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Capítulo oito.



🍚🥢 𝐂𝐡𝐚𝐩𝐭𝐞𝐫 𝐄𝐢𝐠𝐡𝐭
•Uma única estrela.

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—Ei, Minju.-Taehyung agarrou meu braço parecendo não entender muito bem o porquê de eu estar indo pegar minha mala depois do teatro inútil dele!

Na volta para casa não fui com Taehyung, até porque, Bogum me ofereceu uma carona, e o babaca lá podia muito bem voltar sozinho.


—Percebi que você e seu marido não tem uma relação muito boa…-Ele dizia enquanto pegava um cartão no paletó e me entregando.—esse é meu número de telefone, me passa o seu? Assim podemos conversar sempre que se sentir mal.
Senti que ele estava sendo muito intruso com o casamento alheio, mas não vi problema em passar meu número.
Entreguei o cartão pessoal que tinha e mandei Bogum acelerar.

Me sentia um pouco desconfortável durante a viagem, mas era melhor do que estar com Taehyung.
Pelo menos na frente dele eu podia tomar meus medicamentos sem ser questionada, afinal, ele nem se importava; abaixei o vidro do carro sentindo o vento gélido em plena 06h da manhã, o tempo era nublado ameaçando vir chuva, notei algo que fez meus olhos molharem e eu ficar corada: um ponto de ônibus.
É, parece bem estranho, mas quando ainda morava em Jeju, eu, Taehyung, Jisso, Yoongi e Namjoon sempre íamos tirar fotos e ficar jogando conversa fora ali.
O mais inteligente do quinteto era o Nam – Namjoon pra vocês hehe –, o cara fez uma música com melodia de calmaria e temática triste, para mim, essa canção sempre volta, independentemente do local, horário ou data; você vai encontrar com ela no momento que mais precisar.
Eu precisava tanto dela agora.

Peguei meu fone discretamente e comecei a ouvir, cantarolando sem sair som.
Mesmo que esteja difícil, a vida continua.
Sempre foi assim para mim, reclamo do que Taehyung se transformou hoje em dia, mas não tiro a razão de dizer que eu também fui e sou errada, desde o bebê, a falta de diálogo, de carinho, de um casamento de verdade.
Me livrei dos pensamentos quando percebi lágrimas escorrendo e um engarrafamento horrível, já em Seul.

—Que droga !

—Seul é mais caótico do que você pensa.-sorri enquanto era observada detalhadamente por Bogum, que se espantou quando uma buzina soou atrás de nós.

Meu celular vibrou na bolsa, maldito número que se duvidar sabe até a cor da minha calcinha.

—Ô lindinha! Você se divorciou do Taehyung? Deixa eu adivinhar, não? Ahhh, então o homem do seu lado deve ser um amigo de longa data…

A voz era editada, de computador, não conseguia identificar nunca quem era por trás da linha, mas o jeito de falar não me era estranho.

—Minju, deve ter tantas perguntas… mas o principal é, me denuncia pra polícia e seu pai morre. Ouviu lindinha?!

—Lindinha é o caralho!-percebi que disse isso em voz alta depois de desligar, porque Bogum me olhou espantado.—Ééééé, é melhor parar aqui por causa das suposições erradas, sabe?
Ele concordou enquanto sorria sem graça.

—Minju! Aqui.-me entregou encaminhamento médico de medicamentos para insônia e depressão.—Notei que ontem você teve dificuldades para dormir e também têm semblante bem triste, passa lá no consultório para pegar as pílulas. Mas, por enquanto, toma essas aqui.-acho que até fiquei mais animada em vista do sorriso que abri quando toquei no potinho com as drogas.—Só não toma dois comprimidos de vez, você começa a alucinar.
Fingi que entendi quando sai caminhando até a empresa.

Quando finalmente sentei na poltrona, podendo “relaxar”, a secretária do meu padrasto me comunicou dizendo que queria falar comigo.

—Sobre?-indaguei, mas a mocinha disse não saber dessas informações.
Me levantei e caminhei rapidamente pelos corredores, trombando com Taehyung e algumas pessoas atrás dele, nossa troca de olhares foi rápida, porém intensa.

—Por aqui, senhora.-estranhei a secretária de Byung ter me direcionado para as escadas do subsolo.

—Ele não está na sala?

—É o horário de café da manhã, senhora.
Pode parecer super incomum, mas ao invés dele tomar seu café em um andar “agradável”, Byung prefere ficar no último de todos, vai entender…

Observei minha mãe sentada à mesa enquanto bebericava um chá quente que era servido aos poucos pela empregada.

—Vem até aqui, Minju.-o presidente pediu, e eu obedeci, ficando ao lado dele.—Se abaixe.-quando fiz isso senti algo escorrer pela minha cabeça, água gelada.
—Sua incompetente! Não consegue enxergar que as eleições estão se aproximando e precisamos manter uma aliança com a família Kim?!-meu sangue ferveu completamente, sentei no chão apertando um pedaço da minha longa saia, Byung jogou um panfleto com uma foto minha e de Taehyung brigando escancaradamente no lobby do hotel, e logo depois eu entrando no carro de Bogum.
MERDA.

—Se quer trair, ou sei lá, esfriar a cabeça com outra pessoa, faça isso direito.-ergui um pouquinho a cabeça olhando para mamãe, que tinha aquela língua afiada e cara de deboche.

—Eu não traí ninguém.

—Ah, jura? Que lindinha! E entrou no carro de outro homem por quê? Fala sério!
Ao mesmo instante em que me levantei, Byung jogou um copo de vidro na parede, mas acertou na minha testa, cortando.

—Sai daqui agora.
O sangue escorreu lentamente, conseguindo entrar um pouco nos meus olhos puxados, destruí tudo de cima da mesa, agora eu entendi o porquê de tudo que tem Byung hun era sempre no subsolo.
Patético.

Me retirei drasticamente, dessa vez eu não chorei, tive ódio puro.
Minha vontade é me demitir dessa empresa, e simplesmente sumir.
Mandei o motorista acelerar direto para casa, passei a mão no cabelo furiosa; assim que pisei meus pés no apartamento corri para o quarto de Taehyung, que antes, era do meu bebê, estava tudo escuro, porém, tinha uma única luz no teto, uma pequena estrelinha verde apagada.
Foi como um estalo aquilo que vi, percebi que Taehyung não era o único errado e que estava sendo cruel demais, perdi as forças em pé soluçando de tanto chorar.

—Minju!-foi a única coisa em que ouvi antes de fechar os olhos.

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Oiee! Vote porfavor!
Obrigada ae quem leu o meu mural esses dias e viu q eu postei q iria dar um tempo daqui por motivos pessoais*
Não desistam de mim 🩷







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