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Duas semanas! Duas semanas...

A forma como Johnny havia dito aumentou as esperanças de Yuri. Poderiam passar mais tempo juntos nos dias de semana depois que ele deixasse Jinwoo na escola e compartilharem o tempo juntos com a criança nos finais de semana. No momento tudo que ela se importava era em ter seu namorado por perto o máximo que pudesse, assim mataria toda a saudade que ficou pendente. E realmente o fizeram desta forma. Comiam juntos, se divertiam juntos, e claro, não deixavam as carícias de lado. Quando não era Johnny a surpreendendo com beijos repentinos, eram os dois usando a televisão como trilha sonora para seus ósculos apaixonados.

Yuri teria vergonha de admitir, no entanto observar Johnny cochilando no sofá com a cabeça em seu colo era um de seus hobbies favoritos. A face dele ficava em tamanha paz que o coração da cantora se preenchia de conforto e nada mais a importava além de querer fazê-lo feliz.

Houve também o enorme desespero de quando a manager Kim os pegou abraçados no apartamento. O medo se focou em poder perde-lo por conta disso.

ㅡ Ah, me sinto perdendo alguns anos de vida sempre que você resolve fazer alguma coisa... Aish... ㅡ a mulher estava com os cotovelos sobre a mesa e a face coberta pelas mãos escondendo seu semblante frustrado.

Manager Kim não fora tão difícil de lidar, no fim a situação acabou bem até demais. Yuri poderia ter entrado em um hiato pela falta de responsabilidade de um noite de bebedeira, contudo todos acreditaram que uma companhia poderia ser o remédio que ela precisava no momento.

ㅡ Bom, seus dois anos sem relacionamentos já expiraram e não é como se fôssemos te forçar a não namorar para sempre. ㅡ outro suspiro ㅡ Estou feliz por você e sua vida estarem melhorando, mas seu escândalo ainda é recente demais, então por enquanto quero que mantenham isso em segredo. Não saiam juntos por aí até a poeira abaixar... É tudo que a empresa te pede agora. ㅡ estapeou levemente as próprias bochechas ㅡ Não posso deixar isso me abalar também... Ah, já sinto as rugas... ㅡ mais suspiros.

O tempo era limitado, para Johnny e Yuri não poderem ter encontros de casal agora era o menos de seus dilemas. Tinham a companhia um do outro e mesmo que houvessem limites do que se fazer entre quatro paredes, os dois estavam se virando muito bem.

Duas semanas pareceram bastante tempo no primeiro momento em que foram comentadas. Contudo, com o passar dos dias a alegria do casal fora desvanecendo. Estavam ficando melancólicos com facilidade e sentiam saudade um do outro com mais frequência.

ㅡ Johnny...

ㅡ Hm...?

Estavam abraçados e deitados no sofá assistindo um programa de variedades que passava na televisão aquele momento.

ㅡ Duas semanas é pouco tempo... ㅡ ela murmurou e apoiou seu queixo no peito dele para fitar seu rosto.

Ele retribuiu o olhar.

ㅡ Sim... É muito pouco.

ㅡ Você... ㅡ frisou os lábios ㅡ Tem mesmo que ir? Seu pai não pode vir dessa vez?

Johnny levemente sorriu e passou a acariciar os negros fios de cabelo de Yuri.

ㅡ Assim como duas semanas estão passando rápido demais, três meses também vão.

Ele mesmo não acreditava nisso, contudo queria mais do que tudo que ela não ficasse triste e que mantivesse a esperança de que ficaria tudo bem.

ㅡ Quando menos esperar estarei bem aqui. ㅡ envolveu a cantora com seus braços ㅡ E você vai ter que tomar responsabilidade por me fazer te amar tanto.

Yuri se esticou um pouco para que sua face ficasse alinhada com a de Johnny. Quatro dias era tudo o que lhes restavam agora. Ela acariciou com cuidado o queixo dele subindo lentamente para suas bochechas. Ele manteve seu olhar preso nos olhos dela que pareciam vidrados em cada detalhe que faziam daquele o rosto de seu namorado.

ㅡ O que está fazendo? ㅡ ele sussurrou sorrindo.

ㅡ Guardando na memória... ㅡ enfim ela caiu seu foco nos olhos dele ㅡ Salvando cada traço seu na minha mente para não me esquecer de como é tocar seu rosto quando estiver longe.

Johnny encaixou suas mãos na cintura dela e a apertou sem muita força. Assim que ela desceu seu olhar para os lábios dele, um frio o tomou a barriga. Aquela fora a primeira vez em que via Yuri tão sedutora mesmo com a pouca iluminação. Ela desceu com uma lentidão quase torturante até seus lábios se tocarem e iniciarem uma dança intensa. Era diferente dos beijos que já haviam compartilhado, aquele era quente, excitante, viciante. Mantiveram a calma experimentando aquele novo sentimento enquanto as mãos de Johnny acabaram explorando as costas de Yuri por debaixo da reglan que ela vestia. Assim que suas mãos tocaram a alça do sutiã da garota, os dois se separaram brevemente. Ele a encarou com desejo e ela sabia bem o que aquele olhar gostaria de dizer, suas mãos que repousavam no peito dele sentiam seu coração acelerado.

ㅡ Vamos para o quarto?

Tal frase o tomou de surpresa, era quase como se fosse a sua primeira vez fazendo aquilo, a adrenalina, o medo de cometer erros. E de fato era, ele nunca havia feito amor, apenas sexo que por pouco tempo acreditou ter sido um ato sincero por ambas as partes. Mas agora pouco o importava o passado, ele apenas pegou a mão da garota que amava e prometeu a si mesmo que faria com que ela se sentisse a mulher mais amada do mundo aquela noite.

O quarto estava mais quente, Yuri mais bonita, cada toque lhe dava arrepios e as carícias que arrancavam suspiros de sua namorada o deixavam ainda mais apaixonado. Tudo ali era mais excitante e caloroso, até mesmo o ranger da cama lhe era música para seus ouvidos.

"Então isso que é fazer amor?" Se sentiram completos assim que a calmaria voltou a tomar conta de seus corpos. Anestesiado. Essa era a única palavra que o vinha em mente quando tentava descrever como se sentia. Estavam suados e envoltos um no outro por debaixo do lençol. Yuri já havia adormecido após tanto dizer que o amava e lhe arranhar as costas. Com um riso baixo, Johnny se pegou imaginando o quão sortudo ele era. A trouxe para mais perto querendo protegê-la nem que fosse dos monstros que vivem embaixo da cama.

ㅡ Boa noite, meu amor... ㅡ ele selou a testa dela e adormeceu ao seu lado.

A primeira vez juntos. Yuri se sentia revigorada e mais próxima do que nunca de Johnny agora. Seu sorriso era quase impossível de se esconder e ele não podia achar aquilo mais adorável do que já o fazia. Por um lado ele sentiu medo de amar alguém tanto assim. E se não durasse? E se não desse certo? Tais pensamentos o amedrontavam, entretanto ele os espantava sempre que se lembrava o quão curto seu tempo com a namorada era agora.

ㅡ Yuri, meus amigos vão fazer uma festa de despedida amanhã na casa da minha mãe. ㅡ ele se apoiou no balcão enquanto ela preparava o café da manhã ㅡ Quero que todos conheçam você.

ㅡ Não vai ser arriscado? ㅡ ela sorria mesmo assim ㅡ Pediram para que não saíssemos na rua juntos.

ㅡ Quando me fez ir comprar café pra você no meu primeiro dia de trabalho isso não foi um problema. ㅡ cruzou os braços com um bico.

ㅡ Tem certeza que vai ficar tudo bem?

ㅡ Não se preocupe, podemos te disfarçar até chegarmos lá. ㅡ encarou as horas no relógio na porta da geladeira ㅡ E vai ser a noite, a falta de iluminação vai ajudar bastante. Tudo certo, tudo certo. ㅡ sinalizou um ok com as mãos.

ㅡ Tudo bem... Vou confiar em você.

ㅡ Sim, e ainda vai poder conhecer a minha mãe. Quer dizer, já conhece né, mas dessa vez será de forma menos constrangedora. Vão poder se conhecer melhor até ela ir trabalhar no noticiário. Pra quem assiste parece pouco tempo, mas ela chega bem tarde em casa, por isso Jinwoo se sentia tão sozinho. Pelo menos ontem ele dormiu na casa de um amigo, fiquei até impressionado que ela deixou. ㅡ sorriu distraído.

Yuri estava feliz por ver este lado de Johnny, anteriormente os sorrisos eram de alegria ou animação passageira, porém este era uma felicidade que o preenchia e formava seu sorriso espontaneamente. Era apaixonante e agradável.

ㅡ Certo! Vamos comer logo que você precisa ir buscar o Jinwoo, hoje é meu dia de ficar com ele. ㅡ ela se aprontou para pôr a mesa do café.

ㅡ Quis dizer nosso dia com ele, né? É no plural. ㅡ ele a ajudou.

ㅡ Continua ciumento quando o assunto é seu irmão, hein? Eh, estou com inveja.

Os dois acabaram rindo até Johnny finalizar sua refeição e se despedir brevemente da namorada para ir buscar o irmão na casa do colega com quem havia passado o final do dia passado. Tudo parecia tão novo e tão aconchegante que Johnny jamais se permitiria baixar a guarda. Altos e baixos era um termo que não existiu por muito tempo na vida do jovem personal trainer, na realidade tudo tendia apenas para baixo. Até este momento. Agora as coisas seguiam uma direção oposta. Para cima. E mesmo que fosse relaxante e bom de se aproveitar, Johnny queria estar preparado para o que viesse. Isso se viesse.

ㅡ Realmente eu devia te dar um prêmio Jaehyun. ㅡ atendeu assim que o celular tocou.

ㅡ O quê? Como assim?

ㅡ Prêmio do: "amigo que só me liga quando estou dirigindo". Quantas vezes já foram?

Os dois riram.

ㅡ Isso chega até a ser meio sinistro.

ㅡ É, mas então, qual é a boa?

ㅡ Liguei para saber se está tudo certo pra amanhã. Não consegui acompanhar as mensagens ontem a noite, estava com a Gayeon e quando fui ler a conversa tinham balões demais...

ㅡ Que preguiçoso... Sim, amanhã às sete horas todo mundo vai se reunir na casa da minha mãe.

ㅡ Ótimo, estaremos lá.

ㅡ Olha só, então isso significa que fez as pazes com a Gwiyomi?

ㅡ É, sim, acho que sim. Eu me desculpei, ela também... Acho que vai ficar tudo bem. Na verdade não sei porque nós brigamos tanto.

ㅡ Porque se preocupam demais. Pelo menos estão em bons termos agora, certo?

ㅡ É... Tem um cara no círculo de amigos dela que me preocupa, mas não vou me meter mais nisso, pode ser só minha imaginação também.

ㅡ Viu só? Preocupação! ㅡ acabou rindo ㅡ Mas qual o problema? Ficou enciumado outra vez?

ㅡ Ok, eu sou ciumento, já sabemos, mas não significa que quando eu esteja incomodado é sempre ciúmes, tá legal?

ㅡ Ih, ele ficou bravinho.

ㅡ Cala boca. ㅡ estava rindo ㅡ Ele tem um jeito estranho de se aproximar das meninas. Ele fica tocando nelas como se estivesse tudo bem fazer isso, é grudento, sei lá... Desde que ele não tente gracinhas com a minha namorada não vou falar nada. Ela não gosta que eu julgue os amigos dela, então melhor deixar quieto.

ㅡ Hm... Eu castrava ele só pra garantir.

A crise de risos foi inevitável.

ㅡ Enfim, obrigado Johnny. Amanhã a gente se fala.

ㅡ Certo, certo, desligando.

Johnny estava animado pela festa e por apresentar sua namorada aos seus amigos, contudo se via entristecido por ter menos tempo para passar com ela. Para isso não teria remédio, então prometeu relembra-la que a amava todo instante que pudesse na garantia de que ela não se esquecesse ou duvidasse desse sentimento. Com Yuri não era diferente. Se encontravam bastante preocupados com a distância. O que tinham era totalmente novo, eles nem cogitariam a ideia de desistir agora, não após tudo o que lhes aconteceu. Ficaria tudo bem.

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