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˖࣪ ❛ GRAVIDEZ AVANÇADA
— 40 —

EU ESTAVA SENTADA NO SOFÁ. Eu ainda não acreditava muito no que Pietro havia me contado, até Alice teve a mesma visão que meu irmão. Mas minha magia não funcionou comigo, eu a usei para tentar ter uma visão mas só fiz um vaso levitar. Como se tivesse se decomposto.

— Carlisle. — sussurrei com certo medo, olhei para ele nervosamente, mas ele só estava olhando para minha barriga. — Carlisle.

— Está. maior. — murmurou ele sem poder acreditar.

Olhei para baixo confuso, a camisa não estava perto do meu corpo. Caminhei até ficar na frente do espelho, levantei a peça de roupa percebendo que sim, era maior, fiz uma careta incrédula. Ele não conseguiu atingir esse tamanho até os dois meses de idade. Olhei para o loiro assustada mas ele parecia chocado.

— Impossível. — neguei sem querer aceitar. — Você é... Você, não, Carlisle.

— Você está... — nenhum de nós conseguiu terminar a frase sem sentir que eu estava falando besteira, era basicamente uma loucura.

— Você é um vampiro, eu sou uma bruxa, nós não somos... Compatível. — falei rápido, sentindo meu coração acelerar. — É que, além do fato de vampiros não poderem ter filhos, é alguma coisa... É simplesmente impossível! Não há outra palavra para defini-lo!

Peguei meu cabelo em desespero, assim que a porta se abriu abruptamente. Eu me virei para ver meu irmão que respirava hesitantemente, ele caminhou decididamente até onde estava para me pegar pelos ombros.

— Você está louco? Você poderia ter morrido naquela velocidade! — gritei com ele assustado, ele nunca tinha corrido tão rápido e isso poderia ser um problema, seu corpo estava coberto de suor, seus sentimentos eram tsunamis de preocupação, até suas pupilas estavam dilatadas.

— E você pode me explicar como está grávida! — ele gritou comigo do mesmo jeito, agarrou meu rosto com certo desespero. — Irmãzinha, isso não é possível.

— Eu sei! — recriminei sentindo o mesmo.

Nos voltamos para Carlisle que estava com um olhar meio perdido, ele não acreditava muito mas era compreensível, não era algo que pensávamos ser possível. Nós simplesmente não tínhamos imaginado isso.

— O que você viu, Pietro? — perguntei, indo rapidamente até a cozinha para lhe dar água.

— Eu vi você no parto, sua barriga enorme e depois só ouvi risadas de crianças. — entreguei o copo d'água para ela, ficando surpresa.

Dias atrás eu tive uma visão semelhante.

Lembro-me de ouvir Pietro rir com as crianças.

— Isso é possível? — coloquei a mão na barriga, começando a sorrir um pouco.

Se eu pudesse ter uma família, eu poderia ter filhos, eu poderia ter descendentes, eu seria capaz de formar uma família com Carlisle. Tínhamos os meninos, eles eram minha família, mas eu não os tinha na barriga enquanto crescia, era uma sensação totalmente diferente.

— Parece que sim. — Carlisle murmurou, saindo de sua surpresa. — Precisamos saber disso a fundo.

— Já aconteceu com alguém? — perguntei, acreditando nisso. — Ou seja, os vampiros existem há mais de três mil anos, alguém deve ter caído na tentação de estar com um humano.

— Mas você não é humana. — argumentou meu irmão, olhei para ele um tanto constrangido. — Você é uma bruxa. Faria mais sentido ter uma gravidez de vampiro. — olhamos para ele confusos.

— O que você está falando? De qualquer forma reduziria a possibilidade. — concluiu Carlisle.

— As bruxas são mais férteis que os humanos, ainda mais em estado de imortalidade onde seu corpo quer deixar descendência mortal para continuar e expandir o legado. — conjuro o livro dele na nossa frente.

Dois carros estacionados, deixando a aura de Jasper, Alice e Edward começar a pairar pelo local, eles rapidamente apareceram na sala. Os três vampiros vindo direto para mim para me examinar.

— Isso é fantastico! — Alice gritou animadamente

— Fantástico? — Edward rosnou. — Não é natural! Quem sabe se ela não tem um demônio dentro que pode matar a mãe? Isso não deveria ser possível! — peguei ele pela mão mandando-lhe calma, ele me olhou suavizando sua expressão.

— Na minha visão não houve riscos. — disse calmamente, tentando expressar o mesmo sentimento. — Apenas risos e felicidade

— Eu vi um parto bem sucedido. — Pietro apoiou, levando seu livro ao lado do meu, procurando algo que funcionasse para ambos.

— E eu vi o processo de gravidez, é confuso e com algumas complicações, mas nada de ruim, é mágico! — Alice gritou, abraçando Jasper, ele apenas sorriu um pouco.

— Não sabemos o que poderá ser, mas se o futuro dos três videntes diz que não há grandes perigos, então podemos tentar. — disse o soldado me dando um sorriso. — Seríamos os primeiros na terra a saber de um gravidez de bruxa e vampiro, seria uma lenda que viajaria pelo mundo sobrenatural.

— Mas os Volturi não concordam com a novidade. — Carlisle veio me abraçar pela cintura, colocando as mãos frias na minha barriga.

— Se mostrarmos a eles que a gravidez não é uma ameaça vai ficar tudo bem, eu vou convencê-los. — Meu irmão falou, ele era o mais indicado por causa de seu relacionamento com os Volturi.

— Ainda acho que é uma má ideia. — Edward sussurrou, eu sorri para ele.

— O novo e o desconhecido nem sempre são ruins, querido. Isso poderia ser algo magnífico. — as mãos de Carlisle apertaram minha barriga fazendo meu sorriso se alargar.

Olhei para o loiro, ele assentiu apoiando qualquer que fosse minha decisão. Mesmo não estando preparada para ser mãe, provavelmente era uma oportunidade que marcaria a história do mundo sobrenatural, queria explorar a fundo essa nova aventura.

E isso ia acontecer.

— Não consigo encontrar nada!

Ouvi o choro cansado de Pietro. Eu o ignorei para estar no quarto com Rosalie e Alice. A loira estava comprando tudo que o bebê vai precisar, estava extremamente animada com tudo, o que me fez sorrir muito. Fiquei feliz que Rosalie se sentisse tão confortável com a gravidez.

— Esse? — Alice me entregou um vestido, minha barriga parecia crescer mais rápido que o normal, então eu precisava de roupas rapidamente

— Sim, agora, só vou usar no máximo uma semana, essa coisa cresce mais rápido que o Pietro inso comprar sorvete. — reclamei, me sentindo uma bagunça.

— "Essa coisa" é um bebê. — reclamou a loira, me fazendo rir um pouco. — Um que precisa de um nome.

— Pietro! — nos viramos e vi meu irmão que entrou numa velocidade sobrenatural, sorrindo entusiasmado. — Que o nome dele seja Pietro!

— Emmett! — o homem de cabelos pretos ficou na minha frente. — Não, Pietro, o nome dele é Emmett Junior.

— Não, não, o nome dele vai ser Pietro segundo. — meu irmão ficou na frente do homem de cabelos negros.

— Onnome dele será Emmett.

— Pietro.

— Emmettz

— Pietro.

Olhei para Alice com uma careta, ela balançou a cabeça com a ideia de que alguém fosse chamado como os dois e eu ri internamente, mas apenas alisei os lábios esperando os dois terminarem a briga, mas foi Rosalie quem empurrou gentilmente, sem interromper a discussão. A loira fechou a porta deixando os dois fora do quarto, mas mesmo assim não pararam de discutir.

— Estava pensando em Billy. — respondi, ignorando os dois imortais que ainda discutiam no andar de baixo.

— Prefiro Theo. — falou Alice. — Theo ou Thea se for menina. — ela ficou olhando as roupas, comecei a acariciar minha barriga pensando.

— E se for melhor chamá-lo de Tommy? — olhei para Rosalie, ela fez um beicinho adorável com o lábio inferior. Sorri com a imagem que a loira criou para eu escolher o nome dela.

— Eu gosto do Tommy. — balancei a cabeça olhando para minha barriga. — Você gosta do Tommy?

Senti um chute me fazendo reclamar, as duas vampiras rapidamente se viraram preocupadas. Sorri tentando acalmá-las, meu abdômen parecia ter apenas dois meses em três dias que descobrimos que estávamos grávidas. Mas parecia que o bebê dentro dele era maior devido ao seu comportamento.

— Melanie! — olhei para Jasper, que entrou em uma velocidade sobrenatural, que estava me mostrando seu tabuleiro de xadrez. — Uma aura vermelha cercou meu tabuleiro, você gritou e ele quebrou ao meio

Olhei com tristeza para seu jogo quebrado.

— Não foi minha intenção, soldadinho, é só isso. — suspirei cansada, senti outra bagunça que me fez reclamar. — Ai, fique parado.

— Queridq! — Carlisle gritou, entrando na sala em uma velocidade sobre-humana. — Você derrubou minha estante.

— Me desculpe. — sorri envergonhada. — Não controlo minha magia, toda vez que ele se move é como se minha magia enlouquecesse. — pedi desculpar e s dois loiros suspiraram.

— Por que você não come alguma coisa? — Carlisle se aproximou para pegar minha mão para beijá-la.

— E o que você vai querer? Não sabemos o que o bebê quer. — reclamou Rosalie. Balancei a cabeça concordando com ela, não comia nada desde ontem porque vomitei tudo.

— O que as bruxas comem? — Jasper perguntou confuso. — Normal, tudo humano, certo? Não vi você comendo nada estranho. — balancei a cabeça concordando. — Então por que ele não gosta?

— Porque ele é meio vampiro ou talvez um vampiro que pode crescer. — sua parceira lhe disse como se fosse algo óbvio. — E nós gostamos...

Ela olhou para mim com certo susto. Os outros também me olharam com certa surpresa e curiosidade, franzi a testa confusa, se pensaram o que acredito, estou negando. Prefiro morrer de fome.

— Sangue. — Carlisle finalizou, olhei para ele apavorada. — Poderíamos tentar.

— Nem louca! – retire minha mão da sua, negando com determinação.

— Mãe, pode ser, quer dizer, você precisa de força e o que você come é para aquele bebê também. — Alice murmurou tentando me convencer.

— Não. — balancei a cabeça repetidamente, não estava disposta a fazer isso, era nojento, horrível.

— Isso ofende. — Edward entrou na sala. — É a nossa refeição diária.

— Como você pôde ler minha mente? — perguntei surpresa, ele encolheu os ombros estreitando os olhos em concentração. — Ei, não olhe dentro da minha cabeça!

— Me desculpe, é gratificante poder fazer isso quando antes não podia. — ele sorriu ironicamente, olhei para ele sem jeito enquanto ele acariciava minha barriga. — Mãe, você precisa comer. Você já tem olheiras e não faz nem uma semana.

— Pelo andamento da gravidez, são dois meses para ela. — corrigiu Pietro, vindo sentar-se ao meu lado. — Mas eles têm razão, Meli. Você precisa testar se funciona, não encontramos nada que contribua para a nossa situação

— O que te faz acreditar que vai dar certo? — argumentei, relutante em sentir o gosto de sangue.

— Como o bebê não quer comida humana, não é humano, se não for humano é um vampiro por causa de Carlisle, então quer sangue. É lógica, irmãzinha. — acariciou meus cabelos como se estivesse explicando para uma menininha, tiro-os de mim com um tapa. — Uma coisa que me surpreende, como não me ocorreu isso antes?

— De qualquer forma funciona, é apetite, ele não vai querer sangue animal. — Emmett negou, suspirei de alívio.

— Te acalma não ter que beber sangue de animal? — Edward perguntou incrédulo. — Você prefere o humano?

— Claro que sim, querido. Me sinto mal por machucar animais, os humanos são indiferentes a mim, afinal se eu não os matar bebendo o sangue deles, eles vão se matar por serem idiotas. — respondi com indiferença, Carlisle ao meu lado me repreendeu e eu beijo a ponta do seu nariz fazendo-o sorrir.

— Posso trazer sangue do hospital. — ele propôs, os meninos assentiram. — Vamos, querida. É só para tentar. — balancei a cabeça com relutância. — Ok, já volto.

— Então... O bebê vai se chamar Jasper? — o loiro perguntou assim que Carlisle saiu do quarto. Apesar de seu rosto neutro, havia um brilho engraçado em seus olhos, eu ri de como os olhares foram direto para ele.

— O nome dele será Tommy se for menino. — sua gêmea o interrompeu. — E se for menina será Rosalie. — Rose sorriu egocêntrico.

— Não, será Alice.

Assim começou uma briga entre as duas meninas. Suspirei cansada tentando me acalmar mas só consegui fazer o vidro quebrar. Os meninos se viraram assustados ao ouvir os sons e eu sorri tensa.

— Não discuta, por favor. — eles assentiram, permanecendo em silêncio.

Os meninos saíram com passos furtivos e as meninas continuaram com suas coisas, deixando-me respirar em paz.

Cerca de uma hora depois, Carlisle apareceu com o que parecia ser um refrigerante Coca Cola, ele me entregou com um sorriso e eu o peguei em minhas mãos desconfiada. As meninas saíram rapidamente, eu sabia que Jasper tinha ido caçar com Emmett só para garantir.

— Talvez assim não pareça tão horrível. — aproximei a boca para beber com uma careta.

O gosto metálico deslizou pela minha garganta, foi mais refrescante do que eu pensava, até me aliviou um pouco da necessidade que eu tinha de beber alguma coisa. Desceu sem problemas e fiquei um pouco enojada por ter gostado.

— É repugnantemente delicioso. — sussurrei resmungando, ele riu beijando minha testa.

O sangue não tinha gosto ruim.

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