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015

˖࣪ ❛ CONTROLE
— 15 —

SOB O ESTRESSE da situação, o cheiro de Bella parecia se tornar ainda mais perceptível. Agarrou-se à pele de Rosalie, manchando suas roupas de baixo enquanto elas raspavam em sua jaqueta e calça. As roupas da outra garota se agarraram a ela com força. Bella era menor que ela, seu corpo mais reto e sem as curvas de Rosalie. O jeans em suas pernas ameaçava rasgar enquanto ela corria pela floresta, parando periodicamente para roçar uma árvore ou tocar os joelhos no chão coberto de musgo.

Ela tentou suprimir seus nervos. James, sendo um rastreador, seria capaz de sentir seu estresse se tornasse muito opressor e seu rastro precisasse ser o mais crível possível se ela quisesse desviá-lo.

Rosalie se encontrou com Emmett e Edward no meio do caminho entre a casa e o território dos lobos. Mesmo assim, com um vampiro sedento de sangue em seus calcanhares, eles não seriam capazes de cruzar a fronteira, então correram paralelamente a ela, indo em direção ao jipe que esperava. Na frente de seu pequeno grupo, Edward corria rápido o suficiente para manter distância, para criar a ilusão de pânico, mas lento o suficiente para agir como se Bella estivesse enrolada em seu peito, escondida da força do ar contra o qual corriam.

Ela não deveria estar com eles. Era com Carlisle que eles deveriam estar fugindo, mas ela havia deixado o patriarca com Esme, deixando-os para perseguir a mulher ruiva enquanto cuidava de Charlie. Alice e Jasper levariam Bella longe o suficiente para que os três pudessem caçar.

Uma coceira estava crescendo. Um desejo - um desejo profundo que preenchia seus ossos. Rosalie viu o rosto do rastreador que os perseguia e queimou com uma raiva traiçoeira.

Demorou alguns segundos para eles entrarem no jipe e ligarem o motor. Rosalie sentou-se na parte de trás, seus braços permitindo que ela se inclinasse para olhar para a frente. O cheiro de Bella ainda a envolvia e Edward cambaleou para trás quando ela chegou muito perto, os olhos brilhando com algo indiscernível quando ele olhou para trás por um momento.

Eles dirigiram o mais reto possível, agindo como se seu destino estivesse em mente. Eles consideraram ir para o Alasca e buscar a ajuda do coven Denali, mas a ideia foi rapidamente descartada. Enquanto Rosalie odiava a ideia de trazer mais vampiros para a situação, apenas Edward tinha a ideia correta. Levar o rastreador até Tanya e a família significava levá-lo para perto da água, algo que eles não podiam arriscar. Levaria um único segundo para ele mudar de caminho e esconder seus rastros no oceano. Ele poderia aparecer na frente deles ou em outro continente, e eles não saberiam. Era impossível rastrear enquanto submerso e eles não podiam se dar ao luxo de voltar à estaca zero novamente.

Em vez disso, eles seguiram em direção aos parques nacionais, perto de Calgary, longe o suficiente da água para que ele não pudesse se esconder quando a emboscada finalmente ganhasse vida. Eles teriam 600 milhas para pegá-lo.

— Pergunte a Alice se ela o vê saindo antes de estarmos prontos.

Eles só falaram quando Edward considerou seguro o suficiente para fazê-lo. Rosalie se atrapalhou com o telefone, vendo a eventual resposta de uma letra N às suas perguntas. No espelho da frente, ela encontrou os olhos de Edward e balançou a cabeça. Ele está comprometido, ela pensou. Ele está gostando da perseguição? O aceno de cabeça de Edward confirmou sua suspeita.

À medida que se aproximavam do alvo, o sol estava se pondo. A pequena rodovia estava quase vazia à medida que a noite se aproximava, a estrada brilhando em um laranja profundo. Eles se transformaram em uma pequena estrada lateral que levava a uma parte sul do Parque Nacional de Banff - um movimento que fez Rosalie se endireitar em seu assento, os dedos segurando o couro enquanto ela se movia para observar os movimentos ansiosos de Edward ao invés da estrada mais áspera à frente. O Jeep deu um solavanco quando ele os tirou da estrada.

Ela podia sentir a euforia de Emmett e quase o repreendeu. Mas Rosalie descobriu que não podia culpar a excitação dele. Com o conhecimento da emboscada se aproximando, ela descobriu que seus próprios sentimentos de emoção começaram a se estabelecer quando o caminhão começou a subir.

— Emmett. Vou comprar um jipe novo para você. — Edward respirou. Uma risada foi sua única resposta. — Em minha palavra.

A mão de Emmett se moveu para a maçaneta e Rosalie silenciosamente o copiou. Imediatamente ela se sentiu despreparada para o que estava por vir. Eles não tinham um plano rígido e provavelmente acabariam seguindo os caprichos rápidos de Edward. Mas o que ela tinha a temer? Ela foi designada para isso, para a caça, e eles eram três contra um.

— Agora! — Edward sibilou, e então eles estavam se movendo.

Com o caminhão ainda em movimento, os três saíram do carro e seguiram em frente. A corrida barulhenta de Emmett ficou para trás enquanto Rosalie se esforçava para alcançar Edward. O barulho do avanço de seu irmão cobriria a separação e eles correriam para frente, alcançando o atacante primeiro. Talvez esse fosse o plano dele, pegá-los um por um. Rosalie grunhiu e correu mais rápido.

Eles correram por quilômetros a fio, Edward cortando para o leste, levando-os mais alto enquanto Emmett ficava mais para trás, mas Rose não podia perder o irmão na frente por medo de perder o próprio rastro do rastreador. Mas então Edward parou bruscamente quando Rosalie entrou na fila ao lado dele. O ar estava mais úmido ali, apesar de crescer mais acima das árvores e se ela aguçasse os ouvidos o suficiente, o gotejamento da água tornava-se audível. Água. O lago ao qual chegaram era muito vasto em perímetro para cobrir. James poderia ter saído antes mesmo que eles pudessem sentir seu cheiro novamente.

Com a mão disparada, Rosalie jogou o telefone para o irmão, já entendendo o plano dele. Eles poderiam se separar, mas mesmo assim havia uma chance muito grande de o rastreador escapar. Rose pensou em si mesma indo para a esquerda, escalando o lado norte do lago e Edward assentiu.

— Emmett, você pega a margem sul, Edward do outro lado aqui. — Rosalie dirigiu enquanto Edward colocava o telefone no bolso novamente.

Ela estava orgulhosa dele, pensou fracamente. Por um momento ela pensou que ele iria pular direto na água atrás de James e no próximo ela pensou que seria Bella do outro lado do telefone. Mas sua força estava resolvendo algo que ela apreciava, algo que ela podia respeitar. Ouvindo seus pensamentos, Edward assentiu.

A mensagem de Alice voltou e ele não ousou expressá-la. Em, disse primeiro. A margem sul.

Edward estava se movendo antes que Emmett pudesse se mover para lê-lo.

Estava ficando exaustivo ter que usar Alice para se manter no topo da trilha mínima deixada pelo rastreador. Ele era bom, Rose teve que admitir amargamente. Bom o suficiente para que ela suspeitasse que os pequenos pedaços de evidência em seu caminho foram colocados lá de propósito. Era difícil se importar quando eles não tinham ideia real de onde ele estava indo. No meio da manhã, eles sabiam que sua jornada não levaria a Forks para tentar encontrar o rastro de Bella novamente, nem para Calgary. Havia uma tendência geral do norte e Rosalie suspeitou que ele estava indo para o oceano.

Claramente, ele estava brincando com eles, agindo como se fosse um jogo. Não foi nada além de divertido. James poderia correr direto para a costa e não importa o quão rápido os três corressem atrás dele, eles não seriam capazes de alcançá-lo e ele estaria perdido na água.

Foi em um ponto particularmente miserável da corrida, quando eles ainda estavam pingando de trilhar por um lago novamente, que Esme enviou uma mensagem. Rosalie foi quem atendeu o telefone, falando enquanto corriam. Carlisle rastreou Victoria até a escola e ao redor dos prédios públicos, mas a ruiva se manteve mais perto do leste, em direção a Seattle. Melhores campos de caça. Ela visitou a casa de Charlie mais uma vez, mas isso foi depois que ele já havia saído para o trabalho.

— Estou orgulhosa de você, Rose. — Esme disse antes de desligar, e Rosalie se perguntou se ela ainda pensaria o mesmo se tivesse ouvido seus pensamentos.

Eles chegaram a outro lago. A água era mais funda ali, com um declive em forma de meia-lua. Mas o método deles ainda não havia falhado e apenas alguns segundos depois, a mensagem de Alice iluminou a tela do telefone. Eles se dirigiram para o sul, encontrando a trilha na beira de uma pequena cidade escondida entre duas encostas das montanhas. James estava indo direto para o vilarejo e Rosalie estremeceu, seu nariz instantaneamente procurando pelo cheiro de sangue recém-derramado. Por que outro motivo ele seguiria direto pelo meio de uma cidade, quando teria que reduzir a velocidade para a velocidade humana? Mas James não tinha se alimentado aqui e Rosalie se acalmou.

Eles seguiram pela cidade, passando por prédios, até o outro lado. No limite, Rosalie teve que segurar o irmão, sentindo o aperto da raiva em seus braços. A trilha ficou morta mais uma vez. Mas desta vez, em vez de água no caminho, do outro lado da clareira havia uma pista.

— Ele está voltando para Forks? — Emmett perguntou, mãos grandes descansando em seus quadris. Era a única coisa em que conseguiam pensar.

— Pode ser. — os olhos de Edward estavam encobertos, presos em seus pensamentos. —Simplesmente não parece certo. Não é algo que se encaixe no estilo dele.

— Podemos pelo menos confiar que ele tem um estilo? Ele é um rastreador. Ele não deveria ter nenhum padrão. — Rosalie disse. Suas mãos encontraram o telefone que estava embrulhado em uma bolsa à prova d'água em seu bolso.

— Você está certa — disse ele, sua voz como um silvo ardente. — Você está certa. Faça a ligação.

Segundos depois, a voz de Alice cantou na noite. —Você está definitivamente seguro?

— Sim. Nós o perdemos a 170 milhas de Vancouver. Ele pegou um avião. Pode estar em qualquer lugar.

— Eu o vi. Ele está em uma sala de espelhos, mas não tenho ideia de onde. — disse Alice. Rose tentou ignorar o estresse na voz de sua irmã, mas era tudo em que ela conseguia se concentrar.

— Posso falar com Bella?

Rosalie entregou o telefone a Edward novamente e observou-o desaparecer em busca de privacidade.

Demorou três horas e meia para chegar a Forks. Esme e Carlisle ainda estavam cercando Charlie, que parecia bastante deprimido após a partida de sua filha. Rosalie fez uma careta ao vê-lo sentado com uma cerveja, a tv pintada de preto.

— Rosalie e Esme podem ficar aqui para cuidar de Charlie. — Edward disse, quebrando-a de seus pensamentos e puxando-a para o grupo novamente. Ela ficou ao lado de Emmett com os braços cruzados.

— Não. Eu estou indo. — ela argumentou. — Eu tenho o melhor controle.

Seu irmão a seguiu. — Você precisa ficar...

— Deixe-a vir, Edward. Ela está certa.

Rosalie sorriu ao ouvir a voz de Alice no telefone. Nada mais foi dito sobre isso.

O próximo avião para o Arizona era às seis e vinte. Os Cullens chegaram vestidos demais, suas roupas um tanto modestas ganhando aparência enquanto eles faziam o embarque, arrastando os pés para a planície em três. Sentada perto da janela, Rosalie tirou o chapéu da cabeça enquanto puxava a coberta para baixo, bloqueando os últimos raios de sol. Emmett sentou entre ela e Edward, ombros largos empurrando-a ainda mais contra a parede. Apesar da falta de espaço, ela agradeceu por estar separada. A ansiedade nervosa de Edward a estressou.

Eles aterrissaram e emergiram ainda embrulhados, avistando o carro esportivo amarelo na extremidade oposta e isolada do estacionamento, longe o suficiente para ficar fora da vista das câmeras e não causar danos ao roubo, de acordo com Alice. Rosalie não tinha certeza se confiava em suas palavras, mas ela abriu a porta de qualquer maneira e se sentou no lado do motorista. Carros eram sua especialidade e nenhum deles confiava no nervosismo de Edward.

Seus dedos envolveram calorosamente o volante e seu pé pisou fundo no acelerador.

Eu odiaria ver como é dirigir com raiva. Violet teria um ataque se estivesse no carro ao lado dela agora. Isso não era dirigir com raiva. Isso era algo pior. Se ela fosse humana, seu coração estaria batendo a cem milhas por hora, sua pele vermelha de raiva. Mas ela não estava. Sua pele estava gelada, tão dura quanto sua determinação e Rosalie dirigia o mais rápido que o carro esporte permitia, seguindo as instruções de Alice facilmente. Seriam peças de sucata quando chegassem a Bella.

— Desacelere. — Alice sibilou, a mão segurando a de sua irmã na alavanca de câmbio.

— Não há tempo...

— Se ele nos ouvir, ela morre. — Alice retrucou, interrompendo o lamento de Edward.

Mas Rosalie já estava diminuindo a velocidade, virando a esquina para o estúdio de dança. Ela confiava mais em Alice do que no desespero de Edward.

Edward entrou pela porta, levando as dobradiças com ele enquanto jogava James para o outro lado da sala. Mas quando o rastreador parou, agachado e pronto para atacar, ele não deu atenção. Foram Emmett e Jasper que assumiram a luta, joelhos dobrados e braços estendidos, bloqueando a visão de Bella.

Rosalie pairava perto da porta. O sangue, o homem rosnando no canto. Ela quase podia imaginar seu próprio corpo aleijado deitado no chão, o cabelo umedecido por uma poça de sangue frio, o vampiro pairando sobre ela. James foi cuidado facilmente. Emmett parecia alto como um urso, enquanto avançava em sua direção, cercado pela silhueta de um fogo ardente. Jasper era mais ágil, mas tão mortal, os olhos um flash perigoso de raiva. O ataque era a única coisa que poderia distrair os dois garotos do fedor de sangue avassalador.

Deve ter jorrado dela como uma cachoeira pelo cheiro e estava claro do lago de sangue que estava se formando ao lado de seu corpo flácido. Sobre a figura imóvel de Bella, os olhos de Edward brilharam para ela e Rosalie engoliu em seco. Ele estava se preparando para gritar com ela, para dizer-lhe para parar de ser tão egoísta, mas Rose já estava avançando, caindo de joelhos ao seu lado. Edward não disse nada.

— Você não pode fazer nada, Carlisle?

Seu rosto era uma imagem sombria. — Alice, minha bolsa.

Um som sufocado deixou os lábios de Alice, tão minúsculos que ela quase não percebeu. Só então Rosalie registrou o sangue que encharcou seu jeans, manchando suas mãos de vermelho. O cheiro inundou seu nariz, metálico e gelado.

— Segure a respiração, vai ficar mais fácil. — ela disse à irmã enquanto a observava sair correndo.

— Rosalie?

— Ela está ao lado da sua Bella. Ela é teimosa demais para deixar você morrer.

Sua cabeça caiu ao som da voz da humana, tão frágil e etérea, alta o suficiente em adrenalina que ela ainda não desmaiara. A atenção de Edward se voltou para ela quando seus lábios começaram a se mover. Mantenha-a falando. Mantenha-a viva.

— Eu não vou deixar você nos arruinar tão cedo. — Rosalie disse, deixando suas mãos acariciarem o cabelo da garota, nem uma vez vacilando.

A risada ofegante de Bella saiu mais como um chiado. Havia lágrimas em seus olhos quando ela gritou. — Está queimando. Minha mão. Está queimando!

— Está tudo bem, Bella. Carlisle está preparando algo para a dor.

— Não, queima! — ela estava chorando agora. Um grito horrível rasgou através deles. — Pare o fogo. Por favor!

A mão de Edward encontrou a de Bella e ela soltou um silvo com o contato. Ele cambaleou para trás como se temesse que seu toque a tivesse machucado. Foi quando ela viu. A forma crescente de sangue incrustado. A mordida.

— Carlisle. A mão dela. — Rosalie disse. — Ele a mordeu.

O olhar de Edward a teria feito congelar, se Bella não estivesse se contorcendo no chão. Alice avançou, uma mão sobre a boca enquanto colocava a outra no ombro do irmão.

— Edward, você tem que fazer isso.

A dor atravessou seu rosto. Rosalie sabia o que ele estava pensando quando olhou para ela. De sua própria mudança para a qual ele era uma testemunha.

— Não. — eu rosnei.

— Pode haver uma maneira. — disse Carlisle. Ele começou a se mover então, as mãos encontrando o corte sangrento na perna de Bella. — A ferida está limpa. Você pode sugar o veneno.

— Carlisle, e-eu não sei se posso fazer isso.

O veneno deve ter se espalhado. Bella soltou um grito quando a sensação de queimação se espalhou.

— Você tem que fazer. Você é forte o suficiente. Eu tenho negado isso por semanas, mas eu sei que você é forte o suficiente. — Rosalie disse. Sua mão estava enrolada na mão ilesa de Bella, os dedos cavando em suas palmas deixando-a sem dor.

— Eu não posso te ajudar, Edward. — Carlisle disse, querendo incentivá-lo. — Eu preciso parar o sangramento da perna dela se você vai tirar sangue da mão dela.

— Rosa...

— Alice! Traga-me algo para segurar a perna dela!

O gemido de Edward foi interrompido pelas ordens de Carlisle. Rosalie deixou o irmão cair ao seu lado, chamando a atenção dele para o rosto dela. Havia angústia em sua expressão e quando seus olhos caíram em seu rosto, ela quase não conseguiu pronunciar as palavras.

— Estou aqui. Vou ajudar.

Edward assentiu como se estivesse se convencendo. Ela estava lá ao lado dele e Rosalie teria se agachado entre o sangue e feito isso ela mesma se isso significasse salvá-la de uma eternidade de ser a definição de morta-viva. Mas Edward tinha que fazer isso, tinha que saber que era forte o suficiente para não machucá-la. Ela sabia que ele poderia fazer isso.

— Afaste-se assim que o sangue estiver limpo.

Ela se ajoelhou com ele, as mãos nos dedos de Bella enquanto Edward levava o pulso dela aos lábios. Bella soltou um gemido, seus olhos se abrindo, quase tentando puxar seu braço para longe de sua boca. Rosalie temia que ele estivesse indo longe demais - o mesmo medo era evidente em seu próprio rosto.

— Pare, Edward. — Rosalie colocou a mão no ombro dele, puxando-o gentilmente para longe. — Você pode fazer isso. É Bella. Prove que estou errada.

Demorou mais um momento para ele se jogar fora. Alice estava ao seu lado imediatamente, sem dúvida alimentando-o de visões.

— Seu sangue está limpo. Eu posso provar a morfina.

Como para confirmar que o veneno havia saído de seu sangue, Bella soltou um gemido e fechou os olhos, em paz e sem dor. Um sorriso fraco enfeitou seus lábios. Os olhos de Edward já estavam começando a vazar com os mais fracos toques de vermelho. Era uma visão surpreendente, o carmesim lavado sobre o âmbar de sempre, junto com os respingos de sangue que manchavam suas roupas.

Sirenes soaram à distância. Levaria muito tempo até que a polícia chegasse e todos os vestígios dos eventos desaparecessem. Apenas as chamas que se aproximavam permaneceriam, queimando a última polegada de carne morta-viva. O cheiro de gasolina já estava ficando sufocante, sufocando o ar. Bella cuspiu uma tosse, forçando seus olhos a se abrirem mais uma vez.

Enquanto Edward falava com Bella, Rosalie se afastou, observando seus irmãos jogarem o combustível no centro da sala em uma tentativa de não parecer muito tático. Alice se abaixou para recuperar a câmera de vídeo e a fechou com um estalo. Ela não ouviu tudo o que James disse sobre sua irmã, mas eles teriam que se preocupar com isso mais tarde. Havia uma cena para recriar, cobrindo a história que Bella contaria de uma cama de hospital.

Se as histórias fossem verdadeiras - eram, Charlie as contava sem dúvida, com o coração apertado porque algo no sorriso de Carlisle fez Charlie confiar em suas palavras - Bella gritou descendo as escadas de um hotel e se chocou contra a janela, caindo de cara no chão. O pavimento. Alice teve que recriar a cena e Rosalie a acompanhou para acelerar o motor muito alto quando ela precisava de barulho como disfarce.

Quando as duas voltaram para sua família novamente, Bella já havia acordado. Foi uma visão assustadora quando ela finalmente saiu do quarto do hospital. Seu rosto estava tão doentio e pálido que Rosalie temeu que o plano deles não tivesse funcionado e ela realmente tivesse se transformado em vampira. Mas os olhos de Bella ainda eram de um marrom quente, mas simples, e o cheiro que flutuava pela sala era significativamente humano.

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