecer, ainda consegui ouvir um pouco da conversa de Leo e Piper.

— Seu pai vai ficar bem. Ninguém se meterá com ele enquanto aquele bode louco estiver por perto.

— Meu pai — ela disse, pensativa. — Sim, eu sei. Estava pensando em Jason e Trice. Estou preocupada com eles.

— Eles estão começando a recuperar a memória. Isso poderá deixá-los um pouco perdidos.

Piper suspirou.

— Mas e se... e se eles forem pessoas diferentes?

Eu sabia que era uma boa pergunta, mas mesmo assim, quis fazer uma careta.

— Bobagem — decidiu Leo. — Após tudo o que passamos juntos? Não acredito. Somos um time. Jason e Trice vão aguentar. Eu confio nos dois de olhos fechados.


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ACORDEI COM UM BARULHO ESTRANHO e quando abri os olhos, percebi que estávamos no meio de uma tempestade de gelo.

— Uma tempestade de gelo? — perguntou Piper, tentando falar mais alto para vencer o barulho. — É normal fazer tanto frio assim em Sonoma?

Jason acordou, levantando-se rapidamente. E agarrou os nossos assentos.

— Devemos estar bem perto.

Leo estava muito ocupado tentando manter o helicóptero estável. Provavelmente o helicóptero não fora projetado para voar em ambiente tão frio.

— Olhem! — gritou Jason.

Um pequeno vale se abria à frente, com a forma vaga de um edifício no centro. Leo dirigiu o helicóptero para aquele ponto. Árvores se partiam e explodiam em volta da clareira. Formas se alteravam pela névoa. Parecia haver luta por todos os lados.

Leo pousou o helicóptero num campo de gelo a cerca de 45 metros da casa e desligou o motor.

— Corra! — gritou Leo.

Abandonamos o helicóptero e logo ouvimos um alto estrondo contra o chão, que fez Leo perder o equilíbrio e ficar todo respingado por gelo. Rapidamente ajudei ele a se levantar, agarrando sua mão, então a gente se virou, vendo a imensa bola de neve — um pedaço de neve, gelo e poeira do tamanho de uma garagem — que cobrira inteiramente o Bell 412.

— Você está bem? — perguntou Jason, aproximando-se de nós, com Piper ao seu lado. Os dois pareciam bem, mas estavam cobertos de neve e lama.

— Sim — disse Leo. — Mas acho que devemos um helicóptero novo àquela senhora.

Piper apontou para o sul.

— A luta está para lá — Depois franziu a testa. — Não... está em todos os lados.

Ela estava certa. Os sons da luta vinham de todos os cantos do vale. A neve e a névoa não permitiam que eu pudesse dizer com certeza, mas parecia haver um círculo de batalhas em volta da Casa do Lobo.

Atrás de nós surgia a casa dos sonhos de Jack London — uma enorme ruína de pedras cinzentas e avermelhadas, além de vigas de madeira corroídas. Eu podia imaginar como era antes de arder em chamas — um misto de casa de campo e castelo, bem ao gosto de um lenhador bilionário. Mas, entre a névoa e o granizo, o local tinha uma aura assombrada, solitária.

Eu lembrava da primeira vez que estive ali, perdida e confusa, sem saber o que havia acontecido com a minha família.

— ason! — gritou uma voz feminina.

Thalia apareceu saindo da neblina, com a parca coberta de neve. Tinha o arco nas mãos, e seu suprimento de flechas estava quase no fim. Correu em direção ao irmão, mas após alguns passos um ogro de seis braços — um dos Nascidos da Terra — surgiu do meio da tempestade, logo atrás dela, com um bastão erguido em cada mão.

— Cuidado! — gritou Leo.

A gente correu para a ajudar, mas Thalia tinha tudo sob controle. Armou-se com uma flecha e deu um salto como se fosse um ginasta, caindo de joelhos. A flechada atingiu o ogro bem no meio dos olhos, e ele perdeu a forma, transformando-se em um monte de lama.

Thalia levantou-se e recuperou a flecha, mas a ponta estava destruída.

— Era a última — disse, chutando o monte de lama. — Ogro estúpido.

— Bela pontaria, pelo menos — disse Leo.

Ela o ignorou como sempre e abraçou Jason, em seguida, me abraçou também e depois, acenou para Piper.

— Chegaram bem na hora. As Caçadoras estão cuidando da área em volta da casa, mas em pouco tempo não aguentarão. Serão vencidas.

— Pelos Nascidos da Terra? — perguntou Jason.

— E pelos lobos... subordinados de Licáon — respondeu Thalia, limpando um pedaço de gelo preso ao seu nariz. — E também espíritos da tempestade.

— Mas nós os entregamos a Éolo! — disse Piper.

— Que tentou nos matar — lembrou-lhe Leo. — Talvez ele esteja ajudando Gaia de novo.

— Eu não sei — disse Thalia. — Mas os monstros recuperam suas formas quase tão rapidamente quanto nós os podemos matar. Tomamos a Casa do Lobo sem problema: surpreendemos os vigias e os enviamos de volta ao Tártaro. Mas veio essa tempestade louca. E ondas e ondas de monstros começaram a atacar. Agora estamos cercadas por eles. Não sei quem ou o que desatou o assalto, mas acho que já estava planejado. É uma armadilha para matar quem tentasse resgatar Hera.

— Onde ela está? — perguntou Jason.

— Lá dentro — respondeu Thalia. — Tentamos libertá-la, mas não sabemos como abrir a cela. Mais alguns minutos e o sol vai se pôr. Hera acha que nesse momento Porfiríon renascerá. Além disso, a maior parte dos monstros é mais forte durante a noite. Se não a libertarmos rapidamente...

Ela nem precisou terminar de falar, pois logo a gente já estava correndo em direção à casa arruinada.

Quando passei pela porta, precisei me segurar a coisa mais perto de mim, o que acabou sendo Leo, que me encarou preocupado. Jason, ao meu lado, também quase desmaiou.

O peso de estar ali novamente era enorme.

— Ei! — disse Leo. — Nada disso, vocês dois. O que está acontecendo?

— Este lugar... — Jason balançou a cabeça.— Sinto muito... Mas sempre bate forte em mim.

— Então vocês já estiveram aqui... — perguntou Piper.

— Nós dois estivemos — respondeu Thalia. Sua expressão era fechada, como se revivesse a morte de alguém. — Foi aqui que minha mãe nos trouxe quando Jason era criança. Ela deixou Jason aqui e me disse que ele estava morto. Ele simplesmente desapareceu. Agora sobre Trice, não sei...

— Ela me entregou aos lobos — murmurou Jason. — Por insistência de Hera. Ela me deu a Lupa.

Suspirei, fechando os olhos por um momento.

— Juno me trouxe aqui depois de eu ter passado anos no Hotel e Cassino Lótus.

— Isso eu não sabia — disse Thalia, franzindo a testa. — Quem é Lupa?

Uma explosão sacudiu o prédio. Do lado de fora, uma nuvem azul em forma de cogumelo subiu ao céu, fazendo chover flocos de neve e gelo, como uma explosão nuclear fria, em vez de quente.

— Talvez não seja hora para explicações — disse Leo. — Leve-nos à deusa.

A casa tinha a forma de um U gigante, e Jason e eu os guiamos por entre as alas, chegando a um pátio com uma piscina vazia. Nela, exatamente como em um dos meus sonhos, duas espirais de pedra e raízes subiam do chão.

Uma das espirais era bem maior que a outra — uma massa escura e sólida de cerca de seis metros de altura. Por baixo da massa de raízes emboladas ele pôde ver a forma de uma cabeça, ombros largos, peito forte e braços, como se uma criatura estivesse presa nas profundezas da terra. Presa não... erguendo-se.

Do outro lado da piscina, a segunda espiral era menor e menos densa. Porém, os tentáculos das raízes tinham a grossura de um poste, e com muito pouco espaço entre eles. Ainda assim, podia ver o que havia sob as raízes. E ali, no centro da cela, estava Juno, de pé.

Leo desceu na piscina e aproximou-se da cela.

— Hola, Tia. Está com algum problema?

Ela cruzou os braços e suspirou, exasperada.

— Não fique olhando para mim como se eu fosse uma das suas máquinas, Leo Valdez. Tire-me daqui!

Thalia ficou parada ao lado dele, olhando para a cela — ou talvez olhasse para a deusa.

— Já tentamos tudo em que podíamos pensar, Leo, mas talvez meu coração não estivesse ali. Por mim, eu a deixaria presa aí dentro.

— Ah, Thalia Grace! — disse a deusa. — Quando eu sair daqui, você vai se arrepender de ter nascido.

— Chega! — disse Thalia. — Você amaldiçoou todos os filhos de Zeus. Mandou várias vacas raivosas contra a minha amiga Annabeth...

— Ela não me respeitou!

Olhei de uma para a outra como se fosse o jogo de ping pong mais emocionante da minha vida.

— E jogou uma estátua nas minhas pernas.

— Foi um acidente!

— E levou meu irmão embora! — gritou Thalia, com voz embargada de emoção. — Aqui... neste mesmo lugar, você arruinou as nossas vidas. Deveríamos deixá-la nas garras de Gaia!

— Tudo bem — disse Jason. — Thalia... eu sei. Mas não é hora para isso. Você deveria ajudar as outras Caçadoras.

Thalia trincou os dentes.

— Certo. Por você, Jason. Mas se quiser saber minha opinião, ela não merece isso.

Ela saiu da piscina e saiu correndo da casa. Leo virou-se para Hera e perguntou:

— Vacas raivosas?

— Foque sua atenção na cela, Leo — ela murmurou. — E Jason... você é mais esperto que sua irmã. Eu escolhi bem o meu campeão... Trice, querida, sabia que iria conseguir.

Revirei os olhos.

— Não sou seu campeão, senhora — disse Jason. — Só estou ajudando porque você roubou minhas memórias e não tenho alternativa além de você para recuperá-las. Aliás, o que é aquilo?

E apontou com a cabeça para a outra cela, a que parecia um saco de dormir feito de granito.

— Aquilo, Jason — disse Hera —, é o rei dos gigantes renascendo.

— Que repulsivo — disse Piper.

— Demais — disse Hera. — Porfiríon, o mais forte de todos. Gaia precisava de muito poder para erguê-lo novamente... o meu poder. Estou ficando mais fraca a cada dia, e minha essência o ajuda a se reerguer em uma nova forma.

— Você é uma espécie de incubadora? — perguntou Leo. — Ou de fertilizante?

Mordi o lábio para não rir. A deusa o encarou, mas Leo não ligou.

— Brinque o quanto quiser — ela disse, num tom macabro. — Mas quando vier o pôr do sol será tarde demais. O gigante irá despertar. E eu terei que escolher: casar-me com ele ou ser consumida pela terra. Eu não posso me casar com ele pois todos seríamos destruídos. E quando morrermos, Gaia irá acordar.

Leo franziu a testa ao olhar para a espiral do gigante.

— Não podemos explodi-la ou algo assim?

— Sem a minha ajuda, vocês não poderão fazer nada — disse Hera. — Comigo, poderiam destruir uma montanha.

— Já fizemos isso hoje — disse Jason.

— Você ficaria impressionada, os nossos últimos dias foram agitados. — resmunguei.

Hera bufou.

— Vamos, libertem-me daqui — exigiu Hera.

— Leo, você pode fazer isso? — perguntou Jason, coçando a cabeça.

— Eu não sei — respondeu Leo — Além do mais, se ela é uma deusa, por que não escapa sozinha?

Hera caminhava impaciente dentro da cela, xingando em grego antigo.

— Use sua cabeça, Leo Valdez. Eu o escolhi porque você é inteligente. Quando presos, os poderes dos deuses são inúteis. Inclusive seu pai, uma vez, me prendeu em uma cadeira de ouro. Foi humilhante! Eu precisei implorar... implorar que ele me libertasse e pedi desculpas por tê-lo expulsado do Olimpo.

— Parece justo — disse Leo.

Hera olhou para ele, fulminante.

— Eu observo você desde criança, filho de Hefesto, pois sabia que poderia me ajudar neste momento. Se existe alguém capaz de encontrar um caminho para destruir essa coisa abominável, é você.

— Mas isso não é uma máquina. É como se Gaia estivesse levantando uma das mãos da terra e... — Leo ficou em silêncio por um segundo, seus olhos brilhavam da mesma maneira que sempre acontecia quando algo louco iria acontecer — Espere. Eu tive uma ideia. Piper, vou precisar da sua ajuda. E precisamos de tempo também.

O ar ficou gélido. A temperatura caía rapidamente, deixando secos os meus lábios e fazendo a minha respiração se condensar. O gelo tomou conta dos muros da Casa do Lobo. Os venti apareceram... mas, em vez de homens com asas, tinham a forma de cavalos, com os corpos escuros como a tempestade e crinas que soltavam faíscas. Alguns deles tinham flechas presas ao flanco. Atrás deles vinham lobos com olhos vermelhos e Nascidos da Terra com seis braços.

Piper brandiu sua adaga. Jason pegou uma longa tábua coberta de neve do chão da piscina. Girei a minha pulseira e meu cetro surgiu, Leo tirou um martelo do seu cinto.

Um dos lobos deu um passo à frente. Arrastava uma estátua presa a uma das patas. Na borda da piscina, o lobo mostrou os dentes e depois exibiu a estátua a todos — uma escultura de gelo em tamanho real de uma menina, uma arqueira com cabelos curtos e espetados e um olhar assustado.

— Thalia! — gritou Jason, aproximando-se, mas Leo e Piper o agarraram.

A grama em torno da estátua de Thalia já estava cheia de gelo.

— Quem fez isso? — berrou Jason. Seu corpo estremeceu com a eletricidade. — Por que eu mesmo vou matá-lo!

Eu nunca havia o visto tão furioso.

Em algum lugar atrás dos monstros, uma menina surgiu sorrindo, claro e frio. Ela deu um passo à frente da névoa, em seu vestido branco como a neve, uma coroa de prata no topo da cabeça.

— Bonsoir, mes amis — disse Quione, a deusa da neve. E abriu um sorriso frio a Leo. — Poxa, filho de Hefesto, você disse precisar de tempo? Sinto muito, mas acho que essa é uma ferramenta que você não tem.

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