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˖࣪ ❛ DIA DAS MENINAS
— 39 —

DESCI DA MOTO deixando meu capacete no banco. Eu tive que me curar antes de sair porque não conseguia sentar por causa da dor, o que obviamente fez Carlisle rir, mas não achei graça. Olhei para a entrada da casa de Emily onde ela estava com Kim e Rachel que me esperavam com expressões diferentes.

— Temos duas coisas importantes para conversar. — Rachel pegou minha mão para entrar correndo em casa comigo — Mas você deve se sentar porque a segunda é forte.

— Ninguém morreu, certo? — fiquei sentada preocupada enquanto assumi o controle da televisão para assistir a novela, não acho que Jasper se importaria se eu assistisse sem ele

— Não, ninguém morreu ainda. — Kim sussurrou a última coisa enquanto se sentava ao meu lado. — Mas primeiro vamos falar sobre a primeira coisa.

— Como é fazer sexo com vampiros? — Emily perguntou, sentando na minha frente e me fazendo rir. — Não ria, nós nunca fizemos sexo além com os lobos, nem mesmo com um simples humano, e você teve com um vampiro.

— Assumimos que a resistência de um lobisomem não é a mesma de um humano normal e muito menos podemos compará-la com a de um vampiro. — Rachel continuou. — Eu sei que um homem dura o mesmo que um lobisomem, mas Paul pode mais de oito rodadas em uma noite, ele se recupera muito rapidamente.

— Nunca estive com um lobisomem, mas posso te dizer que os vampiros duram muito mais que um homem mortal. — murmurei um tanto desconfortável, elas abriram a boca surpresas.

— Isso significa que você também deve ter muita resistência. — Rachel sorriu sedutoramente para mim, algo que me fez perceber porque ela era a marca perfeita para Paul.

Sorri timidamente enquanto lhe entregava o controle da televisão como se fosse um celular.

— Me ligue e vamos conferir. — pisquei para ela, rindo com ela.

— Sim, isso é sério! – Emily reclamou ficando séria. — A segunda coisa é importante.

— Quem pode morrer? — saí do controle da televisão rindo um pouco, mas calei a boca quando vi suas expressões agora diferentes.

Kim estava sorrindo como o gato de Alice ou como Alice prestes a ir às compras, Rachel não conseguia entender, ela parecia feliz mas por outro lado assustada, e Emily estava mordendo o lábio inferior nervosamente. As três estavam com uma ansiedade enorme, Emily ainda mais, então peguei suas mãos para lhe enviar uma onda de calma.

— Agora, me diga o que há de errado. — Emily apertou minhas mãos com mais calma.

— Acho que estou grávida. — engasguei de surpresa, já entendi quem poderia morrer, Sam ia ter um ataque cardíaco!

— Isso é genial! — eu a abracei rindo enquanto ela também respondeu rindo.

— Fomos comprar o teste de gravidez mas queríamos que você estivesse aqui. — Kim falou mostrando três caixas.

— Pode dar falso negativo mas nunca falso positivo, então compramos quatro, um vem com dois testes. — apontou os testes de gravidez.

— Você sabe que se a gravidez estiver avançada posso sentir com magia, certo? — perguntei levantando as sobrancelhas e Emily me olhou com um sorriso.

— Por que você não sente? — ela zombou, rindo. — Mas acho que não tenho mais de dois meses de qualquer maneira.

— Então vá ao banheiro! — eu a empurrei rindo, fiquei muito feliz por ela e pelo Sam, afinal Uley sempre acreditou que o imprinting era para que ele pudesse ter mais filhos com o gene lobo e ele ficaria feliz em ter um filho.

— Estamos procurando nomes? — Kim sussurrou para mim, eu ia responder mas me lembrei de algo.

Eu não disse que era imortal.

Como eu explicaria a elas que não poderei estar presente quando o bebê completar dois anos ou quando possivelmente outra delas estiverem grávida?

— Claro. — Rachel respondeu, nos puxando para o sofá enquanto Emily fazia os testes.

Elas começaram a escolher os nomes e me perguntavam de vez em quando, mas eu só conseguia pensar como me chamavam porque me consideravam mais um e eu não poderia estar com elas em um ano porque iria embora de Forks.

— Aí está! — levantei-me de um pulo, deixando meus pensamentos para trás para ir até Emily.

Ela estava sentada no chão, eu sentei na tampa do tambor, Rachel e Kim sentaram-se lá dentro e comicamente desajeitadamente dentro da banheira. Ficamos aguardando os testes para ditar o que iria acontecer.

— Eu... — suspirei pensando no que dizer a eles. — Precisamos conversar.

Elas olharam para mim, baixando o nervosismo com a possível gravidez, ao me verem curiosa.

— Posso não estar aqui para o nascimento do bebê se der positivo. — brinquei com minhas mãos sentindo suas emoções explodirem em curiosidade e preocupação.

— Achamos isso ia acontecer. — olhei para Emily surpresa. — Ou seja, você está com o Doutor Presas, você é algo parecido com o imprinting dele e eles têm que sair de Forks daqui a alguns meses devido a suspeitas. — senti meus olhos mal cristalizarem e ela pegou minha mão. — Eu ainda queria que você estivesse aqui.

— E se a chamarmos de Melanie se ela for uma menina? — Kim sugeriu, olhei para ela mas fiquei surpreso ao vê-la chorando com um sorriso triste.

— Gostei, sim. — Emily concordou e então me olhou com um sorriso radiante.

— Que momento emocionante, vou chorar. — Rachel dramatizou, nos fazendo rir. — Vamos nos beijar, Mel? Como um beijo de despedida. — ela sorriu sedutoramente para mim.

— Por que será que você é marca de Paul? — perguntei ironicamente, ouvindo as risadas delas.

Emily se levantou para ver as evidências e gritou, nós nos levantamos rapidamente, pelo menos eu fiz isso já que Kim e Rachel faziam isso com trabalho devido a postura delas. Paramos na frente das provas para gritar como a Emily e depois abraçá-la.

Positivo.

— Felicidades!

Cheguei em casa cansada, depois da notícia da Emily fomos na festa de aniversário da sobrinha dela, tornando o dia do Sam perfeito para que a noite a mulher de cabelos pretos pudesse contar para ele sozinha e ansiosamente. Deixei a moto na garagem para ir até a cozinha fazer um lanche na geladeira.

Olhei para Tobi que estava sentado na porta abanando o rabo alegremente, abaixei-me rindo para acariciar sua cabeça e tomei-lo em meus braços, olhei para o pequeno colar com seu nome que tinha meu número de celular atrás dele caso algo acontecesse. Fui com o cachorrinho até o quarto onde estava a bola dele, começando a brincar. Eu jogava e ele ia pegar.

Comecei a pensar, enquanto brincava com o Tobi, como seria difícil para mim ir embora, não queria mas tive que ir. Não havia como voltar atrás. Talvez, sem despedidas, doeria menos.

Avancei para o escritório de Carlisle, onde ele está trabalhando na papelada do hospital. Abri a porta, entrando em uma parte do meu corpo e observando o loiro sorrir para mim. Entrei, fechando a porta atrás de mim, para ir até onde ele estava e sentar em seu colo, ele acariciou minhas pernas com um sorriso.

— Qual foi a emergência das meninas? — movi meu cabelo para beijar meu pescoço.

— Emily está grávida. — fui sincera, rindo um pouco. — Sam deve escalar os muros da felicidade que deve ter.

Afastei-me para lhe dar um beijo casto e me virei para a mesa para folhear os papéis. Cada uma delas tratava de assinaturas para uma suposta transferência para outro hospital, mas também para demissão. Eu estava apenas organizando as coisas para quando sairmos de Forks.

Senti seus beijos na minha nuca e sorri movendo os papéis para agora sentar na mesa com um sorriso travesso. Os olhos do médico escureceram, trocando aquele dourado ensolarado por um preto escuro.

— Temos uma semana a sós. — ele se aproximou colocando as mãos na minha cintura.

Ele se aproximou para me dar um beijo ansioso.

Os raios do sol atingiram meu rosto diretamente, abri os olhos lentamente tentando me acostumar com a luz poderosa. Sorri por causa do pequeno calor que dava ao meu rosto, ouvi pequenos pássaros cantando que me deram uma leve calma. Me virei um pouco para ver o cabelo loiro do vampiro que estava concentrado em um livro. Carlisle se virou para mim com um sorriso.

— Bom dia, querida. — ele murmurou, fechando-o e deixando-o repousar na mesa de cabeceira que ainda estava ao lado da minha cama.

— Bom dia. querido. — murmurei, virando-me para abraçá-lo pela cintura nua, levantei um pouco o rosto, sorrindo um pouco para ele.

— Você quer tomar cafe da manhã? — ele sussurrou, beijando minha testa delicadamente.

— Daqui a alguns minutos. — balancei a cabeça, querendo passar um pouco mais de tempo naqueles momentos, gostei da tranquilidade. Seu corpo vibrou um pouco, sinal de que ele estava rindo.

— Os meninos virão em algumas horas. — sua mão começou a acariciar levemente meus cabelos, penteando-os um pouco.

— Deixe-os vir. — ele riu novamente, eu me senti mais confortável desenhando traços sem sentido em seu peito

Naqueles dias, sempre acordando assim com ele ao meu lado, parecia que estava no paraíso. Olhei novamente depois de alguns minutos para ver seus orbes dourados.

— Vou tomar banho, você pode me fazer panquecas? — perguntei sorrindo mais, ele assentiu dando um pequeno beijo no meu nariz. — Obrigada.

Levantei-me pegando os lençóis para não ficar sem nada para cobrir meu corpo, sendo apenas a calcinha a única peça de roupa que eu estava usando, peguei a camisa do loiro para vestir e abotoei, para poder pegar levantei e andei até procurar algumas roupas.

Olhei no espelho, vendo Carlisle com o peito nu, os braços atrás do pescoço com um sorriso único e exclusivo para mim.

Isso me fez sentir muito sortuda.

Peguei uma camiseta simples, alguns shorts e roupas íntimas, sem vontade de procurar profundamente por uma roupa elaborada. Fui até o banheiro fechando a porta atrás de mim, não consegui tirar o sorriso bobo do rosto.

Me aliviei, entrei no chuveiro sem pressa até terminar o banho. Saí para me vestir e pentear o cabelo com calma. Naquele dia senti que estava num estado neutro mas feliz, era um sincero bom humor.

Desci as escadas deixando meu cabelo secar naturalmente, quando cheguei na cozinha Carlisle já estava me entregando o café da manhã com os lábios curvados em um sorriso perfeito. Olhei para a comida e depois olhei para ele.

Eu me senti em casa.

Sentei-me na frente dele para começar a comer em paz.

— Rosalie e Emmett já pegaram o avião. — ele disse, me abraçando por trás. Eu balancei a cabeça com a boca cheia. — Jasper e Alice já saíram do aeroporto.

— Eddie e Pietro? — perguntei, colocando a mão na frente da boca enquanto engolia a comida.

— Eles estão caçando antes de chegarem, Edward diz que tem muitos cervos lá, sangue de cervo é o seu favorito.

Me senti uma bagunça assim que engoli a comida, ouvir e imaginar "sangue" enquanto tomava o café da manhã não é a melhor coisa a se fazer, muito menos ter uma imagem mental de um vampiro sugando cada gota do pobre e indefeso animal.

— Sério?

Soltei seu aperto para ir rapidamente até a máquina de lavar louça e comecei a sentir aquela sensação fugaz de ácido escorrendo do meu estômago, passando pela minha garganta até expulsá-lo em um vômito nojento. Agarrei-me à mesa e Carlisle segurou meu cabelo na velocidade de um vampiro.

— Está tudo bem? — ele perguntou preocupado.

— Digamos apenas que ouvir isso no café da manhã não é agradável, querido. — murmurei, rindo um pouco, ele me entregou um guardanapo para limpar meus lábios. — Que nojento.

— Me desculpe, minha vida. — ele se desculpou com uma risada suave, seu telefone começou a tocar e ele atendeu. — Pietro?

Passe-me para minha irmã, agora! — ouvi um grito do meu irmão, ele me entregou o telefone confuso.

— Olá, Pietro. — cumprimentei confusa, olhei para o café da manhã, perdendo todo o apetite.

Alice acabou de ter a mesma visão que eu, me diga que você teve. — ele me disse como se estivesse agitado.

— Você está usando supervelocidade? — perguntei confusa.

Apenas responda, Melanie! — ele gritou comigo me deixando um pouco assustada.

— Não, que visão? — perguntei confusa.

A linha ficou em silêncio por alguns segundos. O médico loiro ergueu as sobrancelhas com curiosidade e coloquei a mão na barriga quando senti uma vibração.

Sua gravidez.

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