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Capitulo 31 | E dizer todas as coisas erradas

Em primeiro lugar
Vou dizer tudo que estou pensando
Estou irritado e cansado do jeito
Como as coisas têm sido,
oh-ooh
O jeito como as coisas têm sido,
oh-ooh
Em segundo lugar
Não me diga o que você
acha que eu poderia ser
Sou eu quem comando o barco,
eu sou o mestre do meu mar

(Imagine Dragons — Believer)


— Você não consegue ficar longe não é mesmo? — Me aproximo de Christopher com as mãos cerradas, falando o mais baixo que eu consigo, apesar da raiva que ameaçame dominar.

É muita ousadia desse homem ter a cara de pau dele aparecer no funeral da minha mãe, depois de tudo o que disse, tudo o que fez, após dar a porra de um tapa na minha cara. Quem caralhos ele pensa que é?

Seus olhos encaram na minha direção subindo e descendo pelo meu corpo, em seguida se vira novamente para Joseph, como se eu fosse a merda de uma vagabunda descartável. Não quero fazer uma cena, mas estou me controlando muito para não voar em seu pescoço e dizer todas as coisas erradas.

Me ponho ao lado de Joseph, praticamente fumegando, Pierre está ao meu lado e Christopher dá uma olhada para ele com o canto do olho. 

— Controle sua vadia Joseph, temos assuntos importantes para conversar. — Ele diz com um som, um ruído irritante de estalar a língua com os dentes.

Abro a boca para gritar e ir para cima de Christopher, mas Joseph me segura pelo braço e faz um sinal negativo com a cabeça. O que caralhos ele está pensando também? Que deixarei esse homem vir aqui me insultar? Na porra do velório da minha mãe? Qual é a dele? Nada melhor para fazer?

Perco a pouca paciência que me resta e solto meu braço de Joseph, antes que eu possa gritar e brigar, no entanto, um soco poderoso atinge o maxilar de Christopher. 

— Tenha respeito com minha menina, seu saco de merda. Ela acabou de perder a mãe, coisa que você não entende, afinal, nunca teve uma. — A voz de Pierre é baixa e controlada, ainda assim os olhos das pessoas que ainda não foram embora se viram na nossa direção. 

Maddison e Nicolle chegam rápido até nós, perguntando se está tudo bem, seus olhos arregalados diante da situação, não é comum ver Pierre perder a linha o que aumenta a surpresa delas.

— Estamos indo beber. — Respondo para elas sem efetivamente responder a pergunta, o convite não é amplo o suficiente para nenhum dos dois homens. — Estou precisando de menos idiotas e mais bebidas por hoje.

Dou as codtas para todos e saio andando, esperando que Pierre e as meninas me sigam. No fim, praticamente salvei a vida de Christopher, ele não quer ver como o Pierre é quando fica realmente nervoso. Não dá para se levar um negócio como o dele sem uma certa atitude. As poucas vezes que vislumbrei Pierre perder totalmente a linha, foi algo cruel em que a pessoa foi parar no hospital. O filho de uma puta deveria me agradecer, ele só observa no entanto.

Pierre nos guia em seu carro até um bar com aparência cara, do tipo que o preço das bebidas são extremamente superfaturadas.

— Quero beber Pierre e não ficar pobre. Podemos ir para outro lugar? — Resmungo.

— Outro lugar? Que tipo de cara eu seria se não pudesse pagar um drink, ou dois, para minhas meninas? 

— Obrigada, e Pierre, obrigada também pelo que fez lá atrás. Você foi ótimo, é sempre bom ver alguém tirando o sorriso de merda daquele cara dos lábios.

— Não precisa agradecer, aquele cara estava precisando de um cascudo já faz um tempo. Ninguém deveria falar de una mulher daquele jeito.

— Você deve realmente fazer muito sucesso com as mulheres Pierre. — Maddison ri.

— Muito mais do que eu gostaria. Tem dias que preciso deixar mais do que claro que meu negócio é outro. — Pierre dá uma risada aguda.

— Espere, você é gay? — Nick pergunta com os olhos arregalados.

— Como você acha que consigo levar meus negócios tão bem amor? Não se fode no prato que você come. Agora, vamos, precisamos beber antes que toda essa conversa fique ainda mais pessoal.

Entremos no bar e por dentro ele parece tão caro quanto do lado de fora. Desde o piso de mármore até os espelhos espalhados, tufo por aqui grita dinheiro, mas Pierre sequer olha os valores ao pedir bebida para nós quatro.

Perco as contas de quantas bebidas tomo, Whisky, tequila, vodka, tido patece dançar dentro do meu organismo. A dada altura começo a rir alto e enxergar tudo dobrado. Meu telefone toca e eu atendo, com risadas histéricas, sequer presto atenção ao outro lado da linha, estou bêbada demais para isso.

Alguns minutos depois, Christopher e Joseph chegam, não preciso estar sóbria para entender a merda que fiz, droga, nunca se deve atender o telefone ou mandar mensagensquando se estábêbada,  é a primeira regra de ouro e eu falhei.

No meio tempo entre a ligação e a chegada dos dois homens Pierre enfiou um monte de água em minha garganta, apesar de ainda não estar sã, estou bem o suficiente para entender as palavras que são ditas para mim e respondê-las. 

— Deus Abbe, quanto foi que você bebeu? — Joseph pergunta, olhando meu estado, seus olhos preocupados percorrem meu corpo em busca de sinais que indiquem a quantia exata.

— Você não paga a porra das minhas contas, Joseph, não devo satisfação nenhuma para você.

— Se acalme Abbe, vamos embora daqui. A gente precisa conversar.

— Devia ter pensado em conversar comigo antes de me segurar como um cachorro quando seu namorado me chamou de vadia. 

Joseph respira fundo e leva suas mãos as têmporas, enquanto isso Christopher cerra os pulsos, me pergunto se ele bateria na minha cara mesmo com toda essa plateia.

— Você está bêbada, Abbe, não sabe o que está dizendo. Vamos embora! — Ele insiste. 

— Deixe a piranha Joseph, já falei que está perdendo tempo com ela. — Christopher diz quase ao mesmo tempo.

— Estou cansada dessa atitude de merda, você age e fala como se estivesse tentando impressionar alguém, mas adivinhe Chris, ninguém está impressionado. Você é como uma criança desesperada por atenção. — Solto.

Joseph se vira para Christopher e posso ver expressão brava no seu rosto, Pierre se levanta, Maddison e Nicolle cruzam os braços, furiosas.

— Você não está se ajudando ou surpreendendo ninguém com essa atitude de merda Christopher. Estou quase acreditando na teoria de Abigail, afinal, você parece a porra de um cara ciumento querendo me afastar dela.

— Essa mulher é como uma praga tentando destruir a minha vida. É como se ela tivesse o toque de midas reverso, tudo o que ela toca vira merda, até a própria mãe. 

Não aguento ouvir as palavras, cambaleio de minha cadeira até a frente dele e agarro sua camisa cara. Prestes a chacoalhá-lo até que ele recobre a porra do juízo, quando ouço as palavras de Joseph.

— Não é culpa dela que você tenha descoberto que sua noiva te roubava Christopher. 

— Quem desdenha muito quer comprar Christopher, afinal tem todas aquelas vezes que mesmo depois de tudo você não saia do pé dela. — Nick se mete no meio da briga. — Você, na verdade, é um bosta que quer tudo e todos comendo na sua mão só porque tem um pouco mais de dinheiro.

Meus olhos ficam dançando de um lado para o outro, sem reação. Me afasto de Christopher ainda chocada com a informação que recebi. A discussão continua conforme me afasto.

Não percebo que estou chorando até ver as lagrimas pingando. Isso é fruto da bebida também? 

Pierre entra na discussão e acerta mais uma vez Christopher na cara, Maddie e Nick se apressam a tentar me defender e separar a briga ao mesmo tempo. 

Nenhum deles presta atenção em mim, ninguém me vê saindo pela porta dos fundos e ninguém sabe para onde estou indo, nem mesmo eu. 

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