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˖࣪ ❛ TRAN VS TORETTO PARTE DOIS
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NICOLE SAIU DOS fundos da casa e viu um velho rosto familiar. Cabelo solto de elásticos e uma camiseta branca simples.

— Ainda acordado, estranho?

Ernest olha por cima do ombro. — Já voltou de causar estragos no México?

— Sim e não. — Nicole saiu para se juntar a ele na mesa de dois lugares. — Eu queria ir até lá e agradecer por nos emprestar a casa lá embaixo. Nós iremos embora de manhã.

— Vamos, garota, você não precisa me agradecer por isso.

Nicole levantou a sobrancelha. — Você sabia que eu estou na casa dos vinte e tenho um filho?

— Ainda a garotinha Toretto que sempre dava um bom gancho de direita nos meus olhos.

— Você e Dominic Toretto teriam uma ótima noite. — Nicole concorda.

Ernest ri, fazendo-a rir. Ele se aproxima e lhe entrega uma cerveja.

— Sua mãe só bebia isso, imagino que o mesmo funcione para a filha dela.

Nicole pegou a corona enquanto se inclinava sobre a mesa, examinando-a.

— Meu pai não aceitaria nada menos.

Ernest sorri e olha novamente para a vista da praia.

— Você tem alguns dias interessantes pela frente.

— Sim. — Nicole assente, olhando para baixo. — Mas mal posso esperar para chegar em casa.

— Saudades de casa?

— Mais como uma criança doente. — Nicole admite. — Não gosto de deixá-lo por tanto tempo. Não quero que ele pense que não voltaremos para buscá-lo.

— Eles sempre dizem que a pior parte de ser pai é tomar essas decisões difíceis. — Ernest diz de volta. — Sobre se o que você faz vai causar mais mal do que bem. E se seu filho for o único, isso afetará mais.

— Rezo para que não. — Nicole concorda. — Mas eu tenho que fazer isso, tem que acabar em algum lugar. Se não, ficarei ainda mais assustada de que isso vá até ele. — um leve escárnio dela com o pensamento. — Eu não gostaria de viver se nunca mais pudesse ver o rosto daquele garotinho.

— Falou como uma mãe de verdade. — Ernest acena chamando a atenção dela. — Eu sei que essa estrada que você está trilhando você acredita que só pode terminar com uma bala.

— Não vejo isso terminando de outra forma, Ernest. Eu tentei o método da conversa. — Nicole olha para a praia. — Há algumas pessoas neste mundo com as quais você simplesmente não consegue conversar. Confie em mim.

— Eu sei. — Ernest diz baixo. — Eu também sei que você é mãe agora.

— Isso muda as coisas?

— Neste momento, você pode não pensar assim. — Ernest dá de ombros. — Mas deixe-me ser honesto com você. — os olhos de Nicole piscaram para ele. — Você trouxe uma vida para este mundo. Puxar esse gatilho não vai mais ser tão fácil quanto você pensa.

— É o mesmo que eu faria em qualquer outro momento.

— Não em um caso como esse. — Ernest diz a ela. — É diferente quando é uma família contra outra família. De certa forma, vocês dois estão lutando para proteger a mesma coisa. Um pode ser mais um caso mental... — Nicole olha para baixo. — Ainda assim. O raciocínio por trás de tudo isso está lá e você pode não admitir. Mas vocês dois sofreram uma perda naquele dia, não é mesmo... — Nicole não conseguiu se opor à morte de Johnny. — Sua dor transformou você em algo melhor. Isso nem sempre funciona para todos.

— Ele morreu devido às suas próprias consequências.

— Ele ainda está morto. — Ernest diz a ela. — E lá fora, alguém chorou por ele. — Nicole abaixa os olhos. — É verdade que essas coisas acontecem e às vezes a morte é resultado de estupidez. Mas isso não muda o que a morte é.

— E se eu não tiver escolha? — Nicole olha para ele.

— Então você faz essa ligação. — Ernest diz a ela, sua mão cobrindo a dela. — O que estou lhe dizendo é para não seguir o que eles fizeram. Não ouse deixar a raiva ser seu guia para acabar com algo assim. Porque eu posso prometer que se você fizer isso, isso nunca vai acabar. — Nicole olhou para ele. — Aquele garotinho que você tem ainda precisa de você, e você não precisa mais do peso da morte em seus ombros. Esse olhar em seus olhos já me mostra que você tinha muito disso antes que ele chegasse aqui. — um conhecimento em seu olhar enquanto seus olhos firmes suavizam. — Tirar um filho de outra mãe, você vai sentir isso. E você vai ter que viver com isso e todas as suas consequências.

— Consequências... — Nicole suspirou ao se lembrar das palavras de Owen.

Você joga um jogo de adulto, tem que estar pronto para viver com as consequências que isso tem.

— Se fosse o pequeno Brian aqui agindo como aquele idiota, mesmo em seus erros. Você daria paz ao mundo se alguém o tirasse de você?

Nicole fez uma pausa, pois a resposta para isso não saía, o pensamento disso nem passava pela sua cabeça sobre seu filho. Jace para ela não era ninguém e ela odiava como ele pensava sobre a vida sem se importar, e usava as pessoas. Mas o final ainda é verdade... Ele é filho de alguém.

— Ele não se importava com a vida quando a tirou.

— Nicole. Ele não foi quem tirou Jesse de você. — Ernest a lembra de quem, enquanto sua própria raiva a cegava por um momento. Aquela percepção em seus olhos enquanto ela se acalmava. — Johnny e suas decisões fizeram isso. Sabemos que ele não se importava, e talvez o sobrinho dele também não. Mas você é eles?

Os olhos de Nicole baixam novamente.

Ernest dá um tapinha na mão dela quando a vê pensando profundamente.

— Só algo que eu quero que você pense. — ele se levanta, pegando sua cerveja. Um aperto reconfortante no ombro dela. — Eu sei que você fará o que for melhor, mas o melhor nem sempre significa uma bala. Você não pode reverter a morte depois de causá-la.

Nicole recostou-se e olhou para ele por cima do ombro. — Foi bom ver você de novo, Ernest.

— É bom ver você também, Nicole. — um sorriso corajoso para ela.

Uma olhada na praia, Nicole pegou sua bebida e foi caminhar pela praia por algumas casas. Precisando de uma caminhada para si mesma.

Você não pode reverter a morte depois de causá-la...

E ela tinha as cicatrizes de cada lado da arma para provar isso...

———

Raven desceu da moto rindo enquanto tinha que consertar sua blusa.

— Ok, agora entendo por que você dirige isso.

Xander ri, cruzando os tornozelos enquanto se inclina contra a moto estacionada com os braços cruzados.

— Divertido, não é? — ele arqueia as sobrancelhas e sorri.

— Mikaela ainda não recebeu nenhuma. — Raven aponta.

— Vou comprar a versão Barbie para ela. — Xander tentou chegar a um acordo, mas recebeu um olhar severo. — Uma mini bike?

— Tá bom.

— Veja, ponto em comum.

Raven revira os olhos, brincando.

Damon saiu da casa balançando a cabeça. — Não! Não, não, não. — ele passou por ambos. — Eu recuso.

Xander levantou a sobrancelha. — Você está bem aí, D?

— O que houve? — pergunta Raven.

— Vou dar uma volta ou algo assim, mas o que não vou fazer é ficar sentado em tensão. — Damon diz. — Devemos ficar observando as câmeras para qualquer movimento nos carros, certo? — os dois concordam. — É. Tente dizer isso para Gia e Nathan. Eles precisam tentar uma vez, ou atropelar a outra. Qualquer um funciona neste momento!

Raven pisca os olhos arregalados. Xander tentou suprimir sua risada com um sorriso enquanto apertava os lábios.

— Para onde você vai dirigir? — pergunta Raven.

— Para tomar uma bebida.

— Você nem sabe se uma loja está aberta! — grita Xander.

— Eu não dou a mínima! — ele responde. — Eu não vou voltar lá!

— Bem, isso vai me calar. — Xander dá de ombros.

Damon entrou no carro e saiu da garagem. — Não faz sentido. A família inteira precisa de terapia. Nicole precisa ligar para a dela e pedir sessões de família. Droga!

O queixo de Raven caiu quando a declaração de Damon foi o suficiente para fazer Xander rir.

Xander observou o carro partir. — Imagino que eles ainda não chegaram a um acordo.

— Devemos dizer alguma coisa?

— Já foi dito o suficiente por todos nós. — Xander olha para ela. — Deixe isso com eles.

— Eu sei, mas Gia sempre esteve lá para me ajudar quando eu tentava te entender.

Xander levantou a sobrancelha. — Me entender?

— Demorou um pouco para eu entender que você é o que eu quis dizer. Como mesmo te conhecendo, eu não conseguia fazer você falar sobre certas coisas e se abrir mais. Então eu percebi que você nem cruzou essa ponte ainda, então como eu poderia pedir para você fazer isso só porque eu pedi. — os lábios de Xander se contraíram em um leve sorriso enquanto ele a observava. — Tive que sair da minha cabeça muito quando se trata de você. Considerando que você diz tudo o que vem à sua cabeça.

— Sempre faço isso. — Xander assente. — Você achou que eu não confiava em você?

Raven quase hesitou, mas encontrou forças para responder com um aceno de cabeça. — Sua mãe não é o melhor assunto e acho que seu pai também não é. — o sorriso de Xander caiu um pouco enquanto seus olhos vagavam por um momento. — Depois do que aconteceu com Nicole e Tyler, eu vejo o porquê.

— Eles nunca serão os melhores tópicos.— Xander dá de ombros. — Não digo isso para ignorar, mas sei que não posso consertar isso. Eu buscar algo de volta não vai me curar.

— Então o que é?

— Minha infância não foi normal. — Xander esfrega o queixo. — Dos seis anos até agora. Nada sobre isso seria comparado à sua. Eu me curei disso quando você me deu algo.

Raven franze as sobrancelhas. — O que eu te dei?

— Mikaela. — Xander diz enquanto um sorriso surge em seu rosto com os pensamentos sobre ela. — Aquela garotinha me curou de maneiras que eu pensei que ninguém jamais poderia. — Raven sorri. — Você também. — ela levanta a cabeça em choque. — Ter vocês duas comigo, essa é minha terapia, e eu prometo que não há uma alma em quem eu confio mais do que a mulher na minha frente. — ele sorri. — Mas me fez perseguir você.

Raven ri brincando com as pulseiras em seu pulso.
— Achei que você tivesse desistido.

— Gostei do desafio que você propôs. — Xander dá de ombros. — Ia levar muito mais do que palavras bonitas.

— Você não fala muito mesmo.

— Mais um cara de ação. — ele concorda. — Mas eu uso minhas palavras quando necessário, o que sempre faz com que elas tenham mais significado por trás delas.

— Estou ciente. — Raven assente, aquele sorriso de lado dele a fez balançar a cabeça. — Eu direi. — sua sobrancelha se arqueou. — Estou grata que você fez isso. É preciso dois para ter uma filha.

Xander ri baixinho, desviando o olhar. — De nada. — Raven sorri, mas o sorriso cai um pouco quando ela olha para baixo. A mudança na linguagem corporal dela chamou sua atenção instantaneamente. — Tem mais alguma coisa em mente?

— Posso perguntar uma coisa sem que você pense muito? Minha curiosidade está apenas desempenhando um papel.

— Pode prosseguir, estou ouvindo. — ele acenou para que ela continuasse.

O sorriso dela desapareceu, o que o deixou um pouco nervoso.

— Ser casada com alguém também te assusta? — Xander manteve-se em silêncio diante dessa pergunta. — Só pergunto porque Nicole mencionou o quão assustador foi ouvir essa pergunta.

— Casamento não me assusta. — Xander diz a ela. — A única coisa que tenho medo é de assustar alguém para longe de mim se eu pedir. — olhos de Raven se arregalaram olhando de volta para os fixos olhando para ela. — Demorou um pouco para fazer você concordar com um título de namorada. Então Mikaela aconteceu e isso empurrou esses pensamentos para o segundo plano por um tempo. Mas se você está me perguntando se eu tenho medo disso? Não. — ele balança a cabeça. — Medo de perder você? Sim.

— Eu realmente fui dura quando nos conhecemos, hein?

— Sim. — ele concorda. Mãos de Raven caem, fazendo-o rir. — Você sabe que eu nunca vou mentir para você.

— Eu sei. — Raven assente, sentindo um pouco de alívio no peito pela resposta que ele lhe deu.

Xander a chama com um aceno de cabeça. — Venha aqui, amor. — Raven olhou para ele insegura, mas caminhou até ele. O que ela não esperava que ele fizesse era pegar seu rosto em suas mãos, mas era o lugar mais calmo para se estar no momento. Aqueles lábios roçando os dela fazendo seus olhos lascivos voltarem para os dele. — Você não vai deixar este mundo sem meu sobrenome. Eu prometo isso a você. — sua testa contra a dela. — Eu só precisava saber que nunca iria te assustar...

O sorriso de Raven se aproxima dela. — Você percebe que ameaça matar pessoas diariamente? — uma risada profunda dele enquanto a encara. — Você não vai me assustar. — Raven brinca com seu cabelo. — Pelo menos sabemos que você tem medo.

— Não muitos.

— Esses poucos são bons o suficiente para mim. — a mão de Raven desliza para baixo para descansar em seu peito. — Significa que você tem um coração sob esse exterior sarcástico e malvado.

— Às vezes. — Xander concorda. — Não para muitos. — só tê-la sempre tão perto significava mais para ele do que ela pensava. Ele roçou o polegar sobre os lábios dela com um sorriso enquanto segurava seu queixo. — Quer saber o que meu exterior sarcástico e malvado mais ama?

Raven inclina a cabeça. — O quê?

— Toda vez que meu nome sai dessa sua boca.

— Só em uma frase geral?

Um sorriso malicioso dele. — Não.

Raven percebeu isso naquele momento e durou pouco, pois ele pressionou seus lábios contra os dela.

A velha Raven que ele conheceu sempre foi tímida, mas esta não hesitou em beijá-lo de volta quando seu choque passou. Fazendo suas mãos se fecharem instantaneamente em volta do pescoço dele, seus lábios foram para o pescoço dela, ele chupou os dentes, se afastando.

— Se eu não estivesse indo devagar esta noite, eu realmente riscaria um item da minha lista de desejos com você nesta bicicleta.

— Aproximação lenta? — Raven se inclina para trás para olhar para ele. A mão dele descendo pela espinha dela fez os pelos da nuca dela se arrepiarem.

— Você está acostumada comigo desse jeito, mas as pessoas não fazem amor assim.

— Há uma diferença entre o que fazemos e aquilo?

— Mhm. — um lento aceno dele. — Você me deixa te mostrar? — ele brincou com a mão dela, prendendo-a com a sua.

Raven ficou um pouco assustada e ela não tinha ideia do porquê. Ele já tinha visto tudo dela antes e eles já tinham visto tanto, por que isso enviava sentimentos diferentes através dela.

Xander sentiu o corpo dela ficar tenso e sorriu para si mesmo. — Não tenha medo. — roçando os lábios de volta sobre os dela. — Acredite ou não, nós fizemos isso antes, você está mais ciente disso agora. — ele olha para ela. — Eu sempre protejo seu corpo, não é?

— Sim.

Um sorriso dele. — Minha segunda palavra favorita sua.

Raven riu quando ele a levantou, fazendo-a prender as pernas ao redor dele. Enterrando o rosto na curva do pescoço dele com um sorriso enquanto ele a segurava no caminho para a casa.

— Ainda bem que consegui o quarto no porão, hein? — ele usou um braço para segurá-la.

Raven apenas assente com a cabeça, tentando esconder seu sorriso corado - ela só o fez rir.

Essas palavras dele grudando nela. Ele prometeu a ela seu sobrenome, e uma coisa que ela sabia sobre ele.

Ele cumpria todas as promessas que fazia a ela...

———

Tyler rolou durante o sono, estendendo a mão para alguém, mas não sentiu a pessoa ali.

Um puxão de suas sobrancelhas quando ele abriu os olhos para ver Nicole saindo da cama. Sentando-se, ele olhou para o pátio térreo para vê-la sentada nos degraus com a cabeça apoiada na moldura. A praia sendo a única coisa a encará-los da abertura.

Jogando a coberta para trás, ele se levantou e ajustou as calças do pijama enquanto se dirigia para a abertura.

Nicole olhou para a água em movimento que estava um pouco distante do quarto deles.

Um sofrimento em silêncio.

Ela não sabia por que todos os seus pensamentos voltaram para esta noite para assombrá-la, mas eles voltaram. Era uma coisa passageira que a pegaria, e a conversa com Ernest provavelmente não ajudou muito.

Eram raros, mas isso nunca impediu suas visitas. Momentos em que sua mente revivia a dor e ela não sabia o porquê.

Talvez fosse por estar de volta ao México outra vez, ou por Jesse. Mas havia tanta dor sob ela, parte da superfície que ela nem tinha arranhado ainda.

Ernest falou sobre a vida e se havia uma coisa que seu tio Jesse gostava muito, era isso. Ele não parecia ser o tipo, mas tinha uma perspectiva diferente da maioria. Muitos simplesmente não tiveram a chance, mas ela teve...

Então é assim que o carro vai ficar quando seu pai terminar de usá-lo. Jesse mostra o computador para ela.

Ooooh! Nicole pula no colo dele e aponta. Faça azul ali em vez disso.

Jesse olhou para o desenho. É disso que estou sentindo falta! ele dá a ela. Bonita, Nick, bonita. ele estendeu a mão para ela bater.

Dom, ele não pode continuar fazendo essa merda! Vince grita, chamando a atenção dos dois. Se ele continuar assim, eu vou matá-lo sem perguntas...

Ei! a voz de Dom se elevou. O que eu disse sobre falar desse jeito enquanto Nicole está aqui?

Eu...

Eu não ligo para isso, Vince, você quer desabafar? Dom pergunta. Vá lá fora. Não faça isso aqui enquanto Nicole estiver por perto.

Ok, ok. Vince saiu marchando.

Jesse. Dom aponta.

Entendido, Nick. Jesse dispensou e voltou a digitar.

Por que o tio Vince sempre fala em matar alguém? Nicole olhou de volta para Jesse.

Seu tio Vinny não sabe como controlar seus demônios interiores. Jesse dá um tapinha na cabeça dela. Mas ele não vai fazer isso de verdade.

Por que não? Ele disse isso.

Quero dizer, sim, ele disse isso. Jesse concorda. Ainda não significa que ele fará isso. A raiva faz você dizer muitas coisas malucas, Nick. Mas a morte não é algo com que as pessoas devam brincar, especialmente matar alguém.

Nicole inclina a cabeça. Porque você tira alguém das pessoas?

É. Jesse dá um sorriso triste. Quero dizer, é poderoso dar vida, olhe para sua mãe, ela teve você.

Sim. Nicole sorri.

Também é uma cicatriz se você levar uma. Coisas assim, simplesmente não curam. Jesse diz a ela. Sempre pode te pegar de surpresa. Então é por isso que você continua sendo uma boa criança e fica longe de tudo isso, certo?

Fique apenas com os carros.

É. Jesse ri dela. Agora me ajude a desenhar a cor da roda.

Nicole estreitou os olhos e fez beicinho. Preto metálico.

Os olhos de Jesse se arregalaram antes de sorrir. É por isso que... Nicole olha para cima. Você é minha sobrinha!

Bateram os punhos enquanto ele voltava ao trabalho.

As poucas lágrimas que escorriam por suas bochechas. Nicole nem conseguia senti-las enquanto rolavam por seu queixo.

Jesse e Ernest estavam certos. Uma vez que você dá uma vida, tirar uma... Parece mais irreal. Uma vez que ela organizou sua raiva e a empurrou para o lado, tudo o que ela conseguia ver era o pequeno Brian.

Um polegar enxugando aquelas lágrimas finalmente a trouxe de volta - aqueles olhos piscando na frente dela. O alívio em seu peito por ver os olhos azuis familiares novamente quando ele parou em seus joelhos.

— Tyler.

— O que houve? — aquela mão segurando o lado do rosto dela enquanto seus olhos preocupados estavam presos nela.

Nicole balança a cabeça, tentando sorrir. — Presa na minha cabeça. Só isso.

Os olhos de Tyler suavizaram.

Poucos realmente a viam quando ela ficava assim. Aquela garotinha assustada que ainda tentava se curar de tudo que a vida lhe dera. Só porque ela envelheceu, não significa que ela se curou em poucos anos. Não havia tempo para cura ou luto. Nicole era a prova viva de que, mesmo com todo o amor, a dor ainda podia atrasar muito.

— Ei. — aquela voz suave dele fez com que os olhos dela voltassem para ele. — Me diga o que está acontecendo aí em cima? — Tyler levantou o rosto dela para olhar para ele.

— E se eu não conseguir acabar com tudo isso? — Nicole pergunta a ele. — E tudo começa de novo. B, ele...

— Está seguro. — Tyler assegurou a ela. — Mais do que seguro com eles.

— E se ele perguntar onde estou? Onde você está? — Nicole olha para ele pronta para chorar. — Ou ele está assustado porque eu não estou lá.

— Como você sabe que ele é?

— Porque eu era ele... — Nicole diz, um leve aceno de cabeça. — Eu era a criança pequena perguntando onde meus pais estavam.

Tyler assente, olhando para baixo. — Acho que você pode me adicionar aí também. — Nicole franziu as sobrancelhas. — Me perguntando por que eles não voltaram para casa ou para me buscar, se é que voltaram. Confie em mim, eu sei. Mas você sabe, acho que estávamos com mais medo pelos nossos pais do que por nós mesmos.

Nicole assente. — Eu estava.

— É natural ficar com medo quando um dos pais se vai, mas não é porque estamos com medo, apenas com medo por eles. — Tyler segurou a mão dela. — É por isso que vamos terminar isso e ir buscá-lo quando tudo isso acabar. Certo?

Nicole assente usando as costas da mão para limpar a outra bochecha enquanto Tyler pega a outra.

— Desculpe.

Ele para. — Por que você está se desculpando comigo?

— Eu estava dizendo a todos para se concentrarem e aqui estou eu na noite anterior ao meu colapso.

— Você é humana, querida. Espero que você se desmorone um pouco. — Tyler diz. — Prefiro ver você demonstrar alguma emoção do que nenhuma emoção. É assim que sei que você está bem. — Nicole olha para ele. — É assim que sempre sei que você ainda está comigo ali. — ele afastou o cabelo dela do rosto. — Nunca peça desculpas por me mostrar o seu pior. É por isso que estou aqui.

Nicole assente, segurando a mão dele com as duas dela. Tyler sentou-se ao lado dela no degrau.

— Amanhã... — Nicole suspira.

— Vai ser exatamente como planejamos. — Tyler olha para ela, fazendo Nicole virar a cabeça. — Eu peguei você e é tudo o que você precisa lembrar.

Nicole sorri um pouco, sua testa descansando contra o queixo dele. — Eu sei que você faz.

Tyler sorri para ela e se move de modo que seus lábios pressionam o topo do cabelo dela.

— Você sabe o que isso me lembra.

Nicole se levanta para olhar para ele. — O quê?

— A garota que me deu o primeiro beijo escondido na varanda dela. — Tyler diz, Nicole arregalou os olhos. Um sorriso irônico enquanto seus olhos pousavam nela - sobrancelha erguida. — Quieta agora?

— Eu não peguei escondido.

— Nicole.

— Eu queria saber como me encaixar e você era o único cara disponível.

— Ai. Isso foi mentira, mas ainda assim doeu.

— Você era o único em quem eu confiava. — Nicole reformulou. — Eu não podia sair por aí praticando com qualquer um.

— Mhm. — ele cantarola. — Bem, que tal praticarmos de novo?

— Tyler, eu tive seu filho, nós praticamos coisas suficientes.

— Quero ter certeza de que suas habilidades não estão enferrujadas.

— Sério? — Nicole para e finalmente sorri.

Tyler ri e puxa a mão dela enquanto ela está no colo dele para ficar montada em sua cintura.

— É aquele sorriso de Nicole Toretto que eu preciso ver. — Tyler moveu o cabelo dela, limpando aquelas manchas de lágrimas com os polegares. Nicole olhou de volta, fazendo aquele sorriso deixá-lo por um momento, mas não por nada ruim. Uma parte dele só precisava parar e perceber que a mulher que ele tinha na frente dele era real.

Uma mulher esperando que você mude porque ela acredita em você para fazer isso, isso era mais do que amor. Tudo o que ele tinha por ela ia além daquela palavra e costumava aterrorizá-lo muito que ela tivesse tanto poder sobre ele. A outra parte dele a amava tanto por isso. Vê-la hoje o lembrou dos dois anos atrás nas corridas. Era como capturar aquelas emoções e momentos novamente. Apenas de uma noite.

— O jeito que eu te amo é assustador, sabia? — Tyler olha nos olhos dela, abraçando-a - Nicole o segurava.

Nicole olha para ele. — É possível se apaixonar por alguém novamente?

Tyler afastou os lábios dos dela e assentiu.

— Eu fiz...

Tyler encosta a testa na dela.

— A última vez que te coloquei em uma posição como essa, o pequeno Brian saiu da mistura. Você sabe disso, certo? — aquele sorriso dela só o fez sorrir. — Esse olhar é o suficiente para mim.

Nicole soltou um grito quando ele a levantou com ela por cima do ombro, fazendo-a rir e se segurar.

— Você precisa pelo menos fechar as portas! — Nicole tentou puxá-las.

— De jeito nenhum. — Tyler usou o pé para chutá-los para longe dela, fazendo Nicole rir.

— Temos um trabalho a fazer amanhã.

— Não impede o que tenho agora.

Gentilmente jogada na cama, Nicole estendeu a mão para ele e tocou seu rosto com um sorriso calmante enquanto ele pairava sobre ela.

Não muito tempo atrás ela estava prestes a se tornar uma vítima de seus próprios pensamentos, mas ele a tirou de lá. Ele sempre estava lá para tirá-la do pior. Mesmo quando ele não sabia se conseguiria, ele ainda tentava.

Tyler estava certo sobre uma coisa que ele disse a ela. Ele não poderia ser o primeiro dela, mas ele sempre seria o último.

Ele sempre deveria ser o último dela.

— É assustador o quanto eu também te amo.

Tyler sorri. — Você me usou para praticar anos atrás. Meio que é a minha vez, né?

— Sim. — Nicole ri e o abraça forte quando ele beija seu pescoço.

Uma pessoa eterna.

Às vezes era preciso uma grande dificuldade para chegar lá.

Mas vale a pena...

———

Gia clicou no mousepad algumas vezes enquanto o usava para mover a câmera. Ambos os carros ainda estavam no lugar e apenas alguns caras vieram dar uma olhada.

— Não acho que nada vá se mover até lá. — Gia diz. — Os sensores de movimento que Ramsey tem vão nos avisar se alguém entrar.

Ouvindo silêncio, ela olhou por cima do ombro para ver Nathan sentado na cadeira confortável ao lado da janela. Sua mente estava completamente atordoada enquanto ele olhava para a grande vista da vida noturna do México.

Uma perna repousava sobre seu joelho, olhos focados.

— Você me ouviu? — Gia levanta uma mão. — Nathan? — um aumento do peito em seu suspiro. — Sério?

— Eu ouvi você, Gia.

Gia balança a cabeça e se levanta. — Ótimo. Vou para o meu quarto agora e deixo você e Damon assistindo.

— Parece um plano.

Gia vai embora, mas não consegue abrir a porta.

— De jeito nenhum. — Gia jogou sua blusa e bolsa vazias para o lado.

Nathan foi arrancado de seus pensamentos por Gia, que deu um tapa forte em sua perna.

— Ei! — Nathan olha para ela loucamente. — Eu quase caí.

— Bom.

— Qual é o seu problema?!

— Não, qual é o seu problema?! — Gia levantou a voz para ele.

Nathan ficou quieto enquanto olhava para ela. — Você não disse que estava indo embora?

— Agora você vai agir como um idiota comigo? — Gia olha para ele de cima a baixo. — Tente de novo. Agora, qual é o seu problema comigo?

— Eu não tenho problema com você. — Nathan diz a ela. — Estamos em um trabalho e eu estou aqui tentando terminar esse trabalho para que tudo isso possa acabar. Assim como você. Você é a única com atitude, inferno, você me xingou mais cedo e fez Damon ir embora.

— Eu o fiz ir embora? — Gia arregalou os olhos. — Você não tem problemas comigo, mas parece irritado quando chego perto de você, você ignora minha presença ou minha voz. Você nem consegue me olhar nos olhos, Nathan. — ele olhou para ela apenas brevemente antes de estreitá-los. — Você me diz como tinha sentimentos por mim durante todo esse tempo. Só para se virar e me tratar de forma ainda mais diferente. Estou começando a acreditar que o que você disse era mentira.

— Eu não minto.

Gia levantou a sobrancelha, deixando cair os braços para olhá-lo loucamente

— Para você. — ele arrisca sua resposta. — Eu quis dizer o que eu disse a você. Eu só estou tentando criar espaço entre nós.

— E se eu não quiser esse espaço?

— Eu te disse a resposta para isso. — Nathan se levantou.

— A resposta? — Gia pergunta na cara dele.

— Eu não deveria estar na sua vida dessa forma, nós deixamos isso claro. Estou tentando aceitar, eu só te disse para que você finalmente soubesse.

— Ah, você é tão hipócrita.

— O que você está falando?

— Vamos deixar uma coisa clara, entre você e eu. — Gia olha para ele. — Ninguém pode me dizer quem eu considero digno de estar na minha vida e com quem eu me arrisco. — um brilho surge em seus olhos quando os de Nathan começam a suavizar. — Você me disse para parar de deixar as pessoas decidirem por mim? Tudo bem. Vamos começar com você.

Nathan reprimiu suas emoções e balançou a cabeça. — Não estamos fazendo isso agora.

— O que é? — ela balança a cabeça para ele.

— O que é o quê?

— O motivo do seu medo... — Gia pergunta, aquele olhar se transformando em um apelo. — Você disse que as coisas seriam as mesmas mesmo se eu soubesse, mas elas não são as mesmas. Eu não posso fingir como você faz, isso não está em mim. E a única maneira de coisas assim permanecerem as mesmas é se eu nunca sentisse nada.

— E como você sabe que não está apenas confusa? Ou talvez você realmente queira a mesma coisa, mas eu não consigo lidar com o que eu faria com você...

— Sim, você pode. — Gia diz a ele. — Você não vai me machucar.

— Eu não sei disso.

— Eu acredito nisso. — Gia concorda. — Por que isso não pode ser o suficiente? Tudo o que é preciso é que uma pessoa acredite em você. É isso.

Nathan passou a mão pelo rosto e passou por ela para ir embora. — Preciso tomar um ar.

— Realmente não foi fácil, sabia. — a voz dela o impediu de deixá-la. — Eu vi você ir atrás de todas as garotas ao meu redor. Sempre me perguntando por que você nunca me disse nada daquele jeito. Eu só pensei que não era seu tipo ou talvez elas tivessem algo que eu não tinha. — virando-se, ele olhou para ela louco pelo pensamento. — E tudo bem, mas eu só me perguntei por que você nunca me escolheu. — aquele olhar caindo em choque. — Então você me disse alguns dias atrás que você basicamente me escolheu. E você realmente quer que eu deixe isso para lá?

— Gia, se eu...

— Não! — Gia tira o braço dele. — Eu posso lidar com muita porcaria das pessoas. Mas eu não vou lidar com você, sentada naquela cadeira, agindo como se você odiasse que eu estivesse perto de você.

Uma dor no peito ao pensar nela. — Eu não te odeio.

— Então por que parece que você está prestes a começar? — Gia pisca para afastar as lágrimas que estavam se acumulando. Nathan olhou para baixo por um momento. — Não me importa o que você tem que absorver ou trabalhar para voltar para mim. Eu vou te ajudar, eu prometo. — seus olhos vagaram de volta para ela. — Só não se afaste de mim de novo. — essas lágrimas finalmente caindo. — Por favor...

Só isso o fez quebrar enquanto caminhava até ela. Esperando um abraço, ela foi levada de volta ao ser beijada por ele enquanto ele a empurrava contra a parede.

Toda aquela tensão raivosa que se transformou em lágrimas, se transformou em outra coisa e ambos não conseguiram se conter. Mantendo-a presa contra a parede, ele tirou o cabelo dela do rabo de cavalo para poder enredar as mãos dentro dele. Levantando as pernas dela do chão com facilidade.

Muitos desses sentimentos que ele pensou que desapareceriam se ele simplesmente os ignorasse e a ela, quebrados por apenas uma ação. Aquele beijo que ele disse que nunca aconteceria porque ele não seria o mesmo. A vida tinha outro plano para ele.

Nathan puxou os lábios para trás, fazendo-a prender a respiração. — Você nunca pensou que eu poderia me fazer odiar uma maldita coisa em você. — suas palavras saíram baixas, mas ela as ouviu alto em seu peito. — Você me ouviu?

Fungando o que restava de suas lágrimas, ela assente lentamente. — Sim.

As mãos dela vão para tirar a camisa dos ombros dele. Nathan a observou, mas isso a fez parar quando percebeu que ele estava olhando com cuidado.

Os olhos dele voltando para ela. — Tem certeza?

Gia olha de volta para ele. — Você seria o primeiro, tenho certeza.

Nathan franziu as sobrancelhas até entender o que ela queria dizer. Um pouco de choque em seu olhar enquanto ele a encarava pensando que era uma piada, mas estava longe disso.

— Eu só concordo em continuar sob duas coisas. — ele diz, deixando-a confusa. — Você me diz para parar se for desconfortável para você, ou se mudar de ideia.

— Eu posso fazer isso.

Aquelas mãos em seus cabelos a fizeram olhar para ele.

Os lábios de Nathan se moveram perto do pescoço dela. — Fora isso... Terei cuidado com você.

Gia assente segurando-o. — Eu sei que você vai.

Aquele sorriso que ela sentiu contra a pele a fez corar e ela não percebeu o quanto até que ele olhou para ela.

Aquele cair da camisa dele quando ele a puxou da parede e a deitou na cama com ele.

— Eu realmente não sei se serei inocente Gia, depois disso.

Um sorriso de Nathan. — Gia. — um agarrão em sua perna enquanto ele a deslizava para baixo para ficar sob ele. — Você nunca foi inocente. — a mão dele passando o cabelo dela para trás enquanto seu sorriso desaparecia. — Mas você ainda será você. — o cabelo dela cai da mão dele, perdido no olhar que ela lhe deu. — Minha Gia, só que menos inocente.

Isso a fez parar por um momento enquanto olhava para ele.

As pontas dos dedos dela tocaram o rosto dele, fazendo-o se inclinar em direção à mão dela e segurá-la ali com a mão livre.

A realização a atingiu. — Eu não sei o que realmente devo fazer. — era constrangedor dizer, mas o sorriso honesto dele fez com que sua preocupação desaparecesse rapidamente.

— Você não precisa saber de tudo. — Nathan beijou a mão que segurava, aqueles olhos encontrando os dela novamente. — Estou bem aqui com você.

Só isso fez com que os lábios dela voltassem a se encontrar com os dele, fazendo Nathan abraçá-la com força.

Ele não iria fugir dela, ele precisava dela demais para fugir.

Tentando fingir que ela estar ali e não com ele do jeito que ele queria depois da verdade tinha doído. Embora nada doesse mais do que aquelas lágrimas que ela deixou escapar na frente dele, e ele sendo a razão disso.

Ele nunca poderia ser a razão da dor dela, e nunca quis ser. Um teste que ele nunca soube que era necessário, mas que o ajudou a ver algo naquele momento.

Quando chegou a hora de tomar a decisão certa para ela.

Ele sempre faria isso.

Não só por ela, mas por ele mesmo...

———

Três carros parando em um estacionamento conhecido chamaram a atenção de algumas pessoas enquanto estacionavam em uníssono.

Dom fechou a porta do carregador e olhou para Letty, que saiu com o seu, usando óculos escuros.

Regata preta e calça jeans, ela abaixa a blusa.

Leon assobia; usando seus óculos escuros. — Ainda tenho, mamãe.

Uma risada de Letty. — Este é o lugar?

— É. — Dom olhou para ele. — Da última vez que eu e Brian estivemos aqui, estávamos na frente do Tran.

— Eu te contei sobre seu lado selvagem, Dom. — Letty tira os óculos escuros. — Especialmente com vadias que não conseguem manter o controle dos filhos. — ela anda até o prédio.

— Quero dizer, Nicole era bem selvagem também. — Leon diz. Letty para e olha por cima do ombro. Um ligeiro pulo do lado do olho. — Quando ela era pequena. — Letty levantou a sobrancelha. — Você sabe. Não ia para a cama na hora certa. Essas coisas.

Letty revira os olhos enquanto caminha.

A mão de Leon estava no peito. — É bom ver que ela nunca perde o charme. — ele dá um tapinha no ombro do amigo.

Uma risada profunda de Dom enquanto os dois a seguiram.

———

Brian caminhou com Roman pela rua.

— Então, como é esse cara? — pergunta Roman.

— Um babaca com um distintivo que acha que não pode ser tocado.

— Então o que vamos fazer?

— Vamos garantir que o traseiro dele seja preso junto com qualquer outro da família Tran que queira se juntar a nós. — Brian lhe entrega o arquivo. — Leia sobre isso.

— É, cara! — Roman teve que se preparar. — Você não disse nada sobre dever de casa.

— Não, mas todas as ligações que ele recebe sobre eles, ele sempre acaba atendendo.

— Então o que vamos fazer?

— Vou fazer uma ligação. — Brian abre a porta do carro. — Vamos.

— Você não perguntou se eu quero dirigir. — Roman abriu a porta bruscamente. — Me dando um teste inteiro do estado da Califórnia!

———

Damon fechou o porta-malas do carro.

Tyler se aproximou e lhe entregou uma mochila. — Certifique-se de pegar a direita, está marcada.

— Entendi. — Damon diz. — Tem certeza de que você e Nicole não precisam da gente aí?

— Tenho certeza. — Tyler concorda. — Vocês conseguiram seus empregos. Xander e Nathan conseguiram os deles. Eu e Nicole conseguimos os carros.

— Tudo bem. — Damon suspira. — Só não seja preso aqui. Fugir da prisão no México vai ser um grande não no meu registro. Admito que ficaria bem para a reputação de rua.

— Uh-huh. — Tyler luta contra sua risada. — Você só traz Gia e Raven de volta para nós.

— Posso fazer. — Damon olha para trás. — Por que você confia em mim para trazê-las de volta em segurança?

Tyler sorri. — Você mantém meu filho seguro quando solicitado. — Damon olha para longe com um leve sorriso. — Eu sei que parece que eu te dou as coisas fáceis, D, mas você e eu sabemos que manter as pessoas seguras é o mais difícil.

— É, porque Nathan e Xander vão me matar. — Damon resmunga. — Falando em Nathan e Gia, eles...

— Tchau, Damon. — Tyler foi embora.

— Estou curioso!

— Prefiro não ser. — Tyler respondeu. — Não preciso dessa imagem. Inferno.

Nicole desceu as escadas para dentro de casa.

Gia saiu da cozinha no mesmo momento em que Raven saiu da sala de estar.

Todas as três se encontrando no meio - olhares trocados entre as três.

Nicole levantou a sobrancelha para Gia, que tinha um brilho ao redor dela. Raven também percebeu isso. Gia estava tentando evitar os olhares duros das duas mulheres.

— Você... — os olhos de Nicole se estreitaram.

— O quê? — Gia ficou assustada.

Os olhos de Raven se arregalaram. — Gia, você não é mais virgem-!

— Shhhh! — Gia pulou em cima dela com uma mão tampando sua boca.

Nicole ri. — Ah, eu sabia. — ela cruza os braços. — O plano funcionou.

— Que plano? — pergunta Gia.

— Bem, meu plano era apenas manter vocês dois juntos até que alguém cedesse. — Nicole diz. — Dessa forma, eu não estou no meio. Ou vocês discutem ou... Bem, os dois.

Raven ri.

— Oh, cale a boca. — Gia a empurrou. — Raven tem um brilho também!

Nicole estala a cabeça.

— Eu não!

— Você tem. — ambas as garotas dizem.

Raven revira os olhos, eles se estreitam para Nicole que ri. — Sempre teve a marca do lábio de Tyler no seu pescoço?

Nicole arregalou os olhos e apertou a mão.

— Ha! — Raven apontou.

Nicole revira os olhos e dá um tapa na mão.

As três trocam olhares divertidos antes de se tornarem severos enquanto falam juntas.

— O que acontece no México fica no México.

— Concordo. — Nicole suspira.

Todo o cabelo dela estava solto enquanto ela usava uma calça cargo marrom enfiada em botas de combate e uma regata nude.

— Espera, isso significa que você e Nathan são... — Raven faz beicinho. — Você sabe.

Gia balança a cabeça. — Hum, não tenho certeza. Depois disso, não tivemos a chance de conversar.

— Droga, isso é bom, hein? — Nicole diz, fazendo Raven bufar.

— Sua mãe sabe que você é assim? — pergunta Gia.

Nicole sorri. — Eu peguei de alguém.

— Oh, isso é doentio. — Gia balança a cabeça. Nicole dá de ombros com uma risada leve. — Foi uma coisa momentânea. Então, quem sabe o que acontece agora.

— Não há nada de errado com um segundo round. — Raven levanta dois dedos.

— Faça com que meus primos apaguem completamente os seus modos inocentes.

— Sim. — Nicole e Raven dizem.

Gia balança a cabeça. — E já era um round dois. — Nicole e Raven erguem as sobrancelhas com isso. — Quatro se você contar esta manhã.

— Tenho perguntas. — Raven começa a perguntar.

Xander vem atrás dela. — Não, você não tem, entre no carro.

Os olhos de Raven se arregalaram, girando para encará-lo. — Eu tenho!

— Okay. — ele se abaixa perto do ouvido dela. — Eu posso então deixá-las saber que você aprendeu uma diferença na noite passada e em todas as outras noites. Você sabe que eu amo detalhes.

Raven sentiu suas bochechas esquentarem. — Eu fui baleada.

Xander sorri e se inclina enquanto a observa sair. Ele se apoia na moldura da porta, com as mãos nos bolsos.

— Você está doente. — Nicole franze a testa.

— Não fale. — Xander aponta.

Gia balança a cabeça. — Eu vou com ela no carro.

Caminhando em direção à porta, ela esbarrou no recipiente com a mesma colônia da qual se lembrava da noite anterior.

Esperando que ele se apressasse e se afastasse dela. A mão de Nathan viajou em seu cabelo antes de tocar seu rosto, fazendo-a finalmente olhar para ele.

Nada além de flashbacks veio à sua mente entre os dois. Em todos os lugares que ele tocou, e cada palavra. Tudo voltou para ela.

Ele a viu lutando por palavras. — Podemos conversar mais quando chegarmos em casa.

Gia engole o nó nervoso na garganta. — Você quer dizer isso?

— Eu quis dizer todas as palavras ontem à noite, não foi?

Gia limpa a garganta, fazendo-o sorrir. — Não faça a pergunta dolorosa de novo.

— É natural.

— Não é esse o ponto.

Nathan observou os olhos dela revirarem e riu baixinho.

— Vejo você mais tarde, Red.

Gia moveu a mão dele e quando ele pensou que ela simplesmente passaria por ele, ela o abraçou pela cintura.

Levado pela sensação, ele teve que parar por um momento.

Sim, ele já tinha sido abraçado antes, mas não teve muito contato com mulheres na noite seguinte. Seu braço se estendeu e descansou no centro das costas dela. Ele teve que perceber que Gia não era uma garota simples da noite seguinte. E não era uma noite normal que ele teve com ela. Nem parecia uma.

Segurando-a perto dele, ele se enterrou em todo o cabelo ruivo dela que ele tanto amava.

— Vejo você mais tarde. — Gia o apertou uma vez.

Um sorriso enquanto ela o solta e vai para fora.

Nathan a observou por cima do ombro, e ao vê-la olhar para ele com um sorriso tranquilizador, ele mostrou o seu e desviou o olhar.

— Ele finalmente foi derrotado! — Xander grita. — Ha!

Nicole e Xander riem baixinho quando Nathan os encara, e os dois se cutucam.

Tyler passou por nós rindo sozinho. — Rafe nos deve dinheiro.

— Vou adicionar isso ao fundo da faculdade da Mikaela. — Xander concorda.

Nathan teria retrucado se eles estivessem errados, mas não estavam. Em vez disso, ele olhou de volta para fora, para a garota que ele pensou que não conseguiria mais sua atenção, mas que acabou surpreendendo até ele.

— Além de Nathan finalmente conseguir algo que importa. — diz Tyler.

— Morda-me, Mikaelson. — Nathan diz casualmente.

Um sorriso irônico dele enquanto olhava para os três na frente dele. — Vocês estão prontos?

Xander esfrega as mãos. — Vamos começar a comoção.

Nicole balança a cabeça. — Lembre-se de que o objetivo é ir quando tivermos os dois carros. — um olhar severo para eles. — É isso que eu quero dizer quando digo. Ninguém olha para trás.

Um aceno dos homens.

— Vamos lá então. — Xander se inclina para cima. — Estava ansioso para arrumar confusão.

— É isso que é? — Tyler segura a porta aberta para ele.

Xander levantou a mão.

— Não. — a voz de Nicole o interrompeu.

Um ponto para seu irmão com um sorriso irônico. — Vou te dar uma surra depois por isso.

— Uh-huh. — Tyler fechou a porta atrás de si. — Só se concentre no trabalho.

— É o que eu faço de melhor, irmão...

É isso para este capítulo!!

Que comece o drama e a ação.

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