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˖࣪ ❛ DOIS PASSOS À FRENTE, UM PASSO PARA TRÁS
— 13 —

TALVEZ EU GOSTE da sua companhia, Rosalie Hale.

Suas próprias palavras ecoaram na parte de trás de sua cabeça enquanto Violet observava Rosalie do outro lado da sala. Seu cabelo loiro caía perfeitamente pelas costas, varrendo os ombros finos e pontudos que estavam vestidos de preto. Violet podia entender como tantos haviam sido apanhados na beleza da garota. Havia algo etéreo em sua aparência, como algo saído de uma pintura.

Mas Violet poderia ser cega e ela ainda desejaria a companhia de Rosalie.

A ausência só a fez perceber como se acostumara com sua presença. Nos corredores seus olhos se encontravam, nas aulas de inglês, ela sentia as botas da garota encostadas na cadeira, leves na pressão como se ela estivesse dizendo estou aqui. Havia pequenos vestígios dela em todos os lugares: no lápis que ela havia deixado em sua bancada, no rádio que ela havia deixado recentemente consertado e na tinta verde que revestia seu jipe.

— O que você está olhando? — Rosalie disse, tirando-a do transe em que ela se prendia.

Não muito tempo atrás, ela teria corado, balançado a cabeça, insistindo que não era nada. Sua confiança parecia vazia perto de Rosalie algumas semanas atrás, mas agora ela desbloqueou algo mais forte. Algo que fez Violet conectar seus olhos e pronunciar a palavra você.

Rosalie não vacilou. Um sorriso caiu em seus lábios, uma expressão que fez o estômago de Violet vibrar. — Sabe, você não deveria admitir isso.

Violet inclinou a cabeça para cima, como se estivesse em desafio. — Por que não?

Rosalie apenas a observou por um momento e então deu de ombros como se dissesse justo.

A conversa de uma hora delas tinha fracassado depois que Violet foi pega olhando, mas ainda assim, ela não podia se arrepender. Rosalie estava sentada no banco, os joelhos a apenas alguns centímetros de onde as pernas de Violet estavam penduradas na lateral de sua caminhonete. Havia um brilho nos olhos da loira - um que Violet tinha percebido que significava que ela estava pensando.

— Você está quieta.

— Eu estou sempre quieta. — Rosalie argumentou, mas Violet balançou a cabeça.

— Você não precisa ficar comigo. — ela disse, os olhos observando enquanto Rosalie desviava o olhar. — Eu vi você. Às vezes parece que você está segurando as coisas.

A outra garota tentou desviar. — O que você é, minha perseguidora?

— Hum, cuidado com suas janelas. — as palavras saíram de seus lábios sem sua permissão. Violet se encolheu. — Desculpe. Isso foi uma piada estranha.

Mas Rosalie apenas riu - um som profundo e proposital - e Violet quase desistiu ali mesmo.

— Você é tão estranha. — Rosalie disse, pulando do banco. Seus joelhos se tocaram e Violet lutou para se manter imóvel.

— Eu sei disso, Rosalie, não havia necessidade de apontar isso. — ela disse, a voz tão uniforme quanto ela podia entender. — Mas estou sendo honesta. Você pode me contar coisas... Se quiser. Posso guardar um segredo. Posso tentar dar conselhos.

— Eu não preciso da sua ajuda. — Rosalie disse. Então ela parou, virando a cabeça de onde ela arrastava o rádio, e falou novamente, como se estivesse adivinhando seu tom. — Eu prometo.

E Deus fez isso significar muito para Violet.

— Você só parece distraída.

Rosalie não disse nada. Quando o rádio a deixou insatisfeita, ela voltou ao seu lugar no banco, os quadris roçando a perna de Violet enquanto ela se empurrava para cima. Após um momento de contemplação, Violet tirou o iPod do bolso e passou um fone de ouvido. Foi apenas um momento hesitante depois, que Rosalie pegou e Paradise City começou a tocar novamente. Rosalie não parecia se importar.

— Não é nada. Apenas minha família. — ela disse depois de um tempo.

— Talvez eu consiga entender. Eu amo meu pai, mas às vezes discordamos. Minha mãe não está mais na foto. — disse Violet. — E você?

— Eu discordo muito da minha família também.

— A respeito?

— Tudo. — ela soltou um suspiro profundo e piscou duramente, tirando-a de um olhar vazio. — Tudo está a mudar.

Violet assentiu e tentou não pensar em todas as mudanças que aconteceram e em todas as que ainda estavam por vir. Os meses até que ela partiria estavam ficando cada vez mais curtos.

— Mas as coisas estão mudando o tempo todo, constantemente. É provável que haja algumas mudanças que você goste.

Rosalie entrando em sua vida, foi uma mudança que Violet gostou. Ela só podia esperar que a outra garota sentisse o mesmo.

Rose bufou levemente. — Você não entenderia.

— E porque não? — Violet pressionou, abaixando a música por um momento. — Talvez não seja a mudança que você não gosta, mas a coisa que a mudança está fazendo você perceber.

— Quem disse isso?

Violet piscou por um momento, confusa, e viu Rose tirar o fone de ouvido de sua orelha e deixá-lo cair em seu colo. Seu caminho levou ao armário no final da sala e Rosalie abriu a porta para revelar a seção de páginas rasgadas do livro e citações que o cobriam. Desta vez, Violet finalmente corou.

— Eu não vou questionar como você sabe sobre isso. — disse ela, balançando a cabeça e se virando. — Mas eu disse isso porque acho que é verdade.

— O que você quer dizer? — suas palavras eram quase um desafio.

— Eu não gostei quando minha mãe foi embora, mas no final, a mudança foi por um bom motivo. Só não gostei do fato de que isso me forçou a perceber que ela não nos amava tanto quanto eu pensava amava.

Sob o olhar de Rosalie, Violet sentiu como se ela tivesse sido rasgada e exposta. Não era sempre que ela falava sobre sua mãe, mas parecia que apenas honestidade crua funcionaria com Rose, persuadindo-a a sair de sua própria cela.

— Você não tem o direito de ser tão inteligente. — ela disse finalmente, a cabeça inclinada e os olhos arregalados e escuros. — Não que eu esteja dizendo que concordo com você.

— Você não precisa. — respirou Violet. — Estou feliz por estarmos conversando. E com tantas palavras também.

Um olhar brincalhão apareceu nas feições perfeitas de Rosalie e Violet teve que forçar o sorriso de se infiltrar em seu rosto.

— Então, quais são seus planos para esta noite?

— Apenas trabalhando no jipe. Não tenho tido muito tempo recentemente. — ela deu um tapinha no capô do velho veículo abaixo dela.

— Vejo que você seguiu meu conselho e escolheu verde.

— Boas ideias devem ser honradas. — Violet desviou o olhar novamente, temendo que seus olhos fossem honestos demais. — Eu gosto de verde. Me faz pensar na floresta. E você? Algum plano? Você poderia se juntar a mim para consertar esse pedaço de lixo, se quiser.

— Não posso.

Rosalie se levantou do banco pela quarta vez naquela noite em um movimento que Violet sabia que significava que ela estava indo embora. Ela tentou não ficar triste com o fato, pois pelo menos dessa vez ela sabia que a garota tinha uma grande chance de retornar. As palavras eu prometo rolaram em sua cabeça, e Violet mentalmente estendeu a mão para elas e segurou firme.

O campo de jogo que eles chamavam de clareira era um lugar deprimente. A terra ali era estéril e infértil, com apenas uma fina camada de solo para cobrir o leito de rocha. Foi dessa forma que Rosalie pensou que era perfeito para a família: a clareira estava tão fria e morta quanto vampiros. Mas ela também odiava o fato de que qualquer sinal de luz do sol que escapasse pudesse perfurar suas peles e quebrar em mil raios sem hesitação. Não havia abrigo na clareira, apenas um clima sombrio e áspero para se esconder.

Desolada e invernal, a tempestade estava chegando rapidamente, deixando o ar espesso e úmido. Emmett estava deitado contra o chão, beisebol sendo jogado acima de sua cabeça e sendo pego em mãos opostas. Rosalie sentou ao lado dele, esperando Carlisle colocar o diamante para o jogo, o conjunto de tacos equilibrado contra seus joelhos. Esme segurou sua mão, os dedos entrelaçados, e Rosalie quase teve vontade de encostar a cabeça em seu ombro, como mãe e filha.

Apenas uma hora se passou desde que Rosalie fez seu caminho da casa de Violet para a clareira. Esme passou o tempo todo tentando 'levantar seu humor', como Emmett havia dito, mas Rosalie se sentiu estranhamente calma. Como a planura rasa e recuada antes de um tsunami. Ela não sabia quem seria o terremoto, mas não era difícil apostar em Edward. Ele era o único que normalmente perturbava suas ondas.

Até então, Emmett sabia que não deveria se envolver. Ele estava apenas feliz por ela ter aparecido, mesmo que ela estivesse banhada no cheiro de outro humano - algo que o fez sorrir e provocar, apenas para receber o revirar dos olhos de Rosalie e um empurrão no ombro. Ela não precisava ser capaz de ler mentes para saber que ele era o único que não a considerava uma hipócrita. A desaprovação de Esme por sua amargura estava estampada em seu rosto, evidente no aperto mais forte em sua mão. Alice ainda estava dando a ela o tratamento do silêncio e até Carlisle estava um pouco mais quieto do que o normal.

Mas Rose havia prometido tolerância, e ela estava cumprindo. O leve tamborilar da chuva havia desaparecido, abrindo caminho para a brutalidade da tempestade que se aproximava. O céu era de um cinza escuro e pensativo e Rosalie quase estremeceu com o pensamento de faíscas cegas de relâmpagos iluminando as nuvens de carvão, suas caudas afiadas estalando e sibilando como cobras. Havia algo sobre este clima que ela gostava. Até o ar cheirava perigoso.

Ela ouviu a humana antes de vê-la.

A mão de Esme apertou a dela e Emmett se sentou com um sorriso. Os olhos de Rosalie foram para a beira do campo, onde Edward levou a garota em direção ao diamante. Bella estava bloqueada de vista, seus passos mais altos do que sua respiração, e seu cheiro familiar de doçura quente - nada como o frescor da fragrância de Violet, que ainda estava em sua jaqueta.

Em um movimento curto, Rosalie puxou sua mão da de Esme e se virou, sentindo o calor do olhar da mulher em suas costas. Ela estava exasperada, sem dúvida achando-a ridícula, mas sua mãe e seu irmão a deixaram ir enquanto caminhavam para encontrar os dois.

Ela tentou pensar nas palavras de Violet - 'talvez não seja a mudança que você não gosta, mas a coisa que a mudança está fazendo você perceber' - e não em tudo o que poderia dar errado. Mas bastaria que Bella tropeçasse em seus próprios pés, arranhando seu joelho, para enviar Jasper à loucura. Bastaria que alguém estivesse vagando muito perto da clareira, procurando por um grito - um barulho que era muito mais preocupante do que o bater de tacos de beisebol e risos como uma música.

Bastou um trem de pensamento perdido para levar Rosalie de volta à sua obsessão novamente.

Bastou pensar em Violet para trazê-la de volta.

Ela pensou em Violet, em como estar em sua presença praticamente a forçou a entender Edward, mesmo que fosse apenas por um momento. Talvez encontrar um amigo em Violet Green possa ser a mudança que você quer ver. Esme tinha dito isso também. Mas Rosalie não era hipócrita, e ela prometeu tolerância. Ela faria qualquer coisa por sua família - queria fazer qualquer coisa por sua família, mesmo que isso significasse confiar em seu irmão em algo que ela só poderia desejar para si mesma.

Então prove que todos estão errados, Rosalie.

O progresso começou com pequenos passos. Rosalie se virou, os olhos pousando no pequeno círculo que estava começando a se formar ao redor da humana, e colocou um pé na frente do outro até que ela estava deslizando entre Esme e Emmett, parando diretamente na frente de Bella. Edward ficou tenso apenas por um segundo, mas então o menor indício de um sorriso cruzou seus lábios enquanto os pensamentos dela se confundiam com os dele.

Ela se perguntou o que ele viu. Foi Violet e sua habilidade de fazer Rosalie se sentir viva pela primeira vez em quase um século, colocando-a em uma situação que Edward veria espelhada na sua? Ou foi Esme, suas palavras maternais fazendo a raiva de Rose se suavizar em uma leve irritação? Ou talvez fosse Bella, seu rosto suave e vivo, capaz de corar e empalidecer ao mesmo tempo que suas emoções vívidas. Bella que ela tanto invejava com suas escolhas. Escolhas que Rosalie desejava poder fazer. Escolhas que Rosalie achava que estava escolhendo erradamente. Bella, que ela agora estava tolerando, segurando uma mão invisível em concordância.

— Edward e eu já escolhemos os times. Jasper e Emmett estão comigo. — disse Rosalie.

A quietude que ela parecia causar foi interrompida, substituída por uma leveza. Carlisle parecia tão satisfeito quanto Edward. Havia algo sobre isso que era inquietante. Ela não queria ser o cachorro elogiado pela obediência. Prove que eles estão errados.

— Vamos jogar ou o quê?

Carlisle sorriu e tirou uma moeda. — Chame, Rose.

— Mas ela escolheu as equipes! — Edward reclamou, levando-os de volta aos dias em que todos eram mais envelhecidos. Mas todos estavam tentando apaziguá-la agora.

— Rosalie? — Carlisle disse novamente e jogou a moeda.

Quando caiu em sua chamada, Emmett soltou um grito e a encorajou. — Nós vamos bater primeiro.

As duas equipes entraram em campo. Alice estava no meio, a bola sendo jogada de brincadeira entre as mãos enquanto ela esperava que Emmett pegasse o bastão e ficasse em frente a ela. Para sua primeira tigela, Alice deu um pequeno pulo, rolando o braço em um movimento suave enquanto o soltava, deixando-o voar reto. Mas Emmett, sempre tão ansioso, por causa de seu golpe muito forte, a pressão do ar quando ele balançou jogando a bola de sua própria trajetória. Jasper pegou a bola e rapidamente de volta para Alice. Strike um.

Desta vez o golpe de Emmett foi poderoso. Mas Edward era tão rápido quanto Emmett era forte, e Alice tinha visto onde a bola cairia assim que começou sua rápida projeção. Era trapaça, mas Rosalie deveria saber melhor. Esme chamou Emmett pouco antes dele chegar à última base e Edward deslizou para uma parada suave com um sorriso.

Era a vez de Rosalie e se havia uma qualidade mais precisa na descrição de Rosalie Hale do que vaidade, era competitiva.

Ela ficou na praça com os ombros curvados, notando os olhos de Bella nela, Edward não estava muito atrás. Você me queria aqui, seus pensamentos diziam e ela esperava por aquele calor formigante na parte de trás de sua cabeça que significava que Edward estava olhando para ela. Mas Rose estava tão distraída que o arremesso de Alice passou direto por ela.

Para sua segunda chance, Rosalie acertou a bola logo após o terceiro. Carlisle pegou e jogou para Edward, pegando Jasper no meio da corrida antes que Rosalie pudesse ser chamada. Na próxima chance, ela estava correndo, sentindo aquele desejo animalesco que deixou o ar borrado ao seu redor. Ela tentou não gostar tanto, ela realmente tentou, mas um sorriso foi puxado em seu rosto com a emoção disso. Por mais que ela odiasse seu ser, ela nunca poderia detestar a velocidade.

Rosalie deslizou para a última base e foi recebida com aplausos de Bella. Seu olhar não se moveu para encontrar a garota, mas algo no gesto a fez pensar em Violet. Das imagens que ela criou dela jogando o jogo, derrapando na lama mesmo sabendo que ela nunca venceria - com o conhecimento de que eles eram vampiros. Mesmo que esses pensamentos não fossem verdade, ela podia vislumbrar a menor das semelhanças entre eles e a posição de Bella atrás da praça de rebatidas.

Rosalie se irritou quando sua atenção encontrou Edward, sua expressão dizendo mais do que suas palavras jamais poderiam. Ela revirou os olhos no único movimento que conseguiu pensar em fazer, mas seguiu em frente, tentando não pensar no fato de que Edward a pegou amolecendo, e em direção a
Bella, nada menos.

Antes da troca, eles pararam, as equipes se separando, Edward indo até Bella. Rosalie gemeu. Com suas expressões de amor, Bella era tão ruim quanto Jasper.

Mas Alice ficou imóvel no centro do campo, a bola caindo de suas mãos, o corpo dobrando como se ela tivesse sido atingida. Jasper estava ao seu lado em segundos, mas os olhos de Rosalie encontraram Edward. Ele estava parado, a mente focada nas visões que, sem dúvida, estavam passando pela mente de Alice naquele momento. Ela viu puro medo cruzar suas feições e terror rolou por sua espinha.

Um círculo se formou em torno de Bella e Edward quando Alice começou a murmurar. Levou um momento para suas palavras se tornarem coerentes.

— Eles estavam viajando muito mais rápido do que eu pensava. Posso ver que eu tinha as perspectivas erradas antes.

Levou um minuto para a realização se mexer, mas quando o fez, atingiu Rosalie como uma pedra.

VAMPIROS.

— Eles nos ouviram jogando. E isso mudou o caminho deles.

— Quanto tempo temos? — Carlisle perguntou, embora seus olhos estivessem fixos nos de Edward, sem dúvida em sua própria conversa silenciosa.

— Menos de cinco minutos. Eles estão correndo. Eles querem jogar.

O olhar de Carlisle cintilou para Bella e voltou novamente. Ela apenas olhou como se ainda não percebesse o perigo.

— Você pode fazer isso?

— Não carregando. — Edward disse, o rosto sombrio. — Além disso, a última coisa que queremos é que eles sintam o cheiro dela e comecem a caçar.

Foi a vez de Emmett questionar. — Quantos?

— Três.

— Três? — ele soltou uma zombaria. — Nós podemos levá-los.

Os punhos de Rosalie se fecharam. Ela estava brava. Tão irritada que o foco de Edward foi momentaneamente retirado de Bella para pousar em sua figura tensa. Isso era exatamente o que ela temia. O sangue humano só poderia complicar as coisas, colocando-os em risco. Eles sempre estariam correndo, se escondendo, colocando tudo em risco para Edward e sua escolha.

Toda aquela suavidade estava congelando e novamente, Rose só podia ver Bella como um desperdício. Uma nova vida humana que estava sendo brincada e ameaçada. Uma vida humana que era tão preciosa, que Rose queria tão desesperadamente. Uma vida humana com a qual eles não tinham nada que brincar. Bella merecia uma vida viva sem eles, Rosalie pensou. Pena que ninguém parecia concordar.

Mas Rose se mudou para uma posição protetora junto com Emmett e agiu como se não pudesse sentir o cheiro de Bella do outro lado do campo mais cedo. Agiu como se cada vez que as rajadas de vento soprassem em seu caminho, ela não pudesse sentir o cheiro doce de sangue humano. Eles se reuniram e esperaram que os monstros de olhos vermelhos aparecessem, e agiram como se não fossem um espelho para querer que todos já foram e ainda podem ser.

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