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˖࣪ ❛ ACALMA A SUA MAGIA
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FIQUEI IMPRESSIONADA COM o que as crianças fizeram. Edward, Emmett, Jasper e Pietro estavam em fila na minha frente, sorrindo para mim. Olhei para eles com muita ternura. Atrás deles ficava o quarto do futuro filho que viria; eles próprios haviam passado a manhã inteira arrumando o quarto. Meu irmão pintou as paredes em um tom azul claro pastel, Edward comprou e arrumou os móveis, Jasper montou os móveis e Emmett projetou o quarto inteiro.

Saindo um quarto infantil enorme e lindo.

— O que achou? — Emmett perguntou curioso, inalei o ar irregular e abanei o rosto enquanto sentia as lágrimas se acumularem. — Você vai chorar?

— Não... — neguei, levando uma das mãos à boca e depois balançando a cabeça. — Sim.

— Minha irmãzinha está hormonal. — meu irmão me abraçou pelos ombros, eu sorri, enxugando os olhos antes de derramar uma lágrima.

— Obrigada, eu amo vocês. — eles ergueram as sobrancelhas, sorrindo enormemente e me envolveram num abraço todos juntos. — É a coisa mais fofa que já vi vocês fazerem juntos e não os ouvi discutir, eu sinto... — não consegui terminar porque esqueci. Um soluço escapou. — Me desculpe.

Eles se separaram, cada um me dando um beijo no topo da minha cabeça. Sorri caminhando ao ver o berço branco com borboletas penduradas nele, sorri ao ver os móveis que tinham brinquedos e roupas diferentes que Alice provavelmente comprou com Rosalie.

Olhei para Tobi que estava deitado em umas almofadas que pareciam ser a cama dele, ele dormia principalmente comigo o que me confundia, mas ele parecia gostar do quarto do bebê.

—  Passei duas horas fazendo compras com Rosalie, queria que tudo estivesse perfeito e temos tudo. — Edward zombou, olhei para ele emocionada mas senti um frio na barriga. — Você está bem? — ele se aproximou rapidamente, eu ri.

— Sim, é estranho. — gravidez me causou um pouco de medo mas uma emoção estranha. — É estranho ter algo crescendo por dentro e ainda mais quando se move... Sinto que está vibrando dentro de mim. — eu ri um pouco confusa fazendo as pessoas rirem para os meninos, exceto Pietro.

— Você fez as borboletas vibrarem. — olhei confusa para meu irmão, no momento em que uma borboleta pousou no nariz de Emmett, parecendo fofa demais.

Olhei para trás confusa, notando que as borboletas de papel já haviam desaparecido, elas estavam se movendo pela sala... Elas ganharam vida! Cobri a boca de surpresa, virei-me para os meninos que afastavam elas com as mãos. Exceto Emmett, que brincava com elas.

— Me desculpe, não sabia que poderia fazer isso. — me desculpei, andando até a janela, abri deixando os lindos insetos saírem do quarto.

— Vamos comprar outro desses, mas em vez de borboletas vai ser estrelas, acho que não consegue dar vida a uma. — disse Jasper, eles concordaram com a cabeça enquanto suspiravam vendo as borboletas partirem. Foi um problema não conseguir controlar minha magia.

Eu sorri com culpa.

Eu estava sentada enquanto Alice, entediada, desenhava em meu abdômen há cerca de três meses e meio. Ela estava concentrada desenhando com tintas dizendo que queria tirar fotos minhas como as humanas em seu chá de bebê. Eu soube disso por Renée quando Isabella estava grávida, mas eu era um pouco jovem na época para me lembrar muito bem.

Tobi estava sentado ao meu lado, abanando o rabo enquanto observava a clarividência. Eu o acariciei atrás da orelha com a mão livre, enquanto o outro a usava para minha magia.

— Mãe. — Rosalie avisou, olhei para ela confusa ao perceber que o aspirador estava limpando perto dela, sorri movendo minha magia para afastá-lo, não tive vontade de limpar nada. — Eu poderia limpar se você quisesse.

— Não. Você está investigando isso. — apontei para minha barriga embaixo de Alice que estava nos ignorando por causa de seu desenho.

— Aqui, meu amor. — Carlisle se aproximou para me dar a bebida, eu peguei com um sorriso agradecido. Senti uma aura próxima que eu conhecia, os vampiros também se viraram para a entrada. — É o Charlie, ele vem me visitar.

Tobi latiu, levantando do sofá e correndo até a entrada, olhei assustada para os presentes que estavam iguais.

— Eu não esperava. — Alice negou, eu neguei tentando fazer com que ela não se culpasse por isso.

— Vou buscá-lo. — Rosalie levantou-se para ir até a entrada atrás do meu cachorrinho.

— Guarde tudo isso. — pedi à vampira, olhando as coisas de bebê que ela havia comprado, com uma velocidade sobrenatural ela obedeceu minha ordem. — Como faço para esconder isso? — gritei num sussurro para Carlisle que negou sem saber.

— Não sei, querida. — ele negou, ouvimos os passos de Charlie se aproximando e Alice me entregou um casaco enorme.

— Está quente. — eu neguei, mas ela insistiu e eu relutantemente peguei, com a ajuda de Carlisle coloquei, fechando assim que o xerife Swan entrou com Tobi nos braços e Rosalie ao seu lado.

— Como é que eu tenho que vir te ver porque você não me visita mais? — reclamou o homem de cabelos pretos na minha frente com um sorriso pintado sob o bigode. Ele tentou se aproximar mas por inércia eu recuei abraçando Carlisle que sorriu tenso.

— Olá, melhor ex-cunhado. — cumprimentei tensa, tentando fazer o casaco cobrir meu abdômen. — Acontece que estou me sentindo mal neste último mês. — digo, rindo nervosamente.

— Como vai, xerife? — o loiro disse como uma saudação, Charlie acenou com a cabeça em resposta.

— Bem, Dr. Cullen. Como estão vocês? Vocês já foram morar juntos, parecem uma família e eu ficaria ofendido se não me convidassem para o casamento. — ele me olhava zombeteiro me fazendo rir, às vezes seu lado brincalhão me incomodava.

— Eu já falei que eles deveriam se casar, mas papai é muito lento. — Alice entrou, sentando no sofá com um sorriso inocente.

— Ou você muito rápida. — Rosalie responde, sentando ao lado dela.

— Ou não é um assunto que lhes diz respeito. — Carlisle olhou para elas, nos fazendo rir baixinho. — Como está Isabella, Xerife Swan? — ele perguntou gentilmente, meu ex-cunhado acariciou Tobi em seus braços com um pequeno sorriso.

— Bem, está melhor com a mãe, vim convidá-los para jantar. — ele coçou a sobrancelha nervoso, olhei para os outros um tanto desconfortável, eu mentiria para ele ou disfarçaria minha gravidez? Mal consegui aguentar três meses, não queria imaginar quatro ou cinco. Em dois dias pode crescer muito

— Quem vai? — perguntei suspirando mas tentando não apagar o sorriso.

Hm, você e Sue Clearwater, talvez Seth e Leah. — levantei as sobrancelhas, surpresa com as emoções do homem de cabelos negros ao nomear a mulher mais velha.

— Pode repetir? — perguntei estreitando os olhos com um sorriso travesso.

— Sue. — ele repetiu, evitando meu olhar. — Ela me ajudou muito quando Bella foi embora então...

— Você está namorando Sue Clearwater? — Carlisle perguntou com um sorriso amigável, olhei para Charlie com os olhos arregalados de surpresa.

— Sim, algo assim. — ele deixou Tobi no chão.

Eu gritei de excitação enquanto batia palmas, mas rapidamente baixei as mãos para fechar o casaco quando o senti abrir um pouco. Sorri nervosamente e me senti uma bagunça.

— Está tudo bem? — Charlie perguntou preocupado, eu balancei a cabeça, achatando meus lábios em uma linha fina de dor.

— Querida, você poderia me trazer minha bebida? — Alice assentiu, levantando-se para ir ao escritório de Carlisle preparar mais sangue.

Um grito foi ouvido.

— O que foi isso? — Charlie perguntou franzindo a testa, olhei para Rosalie assustada e ela se levantou no segundo.

— Minha televisão, deixei ligada. — ela se desculpou. — Já volto. — ela começou a caminhar tensa até a sala onde estava passando.

— Meninas. — eu a defendi, rindo nervosamente, torci para que não fosse minha magia.

— Ouvi dizer que tem um novo policial na delegacia. — Carlisle tentou desviar o assunto, olhei para ele agradecida, levando uma das mãos para dentro do casaco para colocá-lo na barriga.

Outro grito foi ouvido. Sorri nervosamente, mas achatei os lábios novamente devido à dor.

Senti que o bebê estava se mexendo excessivamente, o que não acontecia em uma gravidez normal aos três meses, mas vendo que minha barriga cresceu com uma semana de gravidez e já parecia onze semanas. Nessa hora os bebês se mexiam, mas não como se fosse uma máquina de lavar!

— Sim, o nome dele é Khoeli Moon, ele é um bom menino, tem uma irmã e eles se mudaram há uma semana. — disse Charlie, tentando ignorar os sons dos pássaros.

Meu olhar desviou-se para trás do homem de cabelos pretos que estava conversando com meu parceiro, para ver Rosalie que estava apontando para mim com uma cara assustada.

— Com licença, tenho que ir ao banheiro. — levantei-me tentando não ficar de lado para que a barriga não ficasse perceptível.

Caminhe rapidamente até ela. Ouvindo outro grito.

— Rosalie, querida, desligue a televisão. — falei em voz alta para tentar cobri-la, ela pegou minha mão para me arrastar até o quarto do bebê.

— Oh meu Lúcifer! — coloquei a mão na boca olhando para o enorme pássaro branco que estava na sala.

Tinha um pássaro, para ser mais claro, tinha uma cegonha no quarto do bebê, olhei para o quadro onde deveria estar uma cópia da "cegonha que traz bebês" notando que faltava o mais importante ali. O pássaro. Olhei para a vampira que fechou a porta.

— Você deu vida a ele! — Rose apontou para o animal.

— Eu sei, foi o que aconteceu com as borboletas. — sussurrei, resmungando de cansaço, não sabia como dei vida a elas e muito menos como tirá-las novamente.

O problema era que eu não conseguia tirá-lo de casa como as borboletas, se um pássaro passasse pela sala, Charlie o veria. Se, no máximo, Rosalie o drenasse, sobrariam carcaças de pássaros no quarto e ela não queria isso.

— Não chegue perto, shu, shu. — me escondi atrás da loira enquanto ela olhava para o pássaro com nojo.

— O que? — Alice entrou com minha bebida mas levou a mão à boca, tendo a mesma reação ao ver o pássaro andando como se não fosse nada no quarto.

— Obrigada. — tirei o sangue sem esperar, queria que a dor passasse agora.

— Faça alguma coisa, mãe! Acalme sua magia! — Rosalie me pediu e eu olhei para ela incrédula.

— Querida, você não pode colocar um pássaro num quadro. — apontei para o quadro ao qual ele pertencia, sentindo-me sufocada.

— O teu livro? — Alice perguntou, dei minha bebida para Rosalie que a tomou prendendo um pouco a respiração, conjurei o livro procurando um feitiço.

Dar vida a algo imaginário.

— Ok, só... — o pássaro fez um som. — Shhh, cala a boca! — eu implorei, mas ele apenas resmungou novamente.

— Cala a boca, pássaro bobo! — a loira gritou com ele em um sussurro, o que pareceu deixá-lo irritado porque ele se aproximou chateado.

— Vai. Vai. Vai. Vai! — Alice ficou na minha frente com cuidado. Olhei para o animal com surpresa.

— Que feio, passarinho. — olhei novamente para as folhas para ver a magia, suspirei baixinho. — Bem, me dêem espaço.

Apontei o dedo para o animal, movi minha mão da direita para a esquerda, vice-versa, de cima para baixo, vice-versa e aponte novamente antes de pronunciar. — Vitam tibi dedi cum eam non haberes, nunc eam tibi aufero ut ad picturam tuam redire possis.

A pintura moveu-se com força, e começou a sugar o animal que tentava bater as asas com força e começou a emitir sons estranhos, até retornar ao seu lugar, permanecendo como deveria, uma pintura infantil.

— Estão todas bem? — ouvimos duas batidas na porta, abri um pouco mostrando apenas a cabeça. Carlisle me olhava preocupado com Charlie atrás, que estava o mesmo.

— Sim, só me sinto mal. — pedi desculpas, me sentindo estranha por mentir para Charlie.

— Tenho que ir com Sue, você me liga mais tarde? — ele me perguntou sem parar de demonstrar atenção, eu balancei a cabeça lhe dando um sorriso. — Ok, te vejo mais tarde, Mel.

— Adeus, Charlie. — ele foi embora com Carlisle.

Fechei a porta para me apoiar nela, suspirei de cansaço e fechando os olhos, senti outro chute na barriga.

— Aqui. — Rosalie me entregou a bebida, eu peguei vendo meu casaco que magicamente havia mudado para casaco de chuva. — Belo casaco. — ela sorriu tentando iluminar o ambiente.

— O outro era da Gucci. — reclamou Alice.

Sorri divertido. — Sinto muito. — pedi desculpas, ela negou, olhando novamente para a sala. — Isso está sendo um desastre.

— Não quero imaginar quando for dar à luz. — sussurrou Rosalie.

Oh não. Eu não queria chegar nesse momento.

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