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Capítulo 8 - Siga seu instinto

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Sentado novamente em sua poltrona, Storm lia as notícias do dia. Já estava amanhecendo e sua tarefa favorita aquela hora, era tomar um bom café.

- Humm.. isso é realmente revigorante.

Pegando uma revista um pouco duvidosa, lia olhando para os lados. Ninguém a vista. Estava tranquilo. Era o que pensava...

- Storm?

Ele se engasgou. Escondendo a revista entre os jornais, disfarçava rapidamente.

- O que foi?

- Não consigo dormir...

Ele olhou no relógio. 4 horas da manhã. Ele já havia se esquecido que não dormia faz tempo.

- E o que quer que eu faça? Cante uma musiquinha pra você?

Vendo a cara de coitado do garoto, resolveu fazer alguma coisa.

- O que quer que eu faça então?

- Minha mãe... Cantava pra mim.

O homem não pode segurar a risada.

- Ok, ok. Vamos lá.

Subindo as escadas, foi ao quarto do garoto.

Ele que olhava para as próprias mãos com vergonha, disse:

- Sei que isso é meio infantil, mas..

- É importante pra ti.

- Sim...

- Vou ser sincero com você. - Sentando na ponta da cama, começou dizendo.. - As vezes me assusta o quanto é parecido comigo.

Blaze escutava atentamente.

- Tinha dificuldades pra dormir, porque sempre.. sempre tinha pesadelos, até hoje.

- Então.. como dorme?

- Eu não durmo. Apenas um dia por semana. Infelizmente deixo acontecer, não que eu possa fazer alguma coisa... Tento me concentrar em coisa boas.. tento me lembrar da minha mãe..

- O que aconteceu com ela?

- Eu não sei. Mas mesmo assim.. todas as vezes que me recordo... Sorrio. Então... - Terminava se levantando. - Se concentre em lembranças boas, porque pelo menos elas.. nunca se vão. Se precisar de algo.. não me chame.

Ele sorriu.

- Brincadeira.

E assim saiu do quarto. E porque ele mentiu? Queria tranquilizar o garoto, mas sabia que isso nunca seria possível, por experiência própria..

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(No dia seguinte)

Espiando por cima do jornal disse:

- O que foi agora?

- É... Era pra você me treinar.

- É verdade.. - O ignorou completamente.

- E...

- E no momento eu não estou com vontade.

- E...

- Porque não chama Thunder em?

- Ela não está.

- É verdade.. a missão. Que droga!. Depois eu vejo isso.

De braços cruzados, Blaze teve uma idéia. Provocá-lo.

- É verdade que nunca conseguiu vencer Thunder? E que nunca conseguiu a medalha de J.K. E que nunca...

- Tudo bem. Se era isso que queria.. - disse se levantando e abandonando o jornal. - Conseguiu me irritar.

O menino não pode esconder o sorriso.

- Primeiramente.. eu deixava ela vencer. Seria uma covardia.. maltratar uma dama, por mais que ela não fosse uma dama. E segundo.. A... qual é! Aquelas medalhas são quase impossíveis de ganhar!. Quando fazer os testes.. vai entender. - se justificava como uma criança. - Vamos pra fora.

- Será aqui?

- Não. Sempre achei este jardim muito pequeno. Vamos para um outro lugar. Talvez você goste. Um pouco longe daqui.

Pegando um dos carros disponíveis da garagem, saíram para uma aventura.

E durante um bom tempo, não disseram nada no trajeto.

- Onde nós vamos?

- Um lugar onde eu treinava. Costumo ir lá algumas vezes.

- Tinha um.. treinador?

- Na minha época, eu tinha que me virar. Apesar do rei ser meu dono, ninguém sabia disso e nem poderia saber. Nenhum privilégio ou coisas do tipo. Conseguia tudo com meu próprio esforço. E.. foi difícil pra mim. Sempre fui muito orgulhoso.

E finalmente chegaram.

- Chegamos.

- É... Um prédio abandonado?

- Não, não. Muito mais que isso. Chamam de "o antigo laboratório".

- Mas não é proibido?

- Vantagens de ser do exército...

Enquanto iam entrando, ele observava todo o prédio.

- Está aos pedaços. A qualquer momento pode desabar.

- Não... Bom.. ainda não aconteceu. Vamos!..

Olhando para o chão constantemente, achou a entrada.

- Tandam!. - Disse tirando a tampa. - Bem vindo ao meu esconderijo secreto.

Pularam e entraram no local.

- Não é porque é velho que não seja arrumado...

E era extremamente arrumado. No fundo havia um enorme espaço, que dava para uma área afora.

- Caramba!.

- Se sinta privilegiado. Não é pra qualquer um que mostro este lugar. Podemos treinar aqui as vezes. Paredes revestidas.

- Então porque abandonaram o local?

- Medo. Este lugar é "mal-assombrado".

Ele olhou assustado.

- É brincadeira. Preferiram construir um novo próximo a base militar. Os cientistas se sentiriam mais "seguros".

- Entendi...

- Bom... Já podemos treinar. - Disse abandonando seu chapéu e máscara.

- Talvez seja uma pergunta idiota.. mas porque se chamam Thunder e Storm?

- Não é uma pergunta idiota. - Disse estalando o pescoço. - Híbridos ao serem vendidos em um leilão recebem um apelido e são registrados. Meu "nome" e o dela foram escolhidos pelo próprio rei. Normalmente significa o nosso principal elemento. O que é literalmente "trovão" e "tempestade". O seu fomos nos que escolhemos e vamos te registrar. Bom... Agora vamos lutar. Está pronto, Blaze? 

- Sim!.

- Então vamos lá!.

Fazendo um movimento com os dois braços, criou um tornado.

- Faça a barreira!.

E assim atendeu o pedido.

Apesar da barreira, o menino estava sendo empurrado contra a parede. 

- Potencialize seu fogo!

Foi o que ele fez. Começou a se aproximar de Storm.

- Ótimo. Agora pare.

- O quê?

- Pare!

-  Eu não consigo!.

- Mas tem que parar!. O prédio não é tão resistente assim!.

- Me ajude! - O garoto implorava.

- Tá legal. Deixa eu pensar.. hum...

As chamas começavam a consumir o local.

- Pensa, pensa!. - Dizia a si mesmo. - Não vejo outro jeito...

Se revestindo com água foi até o garoto. A única forma de pará-lo era de frente.

- Não se aproxime!.. você vai se...

Abraçou-o. Era uma cena mista. As chamas o consumiam e ao mesmo tempo ele conseguia apagá-lo.

E finalmente usando todo seu potencial, ainda junto a ele, conseguiu apagar suas chamas. O garoto simplesmente desmaiou.

- Era minha roupa favorita. Droga. - Olhava suas roupas, praticamente todas queimadas.

Pegando o garoto no colo, o levou ao carro. Deitando-o no banco de trás, foi dirigir.

- Sabia que não seria uma boa ideia!... - Começou a bater sua cabeça no volante. - Se ele morrer...

Começou a dirigir furioso para casa.

- Será minha culpa...

Ouvindo um tossido no banco de trás, se acalmou.

- Não sabe nem controlar seu próprio poder... - Resmungava a si mesmo.

- Me desculpa...

Ouvindo o pedido de desculpas, suspirou.

- Porque têm que ser tão parecido comigo!? Se já não bastasse ter que cuidar de mim mesmo...

Olhando no retrovisor, o garoto estava realmente arrependido.

- Não foi culpa sua. Você não têm culpa de ter recebido um poder destes. Ainda é... uma criança.

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