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˖࣪ ❛ TOMMY E MARTINA
— 42 —

TOBI ESTAVA DEITADO NO MEU ABDÔMEN. Comportamento pelo que entendi, na última semana ele estava assim, sempre na mesma posição, supõe-se que às vezes os animais percebem quando uma mulher está grávida e ficam superprotetores. Acomodei-me no sofá, deixando o cachorrinho ao meu lado.

— Devo ter ciúmes de um cachorrinho? — Carlisle se agachou na minha frente, e colocou as mãos sobre minha barriga.

— Não, ele conquistou meu amor muito antes de você, então em teoria o Tobi deveria estar com ciúmes. — brinquei fazendo-o rir. — Como foi o trabalho?

— Bem, senti sua falta. — revirei os olhos, divertida com o drama dele. — Sério. — ele beijou minha barriga que já estava bastante crescida, grávida de uns cinco meses. — Para os dois.

— Ou os três. — Pietro zombou entrando ao lado de Edward, eu ri concordando com a ideia dele mas os dois vampiros abriram os olhos com medo. — Duas minis Higginbotham, uma platinada e outra ruiva. Elas seriam uma cópia minha e de você. — ele murmurou sorrindo enquanto se sentava ao meu lado.

— Tommy é para menino, mas e se for uma menina? — Edward perguntou, sentando-se no chão ao lado de Carlisle.

— Estávamos entre Andrea e Martina, mas as meninas preferiram que fosse Martina. — respondi sentindo as carícias do loiro. — Tommy ou Martina Higginbotham

— Tommy e Martina Higginbotham. — Pietro corrigiu. — Aposto que são dois.

— Se houver três? — Edward perguntou a ele, zombeteiro. Meu irmão e eu negamos, assustados, nem em nossos sonhos.

Começamos a conversar sobre assuntos triviais, principalmente sobre as informações que meu irmão e seu companheiro haviam obtido, que não eram nada. Não havia nada que nos ajudasse com a situação, e eles até acreditaram que só por causa do sangue eu estou bem, já que os dois bebês se alimentam disso e ponto final da informação.

Mesmo assim, Pietro escreveu isso no livro dele e no meu, para ter informações caso isso aconteça com jovens bruxas no futuro.

— Silêncio. — olhamos para Edward confusos, ele colocou as mãos na minha barriga. — Ri de novo, mãe. — ele me pediu.

Ele estava na minha frente com uma expressão que não implicava em nada, ele tinha um pequeno sorriso curvado nos lábios, a testa franzida e os olhos olhando fixamente para a minha barriga. Carlisle olhou para ele com curiosidade assim como Pietro, não estou muito atrás.

Edward riu incrédulo, mas como se estivesse fascinado.

— O que? — perguntei vendo como o sorriso dele aumentava.

— Eles adoram ouvir sua risada, isso os deixa felizes.

Coloquei a mão na boca em estado de choque, olhei para meu companheiro que ergueu as sobrancelhas surpreso, Pietro franziu as sobrancelhas mais confuso.

— Você os escuta? — meu irmão perguntou confuso. Edward assentiu.

— Escutei. — Edward admitiu. — E não é apenas um bebê. — eu gritei de excitação, tentando não chorar.

— Eu sabia que eram dois. — meu gêmeo comemorou, apontando para mim vitorioso. — Isso é ótimo! — ele parou com um pulo. — Tenho que ir procurar os outros morcegos, já volto. — ele desapareceu num piscar de olhos, fazendo meu cabelo voar.

— O que você ouve, filho? — Carlisle sentou ao meu lado, onde Pietro estava antes, segurando minha mão.

— Que a risada da mamãe é linda. — ele respondeu, dando-me um sorriso que fez meu coração explodir de amor.

— São meninos, meninas ou uma menina e um menino? — perguntei ansiosa, apertando ainda mais o médico loiro que olhava para seu filho com urgência, estávamos ambos igualmente entusiasmados.

— Hm... — ele franziu a testa tentando se concentrar, mordi meu lábio inferior nervosamente. — Uma criança... E continua falando mãe. — eu ri feliz recebendo um beijo no cabelo de Carlisle, ele sorriu para mim animado enquanto minhas bochechas começavam machucar por causa do meu sorriso

— Olá. bebês, sou mãe. — falei enquanto olhava para minha barriga, Carlisle beijou minha mão repetidamente enquanto olhava para mim. — Vocês não sabem o quanto eu anseio que vocês saiam, quero vê-los e conhecê-los, dar-lhes o amor que eu gostaria que tivessem me dado, espero poder ver seus primeiros passos e estar presente quando usarem sua magia ou dom de vampiro pela primeira vez. — fiz beicinho com meus lábios que tremiam, eu não queria chorar, mas os hormônios não me ajudaram

— Um menino e uma menina. — Edward falou, eu abracei Carlisle por inércia tentando não chorar, mas não pude evitar, soltando soluços felizes escondidos em seu pescoço

— Você vai ser uma ótima mãe. — o loiro sussurrou, beijando minha bochecha, eu o abracei com força.

— Você vai ser um ótimo pai. — saí do meu esconderijo para lhe dar um beijo casto, ele retribuiu o gesto sorrindo. Me virei para Edward que sorria feliz, estendi os braços e ele me abraçou com cuidado. — Obrigada, querido.

— De nada, mãe. — ele beijou minha bochecha para sentar ao meu lado, justamente quando um raio azul passou na nossa frente e mostrou Pietro que se jogou no sofá ao nosso lado agitado.

— O que eu perdi? — ele perguntou, recuperando o fôlego.

— São Tommy e Martina. — disse meu parceiro, fazendo Pietro sorrir.

— Estou tão feliz por você. — ele admitiu, suas palavras sinceras foram realmente comoventes que só me deram vontade de chorar de novo.

Uma porta bateu, revelando os quatro vampiros restantes empurrando uns aos outros.

— Eu serei o padrinho!

— Eu serei a madrinha!

Eles disseram ao refrão me fazendo rir.

— Serei padrinho de ambos, sem exceções. — meu gêmeo elogiou de antemão, balancei a cabeça com uma careta. Era óbvio que o padrinho seria meu irmão.

— Isso não é justo. — Edward, Jasper e Emmett reclamaram em uníssono.

— E a madrinha do Tommy será Rosalie, a madrinha da Martina será Alice. — ditou Carlisle, vendo suas filhas que gritavam felizes.

— Por que Pietro é dos dois? — Emmett reclamou,
Alice e Rosalie sentaram na minha frente começando a conversar sobre moda para os bebês dentro da minha barriga.

— Por vocês serem irmãos, é óbvio que vai haver uma rivalidade, porém, como único irmão da sua mãe, que por sinal perdeu muitos anos de convivência, tenho o direito de ser o padrinho. — explicou-lhes com drama e egocentrismo, me fazendo rir

Olhei para os três meninos que começaram a discutir com Pietro, mas ele apenas olhou para eles com as sobrancelhas levantadas, fingindo prestar atenção neles quando por dentro estava zombando. Olhei para Alice e Rosalie que conversavam animadamente com seus afilhados dentro de mim para finalmente ver Carlisle que já estava olhando para mim com um sorriso.

Momentos como esses, tão catastroficamente familiares, me fizeram querer viver por toda a eternidade.

— Eu te amo, prometo cuidar de vocês aconteça o que acontecer. — o loiro falou beijando minha mão, eu sorri e suspirei.

— Eu te amo, e prometo cuidar dessa família pois meu nome é Melanie Higginbotham. — subi para beijar suavemente seus lábios.

Descansei minha cabeça em seu ombro, olhando a frente com um sorriso.

Eu estava na sala com todos, eles liam livros ou pesquisavam na vã tentativa de encontrar algo que pudesse me ajudar na gravidez. Mas era impossível, já parecia que tinha uns sete ou oito meses quando percebemos.

Senti um golpe dentro de mim me fazendo gritar de dor, Carlisle rapidamente se aproximou na minha frente e Pietro me pegou por trás, ambos me olhando preocupados enquanto os meninos nos cercavam.

— Oh! — reclamei, ficando sem fôlego, não era uma sensação horrível, era apenas algo que não conseguia decifrar. — Dói!

— Você deveria se acalmar, mãe. Antes da sua magia... — Edward falou preocupado mas agiu primeiro, fazendo a máquina de lavar tocar. — Reagir. — ele suspirou indo até a cozinha para desligá-la, mas a máquina de lavar louça ligou.

— Mãe, acalme-se. — Jasper pediu, indo ajudar Edward. Eu olhei como o forno começou a fazer barulho, a máquina de lavar começou a borbulhar, e a máquina de lavar louça também.

— Querido, você é médico, não tem nada parecido com isso nos seus livros? — perguntei, pegando suas mãos. — Não é desagradável, mas é uma sensação estranha... — apontei para minha barriga e ele olhou para mim, balançando a cabeça enquanto pensava.

— Uma sensação de tensão? — ele questionou automaticamente quando eu termino de falar.

— Sim, exatamente. — me senti aliviada quando ele soube definir a emoção.

— Mãe, o micro-ondas está desligado! — Jasper gritou, ele e Edward estavam tentando impedir que a água saísse da cozinha.

— Pietro, irmãozinho. — ele assentiu, indo acabar com minha magia maluca.

— São contrações, amor. — Carlisle me respondeu, parecia um pouco preocupado.

— Não é cedo para as contrações? — Rosalie perguntou franzindo a testa.

— Acho que não, vamos supor que nesse horário o nascimento seria na sexta-feira ou algo parecido. — faço cálculos apressados.

— E é ruim ela tê-los agora? — Alice perguntou sem entender. — Minhas visões não me explicam nada! — reclamou a fada.

— Não, não é ruim. Na verdade, serve para praticar o exercício respiratório. — Carlisle procurou nos acalmar, nesses momentos adorei que ele sempre estivesse com a voz tão calma e pronta para tudo. — Faça isso meu amor. — eu respirei fundo fazendo aqueles sons que ele imitava.

— Não acho que esteja funcionando. — murmurei, sentindo a dor piorar.

— Me desculpe, acho que a dor não vai passar, apenas acalmar mas isso não é uma gravidez normal. — ele murmurou. Fechando os olhos cansada, estava me estressando ouvir Jasper e Edward discutirem com Pietro na cozinha.

— Pietro, você está piorando as coisas! — eu ouvi Edward gritar.

— Quanto mais eu tento consertar, mais foge do controle, não tenho culpa que a Melanie tenha mais força em magia do que eu! — ele se defendeu. Justamente quando meu irmão terminou de falar, senti outra pressão e as luzes da casa piscaram.

Apertei as mãos de Carlisle enquanto a dor se espalhava ainda mais, me fazendo gritar. As luzes continuavam acendendo e apagando, o som da televisão mudando de canal junto com o "tilintar" do forno a cada dois segundos começaram a me afogar.

— Mãe! — Emmett me olhou assustado, e ali mesmo tudo disparou.

— Ela parou. — Pietro suspirou, meu irmão saiu da cozinha com os dois vampiros.

— Sim. — todos suspiraram em uníssono.

— Pietro, vá ver a casa mais próxima. — Rosalie pediu, meu irmão gêmeo saiu num piscar de olhos para reaparecer em alguns segundos que eu usei para me acalmar.

— Aparentemente. — ele se apoiou nos joelhos para respirar pesadamente. — Foi no meio da cidade.

— Você é capaz de cortar a eletricidade de metade da cidade! — Emmett apontou entre preocupado, incrédulo e animado.

— E vivemos quase saindo da cidade. — Jasper sussurrou ironicamente.

— Se isso foi uma contração falsa. — murmurei olhando para Carlisle insegura. — O que acontecerá quando for real? Eles vão perceber que não é normal na cidade, minha magia fará algo maior do que apenas apagar a luz. — Carlisle sorriu um pouco para mim com sua calma de sempre.

— Eu sei, querida, mas eles não vão nos descobrir, sei que você está com um pouco de medo, mas vamos resolver isso. — ela beijou minha testa mas não estava tão calma quanto seus sentimentos.

Algo que não era comum para mim, raramente eu nao ficava calma e era quando ficava muito brava ou desesperada, mas nesses momentos ficava nervoso. Minha aura natural era calma, meu sangue provocava calma, eu podia enviar ondas de calma mas não estava nada calmo!

— Não sei. — mordi o lábio inferior trêmula. — Mal entendemos a gravidez, como poderíamos entender minha magia quando ela foge do controle? — perguntei sabendo o quão complicado era.

— Não sei, mas a realidade é que isso é novo para você como é para mim, é novo para nós dois. — Carlisle pegou minhas mãos, baixando-as até minha barriga, sorriu para mim com compreensão, me fazendo relaxar um pouco. — Não acho que você esteja com medo, é só que está ansiosa. E posso te falar uma coisa? Também estou ansioso... — ele agora beijou a ponta do meu nariz me fazendo rir

— Só não sabemos o que esperar. — finalizei, ele assentiu balançando a cabeça concordando com minhas palavras.

— Não. — Carlisle negou com um sorriso, o inesperado disso tornava tudo engraçado.

— Será um bebê humano ou um vampiro? — murmurei, repetindo a dúvida de todos.

— Um pouco dos dois? — Emmett brincou.

— Um híbrido. — Jasper concordou.

— Alguns híbridos. — Alice o corrigiu com um sorriso sorridente.

— Alguns híbridos lindos e preciosos. — Rosalie concordou assim como a vampira duende.

Damos-lhes um sorriso e depois olhamos para nós. Fiquei grata por eles estarem mais relaxados com toda a situação.

— Se eles se parecerem com a mãe, os filhos serão perfeitos. – Carlisle sussurrou, me fazendo sorrir como um amante.

Mas meu gesto vacilou e me fez gritar devido à pressão que estava me matando.

— Querida, você está bem? — Carlisle perguntou preocupado, mas eu só consegui gritar pior, rasgando um pouco a garganta.

— Esta é uma verdadeira contração! — gritei com raiva, não sabia porque minhas emoções estavam tão confusas.

— O que? — Pietro gritou assustado, olhei para meu irmão, igualmente paranóico.

— Você disse que eles eram falsos, que ainda não nasceriam! — repreendi-o, assustada. — Por que você é médico, Carlisle? — gritei ao vê-lo indignado.

— Sou médico porque faço isso há anos, só não imaginei que os tempos entre os pontos de referência seriam tão aleatórios. — sua voz tentou manter a calma mas seu rosto parecia assustado

— Você a engravidou e nem sabe a diferença entre uma contração falsa e uma real como médico! — meu irmão gritou culpando-o, comecei a fazer a respiração que Carlisle havia me ensinado para me afastar do loiro e pegar os ombros de Pietro.

hihi, huhu, hihi, huhu. — comecei a praticar, meu irmão imitou meus gestos por inércia, nós dois começando a respirar fundo

Então nos acalmamos depois de alguns segundos. Abaixei minhas mãos para pegar as do meu irmão.

— Melhor? — perguntei-lhe com alguma ternura, ele assentiu.

— Ah sim, obrigado, irmãzinha, está acontecendo. — ele assentiu, parecendo mais calmo.

Permanecemos num silêncio um tanto irônico por alguns segundos até que... Começou a chover dentro de casa.

— Crianças. — sussurrei, olhando nos olhos de Pietro, enquanto me sentia começando a me molhar com a chuva que havia causado dentro do quarto.

— Sim, mãe? — perguntaram ao coral, também permanecendo em estado de choque enquanto se molhavam.

— Acho que minha bolsa estourou. — sussurrei, achatando os lábios.

— Sim, mãe. — eles concordaram com a cabeça.

Suspirei exausta quando comecei a sentir frio por causa da chuva.

— Bem, pela minha experiência, as vantagens de um parto na água são boas. — ouvi Carlisle tentando melhorar o meio ambiente.

Olhei para ele com cansaço e então senti outra contração fazendo a chuva parar.

— Tommy e Martina estão a caminho.

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