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Capítulo 4 - O leilão

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Estavam todos apreensivos. O leilão pode parecer algo simples, mas naquele mundo era uma própria guerra entre os mais ricos e os mais espertos ou simplesmente os que tinham sorte.

Storm e Thunder não eram nenhum dos 3.

- Vai dar tudo certo. - Ele a olhava nos olhos.

- Eu espero. - Respondeu ríspida.

Aquele salão era divido em 4 partes; No segundo andar ficavam os nobres, que vieram somente para assistir. Já no primeiro andar, ficavam as milhares de cadeiras dos compradores. Logo á frente, o palco do Juiz, iluminado por uma forte luz do local e por último, a atração principal. O leiloado ficava no centro da sala, de modo que todos o viam.

O evento estava prestes a começar.

- Senhoras e senhores, sejam muito bem-vindos ao nosso inovador leilão!. Algumas novas regras foram aplicadas para a segurança de todos.

Um burburinho se formara.

- Mas não se preocupem, isso não atrapalhará o nosso show. Então.. que comece!. Tragam o híbrido.

Dois enormes soldados carregavam o garoto que mal parava em pé. Puxavam-lhe pelo braço e o jogaram no chão. Foi quando puderam ver seu rosto; cabelos cacheados que lhe cobriam os olhos vermelhos. Ele estava tremendo, muito assustado e com muita raiva. Tiveram que algemar suas mãos. E um tecido em seus dentes. Era assustador.

- Por isso eu odeio esse lugar.

Ele suspirava.

- Eu sei. Eu também. Mas logo sairemos daqui. Vamos aproveitar esta merda...

- Primeiro quero apresentar o produto. Logo após, as novas regras...

- Produto? Ele chamou o garoto de produto? - Thunder perguntava indignada.

- Shhh. - Os outros ao redor diziam.

- Infelizmente sim. - Seu companheiro complementa.

- Como podem ver, faz um bom tempo que não temos um leilão deste tipo. E este é especial. 2 elementos juntos, jamais vistos. Fogo e ar.

Alguns que estavam na sala se impressionaram.

- O que se resultou em um poder mais intenso e potente, uma chama não vermelha e sim...

- Ohhh... - Storm bocejava.

- Suas chamas são azuis.

Em uma grande tela, atrás do leiloador, apareciam cenas inacreditáveis. O garoto que era obrigado a fazer diversos testes.

Todos aplaudiram. Menos aqueles dois, é claro.

- Pra mim já chega.

Quando a mulher foi se levantar, seu amigo a parou, segurando seu pulso.

- Thunder, não. - Sussurrou.

- Não foi você que disse que eu era uma palhaça? Pois bem... Agora veja o circo pegar fogo.

Rapidamente ela se posicionou na frente do juiz, segurando pelo pescoço.

- Que eu saiba isso é um leilão, não uma feira de ciências. Portanto... Termine logo seu showzinho.

- Guar-das... - O homem mal falava.

Os soldados foram atacá-la. Mas ela era bem treinada e acima de tudo, também pertencia ao exército.

Desviando dos ataques com um sorriso no rosto, disse sua última palavra.

- Échec et mat - Disse em sotaque francês.

Ouvindo o código se afastaram. Sabiam quem era ela.

- Acabe logo isso. - Falou se retirando e andando em meio a multidão. Todos a seguiam com o olhar.

- Você é completamente maluca. Mas odeio dizer que.. foi interessante. - Ele disse após a chegada dela.

- "Cof", "Cof". - O velho se recompunha. - Espero que já tenham compreendido o qual valioso é este... este... leiloado. Portanto o primeiro lance é de 1 milhão de dólares.

- Puta merda...

- As regras... são.;. a cada valor falado, estará aparecendo na grande tela o seu emissor. Só pode se levantar um candidato por vez. E este leilão será de 5 minutos. Estão prontos? 3, 2, 1!

- 1 milhão e meio!. - Um dizia.

- 2 milhões!

- 10 milhões!

- 50 milhões!

- Patético... - Ela sussurrava. - Chegou o seu momento, Storm.

Em menos de um segundo ele se levantou e disse o valor.

- 500 milhões.

Seu nome e seu rosto não apareciam na tela. Não haviam registros anteriores deste comprador.

- Dou-lhe 1, dou-lhe 2...

Quando ele iria terminar e a compra seria feita, um outro homem aparece.

- 1 bilhão.

- O maior valor já dado, em todos os leilões!. - O leiloador gritava.

Storm se abaixou resmungando.

- O que faremos? Não temos toda essa quantia e muito menos mais que isso.

Sem nem pensar, Thunder se levantou e disse seu valor.

- 100 bilhões de dólares. - Balbuciou.

- Dou-lhe uma, dou-lhe duas, dou-lhe três... Muito bem. Vendido!.

Todos na sala se levantaram e começaram a aplaudir.

- Nós não temos nem 1 terço disso. - Ele sussurrou para ela.

- Eu sei. Por isso temos que correr.

- O quê?

- Corre, Storm, corre!.

Eles foram em direção ao garoto. Jogaram as malas de dinheiro na tribuna.

Tirando o pano da boca do garoto, começaram a conversar.

- Vai ficar tudo bem.. - Acariciava o rosto do menino que chorava de raiva.

- Vamos!. - Storm o jogou nos ombros e começaram a correr na direção do carro.

O velho que estava distraído, só percebeu no último minuto.

- Porque eles estão correndo?

- Olhe no visor. - O contador disse.

Não havia nem a metade do valor.

- Merda.. Afinal.. Quem eram eles? Guardas!. Atrás deles.

Mas já era tarde. Estavam quase chegando ao seu destino.

- Échec et mat - Disseram ao passar pelo sensor. A mansão apareceu automaticamente.

- Chegamos... - Disseram ao entrar pelo grande portão.

Foram em direção a sala de estar e vagarosamente soltaram o garoto. Qualquer reação seria inusitada.

- Muito bem... - Ele disse soltando-o. - Este é o seu novo lar.

A criança permanecia com os olhos fixos no chão.

- Talvez não tenha ouvido... esta é sua nova casa. Um casarão, na verdade. Sei que vai gostar...

- Cala boca, Storm. - Ela o interrompeu.

Thunder se ajoelhou, ficando de frente para o menino.

- Eu não vou te machucar. Pode ao menos... Olhar para mim?

Ele ergueu seus olhos.

- Ótimo. Talvez você queira comer algo antes ou...

- O que fizeram com minha mãe?

- Eu acho melhor que descanse e...

- Afinal... o que fizeram comigo? Eu quero ir para casa!.

- Está é a sua casa!. - Gritou ele encostado na parede.

- Agora não, Storm. - Ela o interrompeu. - Eu entendo como se sente mas...

- Vocês não entendem nada! Não me conhecem! Não sabem quem eu sou! Me deixem em paz! - Ele começou a sair da casa.

Quando o homem iria atrás dele, ela o impediu.

- Deixe. Ele precisa de um tempo. E... não vai conseguir fugir mesmo, daqui.

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