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˖࣪ ❛ RESSENTIMENTO E PENSAMENTOS
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O SORRISO INCONSTANTE de Edward foi o suficiente para fazer os pensamentos de Rosalie ferverem.

Durante todo o caminho de volta para casa, ela achou difícil conter seus pensamentos dentro da pequena bolha que ela sabia que Edward achava mais difícil de alcançar. Mas o cheiro - o fedor - do carro parecia embaçar seu nariz, atacando as fibras de sua concentração. Se era tão forte para ela, ela não podia nem começar a imaginar como o cheiro era para Edward. Pensar nisso só a deixou mais irritada.

Quando eles chegaram em casa, apenas Esme estava esperando para cumprimentá-los com seu sorriso perolado, o epítome de uma mãe como ela sempre foi, intensificada especialmente nas horas em que Carlisle estava trabalhando no hospital. Depois que ela abraçou todos eles, ela foi direto para Edward, um braço envolvendo seu cotovelo, olhos âmbar brilhando visivelmente enquanto ela pensava na eventual e inevitável presença de Bella dentro de sua família. Rosalie se afastou, encontrando um lugar no sofá.

A casa, com os arranha-céus, paredes de vidro e detalhes em verde era sempre calmante, tanto que Rosalie sentiu sua raiva sendo removida do fogão. Emmett e Jasper correram direto para os fundos da clareira gramada, acertando sua luta final, que eles planejaram o dia inteiro. Esme foi para a cozinha com Edward a seguindo - aquele certo quarto sempre foi ironicamente o favorito dela. Alice sentou-se curiosamente na velha escrivaninha de carvalho perto da janela, puxando sua caixa de tecidos, todas misturas de azuis aguados e rosas suaves, e colocando-os ao lado de sua máquina de costura.

Rosalie não suportava se mover atrás de sua irmã como ela normalmente faria, aconselhando-a onde colocar os forros e qual cor combinava melhor, mesmo que Alice fosse a especialista em moda da família. Mas o vestido que ela estava fazendo naquele momento era um presente especial para Rosalie: um elegante vestido preto e recortado, desenhado por Alice pensando nela. O sentimento foi tocante e Rosalie fez de tudo para ajudar Alice a torná-lo tão perfeito quanto sua irmã imaginava que fosse.

Mas estar com raiva de sua família, apesar de sua incapacidade de dormir, fez Rose sentir algo próximo da fadiga. Ela passou pelos canais, gemendo enquanto cada um mostrava os mesmos programas chatos que ela tinha visto várias vezes. Em vez disso, enquanto seu dedo clicava mecanicamente contra os botões do controle remoto, Rosalie pensou em seu carro. A falta da bela BMW na garagem aparentemente passou despercebida até agora. Se a família se preocupou com isso, não disse nada.

Foi frustrante para Rosalie. Em momentos como esses, ela ia para o carro e acrescentava algo ou consertava algo que nem tinha sido quebrado em primeiro lugar. Ela não sabia como ela deixou a garota convencê-la a deixá-la trabalhar com isso, mas ela sabia o quão valioso o carro de um Cullen seria para o negócio, não que isso importasse em qualquer outro momento.

Mas quando Rosalie se virou para ver Alice trabalhar, ainda sentada no sofá, ela decidiu que amanhã seria o dia de recuperar o carro dela, não importa se foi consertado ou não. Ela iria arrastá-lo com as próprias mãos se a maldita coisa recusar-se a ligar. Sua família não era mais cautelosa, então ela deveria ser?

O refeitório da escola em Forks High era pouco mais do que uma sala quadrada com um único banco que guardava as travessas de comida cobertas que as merendeiras serviam. Três das quatro paredes eram cobertas com janelas longas e finas, uma tentativa de deixar a pouca luz que podia entrar no refeitório, já que a cidade estava escura na maioria das horas do dia e as luzes amareladas nos tetos davam impressão da iluminação da prisão. Era tão pequeno que os horários de almoço tiveram que ser misturados, com juniores e seniores tomando o tempo mais tarde.

Violet e Celia abriram caminho pelo corredor até o refeitório, procurando sua mesa de sempre no meio da sala, onde se sentaram com o cineclube, do qual só havia dois membros, Lizzy e Kylo, que já estavam sentados, um amassado de cartaz do filme rabiscado entre eles. Os quatro de forma alguma eram muito próximos. Desde o início do primeiro ano, parecia ser uma promessa secreta que uma mesa de almoço seria reivindicada para o pequeno grupo.

— Olá. — Lizzy cumprimentou quando as duas se sentaram ao lado dela. — Você viu os pôsteres do novo filme de Star Wars?

— O quê? Não! Deixe-me ver! — disse Violet. Kylo virou o pôster. Pela exclamação e pelas lágrimas no canto do pôster, ficou claro que eles o arrancaram de algum lugar. — Quando é lançado?

— Em maio. — disse Kylo animadamente.

— Você está falando sobre a coisa de Guerra nas Estrelas? — Celia perguntou, incapaz de manter o desgosto em sua expressão.

Violet suspirou. — Star Wars, sim. Eu e meu pai vamos tentar ir à primeira exibição na cidade. Eu pediria a você, mas você não gosta.

— Ei, como seu pai está indo com a van de Tyler, a propósito? — perguntou Célia.

Violet deu de ombros, pensando no corte retorcido que praticamente arruinou a pintura do lado direito de sua van. — Ele está indo bem. O dano não foi tão ruim quanto ele pensava. — disse ela. — Estou surpreso que a filha do Chefe Swan tenha se saído tão bem. Houve um amassado feio na lateral.

Celia olhou para a mesa no fundo, contra a única parede que não era cercada por janelas. Os Cullen estavam sentados ao redor de sua mesa de sempre, e os olhos escuros de Celia passaram por Rosalie e seu irmão até que pousaram em Edward. Violet se lembrou do belo M3 que esperava na garagem, o motor amassado e as portas amassadas. Depois que Rosalie desapareceu, ela fez pouca coisa além de checar debaixo do capô e logar nos sistemas de seu pai - ela não tinha contado a ele até a manhã seguinte.

— Eu ouvi um boato de que Edward Cullen a tirou do caminho. — ela sussurrou.

— Cullen?

Celia assentiu, seus olhos ainda fixos na família.

— Isso me lembra. Adivinhe de quem é o carro que eu tenho na garagem.

Celia desviou os olhos. — De quem?

— De Rosalie Hale.

— Você quer dizer a Rosalie dos Cullen?

Violet bufou. — Você conhece outra Rosalie Hale?

— Como você conseguiu isso?

— Ela sofreu um acidente ou algo assim. Mas queria pegar emprestado algumas ferramentas para fazer isso sozinha. Eu a convenci a me deixar ver. Não me pergunte como funcionou. — disse Violet, embora percebesse que suas palavras não satisfez a amiga. — Meu pai estava além de animado.

— Não estou surpresa. — disse Celia. — Você acha que ela realmente poderia ter consertado tudo sozinha?

— Eu não sei. Quer dizer, eu não passaria por ela. Ela é obviamente teimosa. — disse Violet, e ela poderia jurar que viu Rosalie se encolher.

— Ela está na aula de mecânica com você, ela não está na tecnologia de alimentos comigo?

— Não, acho que ela está na história da arte. — respondeu Violet, sem saber ao certo como se lembrava da aula que a garota tinha.

Celia assentiu, mais uma vez desviando o olhar dos Cullen. — De qualquer forma, vamos para o dia de praia no próximo fim de semana?

A humana - Violet Green ela se lembrava - estava falando sobre ela.

As orelhas de Rosalie se levantaram com a menção de seu nome. Eles estavam afinados, acostumados a escolher entre as enxurradas de palavras que ela era forçada a processar a cada minuto para qualquer coisa sobre ela ou sua família. Era difícil ser tão paranóica sobre ser descoberta, especialmente quando ela parecia estar com muito mais medo sobre isso do que qualquer outra pessoa de sua família, considerando o quão perigoso era o segredo deles. Mas quando os pensamentos de Rosalie ameaçaram voar para longe novamente, sendo pegos pela armadilha sinuosa que inevitavelmente a arrastaria de volta para as imagens de Edward e sua obsessão incerta pela garota Swan, ela olhou para Violet, que estava sentada do outro lado do refeitório com sua amiga.

Se fosse qualquer outra pessoa e sobre qualquer outro assunto, Rosalie poderia não ter se importado, nem teria mostrado qualquer reação além de um arrogante levantar de suas sobrancelhas perfeitamente arqueadas. Mas as duas garotas falaram sobre o carro dela. O fato de ela ter batido nele e saído sem um arranhão não era algo que Rosalie queria tirar. E, ao lado dela, o rosto de Alice estava virado para ela, uma expressão pontiaguda enrugando suas sobrancelhas.

— O que?

Os olhos de Alice se estreitaram. — O que aconteceu com seu carro?

Rosalie apenas gemeu e se virou.

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