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CAPÍTULO 03.

——— ❛  CAPÍTULO TRÊS! ———

ELLIO, MESMO COM o braço enfaixado, não perderia a chance de começar uma rede de apostas ilegais com seus amigos George e Fred Weasley.

Por mais que os gêmeos tenham o deixado para a "morte" alguns dias atrás, Ellio não tinha rancor — isso, e eles o deram uma enorme caixa de chocolates como desculpa pela torção do antebraço.

De qualquer forma, Draco Malfoy e os seus malignos seguidores perpetuadores de caos não estragariam o plano muito bem pensado e planejado feito pelos encrenqueiros: organizar a maior rede de apostas clandestinas que Hogwarts já vira.

Ellio e os gêmeos Weasley, junto de Rolf que se provou um grande intrometido, sendo os quatro maiores travessos que o Castelo já vira (até onde sabiam), estavam imensamente alegres pelo que pensaram. Apostas. Quem pensaria em algo tão estúpido, senão os quatro, e em tão pouco tempo, também?

Apostar nas fraturas dos campeões, no vencedor, nas tarefas formidáveis que viriam à frente... daria tanto dinheiro!

Talvez até desse para Ellio comprar os feijões novos que a Dedos de Mel estava vendendo em Hogsmead — os alunos mais velhos haviam lhe dito que os novos sabores incluíam lágrimas de troll, baba de mandragora e raspas de varinha pós feitiço de conjuração do patrono!

E para o sucesso do esquema que bolavam, apenas teriam que esconder da professora McGonagall suas tramoias e conquistar, para benefício próprio, os alunos das duas escolas que se hospedariam nos próximos meses no castelo.

Ellio já previa uma enorme dor de cabeça vindo pelo futuro, mas também grandiosidade e conquistas formidáveis!

Exceto, é claro, se ficasse de recuperação em Poções, sua matéria menos predileta, e não pudesse assistir às tarefas do Torneio Tribruxo.

Severus Snape parecia querer que seus momentos em sala de aula rivalizassem com ficar preso no banheiro com Murta Que Geme: experiência horrível e assustadora.

E agora, com um trabalho em dupla em que 210 centímetros de pergaminho deveria ser preenchido e entregue com vários relatórios de poções dali duas semanas, todos os pesadelos e temores de Ellio se concretizavam: ele iria se dar mal e ficar de recuperação.

Ninguém queria fazer dupla com Ellio por inúmeras razões. Era de conhecimento comum que ele não era lá essas coisas na matéria e, também, ele não poderia escrever nada estando com o braço enfaixado — logo, o trabalho em dupla não seria tão em dupla assim, e seu par sairia com cãibra depois de apenas 30 centímetros de pergaminho preenchido.

Ellio sentiu sua garganta fechar quando viu corvinos e lufanos com duplas formadas e ele de lado. E odiou por um momento os Scamander.

A família de Rolf havia feito um pedido formal e pessoal a Dumbledore para que o jovem tivesse aulas de poções com a Grifinória. Pelo jeito, Ellio e Rolf se distraíam mutuamente estando na mesma classe e, por mais que os Scamander adorassem Ellio, eles queriam que o filho passasse de ano.

E Burke nem podia reclamar porque, bem, eles estavam meio certos.

Isso não queria dizer que Ellio não pudesse ficar com raiva, correr para o dormitório e se enrolar em uma bola e chorar e gritar sobre como o mundo é injusto.

Ele estava quase fazendo isso quando sentiu um puxão forte em suas vestes. Olhando para trás, deu de frente com Luna Lovegood, quase com a mesma roupa que ele, mudando apenas o brasão e uma parte da cor na capa esvoaçante que eram obrigados a usar em dias de aula.

Ela estava igual a última vez em que se falaram: esquisita.

Ellio estava começando a entender porque a chamavam de louca; os olhos muito azuis e muito arregalados, junto da boca muito fina e com voz muito doce, eram fortes misturas de uma boneca assustadora de filmes trouxas.

O menino se bateu mentalmente por pensar nisso. Luna não fora nada além de gentil e ele estava ali, intrigado e manchando a imagem que tinha da menina e que guardava com tanto afinco em suas memórias — assim como fazia com várias outras coisas que merecessem um pouco da sua atenção e ceticismo.

— Então, quinta fica bom?

Ellio voltou-se ao presente.

Ele não tinha a mínima ideia do que Luna falava.

Piscou uma, duas, três vezes, e sua confusão estava escancarada para qualquer um ver.

— Desculpa?

— Aceita. Vamos fazer dupla, se for do seu interesse. — Luna tinha um olhar sincero e a voz firme enquanto aguardava a resposta de Ellio.

O garoto se mexeu desconfortável sob a observação da colega. Ele olhou ao redor e percebeu que alguns alunos cochichavam sobre a improvável dupla, lançando olhares óbvios para Luna. Todos sabiam que andar com Luna Lovegood — ou mesmo falar com ela — era uma sentença de morte para a impopularidade.

Ele se sentiu mal da barriga de novo. Isso vinha acontecendo com frequência estando perto da corvina.

— Claro, Luna. Quinta, né?

Ela sorriu e, enquanto guardava seu material, Ellio lançou uma careta na direção de todos ali presentes.

Ai de quem se atrevesse a falar dos dois novamente — apesar de já saber que, antes das aulas acabarem e o dia se encerrar, todos os alunos do terceiro ano saberiam do novo assunto.

❚ @MANDJARIN, fanfiction.
—————— 856 palavras.

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