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❦Chapter III-Where the idea of ​​running away with my best friend seems tempting


SERÁ QUE VEM AI UMA AMIZADE BEATRICE X DREW???? Amo, amo.

Achei fofinho a Drew achando que ela e a Beatrice são irmãs, confesso.





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Capítulo Três: ONDE A IDEIA DE FUGIR COM MEU MELHOR AMIGO PARECE TENTADORA

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Beatrice

Atualmente


A VIAGEM DE CARRUAGEM NÃO FOI MUITO melhor do que o passeio no Grand Canyon, mas novamente, porque eu estava surpresa?

Tudo piorou quando acabamos caindo com tudo no lago, se eu tinha pânico de ficar em alturas altas, descobri que não me sentia muito melhor na água, ou talvez só não me sentisse bem em situações desagradáveis e que poderiam dar muito errado.

Antes que eu pudesse gritar desesperada para que alguém me ajudasse, pois minhas habilidades de natação provavelmente eram péssimas (nadar cachorrinho conta? Considerando que o cachorrinho está se afogando...), algum estranho espírito de água me conduziu até a pequena praia e me jogou com tudo na areia, praticamente uma esfoliação grátis que definitivamente não queria.

Jason num movimento rápido me põe de pé, ele parecia ter ganhado um pouso mais suave, o que me fez querer gritar uma maldição sobre malditos loiros com sorrisos encantadores.

— Você está bem?

Olho para minhas roupas completamente encharcadas e depois lanço um olhar mal humorado para o loiro, que suspirou.

— Eu pareço bem? — sussurrei indignada — Estou toda molhada e não é no bom sentido.

O loiro arregalou os olhos e a próxima coisa que senti, foi um tapa nada gentil no meu ombro, fazendo com que eu desse um pulinho para longe do alcance de Jason, que ainda me encarava incrédulo.

Beatrice!

— Você definitivamente não tem senso de humor, seu ogro.

Reviro os olhos e olho para o lado, vendo Piper jogada no chão como eu estava há poucos minutos antes. Não penso duas vezes antes de estender minha mão para ela, que sorri agradecida.

— Obrigado — murmurou.

Cruzo os braços na falha tentativa de me sentir ao menos um pouco quentinha, mas o estado molhado das minhas roupas não era algo que ajudava.

Naquele momento acabo olhando ao redor e fico desconfortável ao notar o enorme grupo de adolescentes com camisetas laranjas que se formava na nossa frente, a mão de Jason se fecha ao redor do meu pulso e puxa meu corpo para perto de si, me colocando protetoramente ao seu lado.

Um arrepio gélido atravessa meu corpo, um instinto, que gritava que deveria pegar meu melhor amigo e dar o fora dali o mais rápido possível, pois ali era perigoso.

Como adolescentes usando laranja poderia ser perigoso? Eu não queria descobrir a resposta.

— Posso usar minha lança e distrair eles, então corremos, o que acha?

O sussurro nervoso fora tão baixo que eu não pensei que Jason teria realmente conseguido ouvir, mas pela sua expressão, olhando ao redor como se procurasse uma saída decente, era o sinal de que sim, ele tinha escutado.

Atrás de nós tinha água, o que não era uma saída boa e na frente tinha os adolescentes, me perguntei quanto tempo duraríamos antes que eles conseguissem nos imobilizar, o olhar desagradável que um grupo à esquerda nos mandou não me deixou mais positiva, o aspecto musculoso deles como se treinassem para a guerra, me deprimiu.

Uma garota com longos cabelos pretos e que de alguma forma estranha, conseguia fazer a camiseta laranja parecer estilosa, me estendeu um cobertor que foi muito bem vindo, rapidamente o peguei, como se a minha vida dependesse daquilo.

Outro grupo de adolescentes surgiu com o que parecia um gigante soprador de folhas, de bronze e mirou na gente. Fechei os olhos me preparando psicologicamente para o que viria a seguir, o ar quente veio com força em minha direção e dois segundos depois, minhas roupas estavam secas.

Um minuto depois tudo o que restava da carruagem foi atirado para fora do lago e caiu ali perto, fazendo um barulho de coisa molhada.

— Annabeth! — gritou um garoto com arco e flecha nas costas, que abria caminho na multidão — Eu disse que você podia pegar a carruagem emprestada, não que podia destruí-la.

O garoto parecia ter saído diretamente de um comercial de pasta de dente, pela forma bizarra como seus dentes eram extremamente brancos.

— Will, desculpe-me — disse Annabeth — Vou consertá-la, prometo.

Will fez cara feia para a carruagem arruinada. Depois se virou para nós, nos avaliando lentamente, dei um passo para o lado, deixando que Jason ficasse em minha frente como um escudo humano, felizmente, meu melhor amigo não reclamou.

— São esses? Eles têm bem mais que treze anos. Por que ainda não foram reclamados?

— Reclamados? — perguntou Leo.

Antes que Annabeth pudesse explicar, Will perguntou:

— Algum sinal de Percy?

O nome fez novamente minha cabeça doer, suspirei cansada e apoiei minha testa nas costas de Jason, fechando os olhos por alguns segundos.

— Não — admitiu ela.

Os adolescentes ficaram mudos, o que agradeci internamente, mas não ajudou muito na minha dor de cabeça infernal.

Dei uma rápida olhada sob o ombro de Jason, vendo que a mesma garota que havia me dado o cobertor se aproximou novamente, ela encarou Leo, depois fixou os olhos em Jason, como se ele merecesse mais atenção, e finalmente torceu o nariz ao olhar para Piper, como se ela fosse um burrito de uma semana atrás resgatado de um latão de lixo.

Para minha total surpresa, ela deu um sorrisinho para mim.

Garota doida.

— Certo — disse a menina — Só espero que eles valham a confusão.

Leo bufou e internamente concordei com ele.

— Nossa, obrigado. Quem somos nós, seus novos bichinhos de estimação?

— Não duvido — disse Jason — Que tal algumas respostas antes de começarem a nos julgar... Do tipo: que lugar é esse, por que estamos aqui, quanto tempo vamos ficar?

Fiz uma careta.

— Outra pergunta: seremos obrigados a usar essa camiseta laranja? Se sim, teria a opção em preto?

Jason me tirou do meu esconderijo seguro e me colocou em sua frente, com as costas apoiadas em seu peito enquanto um braço me circulava carinhosamente na altura dos ombros, agora estava novamente na mira de todos aqueles adolescentes e não me sentia nenhum pouco confortável com aquilo.

A garota sorriu novamente para mim.

— Jason — disse Annabeth — Prometo que vamos responder a suas perguntas. E, Drew — disse ela, franzindo a testa para a menina glamorosa —, todos os semideuses valem a pena. Mas admito que a viagem não rendeu o que eu esperava.

— Ei — disse Piper — não pedimos para sermos trazidos para cá.

Drew respirou fundo.

— E ninguém quer você aqui, querida. Seu cabelo está sempre assim, parecendo um texugo morto?

Piper deu um passo à frente, pronta para bater nela, mas Annabeth disse:

— Piper, pare.

O aperto de Jason se tornou mais forte ao meu redor, num aviso silencioso que eu não deveria me meter naquilo, bufei baixinho, quem disse que eu iria me meter?

A ordem de Annabeth funcionou, pois Piper ficou parada no lugar.

— Precisamos fazer com que nossos recém-chegados se sintam bem-vindos — disse Annabeth, lançando mais um olhar duro a Drew. — Cada um terá um guia, que vai lhes mostrar o acampamento. Espero que hoje à noite, ao redor da fogueira, eles sejam reclamados.

Quase resmunguei que era impossível me sentir bem-vinda naquele lugar que gritava perigo em mim, mas decidi me manter em silêncio.

— Aquela ali definitivamente é minha nova irmã — Drew disse apontando para mim — é óbvio.

Franzi a testa, tentando entender da onde era havia tirado aquilo.

— Alguém pode me explicar o que quer dizer ser reclamado? — perguntou Piper.

De repente, ouviu-se um arquejo coletivo, os campistas deram um passo atrás. Notei que o rosto de todos eles estava banhado em uma estranha luz vermelha, como se alguém tivesse acendido uma tocha.

Olhei para o lado, sentindo um gosto amargo invadir a minha boca.

Pairando no alto da cabeça de Leo havia uma resplandecente imagem holográfica: um martelo flamejante.

Isso — disse Annabeth — é ser reclamado.

— O que foi que eu fiz? — Leo virou-se de costas para o lago, depois olhou para cima e soltou um grito — Meu cabelo está pegando fogo?

Ele se abaixava, mas o símbolo acompanhava o movimento, subindo e descendo como se quisesse escrever algo com as chamas em sua cabeça.

— Isso não deve ser nada bom — murmurou Butch. — A maldição...

— Butch, cale-se — disse Annabeth — Leo, você acaba de ser reclamado...

Mordi o lábio inferior.

— Por um deus — interrompeu Jason — Esse é o símbolo de Vulcano, não é?

Todos os olhares se voltaram para ele, encarei todos de volta, numa ameaça silenciosa para que não fossem estúpidos de mexerem com meu melhor amigo.

— Jason — disse Annabeth, com cautela —, como você sabe disso?

— Não sei muito bem...

Revirei os olhos.

— Como já dissemos mil vezes, a gente esqueceu de tudo, lembra?

— Vulcano? — perguntou Leo. — Eu nem ao menos gosto de Star Trek. Do que você está falando?

Annabeth me encarou como se pela primeira vez estivesse realmente prestando atenção em mim, seu rosto ficou pálido, como se tivesse visto algum tipo de fantasma.

Aparentemente eu era o fantasma.

— Vulcano é o nome romano de Hefesto — disse Annabeth — o deus dos ferreiros e do fogo.

O martelo flamejante desapareceu, mas Leo continuava se esquivando, como se temesse que a coisa o estivesse seguindo.

— Deus do quê? Quem?

— Will, você poderia levar Leo para um tour no acampamento? Apresente-o a seus colegas do chalé 9.

O garoto loiro sorriu.

— Claro, Annabeth.

— O que é o chalé 9? — perguntou Leo — Eu não sou um Vulcano!

Voltei meu olhar para os adolescentes e vi que a garota, Drew, continuava me olhando com um sorrisinho, felizmente não era desagradável como aqueles que ela dava para Piper.

— Vamos, sr. Spock, vou explicar tudo — Will colocou uma das mãos no ombro de Leo e o guiou em direção aos chalés.

Annabeth voltou a nos encarar, como se fossemos algum complicado projeto que ela tinha que desvendar.

— Mostrem seus braços.

A encarei confusa, mas estendi meu braço e o encarei, na parte interna do antebraço direito havia uma tatuagem. Várias linhas retas, e no alto um símbolo estranho que lembrava um cetro, em cima tinha uma meia lua com uma bola no meio, depois do símbolo haviam as letras: SPQR.

Olhei para o braço de Jason, notando que a única diferença era que no lugar do cetro, havia uma águia.

— Nunca vi marcas assim — disse Annabeth. — Onde fez isso?

Jason sacudiu a cabeça enquanto eu bufei novamente.

— Já estou ficando cansado de repetir isso, mas não sei.

Os outros campistas se aproximaram, tentando olhar a tatuagem. As marcas pareceram deixar todos bem zangados... Quase como uma declaração de guerra.

— Parecem ter sido queimadas na sua pele — notou Annabeth.

— E foram mesmo — disse Jason. Depois contraiu o corpo, como se a cabeça doesse. — Quer dizer, eu acho. Mas não lembro.

Ninguém disse nada. Claramente, os campistas tinham Annabeth como a líder. Estavam esperando seu veredito.

— Eles precisa ir diretamente a Quíron — decidiu Annabeth. — Drew, você pode...

— Claro — respondeu ela, dando o braço a Jason e o outro para mim — Por aqui, queridos. Vou levá-lo ao nosso diretor. Ele é um cara... interessante.

Drew nos levou em direção à grande casa azul na colina, me virei, dando um último olhar nervoso para Piper, que tinha os olhos fixos em nós.

"Boa sorte", disse mexendo a boca sem fazer som.

A garota deu um pequeno sorriso.

"Você vai precisar mais".

O caminho foi estranhamente silencioso com Drew entre nós dois, a garota tinha um estranho sorriso simpático no rosto, mesmo que não me sentisse exatamente animada com aquela pequena aventura em trio, já era melhor do que o aglomerado de adolescentes naquela praia.

— Qual seu nome?

Olhei para a garota, que me encarava curiosamente.

— Beatrice.

— Nome bonito — diz, me surpreendo ao não notar nenhuma falsidade ali — gostei dos seus olhos, eles parecem ir de um azul profundo até preto, como se fossem... Sombras.

Franzi a testa.

— Uhum... Obrigado?

Logo que vi a casa, soube que seria uma garota morta.

— Aqui estamos! — disse Drew, animada — A Casa Grande, quartel general do acampamento.

O lugar não parecia ameaçador, apenas uma mansão antiga pintada de azul claro com acabamentos em branco. A varanda que a rodeava tinha espreguiçadeiras, uma mesa de carteado e uma cadeira de rodas. Sinos dos ventos pareciam ninfas se tornando árvores enquanto giravam. Eu podia imaginar idosos passando suas férias de verão ali, sentados na varanda e tomando suco de ameixa enquanto observavam o pôr do sol.

Ainda assim, as janelas pareciam nos encarar com olhos raivosos. A porta da frente escancarada parecia pronta para nos engolir. Na parte mais alta do telhado um cata-vento no formato de uma águia de bronze girou com o vento e apontou diretamente na nossa direção, como se nos dissesse para dar a meia-volta.

Cada molécula do meu corpo dizia que aquele era um território inimigo.

— Não, não deveríamos estar aqui — Jason sussurrou.

Concordei imediatamente com ele.

— Ah, por favor. Você fica perfeito aqui, querido. Acredite em mim. Eu já vi muitos heróis — ela deu uma risadinha — e a minha irmã aqui parece aquelas heroínas de desenhos animados.

Não somos irmãs, quis gritar irritada.

Drew tinha cheiro de Natal — uma estranha combinação de pinha e noz moscada.

— Sabe, eu agradeço...

— Vocês dois estão juntos? — perguntou Drew imediatamente, curiosa.

Pisquei os olhos, confusa, olhei para Jason, que tinha o rosto num tom considerável de vermelho enquanto arregalava os olhos, a ideia de estarmos juntos de forma romântica parecia uma piada incrível para mim.

— Somos melhores amigos — expliquei.

— Então é aquela menina? Ah, por favor, não me diga que a Rainha da Lixeira é sua namorada. Quer dizer, se fosse essa aqui, eu super entenderia, porque ela super herdou a beleza da mamãe, como eu.

A encarei incrédula, Piper definitivamente não era a namorada de Jason, a menção disse me irritou, como se fosse extremamente errado.

Como se ele já tivesse alguém.

— Você quer dizer Piper? Bem...

Drew revirou os olhos e conti a vontade de fazer o mesmo.

— Vou ajudá-lo a se decidir, querido. Você pode se dar muito melhor. Um garoto com a sua aparência e seu talento óbvio...

No entanto, ela não o olhava. Estava observando algum ponto acima de sua cabeça.

— Você está esperando por um sinal — ele comentou — Como o que surgiu na cabeça de Leo.

— O quê? Não! Bem... estou. Quer dizer, pelo que soube, você é muito poderoso, certo? Vai ser importante no acampamento, então imagino que seu pai ou sua mãe logo o reclamará. Adoro ver esse tipo de coisa. Quero estar ao seu lado! Quem é o deus: seu pai ou sua mãe? Por favor, diga que não é sua mãe... Eu odiaria se você fosse filho de Afrodite.

Reviro os olhos.

— Por quê?

Belisquei o loiro discretamente, num pedido silencioso para que ele calasse a boca, ele me encarou incrédulo, como se gritasse que a culpa era toda de Drew.

— Porque você seria meu meio-irmão, bobo. E não podemos namorar um companheiro de chalé. Droga.

— Mas todos os deuses são parentes, certo? — retruquei prontamente — Sendo assim, todos aqui são primos ou algo parecido, não? Ou seja, todo esse seu discurso simplesmente não faz sentido.

Drew riu.

— Você é tão fofa! Lindinha, o parentesco entre os deuses não conta, exceto se um deles for seu pai ou sua mãe. Assim, qualquer pessoa de outro chalé... pode ser um alvo. Então, quem é o deus: seu pai ou sua mãe, loirinho?

Ouvi passos no portal principal. Não... não eram passos... era um galope?

— Quíron! — chamou Drew — Este é Jason e a Beatrice. Eles são totalmente incríveis.

Jason recuou tão rápido que quase tropeçou, ele acabou me puxando e quando eu vi, estávamos nós dois de bunda no chão, o aperto ao redor do meu braço era forte, o que me fez lhe lançar um olhar irritado.

Então, ao seguir o olhar de Jason, entendi.

Na varanda estava um homem montado em um cavalo. Na verdade, ele não estava montado no cavalo: o homem era parte do animal. Da cintura para cima era humano, com cabelos castanhos ondulados e barba bem-aparada. Vestia uma camiseta onde se lia: Melhor Centauro do Mundo, e levava um arco e flecha nas costas. Sua cabeça ficava tão no alto que ele tinha de curvar-se para não bater nas lâmpadas, pois da cintura para baixo era um cavalo branco.

Quíron sorriu para nós. Depois a cor desapareceu de seu rosto como se novamente tivesse visto um fantasma.

Aquela reação já estava perdendo a graça.

— Vocês... — Os olhos do centauro se arregalaram como os de um animal encurralado — Vocês deveriam estar mortos.

Franzi a testa para aquilo, se antes já estava considerando fugir, agora a voz da minha cabeça gritava ainda mais alto para agarrar Jason e dar o fora daquele lugar o mais rápido possível.

Onde infernos havíamos acabado?


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