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018

˖࣪ ❛ MAIO
— 18 —

O SUAVE SOL da manhã de verão escorria através da copa das folhas, espetando o solo com fios de luz fria e dourada. Estava quente - ou tão quente quanto a fria cidade de Forks poderia ser - e a vida parecia florescer. Perto do rio, a grama do leito farfalhava contra a corrente suave da água, cantando com o mesmo sussurro dos arbustos densos. Era sereno, delicado, tranquilo...

Rosalie mergulhou pela vegetação rasteira, uma cara de trovão em seu rosto, escura o suficiente para fazer o dia excepcionalmente quente parecer nublado. Edward soltou um suspiro enquanto se retraía da beira da água, deixando sua atenção cair sobre sua irmã. Sua raiva pode ter sido sobre muitas coisas. Embora parecessem estar se dando melhor à medida que o verão começava a crescer, eles nunca escapariam das discussões mesquinhas que sempre compartilhavam. Não ajudou que seus pensamentos tivessem se tornado muito mais abertos desde que conheceu Violet Green.

Violet Green. A mesma pessoa de quem Rose agora estava com raiva se o volume de seus pensamentos pudesse ser decifrado corretamente. Bem, não exatamente. Rosalie nunca ficou com raiva de Violet, mas sempre com ele. Edward revirou os olhos e deu as boas-vindas à enxurrada de palavras que logo viria com sua confusão de pensamentos.

— Você sabe exatamente por que estou aqui. — Rosalie disse, seus olhos se estreitando como um brilho, as mãos nos quadris e o queixo no ar.

Mas ele não sabia exatamente por que ela estava lá. Ele podia suspeitar, com as palavras que pareciam irritar por trás de seus gritos inaudíveis, e ele quase disse isso, mas se conteve na esperança de acalmá-la um pouco.

— Este é o meu lugar, Edward. — ela disse, veneno em seu tom. Edward apenas encolheu os ombros, sabendo que ele tinha o antídoto para sua mordida. — Você não vai trazer Bella aqui.

— Eu não estava planejando trazer Bella aqui. — Edward disse, deixando escapar outro suspiro abatido. Ele esperava que ela ouvisse. Isso estava ficando cansativo.

Sua atitude em relação a Bella havia diminuído, tornando-se menos dura após a provação no estúdio de dança e após sua descoberta com sua própria humana. Mas ainda assim ela estava inquieta, mesmo com Violet, e especialmente com o conhecimento de que um dia eles teriam que desistir de sua felicidade. Em algum lugar entre tudo isso, ele finalmente encontrou um terreno comum com Rosalie. Mas em algum lugar também ela encontrou competição.

— Alice viu. — Rosalie disse, cruzando os braços sobre o peito com um olhar acusador no rosto.

Alice e Rose voltaram a ser tão grossas quanto ladrões novamente, o que significava que todos os meninos tinham que cuidar de suas costas agora. A visão de Alice e a impulsividade de Rosalie não eram uma força pequena, mas sim uma força grande e intimidadora.

Edward sabia, é claro, porque Rosalie estava tão preocupada com esta pequena parte do rio. Era lindo, com galhos pendentes de árvores antigas e o cheiro de agulhas de pinheiro não muito longe era forte e reconfortante. Até a água do rio era cristalina, aquecida pelo intermitente e breve sol de verão. Bella teria adorado - ele até pensou o mesmo.

Mas este era o lugar de Rosalie, o lugar que ela viria quando estivesse sobrecarregada ou com raiva. Foi aqui que ele falou com ela tão suavemente sobre Bella, desejando que ela se acalmasse e entendesse. Esse tempo parecia muito distante agora, embora, na realidade, fosse apenas dois meses atrás, mas muita coisa havia mudado. Mas este lugar não tinha. Era de Rosalie.

— Isto é seu, Rose. — ele disse, esperando que a expressão em suas feições expressasse verdadeiramente o quão sério ele era. — Eu não vou interromper isso.

O fusível de Rosalie pareceu se extinguir e conforme a raiva diminuía, seus pensamentos também diminuíam. Eles ficaram mais claros então, mas mesmo assim, um pensamento a ocupou totalmente. Violet. Edward se perguntou se um dia ela traria Violet para seu pequeno pedaço de terra que parecia o mais próximo do céu que eles poderiam chegar. Talvez isso estivesse se adiantando a eles.

O óleo derramado parecia mais com tinta, a cor da pena de um corvo, do que com o brilho metálico com o qual ela estava acostumada. Violet se encolher, mãos segurando o rosto, olhos semicerrados. Ela podia sentir a presença de Rosalie ao seu lado, como muitas vezes era agora, e o constrangimento parecia triplicar. De entre os dedos, Violet atingiu o pico, apertando os olhos um pouco para ver o dano.

— É ruim?

A risada de Rosalie fez seu coração palpitar, o som fez Violet esquecer por um momento sobre o erro na frente dela. Antes que ela pudesse dar um passo à frente para avaliar a situação, Rose a levou pela cintura, guiando-a até a porta da oficina, uma mão sobressalente removendo os dedos de Violet de seu rosto. O toque pareceu familiar, reconfortante, apesar de ser tão estranho.

Na verdade, mesmo quando o verão começou a passar em semanas, Violet nunca se acostumou com a companhia de Rosalie. Ela esperou pelo dia em que desapareceria sem deixar vestígios, não falando mais com ela por algum motivo desconhecido. Mas sua presença era tão firme quanto as estrelas, sua conversa tão imprevisível quanto seu temperamento.

— Seu rosto está coberto de óleo. — disse ela, com um dedo passando por cima da bochecha e voltando preto. — Vá limpar seu rosto, eu vou arrumar o chão.

Violet não podia discutir, não conseguia nem dizer uma palavra quando foi empurrada da oficina para a sala principal da garagem. Em algum lugar na frente, ela podia ouvir seu pai se arrastando com suas ferramentas. Com as mãos para frente, ela correu para a pia e o espelho no canto, e abriu a torneira.

Rosalie estava certa, é claro. De alguma forma, ela conseguiu espalhar o óleo pelo rosto. Estava na frente do macacão jeans dela também, mas isso não importava. Levaria muito tempo para esfregar o cabelo dela mais tarde e um rosto limpo teria que fazer por enquanto. Parecia que suas bochechas estavam esfregadas cruas, o calor e o sangue subindo para a superfície quanto mais ela esfregava.

No entanto, quando ela voltou à oficina, Rosalie já havia limpado e retornado à tarefa delas no jipe. Por um momento, Violet esperou com os braços cruzados contra o peito. Muita coisa mudou nas primeiras semanas de verão, desde a formatura. Era como se algo tivesse quebrado em Rosalie. Mas Violet gostou da mudança, queria cobiçar, se isso significasse passar tanto tempo com a garota.

Rosalie já a havia sentido antes de Violet se posicionar para se apoiar na moldura da porta. De alguma forma, ela sempre soube onde estava em um quarto. Como um sexto sentido. Mas ela deixou Violet assistir: a maneira como suas tranças loiras pisavam em seu rosto tão sem esforço; a pequena mordida de seu lábio que ela fazia sempre que as válvulas ficavam presas; e a maneira como suas sobrancelhas gravavam juntas de uma maneira que fazia Violet querer suavizar os dedos sobre as linhas de estresse. Rosalie Hale era como nada que ela já tivesse visto antes.

— Mais umas sessões e acho que ela estará pronta para um teste. — disse Violet quando finalmente ficou ao lado do Jeep. Na verdade, o veículo poderia estar pronto há uma semana, se elas tivessem acelerado o ritmo, mas Violet tinha aproveitado muito o tempo para deixá-lo ir. Às vezes ela achava que Rosalie silenciosamente concordava.

— Então só precisaremos descobrir para onde vamos levá-lo.

Isso fez Violet parar por um minuto. Uma parte dela esperava que sua viagem caísse, esperava que essa versão mais aberta de Rose desaparecesse no esconderijo, antes que isso pudesse acontecer. Ouvi-la sugerir isso fez a cabeça de Violet doer de emoção. Noites foram gastas planejando a viagem em seus sonhos.

Suas duas mãos plantadas contra o capô do caminhão, inclinadas para a frente, quase como um desafio. Rosalie parecia cair para a frente também, esperando por suas palavras.

— Estou pensando no Canadá, e depois quero ver o Alasca. — disse Violet rapidamente, colocando todo o seu peso corporal contra os braços, o rosto tão perto do da outra garota. Algo piscou nos olhos de Rosalie. Ela já tinha visto aquele olhar antes e queria saber tudo o que isso significava.

Um sorriso tocou no rosto de Rosalie. — Até agora? Você é mais corajosa do que eu pensava, Green.

— Talvez você não esteja tão comprometida quanto eu pensei que estivesse, Hale. — ela deu um sorriso brincalhão de seus lábios, mantendo o ato de provocação. — Tenho que dizer que estou desapontada. Eu pensei que você estava implorando por aventura, por um verão.

Em um movimento rápido, tão rápido que Violet mal conseguia compreendê-lo, Rosalie estava se movendo ao redor do caminhão para ficar na frente dela, com os quadris quase se tocando. Ela estava tão perto, que Violet teve que olhar para cima, para fazer seus olhos se encontrarem.

— Eu, não comprometida? — Rosalie disse, sua voz rouca. — Você não me conhece tão bem quanto pensa, Violet.

Em seu peito, o coração de Violet estava batendo, implorando para ser desacelerado. Ela queria que seus pensamentos ficassem sob controle, mas eles não o fariam. Tudo o que ela viu foram seus lábios, puxados para aquele sorriso irritante, tão perto, tão perto... Rosalie puxou para trás, virando a chave inglesa na mão tão casualmente como sempre quando voltou a trabalhar no Jeep. Violet finalmente respirou, a língua arremessando para molhar os lábios.

— Alasca então.

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