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˖࣪ ❛ VOCÊ É AMIGA DE ROSALIE
— 09 —

EMBORA VIOLET TIVESSE pedido inúmeras vezes, Celia não a acompanhou em um passeio pela floresta naquela noite. Talvez tivesse sido para melhor. A tranquilidade foi bem recebida - durante todo o dia, sua cabeça estava trabalhando a cem milhas por hora, e só então, enquanto ela caminhava pelo caminho trilhado em torno de árvores familiares, ela podia sentir o relâmpago e a neblina começarem a clarear.

Como sempre, ela foi para as Cataratas. Seus olhos encontraram a cauda do riacho, escondendo-se atrás de talos de grama que davam à água uma aparência esverdeada. Ela se aproximou, lutando contra a vontade de tirar os sapatos e sentar com os pés submersos como faria com a mãe antes de sair. Em vez disso, ela caminhou até o topo do riacho, escalando os pequenos montes de rochas cobertas de musgo, as mãos manchadas de verde ao contato. Violet escorregou uma vez, as botas de caminhada deslizando contra as algas úmidas que salpicavam os pedregulhos, mas se puxou para cima, olhando para a queda curta e o fluxo lento de água que jorrava da borda.

Do alto, a queda parecia maior do que era. Parecia tão grande quanto quando ela era mais jovem - tão grande quanto as cachoeiras que irrompiam da terra em fotos das revistas de natureza favoritas de seu pai. Lá de cima, Violet teve um certo sentimento de realização, que a fez voltar para o caminho não marcado, pisando com cuidado sobre o restante das rochas e riachos separados.

Então um vislumbre de loira chamou sua atenção.

Era um branco austero, mas ao mesmo tempo a cor de ouro fiado. Mesmo sem um vislumbre do rosto da mulher, Violet pôde reconhecê-la em um instante.

— Rosalie?

A cabeça da loira virou levemente, inclinada em reconhecimento, mas ela não disse nada. De onde Violet ainda estava, ela podia ver o contorno de seu rosto e a inclinação para baixo que jogava em cada traço. Ela parecia tão humana na época - mais do que a pessoa robótica que Violet tinha visto desde que a conhecera. Rosalie então, mesmo em sua tristeza, parecia mais ela mesma - mais a garota que Violet só tinha visto de relance - do que ela já tinha antes.

Quando Violet deu um passo à frente ao redor da árvore, Rosalie virou a cabeça, inclinando a outra bochecha contra o joelho dobrado. Violet engoliu em seco e sentou-se à sua frente: longe o suficiente para ser respeitosa, mas perto demais para que Rose pudesse ignorar sua presença.

Ela imaginou que era assim que ela se parecia, durante todo aquele tempo em que ela caminhava pela floresta sozinha, pousando nas Cataratas sem nunca querer. Era sempre nos momentos em que ela estava com raiva, quando estava chateada ou desapontada, ou quando o zumbido de sua cabeça se tornava insuportável demais para lidar. Ela teria se enrolado em si mesma também, os braços cruzados firmemente sobre o peito, o rosto caído. Mas mesmo nesse estado, Rosalie Hale parecia elegante sem esforço.

Violet poderia tê-la odiado por isso. Ela poderia ter-se ela fosse qualquer outra pessoa. Mas ela não o fez, não podia. Em vez disso, uma espécie de tristeza encheu seu peito, deixando sua expressão espelhar a da garota à sua frente.

— Você está bem?

Violet se arrependeu da pergunta assim que saiu de seus lábios. Não havia nada que impedisse a garota de sair. Na verdade, Violet estava surpresa por ela ainda não ter desaparecido. Mas Rose não respondeu.

Ela limpou a garganta antes de falar. — Eu venho aqui o tempo todo, quando as coisas ficam demais. — ela disse, e finalmente Rosalie olhou para ela, os olhos perfurando sua pele, deixando-a sem palavras.

Ela não falou novamente depois disso. Violet permaneceu em seu lugar perto da água, as mãos mergulhando no riacho gelado, roçando pedras lisas, observando o vento farfalhar os arbustos úmidos. Rosalie também não disse nada. Ela não se moveu - apenas sentou e observou o mundo ao seu redor, os olhos piscando dos pássaros e os galhos balançando acima para a garota que estava sentada na frente dela, parecendo tão calma quanto o ambiente, apesar da personalidade com a qual Rose a colocou.

Foi só quando a escuridão se instalou, que Rosalie se levantou rapidamente, deu passos assustadoramente silenciosos e desapareceu atrás das árvores sem dizer mais nada, deixando-a sozinha. E, no entanto, por alguma razão insana, Violet Green não conseguia sentir raiva.

Robbie Green era amigo de Charlie, Harry e Billy desde que Violet conseguia se lembrar. Havia fotos deles em seu batizado. A família não era religiosa, mas a avó de Violet por parte de mãe insistira com base na tradição. Seu pai a segurou docemente, o maior sorriso em seu rosto, seus amigos reunidos ao redor assistindo com orgulho.

Harry foi o primeiro do grupo a dar as boas-vindas a uma criança no mundo - uma filha durona chamada Leah que cresceu para ter o hábito de fugir para correr descalça pela floresta - e Robbie rapidamente o seguiu com Violet. Então vieram Bella, Jacob e Seth, e por um tempo a amizade de seus filhos se manteve tão forte quanto a deles. Suas viagens de pesca nunca pararam, mesmo quando Leah se estabeleceu em seu próprio grupo, encontrando um namorado em Sam Uley. Mesmo quando Violet começou a passar as noites na garagem depois que sua mãe faleceu, ou com Celia na praia. Mesmo quando Bella partiu para Phoenix e Jacob e Seth foram deixados para encontrar seu próprio espaço.

Eram aquelas viagens de pesca, agora passadas à beira do lago ou no ancoradouro para que Billy pudesse ir junto em sua cadeira de rodas, que Violet olhava com nostalgia. A última vez que ela viu Jacob, foi no famoso dia de praia, mas isso foi semanas atrás. Pelo menos Bella parecia se aproximar do garoto novamente, depois de voltar depois de tanto tempo. Deve ter se aproximado de dois anos desde que ela viu Leah e Seth pela última vez. Os quatro pais sabiam que não deviam mais mencioná-lo, pelo menos até certo ponto.

Quando Violet descartou seu assento em uma pedra próxima em favor de ir até seu pai e seus amigos, os quatro se aquietaram, como se estivessem falando sobre algo que ela não deveria ouvir. Eles não eram muito bons em esconder o fato: eles se viraram para olhar para ela com rostos abertos, arrastando os pés no silêncio. Não era como se eles tivessem muita prática em falar com restrições. Deve ter sido quase um ano desde a última vez que ela esteve em uma dessas viagens e ainda mais desde que qualquer uma das outras esteve lá também. Violet estreitou os olhos, olhando entre eles.

— Seu pai estava nos contando sobre seu jipe. — disse Billy, apontando para a pedra ao lado dele, gesticulando para que ela se sentasse.

Ela obedeceu e, embora soubesse que a conversa anterior não tinha sido sobre a caminhonete, sorriu ao pensar no interesse deles.

— Vai ser feito em breve, eu acho. Eu poderia pintá-lo de verde. — disse ela, o rosto esquentando com a memória de quem havia sugerido aquela cor. Eles não pareceram notar.

— Jacob está trabalhando na minha velha caminhonete há meses. Ele não tem a menor idéia do que está fazendo, mas acho que ele está muito envergonhado para dizer qualquer coisa. — disse Billy, rindo levemente. Ele olhou para ela enquanto parava por um momento. — Você deveria descer e dar a ele algumas dicas, pode realmente ensinar-lhe uma coisa ou duas.

— Acho que posso. — disse ela para surpresa de seu pai. Jacob sempre foi uma personalidade alegre e, apesar do tempo, ela imaginava que ele receberia sua ajuda com alegria.

— Talvez seja bom tirar você dessa garagem de qualquer maneira. — disse Robbie, e Violet revirou os olhos. — Jake é um bom garoto.

— Sua filha, Charlie, tem falado com ele. Ele não calou a boca sobre o retorno dela desde o dia da praia

— Bella?

As sobrancelhas de Charlie se ergueram em surpresa com a menção de seu nome por Violet. — Você falou com ela?

Ela balançou a cabeça. — Não. Escola pequena. Alguém novo é difícil de perder.

— Ela está no meio do ano. Não foi bem para a escola, eu não acho. — disse Charlie, então ele fez uma pausa, rolando a língua sobre os dentes, contemplando uma pergunta que ele finalmente fez. — Você não se importaria de convidá-la para aquela fogueira que seus filhos vão na praia, nāo é? Harry mencionou que há uma no fim de semana. —

— Não, claro que não. Seria bom conversar. Celia adoraria falar com ela também, tenho certeza.

Charlie sorriu, mas a ansiedade não foi liberada de seu rosto. — Obrigado, garota, você é boa.

Eles voltaram para sua calma tranquila enquanto Robbie brincava com o carretel de sua vara.

— Ainda tem alguma coisa? — Harry perguntou.

— Não. Pensaria que estaríamos bem agora, com a chuva. Não ajuda que você tenha abandonado seu posto, Vi.

Violet soltou um suspiro e se levantou do lugar ao lado de Billy antes de voltar para a vara que seu pai tinha colocado assim que eles chegaram. Não tinha puxado uma vez.

— Diga, Robbie, como estava a van daquele garoto quando você a pegou? A que atingiu Bella.

— Um conserto fácil, para ser honesto. Eu já vi pior. Nós pegamos o carro de um Cullen, outro dia. — Robbie disse com um sorriso. — Bem, Vi fez. Nunca estive tão orgulhoso.

— Não foi grande coisa. — murmurou Violet.

Pela maneira como seu pai falava e seus amigos respondiam, ela teria pensado que era o carro de uma celebridade em que trabalhava. Embora Billy não conteve sua incerteza sobre a família.

— Podemos não falar sobre Rosalie Hale? Por favor?

Rosalie a confundiu. Ou melhor, seus pensamentos sobre Rosalie a confundiram. Depois de consertar seu carro e ser deixada em casa pela garota, ela deveria ter sido lançada no passado, para nunca mais falar sobre ela. Mas então ela a viu na noite anterior, parecendo tão solene, e Violet fez companhia até que não houvesse mais companhia para dar.

Algo lhe dizia que Rosalie não teria feito o mesmo por ela, que ela teria passado direto. Mas então ela pensou no rádio. Ele estava desaparecido, até alguns dias atrás, onde apareceu em sua bancada de trabalho, parecendo e funcionando como novo. Seu pai não tinha consertado, e certamente não tinha sido Celia.

— Desde quando os velhos se tornaram os fofoqueiros da cidade? — Violet exclamou, usando suas palavras para se livrar de Rosalie Hale de seus pensamentos, mais uma vez.

— Estamos tentando acomodá-la, jovem Violet. Você prefere que falemos de futebol? — Harry disse, o rosto jovial quando ele finalmente se virou de onde estava olhando para a água.

— Neste ponto, sim. Sim, eu faria.

E foi isso que eles fizeram.

Os quatro ficaram cada vez mais altos à medida que se tornavam mais apaixonados pelos próximos jogos, deixando Violet sentada ao lado de sua própria vara, braços cruzados e inclinando-se sobre as pernas dobradas. Foi o suficiente para mantê-la distraída. Para mantê-la rindo de suas piadas e discussões, em vez de remoer tudo o que de alguma forma havia mudado nas últimas semanas, de todo o conflito que fervia em seu estômago. Por isso, ela estava agradecida.

Celia, como sempre, ficou encantada com a ideia de conversar com Bella. No refeitório no dia seguinte, as duas a encontraram na fila do almoço, o cabelo escuro puxado para trás do rosto, revelando pele pálida e olhos castanhos. Ela olhou para Violet, como sempre, com as sobrancelhas erguidas e os lábios juntos. Ela mal parecia mais velha do que a última vez que a viu - Bella sempre foi mais velha do que sua idade.

— Bella!

— Oi, é Violet.

— Violet? Oi. — ela disse, abrindo um sorriso que era ao mesmo tempo caloroso e desconfortável. Ela parecia aliviada ao reconhecer o rosto que a chamava, uma sensação de ansiedade se dissolvendo rapidamente. — Jacob mencionou você outro dia, disse que eu provavelmente a veria na escola. Meu pai disse que você estava pescando com eles também.

— Sim. Na verdade, Harry mencionou o dia da praia quando estávamos na beira do lago. Pensei em ter certeza que você sabe que eles ainda acontecem como costumavam, mas então eu lembrei que te vi lá da última vez. De qualquer forma, você é bem-vinda para se juntar a nós lá, se você não conhece mais ninguém.

Bella assentiu sem jeito, seus olhos se movendo rapidamente para olhar o resto do refeitório antes de pousar no rosto da garota de quem ela já foi amiga. Algo naquele olhar denunciou sua relutância. Violet não a repreendeu, nem fingiu que elas já haviam sido melhores amigas. Esse título só havia sido reservado para Celia. Mas ela não podia mentir, ao dizer que às vezes sentia falta do pequeno grupo que eles tinham. Sempre deixou seu pai feliz em vê-lo também.

— Sim, claro, obrigada. O último foi bem legal.

— Eles sempre são. Bem frios. Eu não sei como, mas os meninos da reserva sempre sabem como escolher os dias mais quentes. Bem, o mais quente que você pode conseguir em Forks. — disse Celia. Em seguida, um olhar endurecido se instalou em seu rosto: um leve sorriso elevando seu sorriso anterior e um brilho adicional em seus olhos. Era um olhar que Violet aprendera ao longo dos anos, para significar que ela estava planejando algo que rapidamente se concretizaria. — Ouvi dizer que você é próxima de Edward, por que você não o convida? Os Cullen nunca vão. E Violet pode convidar Rosalie!

Bella ignorou a insinuação nas palavras de Celia. Nunca houve malícia por trás de suas palavras. Celia tinha uma incapacidade inata de ser astuta e o mesmo desejo de que as coisas fossem perfeitas, uma utopia. Ela via tanta perfeição nas coisas que Violet não conseguia, e conseguia criá-la a partir de migalhas da realidade de uma forma que, só às vezes, ela podia invejar. Outras, em momentos como esses, Violet não podia deixar de discordar da imagem que Celia estava criando: uma foto dos Cullen se juntando a eles na praia, compartilhando sorrisos tão prontamente quanto segredos.

— Você é amiga de Rosalie? — Bella perguntou, sobrancelhas escuras dobrando a pele lisa e pálida de sua testa.

— Não. Celia está apenas brincando. — disse Violet, lançando um leve olhar para sua melhor amiga.

Os olhos de Bella dispararam para a mesa dos Cullen, onde Edward estava sentado com o resto de sua família, e encontrou a figura de Rosalie Hale, tão arrogante e propositalmente como ela sempre foi. As duas garotas continuaram a conversa sem sua participação, e Bella não pôde deixar de estremecer ao pensar que Rose seria capaz de ouvir cada palavra.

Talvez elas fossem amigas - não o tipo normal, mas o tipo de conhecidas que você estava vagamente ciente ao longo do dia. Mesmo isso teria sido uma melhoria na breve lista de relacionamentos de Rosalie. Ela tinha uma família, embora um pouco forçada, nos Cullens, e encontrou pura animosidade em relação a companheira de Edward - mesmo um reconhecimento para a garota que estava na frente dela, teria chocado Bella completamente.

A coisa toda parecia improvável. Violet se encolheu com o pensamento de caminhar até Rosalie e perguntar tal coisa. Seria como implorar por sua própria morte.

— Você é provavelmente a coisa mais próxima que ela tem de um amigo além de sua família.

— Celia! — Violet disse, querendo encerrar a conversa antes mesmo de começar. — Eu consertei o carro dela, é isso.

— Tanto faz. — Celia cantarolou, seu rosto e voz caindo em uma postura encantada. — Ela nunca será sua amiga com essa atitude. Talvez ela seja apenas tímida.

— Rosalie Hale é tudo menos tímida. — Violet retrucou, ganhando um sorriso conhecedor da garota mais nova na frente delas. — Eu não estou perguntando a ela. Ela provavelmente não quer falar comigo...

— Vamos esperar até o próximo dia de praia então. — Disse Celia.

No minuto em que Rosalie ouviu seu nome sair dos lábios de Violet Green, seu corpo congelou. Não era o tipo imortal de quietude que ela cresceu acostumada, mas uma estatura cheia de raiva. Ela viu como os olhos de seus irmãos gradualmente se voltaram para ela, finalmente Edward, que a observou com um ar de presunção.

Eles já deviam saber sobre o carro dela. Segredos, para Alice, eram como ouro pesado em seus bolsos, sempre desesperado para ser gasto. Emmett frequentemente a satisfazia, e quando se tratava de si mesma, Rosalie tinha certeza de que Edward também o faria. Ela tinha sido tão cuidadosa em manter seus pensamentos para si mesma – do rádio, de seu carro, da garota que estimulou pensamentos indesejáveis que Rose ainda não conseguia descrever. Ela não tinha pensado uma vez que seria Violet deixá-la cair na cova dos leões.

Rosalie tinha certeza de que Edward estava olhando para ela com tanta intensidade que estava queimando buracos em sua testa. Ela podia imaginar exatamente que palavras estavam passando por sua cabeça. Mentirosa. Cobra. Hipócrita.

Rosalie não era hipócrita. Suas sobrancelhas forçaram seu caminho tão longe em suas pálpebras que deveria ter doído. Seus breves momentos com Violet Green não eram nada como sua própria obsessão pelo humano. Foi por causa de seu carro que ela aguentou sua presença brilhante. Foi o que ela disse a si mesma. Ela esqueceu tudo sobre o rádio.

Ele ia dizer alguma coisa. Ela podia ver isso em seu rosto, aquela presunção irritante que poderia tê-la feito sentir-se doente. Mas antes que algo afiado pudesse deixar seus lábios, Rosalie colocou as duas mãos contra a mesa e se afastou, derrubando o assento no chão enquanto ela caminhava para fora da sala, dando boas-vindas à queda suave das gotas de chuva que a receberam do lado de fora.

Enquanto Celia continuou sua conversa - embora unilateral, graças ao constrangimento e desespero de Bella para escapar de volta para Edward - Violet observou Rosalie sair. Havia um silêncio no refeitório, sem a presença de Rose. Um silêncio que era de alguma forma ensurdecedor. Ela observou a porta, esperando ver a loira passando por ela a qualquer momento, seu rosto se acalmou depois de esfriar por um momento, mas se os últimos dias fossem alguma indicação, Rose não sairia de sua posição aquecida tão cedo.

E, por mais que ela tenha negado o fato de que ela poderia querer ser mais do que ser uma estranha para Rosalie Hale, Violet se pegou imaginando o que a teria irritado com tal reação. Não era nenhum segredo que ela era uma mulher apaixonada. Embora geralmente quieta, Violet tinha sido testemunha de duas ocasiões em que Rosalie discordou veementemente de alguém e nas duas vezes ela quis ficar longe dela.

A reação e a ressaca deixaram Violet quieta. Bella chamou sua atenção, enviando-lhe o menor dos sorrisos - um que parecia que ela estava tentando dizer algo. Algo que Violet ainda não entendia. Ela se permitiu pensar em Rosalie uma última vez, enquanto Bella voltava a olhar para Edward, cuja cabeça se levantou para encontrar seu olhar. Ela deveria esquecê-la. Rosalie provavelmente tinha. Mas tudo o que ela conseguia pensar era no quão desesperadamente ela queria entendê-la.

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