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: CRIANÇAS
44 —

UM SILÊNCIO CONSTRANGEDOR. Olhei para a matilha sem saber o que fazer, Jacob estava de joelhos em estado de choque. Em vez disso, a palavra apropriada é estupor. Ouvi Tobi latindo dentro de casa e Martina chorando. Rosalie foi a primeira a reagir e se virou batendo os pés, batendo a porta com raiva, mas gentilmente pegando minha filha nos braços, seus pensamentos me mostraram. O resto de nós ficou do lado de fora.

— Oh não. Eu não vou permitir que você faça isso. — Pietro se aproximou para agarrar Jacob pela camisa, os outros ficaram alertas e Carlisle me agarrou pela cintura para nos afastar. — Você me tratou mal, você tratou Edward mal. Você beijou uma garota à força, porque sim, minha irmã me contou e você também fez comentários homofóbicos, você toca num único fio de cabelo do meu sobrinho e eu mato você, cachorro!

Ele o jogou em algumas árvores, quebrando-as. Não me preocupei em fazer nada, tinha Jacob Black em um altar e havia me preparado para ser a guardiã de sua matilha, mas depois de tudo que aconteceu me sinto melhor como uma bruxa Ômega assim como Pietro.

— Melanie! — Sam me olhou pedindo ajuda, ele não ia tocar no meu irmão. mas encolhi os ombros.

— Ele tem razão. — murmurei entregando meu filho para Carlisle, meu parceiro o pegou nos braços, olhando para mim com alguma bronca. — Agh, é isso.

Pietro pegou Jacob novamente, que parecia se deixar levar por concordar com ele. Edward sorriu, cruzando os braços. Suas emoções mostravam o aborrecimento por Jacob, mas uma admiração ainda maior por Pietro.

— É incrível, não é? — ele disse a Jasper que concordava com ele, vendo Pietro bater em Jacob com um pequeno sorriso vitorioso.

— Sabemos que a marca é algo que não é escolhido, mas você merece a surra. — murmurei, aproximando-me em um ritmo lento demais para dar tempo ao meu irmão de aproveitar seus golpes.

— Mel. — Sam implorou, revirei os olhos antes de pegar no ombro de Pietro para impedi-lo, meu irmão parou, respirando fundo e alisando o cabelo.

Paul estava rindo junto com os meninos da matilha, todos gostando da surra que ele havia dado em Jacob, mais de um sabia que ele merecia e também gostaram que a marca finalmente tivesse chegado ao Black mais jovem que estava tentando forçar sua marca em Bella. Agora estava marcado, mas em Tommy.

— Sam queria ter um imprinting com Leah mas ele teve isso com sua prima, Jacob queria ter um imprinting com Isabella mas ele fez isso com seu primo. — Jared zombou, Sam lançou-lhe um olhar horrível que o fez calar a boca. — O que?

— Ele tem razão. — zombei sem mudar para seu olhar irritado. — Jacob... — o homem nomeado me olhou com o rosto machucado, começando a sarar. — Não me incomoda que você tenha tido um imprinting com Tommy, você não pode machucá-lo mesmo que você quiser e mesmo assim, se você fizer isso, você terá um clã de vampiros e dois bruxos prontos para matá-lo. Então, se o Pietro bater em você, cale a boca porque não vou impedi-lo de novo. — sorri um pouco maliciosamente, me afastando. — Tommy é meu garoto.

Carlisle sorriu divertido, mas balançou a cabeça incrédulo, ele parecia tão fofo com Tommy nos braços que riu. Me virei por dois segundos e já parecia duas semanas mais velho.

— Isso significa que podemos acertá-lo? — Emmett perguntou, começando a sorrir.

— Sim.

— Não.

Carlisle e eu respondemos ao mesmo tempo, meu parceiro negativamente, é claro. Fingi inocência vendo Rosalie sair com Martina nos braços, a garotinha também tirando uma soneca e já parecendo duas semanas mais velha. Seu padrão de crescimento foi incrivelmente rápido. Em um mês e eles fariam três anos?

Tobi seguiu Rosalie, abanando o rabinho e tentando não se afastar da minha filha. Sorri me abaixando para pegar o cachorrinho nos braços, o animal lambeu meu rosto me fazendo rir.

— Dentro de uma semana iremos para o Alasca, com os Denali. Cuidaremos de esconder Martina e Tommy até que eles aparentem ter pelo menos quinze anos para mostrá-los aos Volturi e não tenham problemas em explicar a situação. — Carlisle disse a eles calmamente. — Jacob, você pode decidir se quer vir ou ficar com sua matilha.

— Isso é nojento, agora vamos cheirar a cachorro. — reclamou Rosalie, colocando Martina nos braços de Pietro, a menina começou a rir só de estar nos braços de meu irmão.

— Não veremos mais você? — perguntou o pequeno Seth com tristeza, sorri o melhor que pude.

— Vou mandar fotos para vocês até os oitenta anos. — tentei acalmar. mas o Seth continuou o mesmo, olhei para o Tobi que começou a chorar e depois para o betazinho. — Seth, você me faria um favor?

O pequeno beta olhou para mim com o lábio inferior saliente. Aproximei-me para lhe entregar Tobi, ele aceitou, franzindo a testa, mas suavizando a expressão quando o cachorro começou a lamber sua bochecha.

— Ele sempre se deu melhor com você do que comigo, você poderia cuidar dele? Irei vim quando puder visitar você e ele. — não precisei mais me abaixar, o garoto de quinze anos tinha a minha altura.

— Mas...  — ele ia dizer alguma coisa mas eu o interrompi balançando a cabeça gentilmente.

— Cuide do Tobi, Seth. Faça isso por mim — beijei sua bochecha tentando não chorar. — Me desculpe, os hormônios ainda não se acalmaram. — menti fungando, os meninos sorriram tristemente

— Vem cá, mãe Melanie. — Embry me abraçou assim como os meninos, envolvendo meu corpo com seus músculos fortes.

Sentir um abraço coletivo da matilha como senti há muito tempo foi uma sensação de nostalgia tão linda, mas não houve dor, pois era um capítulo que ia se encerrar mas com muitas lembranças que eu ia guardar ou anotar contar aos meus dois filhos pequenos.

— É, vocês estão me fazendo suar, cachorrinhos. — eles se afastaram rindo um pouco, enxuguei minhas lagriminhas traiçoeiras. — Vou sentir sua falta.

— Nós para você, preciosa. — Paul com seu sorriso encantador e beijou minha bochecha, ouvir o rosnado de Carlisle atrás de nós só fez seu sorriso se alargar.

— Tenho um presente para você também. — Embry me olhou com as sobrancelhas levantadas. — Eu sei que você gosta da minha moto e ainda tem um ano de escola pela frente, então você cuidará melhor dela do que eu. — o pequeno beta me olhou com descrença.

— Eu... Obrigado, obrigado, obrigado. — ele me abraçou forte me fazendo rir, beijei seu ombro nos separando. — Vou cuidar dela.

— Eu sei. — balancei os cabelos dele, fiz um pequeno movimento com as mãos e as chaves apareceram. — Emmett vai te levar para a garagem. — entreguei para ele, Embry baixou o olhar, escondendo os olhos cristalizados. — Vai, filhote.

Eles saíram juntos, Seth acompanhou Embry se despedindo com um beijo no topo da minha cabeça, Tobi estava em seus braços e eu acariciei sua cabecinha com tristeza. Os outros beijaram minha cabeça novamente para ir embora para a floresta, incluindo Jacob que estava em silêncio, imerso em seus pensamentos. Já completamente saudável devido à sua cura.

— Adeus, cachorros.

Eles me deram um último sorriso antes de se transformarem em suas robustas formas de lobo. Eles fugiram, desaparecendo entre as árvores e meu coração apertou um pouco. Senti uma mão em meu ombro e coloquei minha mão na dele. Carlisle beijou meu cabelo trazendo um sorriso ao meu rosto. Virei-me para sorrir para Tommy.

— Olá, menino lobo. — brinquei, ouvindo as reclamações dos vampiros, peguei-o nos braços rindo.

— Marca de vampiro, bruxa e lobo. Tem de tudo! — Alice resmungou incrédula mas com um pequeno sorriso.

— Ele é um macho forte. — elogiou Pietro, rindo. — E ela é a princesa da minha vida, minha sobrinha linda, linda, linda, perfeita. — levantei as sobrancelhas ao vê-lo elogiar Martina que estava rindo.

Era mais do que óbvio que aquela garotinha era a nova fraqueza do meu irmão, depois de Tommy. Eu tinha certeza de que meu irmão seria capaz de se vestir de princesa e forçar Edward se Martina pedisse. Assim como tenho certeza que Rosalie e Emmett se vestiriam de ursos se Tommy pedisse.

Olhei com a boca entreaberta de surpresa para meu armário com roupas jogadas fora, alguns móveis foram movidos e tive certeza que Martina e Tommy estavam sob os cuidados de Jasper e Emmett quando saí com o resto do clã para terminar os papéis e vender os móveis para se mudar para o Alasca.

Eu ia dizer alguma coisa, mas não consegui, então apenas segurei a ponta do nariz e suspirei. Me teletransportei para baixo e vi Jasper sentado no sofá com meus dois filhos sentados ao lado dele, os dois pequenos pareciam ter dois anos.

— Foi Emmett! — Jasper pegou as mãos das duas crianças para apontar onde o homem de cabelos negros estava escondido.

Carlisle entrou, ignorando a situação, para pegar as duas crianças nos braços e me ver com uma expressão de lábios fechados e então beijar meus lábios castamente e ir embora. Bufei indignada antes de ir atrás dele, deixando os dois vampiros no quarto.

— Você vai repreendê-los, sempre pareço a vilã! — apontei indignada ao ver meu companheiro que parou.

— Querida, você não é a má. — ele negou mas eu apenas tirei Martina dos braços dele. — Mas não vou repreendê-los, eles desmontaram suas roupas, não as minhas

— É serio? — repreendi, olhando para o loiro, pelo canto do olho, atrás dele Emmett e Jasper saíram prontos para fugir. — Fiquem aí! — olhei para eles, meus olhos começaram a brilhar, eles pararam, ficando parados mas fechando os olhos com força. — Vocês tomam conta, porque vocês os adotaram em primeiro lugar, eu cheguei mais tarde.

Olhei para as duas crianças que sorriam.

— Mãe, isso é ruim. — Martina apontou para Emmett que estava atrás, eu sorri e balancei a cabeça.

— Mau Emmett, vocês deveriam se comportar bem, não como eles. — eles assentiram e eu abri a porta com magia para poder sair por onde Pietro estava de óculos escuros observando Jacob que havia acabado de estacionar em frente à casa.

— Jake! — Tommy queria ir com ele então eu o coloquei no chão para que meu pequeno pudesse correr até onde estava o lobo, ele quase tropeçou mas Jacob conseguiu pegá-lo nos braços. — Jape culpou Eme por sujar a roupa da mãe. — ele contou e enrolou o olhos com um sorriso.

— Você já arrumou tudo, pulguento? — Pietro perguntou sorrindo com desdém, Jacob não se mexeu e assentiu, carregando Tommy.

— Cara, estou falando. — Tommy olhou mal para ele e Pietro ergueu as mãos em paz.

— Calmo, feroz. É todo seu. — ele se virou para mim para pegar Martina que estava concentrada com uma florzinha nas mãos.

— Alguém viu Rose, Alice e Edd? — perguntei pensando que eles estariam lá com Pietro.

— Algo sobre doar todas as roupas da Alice, que aliás, você sabia que ela comprou uma casa inteira só para colocar todas as roupas? Enfim, sim, eles vão doar para um orfanato.Você imagina aquelas meninas usando roupas Gucci? — meu irmão começou a divagar, falando comigo mas fazendo perguntas a Martina em um tom doce e engraçado.

— Ah, Melanie.

Virei-me para Jacob que estava com os braços abertos olhando para os lados. Franzi a testa pensando que estava com Tommy mas infelizmente ele não estava lá, eu estava prestes a repreendê-lo e perguntar sobre meu filho quando o citado começou a chorar. Olhamos para cima com medo de ver meu filho no telhado da casa.

— Tommy! — gritei assustada. — Fique quieto!

— Você não estava cuidando dele? — Pietro olhou para Jacob enquanto Martina ria

— Ele desapareceu sozinho! — ele se defendeu, pálido de desespero.

Martina pegou os óculos de Pietro e num piscar de olhos ela também desapareceu. Meu irmão abriu os braços surpreso mas ficou sem palavras quando Martina também estava no telhado. Meus dois filhos de quase três anos estavam no telhado da casa.

— Minha pressão caiu. — sussurrei segurando meu peito.

Os gêmeos desapareceram deixando apenas um rastro de sua aura e foram deixados na grama da entrada. Olhei para eles sem fôlego, assim como os dois presentes.

— Eles se teletransportaram sozinhos. — sussurrou Jacob sem acreditar.

— E sem ninguém os ensinar. — Pietro continuou surpreso. — Eles são jovens demais para esse tipo de magia.

— Tommy se teletransportou. — apontei para meu filho, poderia jurar que meus olhos o olhavam com espanto.

Uma criança bruxa não podia se teletransportar, eles só tinham velocidade, mas Tommy não provou ter o dom de Pietro, ao invés disso ele apenas provou que tinha o meu. Martina deveria ser capaz de se teletransportar, mas não tão jovem, eu mal aprendi a fazer isso aos doze anos na minha vida passada e aos vinte nesta.

— Podemos crescer? — ouvi Martina perguntar, franzi a testa ainda mais confusa.

— O que? — questionei sem entender.

Crescer! — Tommy gritou com um sorriso.

Meus filhos se entreolharam até... Eles cresceram e pareciam ter doze anos.

— Sim, minha pressão caiu. — senti minhas pernas enfraquecerem e Jacob me segurou para que eu não caísse.

Santo Lucifer.

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