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Capítulo 12 - A corrupção de todo o mundo

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Recebendo um holograma, olhou rapidamente o relógio.

- Storm...

- Sim, Majestade?

- Me encontre no castelo principal.

- Certo!. - Desligando-o, reclamou - Puta merda. O que eu fiz desta vez?

Pegando o primeiro carro disponível na garagem, pediu á um dos motoristas para que o levasse.

Durante o trajeto, ele suava mais que uma mula. Refletindo para chegar a uma conclusão do que havia feito, concluiu que haviam várias coisas que pudessem ter sido levadas em consideração. Resumindo... Storm estava bem ferrado.

- Talvez seja porque aceitei a missão no lugar de Thunder. Ou talvez ele soube de alguma forma, o que havia acontecido com Blaze. É claro!, Uma fofoqueira. Faria de tudo para... não. - Pensava. - Ela não é assim. Então... O que será?

Se torturando com seus pensamentos, finalmente chegaram ao trajeto.

- Acho que não atenderam minhas preces... - Olhou ligeiramente para o céu. Suspirou. - Vamos lá... - Entrou colocando sua máscara e chapéu.

- Código. - Um soldado o interditou.

- Ah!. É claro... - Tirou a máscara e ele escaneou seu rosto. As marcas foram reconhecidas. Depois a colocou de novo.

- Horário específico?

- Não sei ao certo. Estou a pedido do rei.

- Tudo bem... Pode entrar.

Caminhando diante aqueles largos corredores, um mordomo surge do nada. Isso sempre acontecia.

- Corvo...

- Caral.. - Se deteu usar o palavrão. - Onde ele está?

- Siga-me.

E ele o seguiu. Aqueles castelos sempre o surpreendia; cada qual com uma característica específica, pois todas as vezes, se encontravam em um local diferente. Desta vez, era no grande salão.

- Uma reunião geral?

- Deve perguntar a Vossa Majestade. - Abriu a porta com delicadeza. - Boa sorte.

Aquilo definitivamente não foi um bom sinal.

- Derek ? - O procurou na sala.

- Já disse para não me chamar assim.

Virou na sua direção para vê-lo.

- Certo. - Sorriu tenso.

- Sabe qual é o motivo de estar aqui?

- Eu... Eu... Tudo bem!. Eu não deveria ter levado-o para treinar sem preparo algum, mas pensei que ele fosse capaz e...

- O quê? Não me refiro a isso. Mas já que tocou no assunto...

- S-sim?

- Como ele está?

- Bem. - Relaxou. - Acho que está se acostumando aos poucos..

- Ótimo. Já o cadastrou no colégio?

- Pensei que devíamos treiná-lo primeiro.

- Sim. Então o que está fazendo?

- Não tenho permissão nas áreas de combate. Achei que era o horário mas..

- Não haverá mais problemas. Avisarei-os hoje.

- Certo.

Virando-se finalmente para o híbrido, The King começava a falar:

- Chamei-o aqui... Por outra razão. Sente-se.

Ele o obedeceu.

- Sabe que desde muito tempo, a divisão de territórios sempre foi um grande problema. Este... não é uma exceção.

- Um conflito?

- Provavelmente. Acharam em algumas ilhas alguns minerais...

- Torbernita!

- Exato. Encontraram até petróleo.

- Achei que já estivesse escasso.

- Não. - Concluiu O Rei. - Por isso... Tenho grande preocupação. Há vários minerais radioativos nestas ilhas, sendo disputados principalmente por seu pai.

- Ele não descansa até ocupar o mundo inteiro, não é? - Suspirou. - O que vai fazer?

- Uma reunião. Vamos decidir o que fazer.

- E quando será?

- Agora.

Ele se assustou.

- Mas...

- Os contatarei agora. - Com o estalo dos dedos, dois servos apareceram. - Preparem o salão.

- Sim!. - Gritaram desaparecendo automaticamente.

- Ok... Isso foi estranho. - Sussurrou.

- O que está esperando? - The King o chamou saindo pela porta. - Vamos.

E assim seguiram para o salão. Construído especificamente para situações do tipo; reuniões de emergência. Várias cadeiras e uma mesa enorme em cada fileira; No centro, havia uma grande poltrona; obviamente pertencia ao Rei.

- Tudo pronto?

- Sim! Estamos chamando. - Um deles respondeu.

Colocando hologramas em cima das fileiras de mesas com espaçamento, quase ao mesmo tempo os Governantes das 4 nações atenderam. Os empregados saíram do salão.

- Muito bem... Podemos começar.

Storm se assentou no fundo, apenas observando a conversa com atenção.

- Acharam mesmo que eu não saberia?! - Gritou socando sua mesa.

Todos se assustaram.

- Do que está falando? - É claro... menos ele. Governante da água.

- Não se faça de idiota. Sei que é o principal envolvido.

Sorrindo respondeu:

- Aquelas ilhas pertencem ao país da Água, respectivamente.

- Mas cruzam com o país do Vento!. - Um deles comenta.

- Está bem solidário hoje em Rafh? Não se contenta em ter o segundo maior país deste mundo? - Caçoa O Governador do Vento.

- Vejo que colocaram uma criança para governar, não é atoa que sempre há conflitos em seu território. - Retrucou.

- Bom... pelo menos eu não roubo dos outros...

- O que disse?!

- A qual é... Já chega vocês dois. - Um deles dizia.

O outro apenas roncava.

- Vou ser bem claro.. - O Rei disse. - Se for preciso coloco tropas para vigiar cada um de vocês 24 horas por dia!. Delimitarei essas terras de acordo com o interesses e desejos... meus. Se não são capazes ao menos de saber seu próprio território, o que fazem como governantes?

O silêncio se estabeleceu.

- Passar bem. - E assim desligou todas as conexões.

- Impressionante... - Comentou Storm encostado na parede.

- A população é realmente louca de escolherem eles como líderes... - Suspirou.

- Então... Já posso ir?

- Mudança de planos. Teremos outra reunião. Mudaremos estas missões.

- Agora?

- Sim.

Estalando os dedos novamente os empregados apareceram e ligaram para cada corvo.

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