Capítulo 25
Estamos chegando ao fim...
— Mon loup! — Louis correu para seu alfa, depois de acertar o segundo soco em Oscar.
— Eu não fiz nada — Oscar disse recuando, limpando o sangue que escorreu da sua boca.
— Estava respirando o mesmo ar que ele, isso já é motivo para te matar — Lestat vociferou.
— Mon loup, calma — Louis pediu, abraçando seu alfa.
— Ele fez algo com você? — o lúpus segurou o rosto do ômega com as mãos, de novo verificando se ele estava bem.
— Non, ele foi idiota, mas eu mandei calar a boca — o ômega disse orgulhoso de si e o alfa sorriu de canto.
— Eu ouvi tudo, agradeço por ter me defendido.
— Seu ômega realmente te ama, ele acredita em você — Oscar riu sem humor.
— Ma lune, só um minuto e podemos ir para casa, tudo bem? — Lestat disse beijando a testa do ômega e acertando um chute no meio-irmão.
— Por Zeus, só fui pegar um café! — Danila exclamou irritado. — Lestat, solta ele!
— Não! — o loiro respondeu dando outro soco em Oscar. O alfa até tentou revisar, mas Lestat torceu seu braço e acertou sua cabeça na janela.
— Ah, não, lá vai eu ter que comprar decoração toda nova — Heidi reclamou. — Lestat, sangue manche, sabia? Não faça isso.
— Se eu soubesse que teríamos um show de graça, teria trazido pipoca — Matteo lamentou.
— Devíamos chamar a segurança? — Jake perguntou.
— Não, eu resolvo — Danila suspirou e entregou seu café para que Jordan segurasse. — Louis, com licença.
— Hã? — o ômega ficou confuso quando o russo o abraçou, principalmente quando passou sua barba por fazer na sua bochecha.
— Que merda você está fazendo? — Lestat, imediatamente parou de bater no meio irmão e se virou para o amigo.
— Chamando sua atenção, seu idiota — Danila respondeu.
— Faça isso de novo e é você que matarei — o loiro disse sério, puxando Louis para ele. — Meu soulmate está com cheiro de cachorro vagabundo.
— Amizade é tudo, não? — Danila revirou os olhos. — Não aromatizei ele, um banho resolve.
— Até Tiziano te mataria se fizesse isso com Victor, não me provoque — Lestat avisou.
— Essa é uma boa ideia, farei quando eles chegarem — o russo disse, pegando seu café de volta. — Agora podemos voltar ao fato que você não pode matar seu meio-irmão?
— E por quê? — Lestat perguntou revoltado.
— Porque ele ter entrado na justiça contra você é a distração para que a maioria da sua família ache que você não sabe de nada ainda. Se você matar a distração, não terá mais distração!
— Eles terem que organizar um funeral também serve como distração — o loiro resmungou.
— Como se nossos irmãos fossem se importar. A única que choraria por mim é minha ômega — Oscar respondeu se sentando no sofá, usando a manga de sua camisa para limpar o sangue do rosto.
— Você tem uma ômega? Essa é a maior surpresa de hoje — Heidi comentou.
— Ouvi que você também tem um soulmate. Se é verdade, como está tão surpresa que eu encontrei a minha? — o outro alfa revidou. — Mas ele é mais novo, né? Não entende nosso meio e do que você é capaz.
— Sério? — Danila reclamou revoltado, então jogou um peso de papel contra Oscar. — Estou tentando salvar sua vida e você fica os provocando?
— Antes de matá-lo, não é melhor perguntar o que ele está fazendo aqui? — Jordan sugeriu.
— Só vim dizer que entrei em contato com nossos irmãos, disse que tinha pensado melhor e aceitei a proposta deles. Que entrei com um processo para revisão da divisão de bens — Oscar respondeu. — Que isso iniciará uma auditoria, exagerei nos detalhes e disse que o processo estava tão pesado, que meu irmão teve que chamar Danila para ajudar. Eles comemoraram.
— Como pessoas que saíram do útero de Gabrielle conseguem ser tão burras? — Heidi negou com a cabeça.
— Podia ter telefonado em vez de vir me encher o saco — Lestat disse com raiva, ainda mantendo Louis em seus braços.
— Danila disse que eu não deveria ter nenhum contato com você que pudesse ser rastreado. Se eles descobrirem que te liguei, iria parecer suspeito. Vir aqui é meu direito, então diria que vim brigar com você.
— E nem vai precisar mentir, quem diria? — Matteo brincou.
— Fale logo o que quer — Lestat rosnou para o meio-irmão.
— Depois de ter falado com eles, me agradeceram e disseram que isso ajudaria. Foi então que percebi que eles já tinham outro plano. Continuei conversando, os deixei empolgados com as notícias e, como disse, exagerei nos fatos. Maurice estava tão empolgado que me contou um segredo deles.
— Quem é Maurice? — o loiro interrompeu.
— O marido de Vincent, sabe, seu irmão? — Heidi perguntou, mas Lestat deu de ombros. — Continue Oscar.
— Enfim, Maurice contou que alguns dos nossos irmãos fizeram um acordo com os primos de nosso pai. Assim que eles assumirem a fortuna, esses primos terão uma bonificação e uma participação nos lucros. Principalmente "quem resolver a situação".
— Basicamente, colocaram a cabeça de ma lune a prêmio. O primeiro que chegar ganha mais dinheiro — Lestat disse respirando fundo. — Não vou esperar até as férias.
— Calma, temos que pensar direito — Danila pediu. — Vocês podem ir direto e pedir que Desmond realize o casamento. Isso apressaria as coisas, mas o conselho saberia, aposto que alguém avisaria seus irmãos. Teoricamente, estariam em segurança em Holmes, mas sabemos como as coisas são.
— Prometi para ma lune que não nos casaríamos lá — Lestat suspirou, abraçando seu soulmate.
— Mon loup, o lugar não importa — Louis disse fazendo carinho no lúpus.
— Também tem outra coisa — Heidi opinou —, eles estão desesperados a ponto de dar parte do dinheiro para esses primos. Se souberam que Lestat está em Holmes com Louis, principalmente se ouvirem rumores sobre o casamento, eles entrarão em pânico. Pessoas em pânico fazem merda e machucam outras.
— Decidam o que fazer, posso fingir alertá-los e dar uma informação falsa, para ganhar tempo — Oscar sugeriu.
— Temos que fingir uma rotina normal, mas ma lune não pode ficar desprotegido — Lestat falou, passando a mão pelo cabelo do soulmate.
— Agora que Louis não faz mais estágio, vai ficar mais fácil — Danila deu de ombros e o loiro o olhou confuso. — Resumindo a história para que você não tenha todos os nomes e aja como o cachorro louco vingativo que é, o restaurante e a universidade desligaram Louis, Matteo e Jake do estágio.
— Por quê? — o lúpus loiro perguntou raivoso, ele sabia o quanto aquilo era importante para Louis.
— Mon loup, está tudo bem. Danila e Angelo deram um jeito — o ômega sorriu.
— Angelo? — Lestat perguntou confuso.
— Sim, assim que percebi o que tinha acontecido, falei com ele. Agora esses três — Danila indicou Louis, Jake e Matteo — fazem estágio na La casa dei lupi, pelo menos de acordo com a documentação que enviamos. Donna também, mas não vem ao caso. Para a universidade, ele estará em Roma aos finais de semana e durante o verão. Então Louis terá todas as tardes e noites livres a partir de agora.
— Posso usar isso — Oscar opinou. — Direi que descobri que Louis passará o verão na Itália, quando eles confirmarem as informações com a universidade, passarão realmente a confiar em mim e me darão mais informações.
— Não fale o nome dele — Lestat disse chutando a perna do irmão.
— Sabe que ele está nos ajudando, não é? — Danila suspirou.
— Ele não está fazendo isso por nós, isso é para ser melhor aceito por sua ômega. Um acerto depois de dez anos de erros, não apaga a história — então o loiro se virou para o irmão. — Você não se arrependeu de tudo que me fez, apenas percebeu que não valia mais a pena lutar.
— Já disse que sinto muito — Oscar falou entredentes.
— Se tivesse dado certo o que queria, sentiria muito hoje? — Lestat perguntou, mas o outro não conseguiu responder. — Não quero e nem pretendo ter nenhum tipo de relação com você, mas reconheço o que está fazendo. Graças a sua contribuição, posso manter meu soulmate protegido. Nunca seremos uma família, mas, depois que tudo isso passar, estou disposto a zerar qualquer conflito entre nós.
— Acho que é o máximo que conseguirei — Oscar disse por fim, se levantando. — Se eu pudesse voltar no tempo, mudaria tudo que aconteceu.
— Mas não pode, então todos viveremos com as consequências das nossas escolhas — Lestat o cortou. — Porém, como eu disse, sou grato por ter me contado a verdade.
— Falarei com eles e tentarei descobrir mais alguma coisa.
— Isso foi bizarro — Matteo comentou depois que Oscar já tinha saído.
— Se eu te disser que foi uma das interações mais calmas desses dois, você acreditaria? — Heidi perguntou passando a mão pelo rosto.
— Com certeza — o italiano respondeu.
— Quer ir para casa? — Lestat perguntou para seu ômega.
— Non queria atrapalhar, apenas viemos contar sobre o estágio. Non queria que tivesse acontecido tudo isso, eu deveria ter saído assim que o vi aqui.
— A culpa não é sua — o lúpus o lembrou.
— Eu sei, mas... — Louis suspirou. — Você tem muito trabalho ainda, posso esperar.
— Não estou com cabeça agora — o lúpus respondeu. — Melhor irmos para casa, antes que eu faça alguma besteira e desconte em alguém que não tem nada a ver com essa história.
— Tudo bem — o ômega sorriu.
— O lado bom é que quando Gabrielle descobrir que Louis tem todo esse tempo livre, vai voltar da viagem para aquele resort e passar cada minuto disponível com ele.
Gabrielle tinha achado tedioso só poder ficar um dia com Louis e no outro ele ter que trabalhar. Ela aproveitou o momento para viajar para Niágara Falls, ficaria em um resort muito caro e reencontraria antigas amigas. Lestat sabia muito bem que sua mãe deveria estar aprontando e que, provavelmente, essas velhas amizades faziam parte de sua nova manipulação. Mas assim que ele soubesse que o genro estava disponível, voltaria imediatamente e realizaria tudo que já tinha planejado fazer com ele.
— Lado bom para quem? Mal irei ver me soulmate — Lestat reclamou.
— Lado bom para mim, que finalmente vou me divertir nessas férias, vendo você rastejar e se humilhar — o russo sorriu.
— Espera aí! — Heidi exclamou revoltada. — Se Louis, Jake e Matteo não fazem mais estágio, quer dizer que eles só têm aula de manhã. Então Lestat só vai trabalhar quatro horas por dia para sempre?
— Eu sei — Louis riu.
Assim que chegaram no seu apartamento, Lestat os conduziu para o banheiro, ele não estava suportando ter o cheiro de outro alfa no seu ômega. Resmungou sobre isso o caminho inteiro, o que fez o ômega rir.
Ele sabia que Danila tinha razão. Enquanto não soubessem o plano inteiro de seus familiares, precisava de Oscar por perto. O meio irmão resolver ajudá-lo tinha sido inesperado, mas não mudava nada do que tinha acontecido no passado.
Só era irritante ter que esperar pelo próximo movimento de sua família, como eles não tinham ameaçado Louis abertamente, Lestat ainda não poderia fazer nada. Só precisava de um passo em falso, uma fala dita incorretamente, e iria para cima de todos eles.
— Pronto — seu ômega riu, entrando debaixo do chuveiro e deixando a água escorrer pelo seu corpo.
Lestat respirou fundo, apreciando a imagem à sua frente, Louis era perfeito e não deixaria ninguém o machucar.
— Mon loup, venha — Louis pediu risonho, Lestat nunca negaria nada a ele.
Enquanto tirava as próprias roupas, o alfa assistiu seu ômega. Louis estava de olhos fechados, a água caindo em seus cabelos e escorrendo por sua pele. O ômega estava passando o sabonete no pescoço, descendo pelo peito, a espuma seguindo o curso da água, indo cada vez para mais baixo.
Lestat entrou no box e tirou o sabonete das mãos do soulmate, que abriu os olhos e sorriu. O alfa ensaboou o corpo do ômega com calma, o fazendo suspirar. Ele virou o ômega, que encostou suas costas no peito do alfa. As mãos deslizavam pelo abdômen de Louis enquanto sua boca beijava o pescoço do seu ômega, distribuindo leves mordidas.
Uma das mãos deslizou até o pau de Louis, que suspirou e deitou sua cabeça no ombro do alfa. O alfa estava com os olhos fechados e mordia os lábios, tentando impedir os gemidos de escaparem, o que falhava.
O alfa deixou o sabonete no suporte, ainda masturbando o ômega com a outra mão. Com a mão livre, segurou o pescoço do moreno, que imediatamente falhou a respiração. Lestat amava como Louis era tão receptivo e sincero em suas reações. Ele confiava no alfa e o deixaria fazer qualquer coisa. E Lestat queria fazer muita coisa com ele.
Seus dedos pressionaram um pouco a garganta do ômega, que gemeu alto, sem se importar em se segurar. A mão no pau do ômega ainda continuava seu trabalho e Lestat sentia seu soulmate tremer. Seu próprio pau estava duro, deslizando contra as nádegas do ômega, mas sem penetrar, mesmo que o outro rebolasse, procurando mais contato.
— Acho que esse banho acabou, não? — Lestat sussurrou a pergunta.
— Oui — Louis gemeu.
Calmamente, e ignorando o estado do ômega, Lestat desligou o chuveiro e pegou toalhas. Louis estava impaciente, mas não disse nada, o que fez o alfa sorrir de canto. O loiro secou o ômega com cuidado, esfregando a toalha felpuda lentamente pelo seu corpo. Cada vez que passava por uma região sensível de Louis, o moreno inspirava mais forte.
Então começou a se secar, fingindo uma tranquilidade que nenhum dos dois sentia. Ele sabia que seu ômega estava impaciente e tendo que se conter muito para não brigar. A questão é que ambos sabiam que era Lestat que mandava ali e tudo seria no tempo do alfa.
— Mon loup... — Louis, por fim, implorou.
— Vou te dar o que você quer — Lestat o beijou nos lábios, mas quando o ômega iria aprofundar o beijo afoito, o alfa recuou.
— Deite-se na cama — ordenou, sem espaços para recusas. O ômega obedeceu prontamente, enquanto o alfa deu a volta e se ajoelhou na cama. Foi necessário apenas um leve tapa na perna do ômega, para esse as afastá-las, deixando que o alfa de acomodasse ali. — Segure na cabeceira da cama, ma lune. E não solte.
Lestat passou suas mãos pelas pernas do ômega, às massageando, aumentando a antecipação que seu ômega sentia. Apesar de respirar ofegante, mesmo que o alfa não tivesse feito quase nada, mantinha os olhos em cada movimento do alfa e suas mãos seguravam a cabeceira da cama com força.
— Tão lindo — Lestat sussurrou beijando a parte interna das coxas de Louis. — Todo meu — falou dando uma leve mordida. — Posso fazer o que quiser — sua boca cada vez mais perto do pau do ômega.
— Mon loup...
— Ao mesmo tempo que quero ir com calma — o alfa tinha as duas mão na virilha do ômega, seus polegares massageando a parte de baixo do saco do moreno —, quero ir com tanta força, que te faça gritar.
— S'il te plaît...
— Você quer isso, não é? Quer que te foda com força até perder os sentidos — o alfa passava os polegares pela entrada do ômega, sentindo sua lubrificação. Colocou um pouco mais de força, quase penetrando.
— Oui...
— Vou te dar tudo o que você quer, ma lune — ele se inclinou e lambeu o pau do ômega. — Tudo.
Ele lambeu toda a glande do ômega, se deliciando com o sabor da gota que vazava. Seus dedos penetraram o ômega, o preparando para o que viria. Louis choramingava e gemia, ele apertava tanto a cabeceira da cama, que seus dedos estavam ficando brancos. O alfa sabia que o ômega adorava tocá-lo e arranhá-lo, manter suas mãos ocupadas era apenas um tipo bem leve de tortura.
Lestat chupou Louis até sentir que o ômega estava muito perto de gozar, seus dedos ainda o abriam quando o alfa soltou o pau do moreno, que choramingou revoltado. Sua língua percorreu o abdômen e chegou ao mamilo esquerdo. Ele o mordeu e chupou até estar vermelho e muito sensível, só então passando para o outro.
— Mon loup... J'ai besoin... — o ômega implorava. Seus olhos estavam fechados com força, pequenas lágrimas escorriam pelos cílios.
— Shhh, está tudo bem — o alfa murmurou, beijando o rosto do soulmate.
Seu pau raspava a entrada do ômega, que se movimentava tentando ter mais contato. Apesar de ser muito bom se deliciar com as reações do soulmate, o alfa também não estava aguentado. Ele penetrou seu ômega com cuidado, pouco a pouco, deixando Louis gemer cada vez que entrava mais.
O ômega tentou falar algo, mas tudo que conseguiu foi gemer. Lestat se movimentou, saindo quase por completo e voltando para dentro do moreno, que arqueava do corpo e gemia. Os movimentos começaram vagarosos de um jeito torturante.
— S'il te plait, je n'en peux plus — Louis, praticamente, chorou.
— Eu te disse, ma lune, vou te dar tudo que você quiser — Lestat jurou, beijando rapidamente os lábios de seu ômega.
Ele segurava as pernas do ômega, às empurrando contra seu peito. Não tinha mais cuidados, entrando com força e repetindo o movimento em busca do prazer dos dois. As nádegas do ômega estavam apoiadas em suas coxas e, mesmo que a posição pudesse parecer incomoda, nenhum deles se importava.
O barulho ecoava pelo quarto, junto com os gemidos e rosnados. Mesmo que o quarto tivesse isolamento acústico, ninguém duvidaria que se tivesse alguém no apartamento, os ouviria. Louis queria tocar seu alfa, queria sentir seus cabelos, passar sua mão pela sua pele e arranhar com suas unhas. E, principalmente, mordê-lo.
— Tão bom para mim — Lestat ofegou, colocando a mão no rosto do ômega. Seu dedo passou pelos lábios de Louis, que imediatamente o chupou.
A entrada do ômega começou a apertá-lo, o quadril de Louis ia de encontro com o do alfa. Os dois gemidos e rosnados estavam mais altos e Lestat apertava tanto o ômega, que tinha certeza que sua pele teria marcas por dias.
— O que? — Louis perguntou confuso quando, do nada, o alfa saiu de dentro dele e o virou na cama, o deixando de bruços.
— Empina sua bunda para mim, ma lune, e me deixa te foder até você gritar — Lestat sussurrou em seu ouvido, o corpo do loiro cobrindo seu.
Louis gemeu contra o travesseiro, Lestat o penetrou com força. Não teve hesitação, ele queria chegar até o prazer deles e não pararia até conseguir. Acertava o ponto sensível do ômega repetidamente, nem dava tempo para pensar em algo e Louis sentia que não conseguia respirar.
A boca do alfa cobriu a marca no pescoço do moreno, sua língua foi a primeira que fez contato, lambendo a cicatriz. Isso já foi suficiente para Louis perder o controle, mas quando os dentes do alfa arranharam a pele, foi o fim.
A entrada do ômega o apertou muito forte, isso o fez errar os movimentos. Então suas presas perfuraram aquela pele perfeita e os dois gozaram com força. Os dois estavam ofegantes e com os corações disparados, Lestat beijou a nuca de Louis, fazendo carinho em seus cabelos até que o nó que os prendia se soltasse.
— Te amo, ma lune, nada vai acontecer com você — ele murmurou para seu ômega sonolento, mas que sorriu com a promessa.
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro