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❦Chapter XXXX - You are a danger



001 ━━━━━ Eu voltei para a alegria de todos ❤️ Galera, comentem muuuito e não esqueçam de votar, ok?

002 ━━━━━ Falta pouco para chegarmos em "A Marca de Athena".




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Capítulo Quarenta: VOCÊ É UM PERIGO

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Beatrice di Ângelo

Atualmente


— ACHO INJUSTO QUE EU TENHA QUE ajudar a colher morangos sendo que estou projetando um navio grego de guerra para lutarmos contra Gaia — Leo resmungou, olhando desanimado para a cesta de morangos vazia ao seu lado.

Dei uma breve olhada ao redor, ninguém estava prestando atenção na gente, então roubei um morango e comi. Quando olhei para o lado, Leo me lançava um olhar julgador.

— Pensei que estávamos aqui para colher os morangos, não comer — ele provocou, sem realmente estar me julgando.

Sorri para ele e lhe entreguei um morango, Leo suspirou baixinho e se inclinou, mordendo a ponta enquanto eu ainda segurava. Um sorrisinho surgiu em meu rosto e eu comi o resto.

— Sabe, você precisa de alguns momentos longe do Burker e de todo o projeto para poder distrair a cabeça — retruquei, atraindo a sua atenção — Faz bem se distrair e viver um pouco antes de embarcar em uma guerra que pode ser cruel e traumática, Leo.

Ele me encarou, cansado.

— Eu esqueço que você, Jason e até mesmo a Annabeth já passaram por uma guerra.

Desviei o olhar, focando em colher mais alguns morangos para encher a nossa cesta, antes que algum dos campistas de Deméter viesse nos incomodar.

— Nem sempre vamos conseguir salvar todo mundo, pode parecer horrível isso, mas é a verdade — expliquei, desviando o olhar — e nem tudo vai sair como planejamos, é difícil.

Leo cutucou a minha bochecha.

— Cariño, todos nós vamos sobreviver, você não tem com o que se preocupar — ele disse, me dando um sorriso confiante que eu sabia ser fingimento, apenas para me acalmar — Somos super poderosos e o meu navio vai ser indestrutível, quem é a mãe terra comprada com a gente?

Queria que fosse tão fácil.

— Você está certo — decidi, forçando um sorriso — Quer saber? Tenho uma forma mais prática de adiantarmos esse trabalho todo.

Ele arqueou a sobrancelha.

— Como...?

Sorri maliciosamente e fechei os olhos por um momento, segundos depois, três esqueletos surgiram ao nosso lado, quase fazendo Leo pular de susto.

— Você pode avisar o cara, Trice — ele murmurou, colocando a mão no coração.

Mordi o lábio inferior para não rir, então levantei e estendi a mão para o garoto, que rapidamente pegou. Nós dois corremos para longe antes que algum outro semideus nos parasse, risadas escapavam de nós.

Não paramos de correr até chegarmos na floresta, me apoiei em uma das árvores para tentar normalizar minha respiração e acabei olhando para Leo, que me encarava com uma expressão engraçada. Ele parou na minha frente, um sorrisinho de quem iria aprontar estava no seu rosto, o que quase me preocupou por um momento.

— Você é muito linda, sabia?

Senti meu rosto esquentar pelo elogio inesperado.

— O que você está aprontando, Valdez? — perguntei, o que fez com que Leo começasse a rir.

Nada.

Estreitei os olhos enquanto o encarava, mas Leo apenas se aproximou ainda mais e me beijou rapidamente, então se afastou, o sorrisinho parecendo ainda maior.

— Você é um perigo, Valdez.

Ele gargalhou.

— Bobagem — ele retrucou, divertido — agora, o que podemos fazer? Já que foi sua ideia fugir do campo de morangos.

Mordi o lábio inferior, considerando se era uma boa ideia o que eu estava prestes a sugerir.

— Uhm... Meu chalé está vazio — murmurei, devagar — Nico foi para o mundo inferior e não deve voltar pelos próximos dias.

Leo me encarou surpreso, mas rapidamente voltou a sua expressão normal.

— Você está ansiosa para me arrastar para o seu chalé e abusar do meu corpinho, não é, Cariño? — ele provocou.

Revirei os olhos e agarrei a gola de sua camiseta laranja, fazendo seu corpo se aproximar do meu.

— Eu apenas sugeri ir para o meu chalé, você que já está levando para o outro lado.

Leo gargalhou.

— Depois eu que sou um perigo.

Nos atravessei pelas sombras para o meu chalé, quando abri os olhos novamente, estava bem no meio do meu chalé, que como havia dito, estava vazio.

Sentei na beirada da cama e Leo me encarou, nervoso. Era a primeira vez que ficávamos sozinhos daquela forma desde que começamos aquele relacionamento, o garoto ao redor, eu podia ver sua mente girando em alta velocidade.

— Uhm... — ele começou, parecendo perdido — Nunca vou me acostumar com o jeito gótico daqui.

Mordi o lábio inferior para não rir.

— Leo, vem aqui.

Dei duas batidinhas no espaço vazio no colchão de solteiro ao meu lado, Leo se aproximou e sentou-se ali, com o pé batendo ritmicamente no chão, um claro sinal da sua ansiedade.

— A gente não vai fazer nada — sussurrei, chamando a sua atenção — só te trouxe aqui para aproveitarmos um pouco da presença um do outro.

Leo corou.

— Eu sei.

Eu revirei os olhos e me deitei na cama, lentamente ele fez o mesmo e eu apoiei a cabeça em seu peito, fechando os olhos por um momento.

— Você não anda conseguindo dormir bem, não é? — ele sussurrou, fazendo carinho no meu cabelo — Pesadelos?

Se ele soubesse...

— Algo assim — respondi, baixinho — coisa de filhos do mundo inferior, você não precisa se preocupar.

Leo respirou fundo.

— Trice, você pode me contar.

— Está tudo bem, Leo — murmurei, voltando a fechar os olhos — sério.

Ele ficou em silêncio por alguns momentos, mas ainda estava inquieto e eu sabia que ele não iria aguentar por muito tempo.

— Hã, Trice...

Abri apenas um dos olhos, esperando ele terminar o que queria falar.

— Sim...?

Leo respirou fundo.

— Você já...? — ele desviou o olhar, nervosamente — Sei que na sua época era diferente e...

Pensei em como responder aquilo, então apenas decidi ser sincera. Por breves segundos, lembrei de estar novamente naquele hotel, logo depois de ver a surpresa incrível que Luke havia preparado, a forma como ele estava sorrindo para mim.

Como eu achei que havia esperança.

— Eu não sou mais virgem, se é isso que está tentando perguntar.

— Ah.

Suspirei baixinho, cansada.

— E você?

Leo ficou em silêncio por alguns segundos.

— Entre fugir de lares adotivos e me meter em problemas, isso não estava exatamente na minha lista de prioridades — admitiu, envergonhado — então é, eu ainda sou.

Cutuquei sua bochecha, chamando a sua atenção.

— Não é algo para se envergonhar, Leo.

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