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˖࣪ ❛ HISTÓRIA DE ROSALIE
— 23 —

DEIXEI A ÁGUA GELADA CAIR NO MEU CORPO, PRECISAVA RELAXAR. Desde a fogueira eu estava em uma espécie de transe, onde minha alma passada tentava dividir um corpo com a atual, unindo memórias, ligando os pontos. Sei fazer coisas que não sabia antes, meu corpo ainda carece de treino mas minha mente já está preparada. Os Cullen me deram espaço para que eu pudesse passar isso em silêncio.

Desci depois de tomar banho, estava penteando o cabelo mas fiquei em choque quando vi os meninos cozinhando. Olhei para eles por alguns segundos, admirando como pareciam irmãos de verdade rindo e brincando. Eles poderiam ser mais velhos em idade cronológica, mas agora pareciam crianças se divertindo. Emmett se virou para mim com um sorriso e os meninos fizeram o mesmo, Carlisle estava com os braços cruzados no canto observando seus filhos que se movimentavam mostrando a mesa.

— Fizemos o café da manhã para você. — disse Jasper, rindo um pouco.

— A torrada queimou um pouco. — Emmett se apoiou, coçando um pouco a nuca. — Não sabíamos quando deveria ser e não sabíamos dizer exatamente se estava tudo bem porque...

— Não podemos comer. — finalizou Rose com uma careta. — Mas tentamos.

— Eu sei que você vai adorar. — finalizou Alice.

Olhei para eles emocionada, a cozinha estava um pouco movimentada mas eles tinham pequenos sorrisos que fizeram meu coração bater mais forte. Peguei uma das torradas para dar uma mordida sob seu olhar atento, provei um pouco vendo que estava levemente queimada mas estava uma delícia, sorri ainda mastigando enquanto balançava a cabeça alegremente, um gesto que os fez suspirar de alívio.

— Está uma delícia. — disse cobrindo minha boca quando ainda tenho comida.

— Eu disse a vocês que estava tudo bem. — Emmett assegurou, convencido enquanto estufava o peito de orgulho.

— Ou talvez ela achou nojento e não queira nos machucar. — Edward continuou. — O que não posso te contar porque não consigo ler a mente dela.

— Jasper? — Rose perguntou um pouco preocupada.

— Ela gostou. — ele assentiu me fazendo rir, os meninos suspiraram novamente de alívio.

— Eu me arrependi de não ter descido antes. — me desculpei tomando café. — Fiquei imerso em minhas lembranças

— Aqueles da sua vida passada? — Alice foi direto ao ponto.

— Alice... — Carlisle repreendeu, a pequena vampira fez uma cara de desculpas.

— Sim. — eu admiti, indo para a sala com eles atrás. — Estava lembrando de coisas, algumas até dessa vida, é um tanto confuso mas os fios estão se juntando:

— Hora da história? Legal. — Emmett elogiou sentando no encosto do sofá.

— É injusto, tenho que ir procurar Bella, quero ouvir. — Edward reclamou, eu olhei para ele de forma engraçada enquanto o resto o olhava zombeteiramente.

— Vá, eu te conto mais tarde. — encorajei o que ele xingou baixinho, saindo, eu mordi outro pedaço da comida, vendo o resto que estava esperando o que ele disse. — Ok, vou contar para vocês, mas depois eu tenho que assistir a novela.

— Começa em meia hora. — Jasper avisou, mesmo o loiro não querendo admitir, eu sabia que ele tinha gostado da série tanto quanto eu.

— Não precisa falar se não quiser. — o patriarca entrou correndo ao ver o quão ansiosos seus filhos estavam, mas eu neguei com indiferença, eu precisava de alguém para me esvaziar e eles estavam ansiosos para ouvir, eu pudesse sentir seus sentimentos.

— Aparentemente eu tinha uma filha, que acredito ser minha bisavó nesta vida. — murmurei a última coisa confusa. — Ela estava com a tribo Quileute, ela era a guardiã deles. Hoje pela manhã pude ver as memórias mais profundamente, aparentemente já estive em uma tribo com outras bruxas antes, mas elas foram mortas, queimadas, algo que eu sabia pelo vínculo com elas, assim como eu tive com a matilha alguns dias atrás. — lembrei-me triste.

— O que é ter um vínculo?

Olhei para Carlisle que havia perguntado, suspirei, sacudindo a memória da minha mente para focar no presente e poder responder. Olhei para cada um dos meninos que esperavam pela resposta.

— Toda bruxa tem um laço. Minha mãe tinha um vínculo comigo, algo como uma zeladora e uma pessoa protegida. Quando se passaram exatos sete dias, cada bruxa deveria escolher uma pessoa protegida. — lembrei-me do dia com um pequeno sorriso.

— Bella é sua. — olhei para Alice que brincava com ternura com uma de suas pulseiras.

— Sim, nós bruxas temos três laços: Aquele com o protegido, aquele com a tribo e com a matilha em que nos tornamos guardiões. — apertei meus lábios em uma linha fina para o último. — Somente os laços de guardião e tribo pode ser quebrada, mas não com seu protegido.

— Por que Bella não nasceu com magia? — Emmett questionou curioso.

— Suponho que com o tempo a magia em nosso sangue se esgote, e se a mãe dela não for uma bruxa é menos provável que ela seja, assim como se Isabella tiver uma filha é ainda menos provável que ela seja uma bruxa. Ao contrário das minhas filhas que podem ser. — senti seus olhares pesados, sabia exatamente o que elas estavam pensando mas preferi não comentar.

— E sua filha? — Rosalie perguntou, senti suas emoções um pouco avassaladoras então a encarei com uma careta.

— Morri antes de vê-la crescer, mas ela tinha cabelos ruivos, olhos violetas brilhantes, uma risada angelical. — sorri lembrando do bebezinho de alguns meses

— E o pai? — Alice murmurou incerta.

— Ele morreu antes que eu pudesse tê-la.

Lembrei-me do homem de cabelos loiros avermelhados, olhos azuis, sorriso radiante, morador da cidade vizinha da tribo, cidadão que era contra o assassinato de bruxas e por esse mesmo motivo se juntou a mim, acabando se apaixonando como os jovens. Lá eu percebi porque eu inconscientemente não gostava do amor ou da ideia de estar com Carlisle, por medo de me machucar novamente.

— Lembro-me de muitas coisas. — eu mudei de assunto. — Uma vida inteira, literalmente. — eles riram, iluminando o ambiente. — E aprendi algumas coisas que não sabia que era capaz de fazer.

— Como o que? — Jasper perguntou com tom desafiador.

— Isto. — olhei a pintura atrás dele.

A pintura que tinha alguns lindos pássaros brancos começou a se mover como se tremesse, eles se viraram bem a tempo de ver um dos pássaros sair da pintura para voar e escapar pela janela. Eles abriram a boca surpresos até que o alarme do meu celular tocou.

— A novela! — assumi o controle da TV ouvindo suas risadas.

— Devíamos ir nos trocar, já voltamos. — Rosalie e Alice beijaram meu rosto antes de sair, enquanto eu ligava a televisão.

Pena que a primeira coisa a mostrar não foi isso.

Na verdade, o canal de notícias estava falando sobre as pessoas desaparecidas em Seattle, justamente quando ouvimos Edward chegar com Bella.

Seattle está apavorada. — senti Carlisle e Jasper sentarem ao meu lado e as crianças se acomodarem melhor. — A polícia está confusa com a quantidade de mortos e desaparecimentos. Especula-se que possa ser uma nova gangue ou um serial killer. Ao vivo de...

— Está piorando. — comentou Carlisle desligando a televisão. — Temos que fazer alguma coisa.

— Eu queria ver o romance. — sussurrei, apoiando a cabeça no ombro de Jasper, que riu levemente.

— É preciso mais de um de nós para causar os danos que relatam. — comentou Jasper. — Muito mais e são indisciplinados, sem vergonha.

— Eles são recém-criados. — Edward comentou.

— Novos vampiros? — Isabella perguntou confusa.

— Os primeiros meses após a mudança... — começou Edward.

— É nesse momento que estão mais incontroláveis. ​​ — continuou Jasper.

— É quando estão mais cruéis, enlouquecidos de sede, eles entram em um novo mundo onde são mais fortes e mais rápidos, onde ninguém os ensina. — eu continuei. — São feras.

— Você tem razão. — Carlisle suspirou ao me ver.

— Ninguém treinou esses recém-criados. — Jasper concordou com o que eu disse. — Mas isso não é aleatório.

— Estão criando um exército, Jasper. — senti ele tenso por conta disso, não foi algo fácil para o ex-soldado lembrar.

— Agora temos que ir para Seattle. — Emmett pulou do sofá.

— Para que? — perguntei, olhando para ele com bronca. — Não sabemos nada sobre esses recém-criados, nem mesmo quem é seu criador.

— Um exército de vampiros? — Bella gaguejou.

— Eles foram criados para lutar contra alguém. — Jasper respondeu à sua dúvida mental.

— Somos o único clã perto de Seattle. — Edward apontou.

— E eles não vão contra a matilha. — eu neguei. — Eles não demonstraram sua presença fora da reserva, e devem ser recém-criados muito estúpidos para enfrentar outra raça que não conhecem.

— Seja o que for, se não os impedirmos, os Volturis irão. Estou surpreso que eles ainda não tenham feito isso. — Carlisle murmurou mais a última parte para si mesmo.

— Talvez eles tenham planejado isso. — Edward falou com tom irônico, acreditando que era possível.

— Você se lembra de quem está falando? — comentei amargamente. — Se quiserem fazer alguma coisa, não vão perder tempo com recém-criados, nem têm paciência para fazer isso.

— Mas na Itália eu li a mente de Aro. — ele se defendeu com um olhar sombrio. — Ele quer que eu e Alice nos juntemos a ele, ele até pensou em você. — Edward olhou para mim e pude perceber como os loiros ao meu lado ficaram tensas. — Ele sabe que nós nunca faria isso enquanto esta família estivesse viva

— Um exército resolveria isso. — Jasper murmurou.

Eu não conseguia acreditar que eram eles, simplesmente não conseguia descobrir. Havia algo mais por trás disso.

Eu estava sentada no sofá jogando xadrez com Jasper, algo que aprendi com mais facilidade graças às memórias que recuperei. Estávamos tentando derrotar o outro há pelo menos uma hora, mas nenhum de nós estava disposto a fazer um movimento óbvio. Eu gostava de passar tempo com eles, mas Alice insistia todos os dias para que eu fosse morar com eles, algo que eu negava constantemente.

— Não vou me mudar, Alice. — parei ao sentir a aura dela perto de mim, mas pude perceber como antes de dizer qualquer coisa, seu olhar se perdeu.

– Edward... — chamei o menino.

Edward apareceu em um segundo dentro da sala, ambos tendo a mesma visão que Alice estava tendo. Quando acabou, Edward não aguentou e bateu na parede, quebrando-a. Meus olhos se arregalaram quando vi isso.

Jacob beijou Isabella à força.

— Edward, querido, procure as chaves do seu carro.

Ele não respondeu, simplesmente assentiu, saindo em busca das chaves e eu peguei minha jaqueta para vesti-la, dei alguns passos até chegar na porta mas antes me virei para mandar uma rajada de energia e finalizar o rei ao lado de Jasper.

— Xeque-mate.

Ouvi um rosnado de Jasper antes de sair para a frente da casa, onde Edward estava esperando por mim, segurando o volante do carro. Entrei como copiloto tentando pensar que tinha sido estúpido, mas na verdade ele a beijou à força e isso me chateou.

— Diga-me que você me entende. — ele murmurou com a mandíbula cerrada, acelerando ao máximo.

— Estou do seu lado nisso, Ed. — o tranquilizei passando a mão pelos cabelos. — Ele a beijou a força, além disso sabia que ela estava com você, e Bella já havia dito a ele que te amava, ela também o deixou aqui para ir a Volterra por você. Então sim, estou do seu lado porque Jacob é obcecado.

— Obrigado.

Ele fez uma curva bastante abrupta, o que não me preocupei em repreender, já que na Itália eu havia dirigido terrivelmente mal e ilegalmente para chegar onde ele estava. Não levamos três minutos para chegar na frente da casa dos Swan, exatamente quando Jacob e Bella chegaram. Edward estacionou rapidamente antes de sair em velocidade sobrenatural e encarar o lobo.

— Se você tocá-la novamente contra a vontade dela... — ele rosnou empurrando-o mas o lobo se esquivou, ambos ignorando os apelos de Isabella. Caminhei até pegar no braço da minha sobrinha para afastá-la dos dois meninos.

— Ela não sabe o que quer! — ele rosnou e pude sentir meus olhos ficarem vermelhos, obviamente Isabella sabia o que ele queria.

— Vou te dar uma pista! Espere até ela te contar. — Enfrentado

— Bom. E ela fará isso! — ele sibilou, tremendo levemente. Ambos rosnaram defensivamente um para o outro.

— Pelo amor de Deus, olhem um para o outro! — gritei apontando para eles. — Dois adolescentes estúpidos tendo milhares de problemas mas se confrontando por causa de uma mulher. Jacob, isso nunca deveria ter acontecido, entenda que Isabella ama Edward, podemos não ser a favor, mas pelos ancestrais! A decisão é dela, respeite, ela te disse não, e é não. Pare com sua maldita obsessão. — meus olhos estavam brilhando e eu estava perto de perder a calma se não fosse Charlie saindo de casa, baixei o olhar esperando a cor diminuir.

— Ei, calma galera. — ele se colocou no meio deles. — Calma, calma. — eles permaneceram em silêncio e eu consegui olhar para cima. — O que está acontecendo?

Eles ficaram em silêncio e eu pude sentir a mão de Isabella segurando minha jaqueta com força enquanto ela respirava rapidamente. Edward não tirou o olhar de Jacob e eu tentei controlar minha magia.

— Eu a beijei.

— À força. — eu murmurei, olhando para ele com raiva.

— E ela quebrou a mão. — ele continuou tentando ignorar os olhares. — Batendo na minha cara.

— Porque você a beijou sem o consentimento dela, sabendo que ela estava com Edward. — eu cuspi, segurando minha sobrinha nas minhas costas.

— Foi um mal-entendido. — ele se defendeu.

Mais uma vez ficamos em silêncio, sendo os grilos o único som presente naquela madrugada. Edward e eu olhamos com raiva para Jacob enquanto ele evitava olhares, Bella e Charlie não sabiam o que fazer ou para onde olhar.

— Vá dormir, Xerife. — eu quebrei o silêncio. — Deixe-me resolver o problema adolente desses pirralhos. — ele tentou dizer algo, mas não saiu som de sua boca, parecia em choque, então ele só fez movimentos estranhos com a mão para entrar em sua casa.

Esperamos até que ele entre. Quando ele saiu do radar, não me contive e joguei em Jacob com força, enviando-lhe uma explosão que o fez bater em uma árvore.

— Que esta seja a última vez que você a toque sem permissão.

Cruzei os braços contra o pilar vendo Isabella que estava com a mão sendo enfaixada por Carlisle, Edward estava ao lado dela com uma cara séria. Nenhum deles gostou do que aconteceu.

— É só uma entorse. — tranquilizou o patriarca. — Vai sarar muito rápido.

— Você tentou andar e mascar chiclete ao mesmo tempo? — Emmett brincou sentado na mesa, sorri levemente com a piada sentindo Jasper que estava ao meu lado.

— Bati na cara de um lobisomem. — Bella admitiu com um sorriso divertido, pelo menos aceitou com humor.

— Muito bem, você vai ser uma recém-criada muito durona. — ele parabenizou.

Desviei o olhar antes de me virar e sair da sala, ouvindo ela retribuir a piada, saí sentindo minhas bochechas ficarem úmidas. Eu não gostei de lembrar disso. Fiquei com os braços na varanda tentando não chorar, ouvi a porta atrás de mim e me virei para ver Rosalie que estava ao meu lado.

Não acredito que você é parente da Bella. — ela repetiu várias vezes a mesma frase que já me disse, me fazendo rir levemente.

— Eu também não. — me virei para acariciar seus cabelos dourados, pude sentir suas emoções. — Você está...

Antes que eu pudesse perguntar sobre seu bem-estar, a porta se abriu novamente e pude sentir a essência de Bella entrando por ela. Parei de acariciar seus cabelos para me virar e tentar limpar meus olhos lacrimejantes.

— Vá para outro lugar e fale besteiras sobre ser recém-criada. — ela exigiu com sua voz áspera.

— Ei, Rosalie. — ela gaguejou, tentando reunir coragem. — Eu sei que você me odeia, o que não entendo é o porquê. — Rosalie riu amargamente, com um toque de zombaria, antes de se virar para responder.

— Eu não te odeio. Admito que não gosto de você mas... — ri um pouco da sinceridade dela, ela me deu um sorriso para pegar minha mão e seus sentimentos começaram a ficar tristes. — Bella, eu invejo você.

Apertei sua mão com mais força enquanto sentia ondas de tristeza, ódio, dor. Isso me deu vontade de chorar imensamente diante da carga de emoções da vampira loira, mas a sinceridade de suas palavras eram evidentes, e ninguém poderia acreditar nela se não fosse pelo fato de serem verdadeiras.

— O que? É ridículo. — eu vi como Bella soltou uma risada desajeitada pensando que era uma piada.

— Não, não é. — ela encarou, apertando ainda mais nossas mãos – Você pode escolher, eu não poderia. Nenhum de nós, exceto você, está e você está cometendo um erro, mesmo que sua vida humana seja miserável.

— Minha vida não é miserável. — gaguejou dando alguns passos. — E não é perfeita, nenhuma vida é perfeita

— A minha era. — Rosalie elogiou sorrindo levemente. — Absolutamente perfeito, eu queria fazer muitas coisas: casar, ter uma casa bonita e um marido que me beijasse todos os dias, minha própria família.

— Rose, você não tem... — neguei saber que ela contaria sua história, ela olhou para mim e eu abracei seus ombros mas ela me deu um sorriso antes de contar.

— Royce King era o solteiro mais cobiçado da cidade, eu mal o conhecia mas era jovem, estava apaixonada pela ideia do amor. — enviei uma onda de calma para seu corpo quando senti dor. — A última noite de minha vida, saí tarde da casa de uma amiga, não era longe de casa.

Senti um buraco no meu peito ao ouvir a história, não gostava da ideia de pensar que a mulher forte que estava à minha frente sofresse aquilo, a dor de só de pensar que ela só voltava para casa e que isso lhe aconteceu. E pior ainda, é algo tão comum há décadas.

— Me deixaram na rua pensando que eu estava morta. Eu teria preferido isso. Carlisle me encontrou, cheirou todo aquele sangue, achou que iria me ajudar. — não tive coragem de falar nada. — Me vinguei de todos eles. — ele sorriu com orgulho e amargura — Um por um, deixei Royce por último, então ele sabia que eu iria. Foi um pouco teatral naquela época.

— Você é uma das pessoas mais fortes que conheço. — eu admiti, sentindo como ela me abraçou pela cintura e deixou seus cabelos serem acariciados. — E estou orgulhosa por você ter dado a eles o que eles mereciam.

— Obrigada, mãe. — ela me abraçou mais forte, sorri um pouco e pude ver a surpresa no rosto de Isabella. — Mesmo assim tudo melhorou quando encontrei Emmett, mas sempre seremos assim... Estagnados, nunca avançamos. É disso que mais sinto falta, das possibilidades, sentada no quintal de alguma casa, Emmett idoso ao meu lado, cercados pelos nossos netos, ouvindo suas risadas.

— O destino às vezes é cruel. — eu admiti, sentindo suas mãos agarrarem minha cintura.

— Eu entendo que é isso que você quer, mas eu nunca vou querer nada mais do que Edward. — revirei os olhos ao ouvir isso.

— Você está errada, quando você se transformar há algo que você vai querer mais, algo pelo qual você vai matar. — ela corrigiu usando sua voz sombria. — Sangue. — ela finalizou.

Peguei as mãos da loira para entrar em casa.

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