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˖࣪ ❛ DIGA COMO É
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O ZUMBIDO FAMILIAR do motor zumbiu pela espinha O zumbido familiar do motor zumbiu pela espinha de Rosalie, fundindo-se com o som da chuva batendo contra os vidros escuros. A chuva não parava há dias e, apesar disso, Rose se viu desejando o sol, mesmo o tipo estridente e perigoso. Pelo menos assim poderiam ficar todos na casa, fingindo uma caminhada. Ela desejou que por uma vez não fosse uma mentira. Ela desejou que Carlisle os levasse para um acampamento selvagem em algum lugar onde eles pudessem brilhar como diamantes e não se importassem com as pessoas que espreitavam a floresta. Talvez um pouco de sol pudesse limpar a cabeça de Edward também.

Seus longos dedos envolveram o volante de sua Mercedes, segurando-o com força. Emmett havia tomado o banco do passageiro e Alice estava sentada no banco de trás com Jasper, observando as gotas de chuva serpenteando pelo vidro, sem dúvida presas nas imagens do futuro como se estivesse assistindo a um filme. Essas imagens continham o rosto de Bella Swan, Rosalie sabia. O humano tinha sido o assunto de muitos pensamentos e conversas na semana passada. Alice virou a cabeça, encontrando o olhar de Rosalie no espelho.

Com facilidade e precisão, Rosalie virou o carro pela entrada principal da escola de Forks - uma estrada pequena e plana com uma placa marrom. Naquela manhã, ela estava se sentindo mesquinha. Emmett riu quando ela parou no espaço de Edward, escondendo seu rosto em uma tentativa de não encorajar suas ações. Jasper e Alice já tinham saído do carro, abraçados enquanto
caminhavam em direção à escola vazia.

Apesar do céu nublado e da chuva forte, Rosalie puxou os óculos escuros para baixo de onde eles descansavam em cima de seu cabelo. Seus olhos estavam mais escuros esta manhã - um ônix profundo, como tinta escorregadia, derramada ou uma pena de corvo. Ela parecia estar fugindo de uma ressaca, mas Rosalie não se importou. Ela puxou a bolsa sobre o ombro, ouvindo o estalo distinto de sua jaqueta de couro sob o peso de seus livros.

A manhã inteira havia passado quando o resto dos Cullens viram Edward. Como se sentisse a raiva restante de Rosalie, ele evitou a mesa deles, ganhando olhares especulativos dos outros juniores. Por um momento, ela se sentiu presunçosa, um sorriso puxando as bordas de seus lábios escuros. Mas então Bella Swan apareceu ao seu lado, olhando para a bandeja que estava empilhada com comida.

Com sua audição perfeita, Rosalie podia ouvir cada parte de sua conversa. Foi difícil não. Ela praticamente podia sentir o calor das bochechas ardentes de Bella enquanto ela flertava com o desastre. Rosalie estava perfeitamente imóvel. Ainda desumanamente. Como uma estátua grega, tão bela quanto as deusas douradas que eram adoradas. Edward tinha derrubado a balança de sua paciência. Este era o pico de sua raiva, aquele sentimento furioso que vinha crescendo há semanas, combustível sendo adicionado ao fogo todas as noites até sua pele pálida chiar.

— Calma, Rose. Acalme-se. — Emmett disse, tentando não revirar os olhos.

— Não me diga para ficar calmo. — os olhos de Rosalie se voltaram para Alice e sua expressão não impressionada. — Como ele pôde? Como ele pôde fazer isso conosco?

Jessica está analisando tudo que eu faço. Ela vai detalhar para você mais tarde.

As palavras de Edward continuaram inundando, enchendo seus ouvidos alto e claro como se ele as tivesse projetado para ela. Ela se perguntou se tudo isso era um jogo, um truque para esfregar o fato de que ela não era boa o suficiente para ele enquanto um humano era. Mas eles nunca perguntaram se ele tinha sido bom o suficiente para Rosalie.

Eu sei. Mas você deveria contar a Charlie. — Edward suspirou.

Por que diabos eu faria isso? — a garota parecia chocada com a ideia e Rosalie teve que zombar, ganhando um olhar de Alice.

Para me dar um pequeno incentivo para trazê-lo de volta.

Acho que vou me arriscar.

— Você vai calar a boca! — Rosalie disse isso em voz alta, observando enquanto Edward não vacilava. Seus pensamentos eram numerosos, altos e raivosos o suficiente para confundir a si mesma, não importa Edward. Embora ela supôs que ele encontraria uma maneira de vasculhar tudo só para irritá-la.

Por que você foi para aquele lugar Goat Rocks no fim de semana passado... Para caçar? Charlie disse que não era um bom lugar para caminhar, por causa dos ursos. — houve uma pausa de Bella, e então ela olhou para ele com grande olhos. — Ursos?

— Apenas conte tudo a ela. Não é como se tivéssemos regras.

Edward ouviria qualquer coisa que ela assobiasse baixinho e ele não faria nada para mostrar que se importava. Era como esses dias funcionavam. A campainha tocou em alguma parte distante da escola - a campainha do refeitório estava sempre exatamente três minutos e meio atrasada. Rosalie empurrou-se para longe da mesa e deixou sua maçã não comida enquanto saía da sala, de cabeça erguida.

Ela nunca esteve tão agradecida por ter inglês, com nenhum de seus irmãos compartilhando a classe. Ela lutou para controlar a natureza rápida e cruel de seus pensamentos. Normalmente, ela poderia mascará-los habilmente, mantendo Edward longe da raiz de seus sentimentos por não pensar nisso. Mas Rosalie estava sobrecarregada. Ela estava com fome e o cheiro de sangue nublou seu nariz quando a sala de inglês começou a se encher. Esse desejo logo tomou conta de sua raiva, deixando a animosidade se dissipar.

Um cheiro forte invadiu a doçura do sangue. Quando a Sra. Bainbridge começou suas discussões sobre Emma, preparando-as para as próximas tarefas, Rosalie se forçou a se concentrar naquele cheiro salvador. Foi intenso e metálico e quando ela levantou a cabeça ligeiramente, olhando para a garota que estava sentada na frente dela, ela sentiu o cheiro novamente.

Violet estava com a mão no cabelo, alisando as pequenas mechas soltas que se enrolavam na testa e nas bochechas, enrolando o cabelo liso que caía do rabo de cavalo até os ombros, deixando-o balançar enquanto soltava as mechas de baixo. Rosalie engoliu enquanto observava seus dedos se moverem lentamente, o cheiro de sua roupa lavada para trás em uma onda. O cheiro de seu xampu era fresco, lembrando Rosalie de grama, embora provavelmente não devesse. Enquanto ela se movia, mascarava as sugestões de metal e óleo que ela havia captado antes.

Quando a professora interrompeu sua palestra, dando-lhes tempo para um trabalho independente, Rosalie foi arrancada de sua concentração quando Violet se virou para ela, parando antes que ela o fizesse. A essência do sangue a prendeu novamente, quase a fazendo sentir-se fraca. Violet parou novamente antes de falar, tomando o tempo para considerar suas palavras.

— Seu carro está finalmente pronto. Você pode vir buscá-lo a qualquer hora hoje à noite. Termino às dez. Sou só eu. — disse ela, observando-a com curiosidade.

Os olhos arregalados de Rosalie piscaram para ela, olhando por um momento sem querer.

— Ok. — ela disse, soltando um suspiro nervoso.

Ela esperava que ela voltasse para trás então, se atrapalhasse com seu trabalho, distraidamente passando uma mão macia por seus fios de morango.

— Você sabe que, se precisasse de carona, poderia simplesmente ter pedido. — disse Violet. Ela se acalmou depois que as palavras saíram de sua boca.

— Eu estou bem. Eu tenho a Mercedes. — Rosalie disse brevemente, sua mente ocupada com pensamentos que ela não conseguia ler. — Obrigada.

— Ah, certo. — disse Violet rapidamente, arregalando os olhos. — Não há problema.

Inglês duplo sempre se arrastava, mas era pior pelo fato de ela estar morrendo de fome. Rosalie foi a primeira a sair no segundo em que a campainha tocou. No momento em que ela chegou ao seu carro, ela estava pronta para explodir. Ela jogou os cotovelos metodicamente, empurrando com facilidade o grupo de pessoas que se formou em torno dele. O motor ganhou vida quando ela forçou o carro do local, derrapando ao redor do grupo quebrado. Seus irmãos poderiam alcançá-la.

Violet observou enquanto o elegante Mercedes vermelho-cereja se afastava do estacionamento, desviando dos alunos como se fossem patos na estrada. Com um carro como aquele, Violet não estava surpresa que Rosalie dirigisse como se governasse as estradas. Certamente, com um carro como aquele, ela não estaria pedindo carona para a escola. Ela suspirou, fechando os olhos. Por que diabos ela disse isso para Rosalie Hale, com tanta familiaridade como se estivesse falando com Celia?

Violet se virou quando sentiu um braço serpentear ao redor de seu cotovelo. O peso era confortável embaixo dela. Celia sorriu calorosamente, seu rosto com um dourado perfeito como destaques sob os postes de luz da escola. Seu livro de física estava embaixo do outro braço, escondido pelas dobras do cardigã. Violet se inclinou para o lado de sua amiga enquanto eles caminhavam silenciosamente para seu carro.

— Ok, então o que há com você? — Celia perguntou quando ela finalmente se sentou no banco do motorista. — Parece que você levou um tapa.

— Eu gostaria de ter sido! — ela exclamou, jogando a cabeça para trás contra o banco. Celia ergueu as sobrancelhas em questionamento. — Rosalie Hale.

Isso parecia ser resposta suficiente para Celia. — Sentimos sua falta no almoço. — disse ela, balançando a cabeça enquanto saía do estacionamento. — Você deveria ter visto. Edward Cullen sentou-se com Bella Swan hoje - Rosalie estava tão brava. Todo mundo podia ver.

— Desde quando todos estão tão envolvidos com o drama dos Cullen?

— Já que eles estão se envolvendo com outras pessoas além de sua própria família. — disse Celia. — É praticamente inédito. E até você está falando com Rosalie. Isso nunca teria acontecido no ano passado.

— Por que não? Poderia, se a oportunidade se
apresentasse.

— Claro. — disse ela, olhando para Violet. — E Emmett Cullen poderia ter me convidado para sair. Seja realista.

A residência dos Cullen parecia silenciosa como um cemitério; continha uma calma que só poderia ser alcançada com a morte. A família sentou-se silenciosamente em seus quartos separados, ocupando o grande espaço com seus pensamentos individualmente altos. A turbulência marcou Rosalie como uma máquina zumbindo.

Quando Edward entrou na garagem, ela estava do lado de fora antes mesmo que ele pudesse subir as escadas da garagem. Ele ficou como uma prancha, completo em submissão, um show que ele não iria lutar. Ela se perguntou se isso seria verdade. Se ela desse um soco em seu carro favorito e impecável, ele ainda se recusaria a mover um centímetro de seu corpo? O resto ficaria do lado dele, ela sabia, então tudo deve ter sido para mostrar. Mas de qualquer forma, como tudo que ele fez naquele dia, isso a enfureceu.

— Sinto muito, Rose. — disse ele. Ela nunca poderia dizer se Edward estava sendo sincero. Ele poderia estar implorando por perdão por suas ações enquanto ainda era falso. Emmett desceu as escadas, seus olhos treinados cautelosamente entre os dois. — Eu sinto muito.

Ele era realmente tolo o suficiente para pensar que se sairia tão levianamente para que ela aprovasse seu pedido de desculpas? Um pedido de desculpas não o impediria de arruiná-los, de expô-los pelos monstros em que se transformaram. Não havia sarcasmo pingando de sua voz como às vezes haveria. Mas Edward não estava arrependido.

O rosto de Bella manchou seus pensamentos. O rosto da garota que tinha escolhas. Linda, liberdade humana. Coisas que ela estava desperdiçando. Como ela poderia colocar uma coisa tão delicada como a vida em perigo? As coisas que ela faria para ter essas opções, para tomar as decisões certas para ela. Rosalie até faria o rosto da garota simples, só para ter um resquício de sua humanidade. Mas nem mesmo o Diabo faria um acordo com suas criações.

Rosalie tentou forçar esses pensamentos de sua mente, mas não conseguiu. Edward ouvia cada palavra, tão alto em sua própria cabeça que ela estava surpresa por ele não ter quebrado sua postura calma para rir. Ela o empurrou com uma frase forte.

Você está feliz agora?

— Não.

Seus lábios puxaram sobre os dentes enquanto suas costas se endireitavam. — Por que você fez isso, então? Por que você diria a ela? Só porque ela perguntou?

Edward não falou, então Emmett falou. — Estou realmente surpreso que você tenha conseguido. Você raramente diz a palavra, mesmo conosco. Não é o seu favorito.

Por um momento, os olhos de Edward piscaram para os dela. Ela não precisava ser uma leitora de mentes para saber exatamente o que ele estava pensando. Seu ódio pela palavra vampiro era uma das poucas coisas que compartilhavam em comum.

— Você não está errado. Duvido que eu fosse capaz de dizer isso sozinho. — disse ele lentamente, observando suas reações.

— Então como? — Rosa cuspiu.

— Não exagere. Não foi uma violação intencional. Provavelmente é algo que deveríamos ter previsto.

— O que você está falando?

— Bella é amiga do bisneto de Ephraim Black.

O rosto de Rosalie caiu. Isso não era mais apenas uma briga entre os dois. Não era mais problema apenas de Rosalie. Carlisle apareceu pela porta aberta.

— Edward?

— Nós deveríamos ter conhecido Carlisle. Claro, os anciões iriam avisar a próxima geração quando voltássemos. — ele disse, passando por Rosalie. — E é claro que a próxima geração não daria crédito a nada disso. É apenas uma história boba para eles. O garoto que respondeu as perguntas de Bella não acreditou em nada do que ele estava dizendo a ela.

— Você está certo. Naturalmente, seria assim. É uma má sorte a progênie de Ephraim ter uma audiência tão qualificada.

Rosalie zombou. Os problemas pareciam estar aumentando até que eles fossem altos o suficiente para serem encaixados com um rápido cambaleio. Se Edward pensasse que ele poderia cimentar seus blocos, então ele poderia ficar confuso sobre isso, mas Rosalie não o deixaria colocá-los em perigo por causa disso. Não era mais apenas risco de exposição do ninho, era extermínio.

— Má sorte. — ela zombou novamente. — Você sabe exatamente como escolher o seu desenho, não é, Edward?

Ele suspirou. — Isto é minha culpa.

Chega de rotina de culpa. Pare de jogar tão penitente.

— Eu não estou jogando. Eu sei que sou o culpado por tudo isso. Eu fiz uma bagunça enorme com tudo isso.

Sua cabeça inclinou, vendo a serenidade total que tomou sua postura. — Alice disse que eu estava planejando queimar seu carro.

— Ela disse. Mas eu mereço isso. Se isso faz você se sentir melhor, tome. — ele disse lentamente, suavidade em sua voz. — É apenas um brinquedo, Rose.

Rosalie queria gritar, bater em alguma coisa, não ter consequências. Ela estava cansada de sua generosidade vazia. Houve uma vez, não muito tempo atrás, em que ele teria lutado como um tigre para impedi-la de tocar seus preciosos carros, e ainda assim aqui estava ele tomando o terreno alto. Rosalie queria gritar, queria se revoltar. Mas ela ficou quieta, parando seu burburinho de pensamentos.

— Você mudou. — foi tudo o que ela disse.

— Eu sei.

Ela deu a ele um último olhar fulminante antes de entrar na casa novamente, deixando-os para trás para falar sobre seu mais novo problema de muitos. Ela caminhou em direção ao seu quarto, as mãos apertadas ao seu lado, mas quando ela parou no meio, olhando para o vazio de seu quarto, ela fez seus pés passarem pela cama inútil e empilhar de DVDs, em direção à janela. Já estava aberta, deixando entrar uma brisa leve e quente que agitava as páginas de seus ensaios incompletos sobre a mesa.

Ela deixaria a raiva sair com uma caçada. A enojava que fosse uma solução tão animalesca - atacar outro ser vivo só por causa de sua própria fúria. Mas os pensamentos de Rose foram para seu BMW que estava esperando por ela na pequena garagem na beira de Forks. Ela ansiava por isso como uma criança. Mas ela estaria condenada se ela fosse para o humano enquanto estava faminta e irritada.

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