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˖࣪ ❛ TRAN VS TORETTO PARTE UM
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DOM FECHOU A porta depois que o policial saiu.

— Eles sabem quem fez isso? — Mia perguntou a ele.

— Nós sabemos quem fez isso. — diz Brian.

Dom voltou para a sala e Letty percebeu seu olhar.

— Hey. — Letty andou até ele.

Dom olhou para ela, fazendo Letty levar a mão ao seu rosto. Trazendo-a para mais perto, ela apenas o abraçou e o sentiu relaxar, mas ela já viu a mágoa em seus olhos.

— Destruir uma lápide. — Leon zomba. — Isso é algo totalmente novo, muito baixo, até para pessoas do Tran.

— Não são eles. — Dom esfregou as costas de Letty. — É aquele sobrinho dele.

—Depois do que eu entendi, é como Tran com esteroides e se ele tivesse perdido a cabeça. — Brian deixou o arquivo cair na mesa. — Eu não acho que Nicole sabe no que ela está se metendo lá fora. Esse cara é diferente.

— A primeira regra que ensinamos a pequena Nick é esperar o pior de qualquer um que não seja da sua família. — Leon diz, ele olha para Dom que concorda. — Ela não é uma garota burra.

— É, mas esse cara, ele não é como um Deckard Shaw ou os caras por aí. — Brian diz a eles. — Ele é todo de rua. Qualquer coisa de moral é jogada fora. Tenho certeza de que ele provavelmente apertou as mãos das mães das pessoas no funeral delas que ele matou.

— Não ficaria surpresa com isso. — Letty se afasta, mantendo o braço em volta de Dom. — Eu deveria ligar para ela.

— Ela sabe. — diz Mia.

— Você acha? — Leon olha para trás.

— Vamos lá, por que mais eles fariam isso? — Mia diz a eles. — Ele queria uma reação dela e tenho certeza de que ele sabe que Jesse é um ponto fraco para Nicole.

— Eu nunca vou esquecer o rosto dela no dia em que eu confirmei a ela que ele tinha ido embora. — Dom diz. — Vi o coração dela se partir.

— Se ela souber, ela vai retaliar. — Letty concorda. — Ela vai atrás daqueles caminhões.

— Os de gás. — Dom olha para ela. — Nós nos divertimos com eles. Pode ser uma armadilha.

— Ou pode ser o que ela precisa para ter alguma vantagem. — Leon acrescenta. — Claramente, família não é o caminho para o coração dele. Então temos que escolher outra coisa.

— O pai de Rose está nisso. — Brian concorda. — Encontrei-o do lado de fora da estação. Ele é a razão pela qual Tran e sua família passam de skate sem nem piscar.

— Preciso quebrar as conexões dele. — Letty cruza os braços. — A primeira coisa que ele vai fazer é tentar prender Nicole, disso eu tenho certeza.

— O pequeno B não pode passar por isso. — Dom balança a cabeça. — E eu não vou assistir minha filha ser algemada por um policial. Eu fiz muito para que ela nunca fosse.

Mia junta as mãos. — Então o que fazemos?

— Preciso encontrar a irmã dele. — Dom se senta no braço do sofá. — É um tiro no escuro, mas se tem uma coisa que Eva é, é sua família. Isso eu sempre soube sobre ela.

Os olhos de Letty se voltam para ele. — Tem certeza de que quer fazer isso?

— Por Nicole? — Dom olha para ela. — Você sabe a resposta para isso.

Letty sorri. — Sim, eu sei.

Dom olha para Leon. — Você se sente a fim de dar uma volta amanhã?

Leon se recosta. — Por Nicole, certo? — isso fez Dom sorrir para ele junto com Brian. — Faz um tempo que não damos uma volta.

Brian olha para Mia. — Vocês vão ficar bem?

— Nós ficaremos bem. — Mia esfrega suas costas. — Vamos apenas garantir que ninguém mais acabe morto por causa daquela família. — seu olhar foi para seu irmão. — Nós perdemos Jesse por causa de Tran... — os olhares de todos mostravam o quanto aquela dor ainda estava com eles. — Eu não planejo ver outra pessoa em um túmulo.

Dom olhou para Brian. — Vou deixar o pai de Rose com você. — seus olhos vão para Leon. — Vamos encontrar a mamãe Tran.

— Eu vou com você. — Letty diz a ele.

— Tem certeza? — Dom levantou a sobrancelha.

— Você não pode bater nela se ela ficar imprudente, eu posso. — Letty solta a mão dele. — E eu vou bater se ela ameaçar Nicole na minha cara e não controlar os filhos. — ela andou até os degraus.

Os olhos de Mia vão para Dom. — Eu disse para você naquela época para não fazer isso. De todas as mulheres. — ela levanta uma mão. — A garota do mercado que íamos quando éramos jovens era muito legal. Mas não, a irmã do líder da gangue era uma opção melhor para você.

Dom estende os braços. — Aprendi minha lição.

— Bom. — Mia concorda. — Eu sei que Nicole quer cuidar da própria vida, mas você precisa cuidar do que começou. Lembra do que aconteceu da última vez? — ela olha para ele e Brian. — Que bom que ainda é a memória de todos. Vamos tentar manter assim enquanto a ajudamos a consertar.

Mia se levanta quando ouve a filha chamá-la e deixa os homens.

— Eu esqueci o quão assustadora ela pode ser quando está brava. — Leon diz, com a concordância de Dom e Brian.

A batida na porta fez Dom franzir as sobrancelhas.

— Estamos esperando alguém?

— Não alguém que não conhecemos.

Dom abriu a porta e viu Roman e Tej com Ramsey.

— Eu deveria ter imaginado. — ele sorri.

— Brian disse Nicole, não é preciso muito. — Roman deslizou a mão para Dom enquanto ele entrava. — Eu apreciaria se ele não me ligasse enquanto eu tivesse atividades planejadas.

— Com o quê exatamente? — Ramsey pergunta ao entrar.

— Conhecendo-o, desde que ela consiga se mover. — Tej diz se afastando do abraço que deu em Dom.

Ramsey bufa enquanto Brian ri.

— Viu, foi isso que quase te fez levar um tapa no passeio aqui. — Roman aponta. Ele andou até Brian, que apenas ri e o puxa para um abraço fraternal. — O que está acontecendo, cara? — ele olha duas vezes. — Espera... — seu dedo vai para Leon enquanto ele olha para eles. — Quem é esse?

— O tio da Nicole, Leon. — Ramsey sorri.

— Eu sou. — Leon aperta a mão dela.

— É um prazer conhecê-lo. — Ramsey assente.

— Tej, Roman e Ramsey, conheçam a primeira geração da família Toretto. — Dom acena para ele.

— Prazer em conhecê-lo, cara. — Tej aperta sua mão.

— É bom conhecer todos vocês também, é bom ver que a pequena Nick estava em boas mãos, já que a maioria de nós estava ausente.

Roman se inclinou para Brian. — Ele contou a ele sobre a batalha pela custódia temporária de Owen e Deckard quando ela tinha treze anos?

— Não comece. — Brian balança a cabeça.

— Então, onde está Nicole? — Tej pergunta.

Letty entrou apertando o botão de desligar no telefone. — A última vez que ouvi falar foi no México.

— É por isso que ela precisava de mim. — diz Ramsey. — Nicole me pediu para dar a ela alguns equipamentos.

— E você simplesmente deu a ela? — Roman dá de ombros.

— Como eu ia saber para que servia?

— Nicole já te fez uma pergunta sobre tecnologia por dia na vida dela? — Roman coloca as mãos nos quadris. — Ela ligou para Tej sobre seu laptop na semana passada!

Tej assentiu, odiando admitir.

Brian ignora essa parte. — O que ela precisava?

— Me pediu para hackear um GPS e mudar a direção de algumas coisas. Então eu fiz.

— Os caminhões de gás? — Letty franziu as sobrancelhas. — Isso não faria sentido.

Dom começou a pensar em como juntar as peças.

— Sim, eles já estão encaminhados para as melhores estradas secundárias. — Leon interrompeu. — Não, a menos que ela quisesse deixar óbvio.

Dom e Brian trocam um breve olhar enquanto os dois entendem.

— Ramsey, o que mais ela pediu para você fazer? — pergunta Brian.

Letty e os rapazes lançam olhares confusos para ele e Dom.

— Hum. — Ramsey enfia a mão na bolsa para pegar seu laptop de viagem.

— Então você carrega isso para todo lugar? — Roman observa.

— Shh. — Ramsey levantou um dedo, digitando com o outro. Abrindo o histórico, ela assente. — Eu dei a ela a localização de dois irmãos no México, pelos nomes, Ivez e Mal Delgado. — Ramsey olhou para Dom e Brian. — Eles ajudam a mover carros, é só isso que aparece.

— Lembra do Reyes? — Brian olhou para Tej e Roman. — Movendo coisas disfarçadamente. — os dois começaram a entender. — Procurem por qualquer relacionamento próximo que eles tenham nos Estados Unidos. — Ramsey assente.

— Então, Nicole não está indo atrás dos caminhões, mas ainda assim os tinha em rotas diferentes? — Roman olha ao redor da sala. — Mais alguém está confuso.

— Mal recebeu elogios de Eva Tran uma vez antes. — Ramsey mostra a foto dos dois, Letty se aproxima para olhar.

— Bingo. — Brian olhou para Dom. — Ela sabe que há algo em um ou mais desses carros. Algo que vale mais do que os caminhões.

— Nicole não vai bater nos caminhões de gasolina. — diz Dom.

— Não. — Brian balança a cabeça. — Ela está pegando os carros que Tran quer.

Roman deu de ombros. — O que tem nos carros?

— Ramsey, você consegue descobrir?

— Sim, posso trabalhar nisso.

Roman levantou um dedo. — Antes de sairmos como os autobots ou algo assim. — Tej revira os olhos. — Não entendo por que ela mandou todo aquele gás para um lugar. E então deixou isso óbvio. Ele vai saber que algo não está certo.

Dom sorri. — Lembra do que fizemos no Brasil?

Brian lembra. — Faça barulho e puxe-os para dentro.

— Deixe todos se moverem sem serem detectados e ainda acerte-os onde dói. — Tej assentiu.

Os olhos de Leon estavam um pouco arregalados quando ele ouviu tudo. Um olhar para Dom.

— Nunca pergunte se vocês dois pegaram a criança errada no hospital...

———

Taki Taki de Ozuna, DJ Snake, ft Cardi B, Selena Gomez tocando alto nos alto-falantes.

Carros que se estendiam por quilômetros em várias fileiras. As luzes girando, iluminando a área junto com os muitos faróis.

Uma fileira de motocicletas alinhadas em suas próprias seções espalhadas ao redor.

Pessoas dançando e se divertindo. Uma festa perto da praia, não muito longe, mas todos estavam mais focados nos carros e no auge das corridas.

Nada além do cheiro de fumaça, motores e sentimentos que não poderiam ser substituídos.

Um barulho de motores enquanto um pouco de fogo é disparado dos quatro que partiram pela estrada cheia de pessoas - de cima a baixo.

Os saltos atingiram o chão quando as portas se abriram para alguns carros, e as garotas saíram com suas roupas e se juntaram aos rapazes com quem tinham vindo.

Dois irmãos com seu próprio grupo, duas Mitsubishi Eclipse 1995 pretas e uma motocicleta Harley Davidson personalizada.

Gêmeos, mesmos tons de pele bronzeados, corpos altos de 1,80 m e olhos castanhos. As diferenças distintas eram fáceis para as pessoas verem.

O cabelo longo de um em um coque masculino arrumado com o cabelo raspado nas laterais e barba raspada. Uma mostra de uma tatuagem no pescoço com uma passagem escrita em espanhol.

Orelhas furadas duas vezes com pequenas argolas de prata.

Seu irmão, por outro lado, tinha as mesmas palavras escritas na parte de trás do pescoço que desciam até a espinha. Ao contrário do cabelo do irmão, ele deixou o seu curto e modelado em todos os lados.

Uma camisa azul-marinho de manga curta aberta nele enquanto seu irmão usava um vermelho bordô. Ambos com músculos que flexionavam em suas mangas.

— Mal. — seu irmão o cutucou. Seu irmão estava muito interessado na morena usando um vestido tubinho rosa - que ele tinha em volta do braço. — Yo. — um toque na cabeça de seu irmão fez o homem parar de falar. — Sussurra no ouvido dela depois.

Mal estica o pescoço, olhando-o de lado. — Seu coque masculino está apertado de novo, Ivez? Não me bata assim.

— Aja como se tivesse esse outro sentido quando eu falar com você então. — Ivez acena. — Lindo vestido, a propósito, querida. — ele acena para ela.

— Obrigada. — ela sorriu.

— Ei, ei, ei. — Mal levanta o braço. — Não faça isso.

— Fazer o quê? — Ivez franze as sobrancelhas.

— Esse sorrisinho sedutor que você dá para as mulheres em quem estou claramente interessado, eu não suporto essa besteira.

— O mesmo que você tem? — um sorriso para mostrar aos brancos. — Mas eu faço melhor.

— Temos o mesmo rosto, não dá para fazer melhor.

— Eh, mas nós não temos os mesmos músculos. — um estalo de sua gola azul-marinho. — Eu consigo mover minhas sobrancelhas, você não.

— Vá para o inferno.

Uma risada arrogante de Ivez que o puxou para uma chave de pescoço.

— Ivez. — uma mulher afastou algumas pessoas do seu caminho. — Mal! — seu sotaque era forte.

— Por que você a trouxe? — Mal olha para ele.

Ivez já tinha a ponta do nariz apertada, a cabeça abaixada. — Eu não fiz isso. Ela se trouxe.

— Como ela fez isso?

Ivez abaixou a mão, franzindo a testa enquanto suas sobrancelhas se franziam diante da pergunta. — Colocando o pé no acelerador do carro.

— Você é muito atrevido.

Ivez revira os olhos.

Cabelo ombré cortado sem corte reto e esticado até o centro das costas. Shorts jeans rasgado e uma regata branca, decote à mostra.

Aqueles olhos castanhos brilhantes para combinar com os de Ivez e Mal. Junto com a mesma tatuagem deles, mas escrita na parte interna do pulso.

— Malika. — um dos caras tenta impedi-la quando ela passa.

— Não fale comigo a menos que tenha meu dinheiro, Gaza. — uma arma aponta com os dedos para ele, fazendo o cara se afastar de seu olhar severo. — Perdi aquela corrida para Dia. — ela franze a testa. — Vergonhoso. — murmurando baixinho uma ameaça em sua língua enquanto a maioria deles ouvia a palavra idiota. — Sim. Você o fez correr hoje?

— Dre está correndo com algumas pessoas agora, relaxa. — Mal acena.

— Não me diga para relaxar. — Malika retruca.

— Por favor, não diga a ela para relaxar. — implora Ivez.

— Dre conseguiu. — Mal gesticula para a corrida.

Mailka olhou e observou a corrida dos quatro carros, mas percebeu o desafiante que começou a se aproximar furtivamente do supra de Dre.

— Não, claro que não. — Malika murmura, ela se empurra para conseguir ver melhor.

— Vamos, ele sabe o que fazer. — Ivez não se preocupou. Ele olhou para o desafiante azul marinho. — Boa escolha de carro, no entanto. Quem está naquele? — seus olhos viajam de volta para o grupo que também estava inseguro. — Acho que veremos.

O supra avançou ainda mais até que o desafiante disparou e passou por ele, fazendo a multidão ir à loucura.

Os olhos de Malika se arregalaram, um olhar de volta para os irmãos que estavam ambos igualmente chocados com todos. — O que vocês dois estavam dizendo?

O desafiante passou por eles - eles observaram a área para onde ele viajou.

Algumas mulheres foram até os rapazes que avistaram.

— Com licença. — um deles falou com o cara de cabelo preto.

A risada vinda do outro lado do carro fez uma das garotas se inclinar para ver de onde vinha.

Um par de braços fortes expostos em seu tanque branco - inclinado para frente em uma motocicleta Suzuki Hayabusa toda preta.

Xander sorri, seu par de calças cáqui aparecendo enquanto ele ajusta suas pernas. Aquela corrente de prata balançando em seu pescoço.

Ele parou sua conversa com Raven na frente dele para olhar de lado. Um sorriso irônico puxa seus lábios - ele revira seus olhos verdes divertidos para ela.

— Meninas ousadas.

Raven apenas ri sozinha e balança a cabeça.

Tranças boêmias desgastadas, os cachos soltos emoldurando bem seu rosto. Um par de calças cáqui bootcut que ela usava com um top branco.

Raven olha para ele. — Eu me pergunto por que elas não vieram até aqui para você.

— Que bom que você me acha digno de ser paquerado. — Xander sorri ao ver o revirar de olhos dela. — Elas me viram antes, mas depois viram onde minha atenção estava... Ainda está, na verdade.

— Onde?

Xander lhe dá um sorriso irônico, dizendo. — Seja sincera. — e percebe o leve sorriso dela e ri.

Tyler parou de falar com Damon e Nathan olhou para as garotas na frente dele. Aqueles braços tatuados dobrados sobre seu peito flexionando um pouco enquanto ele olhava as mulheres na frente dele confusas. Aquela regata branca como seu irmão complementando-o com uma corrente de etiqueta enquanto ele usava um par de jeans.

— Desculpe! Mas queríamos vir lhe dizer que amamos seu carro. — uma delas desabafa.

Os olhos de Tyler viajam de volta para encontrar seu carro antes de retornarem para elas, fazendo uma das garotas corar.

— Eu aprecio isso, obrigado.

— Com quem você está aqui? — a mesma garota pergunta.

Os olhos de Tyler se desviaram quando ele ouviu o motor chegando. Imediatamente, aquelas mulheres na frente dele desviaram completamente sua atenção.

Voando em direção ao grupo de carros e pessoas. O mesmo desafiante faz um círculo ao redor deles; encarando as garotas que agora estavam na frente do capô. A poeira se dissipando pelos faróis dianteiros e traseiros - mostrando o nome TORETTO na placa.

A janela abaixada, Nicole aparece sorrindo; a mão ainda no volante.

— Vocês são lindas, meninas, mas estão no meu lugar. — Nicole aponta para o lugar perto do carro de Tyler.

Os lábios de Tyler se contorcem em um sorriso quando ele a vê. — Boa vitória, querida.

Nicole ri e se afasta quando as meninas se movem.

Ao estacionar o carro ao lado do dele, ela viu uma multidão de pessoas vindo até ela para parabenizá-la e dar uma olhada no carro.

Abrindo a porta, Nicole saiu.

— Pequena exibida! — grita Xander.

— Seu irmão é um hater. — Nicole diz a Tyler, que ri com Damon.

Aquelas calças jeans escuras largas com bolsos fundos desabotoadas e dobradas para mostrar a cueca boxer azul por baixo. Sua corrente cruzada pendurada entre um top de sutiã jeans costurado com vários pontos. Cabelo alisado; repartido no meio e nas costas. Algumas tranças misturadas que tinham elásticos azuis e pretos combinando.

Um pano branco estava enfiado no bolso de trás e ela usava tênis branco para combinar.

Ivez chegou ao lado de Malika, observando as pessoas aglomeradas em um grupo e viu a garota que saiu.

— Quem é essa? — perguntou Mal.

— Ah, agora você quer que eu saiba das coisas? — Malika olhou para ele de cima a baixo, revirando os olhos. — Eu não a conheço. Eu não chamei aquela última corrida. — ela dá de ombros olhando para Nicole, um zumbido de seus lábios. — Eu gosto do estilo dela, no entanto.

— Você faria. — Ivez zomba. — Mal. — ele assobia. — Vamos dizer oi.

— Oh, eu vou dizer oi para ela. — Mal moveu Malika para o lado. — Fique longe de problemas.

— Diga isso a si mesmo. — Malika andou na frente dos dois.

Mal para, olhando de volta para seu gêmeo. — Pegue ela.

— Não, você fica com ela. — Ivez passou por ele.

Xander observou Nicole e Tyler se aproximando com Damon. — Se você tivesse jogado sujeira na minha camisa.

— Ela colocou um pouco no meu capô. — Nathan diz do carro, porta aberta enquanto ele estava reclinado no banco do motorista. Aquela camisa preta de manga curta aberta expondo seu peito que ele usava com um par de calças cargo curtas.

— Ah, por favor. — Nicole revira os olhos.

Raven viu o grupo chegando. — Conseguiu a atenção que queria.

Nicole sorri dando uma olhada rápida. — Eu imaginei. O cara fez bem até que não fez mais.

— História de vidas de mulheres. — Nathan zomba, inclinando-se para trás.

— Você quer dizer sua mulher? — Damon olha para ele.

Nathan abre um olho, olhando para cima. — Você lembra que dirigiu comigo, certo?"

Damon assente. — Vou ficar quieto.

— Tem certeza de que essa ideia de mudança de última hora foi inteligente? — Nathan olhou para Nicole. — Não é tarde demais para ir aos tanques.

— Tenho certeza. Rose disse que ficaria bem com Mike e Rafael. — Nicole sorri. — Uma amiga nossa também passou para cuidar dela.

Damon sorri. — Cami?

Nicole assente.

Os olhos de Xander reviram. — Deus. Sin vai estar lá quando eu chegar em casa? Porque eu vou pular agora. — Raven dá um tapa no braço dele. — Whoa, não quebre isso. — Xander rapidamente pegou a mão dela e verificou suas unhas.

— Pare com isso. — Raven o pegou de volta.

— Todos fazem sua parte e isso vai ficar bem. — Nicole olha para Tyler. — Certo?

— Isso mesmo.

Gia abriu caminho pela multidão sem ser notada.

Calça cargo verde-limão com um top preto. Seu cabelo ruivo em cachos e preso em um rabo de cavalo alto com duas mechas emoldurando a lateral do rosto. Uma capa curta de manga longa e vazada usada por cima.

Gia envia um aceno para Nicole que pisca. Ela tomou seu lugar perto de Raven.

Os olhos de Nathan se abrem e ele se dirige para uma cabeça vermelha. Ele observou Gia arrumar o cabelo sobre o ombro e capturou seu olhar por um momento. Aqueles olhos dela ficaram tristes antes que ela conseguisse desviar o olhar dele.

Aquela mão em sua perna fechando-se sobre seu punho, enquanto ele tinha que desviar o olhar.

— Agora quem é essa? — Ivez grita, fazendo as pessoas chamarem a atenção para eles. — Boa corrida lá fora.

— Eu agradeço. — Nicole assente.

— Estava esperando ela voltar! — um cara dá uma bronca nela.

Mal acena para o amigo. — Omar, você a conhece?

— Nicole Toretto. — Omar a apresenta. — O pai dela veio correndo aqui muito, ela só para aqui e ali.

— Que noite para escolher. — Mal cantarola, seus olhos vão para Xander e o vêem encostado em sua própria bicicleta. — Só um motociclista, hein?

— Carros não são realmente minha praia. — diz Xander com um sorriso não muito amigável.

Os olhos de Ivez foram de Nicole para Tyler, que ele percebeu observando-o cuidadosamente. — Deixe-me adivinhar... — ele sorri. — Namorado?

— Atualizei isso há um tempo. — diz Tyler.

— Não vejo um anel. — Ivez aponta para a curiosidade das pessoas.

— Ela não é o tipo de garota que gosta de anéis. — Tyler diz dando de ombros, Nicole sorri olhando para frente.

— Você tem certeza disso? — Ivez desafiou. — Você coloca diamantes na frente de uma garota e ela muda.

Nicole ri. — As pessoas têm que fazer isso muito para compensar alguma coisa. — Tyler sorri, os olhos de Ivez se arrastam até ela. — Talvez tente conhecer a garota que você está abordando. Suposição mata.

— Isso não é curiosidade? — Malika inclina a cabeça.

Os olhos de Nicole deslizam para ela. — Não necessariamente.

Malika sorri. — Entendo.

Nicole sorriu para ela, gostando da atitude da garota e deu uma olhada em seu estilo.

Nathan se inclina para Damon. — É como assistir Xander, Nicole e Tyler, mas seus gêmeos malignos.

Damon levantou a sobrancelha. — Você inalou alguma coisa no caminho para cá?

— Bem, eu não quero ser rude, e queria dar os parabéns. — Ivez acena para ela. — Este é meu irmão gêmeo Mal.

— E nós aqui achando que vocês dois, melhores amigos, só tinham rostos iguais. — Xander assente.

Mal olha para ele por isso. — Eles nos chamam de problema duplo.

As sobrancelhas de Xander saltam com um sorriso. — Assustador.

Malika bufa ao receber um olhar de Mal.

Os olhos de Damon foram para ela curiosos. Ivez apresentou seu irmão, mas não aquela garota com eles.

Ivez olha feio antes de devolver para Tyler. — Bem, já que sua garota correu. Acho que você e seu irmão são os próximos?

— Eu não corro carros. — diz Xander.

— Ótimo, porque eu e você não estávamos usando um. — Mal diz diante de um olhar dele.

Ivez finalmente levanta os lábios em um sorriso. — Quero ver o que o Sr. assim chamado Noivo tem nele. — ele andou até ele para ficar cara a cara. — Se as pessoas vêm ao meu território, eu sempre rezo para que venham para causar uma impressão.

— Eu vim aqui para correr, não para me encaixar nos seus padrões. — Tyler simple diz. — Deixe isso para as pessoas que buscam sua aprovação.

— Bem, já que você está aqui, vamos correr então. — Ivez estende os braços. — Eu seria um péssimo anfitrião se não recebesse você e seu povo da maneira certa. Também tenho que ter certeza de que suas habilidades são boas o suficiente para quem você tem com você. — Tyler o olha de volta, imperturbável. — Odeio que alguém ofusque e a roube de você. — Ivez olha por cima do ombro de Tyler para Nicole, que levantou uma sobrancelha. — E eu estou falando pessoalmente por mim. — ele olha de volta para Tyler. — O que você disse?

Tyler finalmente começa a rir baixinho, ele se inclina e abaixa os braços, indo em direção ao carro.

— Oh merda. — Nicole ri enquanto balança a cabeça. — Oh, uau. — mãos no bolso enquanto ela segue Tyler.

Xander suspira. — Eu teria terminado com a primeira frase sobre a corrida.

— Sim. — Nathan concorda com Damon.

Ivez franziu as sobrancelhas. — Isso foi um sim? — ele olha de volta para eles.

Tyler buzinou, fazendo Ivez pular com o bufo de Nicole. — Depois que você for o anfitrião.

— Boa sorte, Sr. Roube sua garota! — Nathan grita.

Ivez zomba e recua enquanto começa a sair com seu irmão.

— Malika, chame!

— O prazer é meu. — Malika olhou para eles por cima do ombro, sorrindo para o grupo.

Já fazia um tempo que não acontecia nada de divertido e ela não sabia o porquê, mas tinha a sensação de que eles estavam prestes a dar uma boa surra em Mal e Ivez.

Nicole caminhou até o grupo enquanto Xander saía com Tyler.

Raven observou. — Quero dizer que seu plano foi um sucesso, mas ainda não acabou.

— Eu sei. Nathan, você e Gia voltem, nós três vamos esperar por eles e nos encontrar. Temos que garantir que a vigilância funcione quando eu tiver olhos naquele armazém. — Nicole diz a eles. — Vocês pegaram o laptop de Ramsey que ela deu a vocês?

— Sim. — Gia acena para o carro. — Não podemos rastreá-lo até você conseguir a outra ponta naqueles carros.

— Eu cuido disso. — Nicole diz a eles.

— Okay. — Gia estendeu a mão para a porta do carro e puxou, mas ela ainda estava trancada. — Sério? — uma leve pancada na janela. — Abra a porta. — Nathan suspira e destranca. — Desculpe ter te machucado. — ela revira os olhos enquanto entra.

— Gia, não comece. — Nathan fechou a porta.

Damon olhou para eles enquanto o carro partia. — Têm certeza de que foi sensato trazer os dois que se odeiam? Acho que deveríamos tê-los deixado com Mike, Raf e Rose.

— Eles não se odeiam, eles só precisam resolver seus problemas. — Nicole descarta. — Além disso, precisávamos dos dois para fazer isso.

— Quem é aquela garota com eles? — Raven pergunta. — Aquela que eles chamavam de Malika. Família?

— Possivelmente. — Nicole olhou para Damon.

— Eu vou descobrir. — ele se afastou no meio da multidão.

Raven e Nicole vão assistir à corrida.

A batida da música mudou, soando como um eco enquanto Gasolina, do Daddy Yankee, tocava, mas em uma versão remixada.

Girando a bandeira do México com ela, Malika passou pelos faróis dos dois carros.

Ambas as motos pararam em lados opostos de Ivez e Tyler.

Tyler olhou para Xander. — Você consegue?

— Eu nunca consigo isso?

— Você pode responder uma pergunta?

Xander abaixa a viseira com o dedo médio, fazendo Tyler rir sozinho.

— Continue assim, Mal. — Ivez diz a ele.

Ajustando a luva, ele zombou. — Concentre-se em dirigir seu carro, por favor.

Malika olhou para a fila de carros com todas as pessoas ao redor deles.

Um ponto à sua direita para uma garota.

— 3!

Tyler segurou levemente o volante, fazendo Ivez fazer o mesmo.

Malika aponta para a outra garota à sua esquerda.

— 2!

Levantando a bandeira em meio à leve brisa, ela a abaixa em um giro rápido. — 1!

Ambos os carros partiram com as motos bem ao lado.

Com o vento balançando seus cabelos, Nicole e Malika os observavam com sorrisos.

Ambas as motos assumem a liderança, entrando e saindo, criando seu próprio padrão.

Levantando a roda da bicicleta, Mal a abaixou e mandou uma bola para Xander.

Nicole cantarola. — Isso foi fofo.

Colocando-o no chão, ele seguiu em frente.

Mal fica surpreso ao ver Xander levantar a roda, mas ele continua ali enquanto se levanta, mantendo um pé no assento enquanto mantém a moto equilibrada.

Raven o observa. — E isso é excitante.

Nicole e Raven riem muito.

Xander abaixou-a e saiu correndo com Mal correndo do outro lado.

Ivez cortou na frente de Tyler, mas com facilidade ele se moveu para o lado e o cruzamento de Xander chamou sua atenção por uma fração de segundo.

Tyler acabou ficando pescoço a pescoço com ele.

A linha de chegada se aproxima.

Damon se moveu pelas pessoas para encontrar Malika. — Quem você pegou?

— Meus meninos, naturalmente. — Malika olha para ele. — E você?

— Eu nunca vou contra os meus.

— Lealdade... Entendo. — Mailka se volta para a corrida.

— Minha lealdade está relacionada à família. — ele diz a ela.

Malika assente. — O meu também.

Damon franze as sobrancelhas. — Deixa eu adivinhar... Irmã?

— Tente trigêmeos. — Malika diz para o choque de Damon. — A única irmã com os irmãos gêmeos grandes e assustadores.

— Sinta-se mal por aqueles que eles assustam.

Malika ri, olhando para ele de lado.

Ivez e Mal agora estão correndo os dois lados do carro de Tyler.

— Por favor, corra com você. — Ivez saúda.

Ele e Mal avançando cada vez mais.

Xander recua para cortar na frente dele, fazendo com que Ivez o pegue rápido.

— Merda!

Ivez se moveu para o lado, deixando Xander passar e ficar atrás deles.

Tyler aperta o botão e faz seu carro disparar, Xander agarra a parte do capô, acenando para eles.

Os dois cruzaram a linha com os outros dois logo atrás dele.

Damon olhou para Malika, que estava mais impressionada do que chateada.

— Eles são bons. — ela admite. — Não são melhores, mas são bons.

— Pensei que você ficaria bravo.

— Eu respeito o jogo. — Malika sorri e sai por um momento. — E eu elogio quando é merecido. — ela sai para encontrá-los.

— Então eu ainda não merecia seu elogio, é isso que você está dizendo?

Malika olhou brevemente por cima do ombro com um sorriso que o fez rir.

Nicole avançou com Raven enquanto a multidão se aproximava dos meninos.

Xander tirou o capacete. — De nada.

— Sim, sim. — Tyler fechou a porta.

Ver os outros dois parando os fez olhar para trás.

Ivez saltou, fechando a porta com facilidade, fazendo a multidão ficar em silêncio.

Uma caminhada até eles. — Eu deveria bater em vocês por esse truque. — Tyler levantou a sobrancelha, Ivez sorriu. — Se não tivéssemos feito a mesma coisa.

Tyler sorri e aperta sua mão. — Você não é nada mau.

— O irmão precisa trabalhar um pouco. — Mal dá de ombros, saindo da bicicleta.

— Quer que eu te inscreva em aulas enquanto estou fora? — pergunta Xander, apoiando-se no capacete.

Mal ri e envia um aceno de respeito a ele. O sorriso de Xander aparece quando ele o retribui.

— Que tal vocês virem festejar conosco? Deixe-me pagar uma bebida para vocês. — Ivez olha para Nicole que se aproxima. — Como um pedido de desculpas.

— Aceito.

— O pedido de desculpas ou a bebida?

— Ambos. — diz Nicole.

Ivez girou o dedo. — Prepare-se para a próxima corrida, Malika! — ele acena para que eles o sigam. — Vocês todos podem vir conosco.

Tyler e Nicole trocam olhares antes de segui-los enquanto as corridas começam a voltar ao normal.

———

A festa continuou e depois de conversar com Ivez e Mal, todos viram o quanto eram parecidos em termos de família. Este era o lugar deles e eles cuidaram dele como uma boa família faria.

Assistir caras separando uma briga porque Ivez mandou mostrar o quanto o cara era respeitado. Não medo, mas respeito. Eles conseguiam ver a diferença entre os dois.

Nicole pegou sua bebida e avistou o irmão saindo da festa, em uma mesa com dois lugares.

— Lugar ocupado?

Ivez olhou e levantou sua bebida para a cadeira vazia.

Nicole sentou-se.

— Agora que eu estou nas graças do seu noivo, não faça com que eu e ele briguemos por sua causa.

Nicole ri, balançando a cabeça. — Teria que lutar comigo também.

— Sim, prefiro arriscar com uma pedra, pelo menos tenho certeza de que ela vai quebrar antes de qualquer um de vocês. — Ivez zomba.

Nicole ri baixinho enquanto se recosta olhando para a praia à noite.

— Então, a filha de Dominic Toretto... — Ivez olha para ela. — Eu conheço muitos os Toretto, não pensei que você estivesse com esse. Mas, faz sentido. Um bom amigo meu falava muito sobre uma Nicole também, sempre que eu ia à loja dele.

Nicole se lembra de quando era uma menina de sete anos que vagava pelo México com sua mãe.

— Ernest. — Nicole olha para ele. — Ele deu um emprego para minha mãe e cuidou de nós enquanto estávamos aqui. Ele e a esposa. Não achei que você os conhecesse.

— Quando você estava na loja, você se lembra de um cliente que retornava? Sempre vinha para pegar uma peça para sua mãe Sierra Delgado?

Nicole pensa novamente, suas sobrancelhas franzidas até que ela virou a cabeça para Ivez. — Você.

Ivez ri. — É. Eu vi você e sua mãe lá o tempo todo antes de vocês dois irem embora. Alguns dias eu ia, outros era Mal. Naquela época você não conseguia notar a diferença.

— Esses genes gêmeos são fortes. — Nicole sorri, ainda sem acreditar. — Você sabia quem eu era no minuto em que quis correr com Tyler.

— Eu tinha minhas suposições, você tem características distintas. — Ivez dá de ombros. — Eu estava certo, no entanto.

— Então, se vocês dois são gêmeos, Malika é sua prima?

— Trigêmeos. — Ivez mostra três dedos. — Só dois nasceram gêmeos.

— Parto é algo que eu nunca terei. — Nicole toma um gole de sua bebida. — Mesmo depois de ter um. Eu ainda não sei como fazer.

— Você é mãe agora?

— Só um. — Nicole sorri pensando nele. — Tivemos um começo difícil, mas ele está aqui. Minha vida inteira e a dele são um começo difícil, na verdade.

— Você e Malika têm mais em comum do que imagina. — Ivez recostou-se.

— Notei que você nunca a apresenta...

— Para a segurança dela. — Ivez diz. — Não queremos que ninguém a use para o que fizemos. Muitos acham que ela é uma amiga de infância. É assim que mantemos, a menos que acreditemos que uma pessoa possa entender o porquê.

— Você acha que eu consigo?

— Depois desta noite? Sim. — Ivez olha para cima. — Agora eu sei que você não está aqui só para aproveitar o México. Você precisa de alguma coisa.

— Eu preciso. — Nicole concorda. — Uma pessoa que você talvez conheça tem um cliente chamado Jace Tran. Uma família que você conhece.

— Não muito. Mal conheceu Eva Tran antes, mas foi mais uma coisa passageira. Nada disso me leva ao motivo de você estar aqui para falar comigo.

— Preciso saber sobre dois carros que estão em um depósito aqui em algum lugar. — Nicole diz a ele. — Você e seu irmão movem carros para as pessoas, e sabem muito sobre o que acontece aqui. Jace Tran move dois carros específicos a cada duas semanas e, da última vez que rastreamos, seria aqui. Preciso saber o porquê.

Ivez a observa, ele logo concorda. — Venha dar uma volta comigo.

Nicole ficou confusa, mas se levantou e o seguiu.

Xander estava ao lado de Tyler explicando sua bicicleta.

— Mal tem esse limpador que eu estava procurando e ele só é vendido aqui. — Xander diz, mas não obteve resposta do irmão, que procurou em outro lugar. — Tyler... — ele estala os dedos. — ocê está prestando atenção em uma coisa que eu acabei de dizer.

Tyler deu um tapa na mão do irmão ao ver Nicole. — De jeito nenhum.

Xander revira os olhos. — Relaxa. Ela consegue. — Tyler finalmente olhou de volta para seu irmão. — Fique mais preocupado com Ivez se ele tentar alguma coisa.

Nicole segue Ivez por um bom caminho para longe da festa até um grande galpão.

Ele abriu e acendeu a luz.

— Entre.

Nicole estava cética, mas deu um passo para dentro. Ele fechou a porta atrás deles e ela foi dizer algo até que se virou para ver os carros que estava procurando.

Era como olhar para um fantasma...

Todo preto, Honda S2000 2000. Tudo era muito familiar, pois ela notou o design. A última vez que ela viu esse mesmo carro, ele passou na frente dela quando criança, antes de Johnny Tran sair e chamar seu pai de delator.

— Acho que você já os viu antes.

— Este é exatamente o carro do Johnny Tran. — Nicole diz, engolindo as emoções na garganta. — Por que são dois?

— Informações em dobro. — Ivez olhou para eles. — A família Tran está envolvida em muita coisa e a única maneira de continuar se movendo é com esses dois carros. A maioria das pessoas tenta usar papel, mas ele deixa um rastro. A razão pela qual as pessoas temem tanto a tecnologia é porque, se for bem feita. Você nunca terá um rastro. De locais de entrega, coletas, cargas. Tudo armazenado nesses dois carros. Ouvi dizer que Jace contratou pessoas para consertar o original do tio dele e copiar outro até a pintura. — ele dá um tapinha no capô. — Normalmente eles têm esse lugar seguro, mas é noite de festa e tenho certeza de que eles ainda não sabem que você está aqui.

Nicole olha os carros antes de voltar para Ivez. — Quando eles os pegam?

— Amanhã de manhã. — Ivez deu de ombros. Ele viu o jeito como ela olhava para os carros. — Não sei que problemas você tem com a família Tran. Não vou entrar no meio disso, mas se você pegar esses carros... — Nicole olha para ele. — É melhor você estar preparada para eles virem até você com tudo o que têm.

— Espero que sim.

— Nicole. — Ivez chama sua atenção. — Você precisa de dois motoristas, e eu quero dizer o melhor que você tem. E você não vai ficar bem até cruzar a fronteira, esse é o único ponto em que eles vão parar.

— Eu e Tyler podemos dirigir esses. — Nicole tinha descoberto. — Minha pergunta para você, por que você está me ajudando? Você sabe que eu vou levar esses carros.

— Bem, primeiro, eu não sou um informante. — Ivez diz. — Além disso. Eu não acho que isso seja sobre carros, drogas ou dinheiro. Não para todos vocês.

Nicole olha de volta para o carro com pensamentos sobre Jesse. — Coisas assim se tornam sem sentido quando se trata de pessoas com quem você se importa.

Ivez acena. — Então temos um acordo. O que você e seus amigos fazem não é da conta da minha família. Uma coisa que a família Delgado respeita... É lealdade. — ele acena para a porta. — Devemos ir antes que alguém venha e verifique.

Nicole o segue, mas faz questão de colocar algo na porta interna antes de sair.

Ivez fechou a porta com um slide. — Então o que você vai fazer pelo resto da noite?

— Aproveitar o México. — Nicole se vira de volta. — Tenho um longo dia de manhã.

— Desejo sorte a vocês, Toretto. — Ivez estende a mão.

Nicole balança a cabeça. — Prometo que quando voltarmos será só para correr.

— Seu noivo me deve uma revanche sozinho, então sim. — Ivez ri. — Vocês todos são bem-vindos de volta aqui para esta cena a qualquer momento.

Os dois voltam juntos para a festa.

———

Xander sentou-se na moto. — Podemos voltar.

— Oh, eu tenho que esperar Nicole. — Raven sacode o polegar para trás. — Ela era minha carona.

O braço de Xander descansou no capacete. — Você quer esperar?

— Bem, não exatamente, mas você está dirigindo sua moto.

— E?

— E eu nunca dirigi com você naquela coisa. — Raven gesticula para ela. — Não porque eu esteja com medo. — Xander sorri. — Eu simplesmente não acho que consigo fazer isso e também sei que andar de moto é sua paz.

— O que isso significa, Passarinho?

— Usa isso para sua própria fuga mental e paz. — Raven sorri para a moto. — Eu nunca quero tirar isso de você.

— Eu concordaria, se você estivesse falando comigo de anos atrás. — Xander diz. — Não tenho problema em compartilhar minha fuga e paz com a pessoa que me dá a mesma coisa.

Olhos de Raven se arregalaram olhando para ele. — Eu... — os olhos dele dificultando para ela manter contato. — É, mas e se eu fizer você cair?

Xander estende a mão para Raven, capacete enfiado.

— Venha dar uma volta comigo, amor.

Raven hesitou, mas pegou a mão dele e deixou que ele a puxasse. Ele colocou o capacete nela e acenou para trás.

— Suba.

Raven balançou a perna e segurou-o. — Está muito apertado?

— Não. — Xander começou.

— Onde está seu capacete? — Raven olha para cima.

— Estou bem. — Xander diz. — Eu uso mais para decoração, além disso, se alguma coisa acontecer, você pelo menos ficará bem.

Xander foi se mexer.

— Espere!

Ele olhou para trás.

Raven tirou o capacete e o prendeu nas costas. Ela voltou a segurá-lo.

Xander olhou para ela por cima do ombro.

Raven manteve a bochecha contra as costas dele enquanto olhava para cima.

— Se você não está usando uma, então eu não estou. — Raven diz. — Eu confio em você.

Os lábios de Xander se curvaram em um sorriso. — Não vou discutir.

— Bom.

Uma risada dele enquanto ele vai embora.

Raven se segurou, mas manteve os olhos bem fechados até que algo lhe disse para abri-los.

Foi quando ela viu a paz que ele tinha com isso. Por mais assustador que pudesse ser, uma alegria e uma adrenalina vinham junto. Ele dirigia tão firme, mas com o maior sorriso no rosto.

— Segure firme.

Girando o volante uma vez, ela solta um grito de alegria antes de desacelerar e continuar pela estrada.

Só ouvia sua risada e pura adrenalina.

——•

Nicole vê Tyler de costas e se aproxima furtivamente dele.

Tyler é interrompido no meio da conversa por um abraço por trás em volta do seu tronco, fazendo-o rir. Levantando os braços, ele se vira para ver Nicole e a abraça. Ele olha para Ivez, que se junta a eles.

— Está tudo bem? — pergunta Tyler.

— Estamos bem. — Nicole lhe dá um sorriso tranquilizador e acena para Damon segui-la.

Tyler a observou, sorrindo. — Acho que você sabe?

— Eu sei o suficiente. — Ivez dá de ombros. — Também pelo pouco que consegui na nossa caminhada de volta para cá. Se fosse eu, eu faria isso também. Não vou atrapalhar ou impedir vocês. Só não se deixem matar.

— Esse é o segundo objetivo, claro.

— Você é um sortudo, Tyler. — isso fez o rapaz rir e balançar a cabeça, seus olhos grudados em uma garota. — Se ela não estivesse apaixonada por você, eu a roubaria.

— Ela tem esse efeito.

Ivez sorri. — Cuide dela. — ele saiu no meio da multidão.

Os olhos de Tyler piscaram quando ele ouviu passos.

— Damon disse que vai checar com Gia e Nathan agora que está lá dentro. — Nicole para na frente dele. — Estamos todos prontos para ir.

— Foi bem. — Tyler dá um "five" nela.

— Obrigada. — Nicole ri. — Consegui alguns novos amigos.

— Ainda estou convencido de que terei que lutar com Ivez até a morte por você um dia. — Tyler diz, fazendo-a rir. — Mas eu entendo.

— Entendeu o quê? — Nicole inclina a cabeça.

Tyler balança a cabeça. — Nada. Pronto para ir?

— Damon pegou meu carro.

— Você pode bancar a princesa passageira por uma vez.

Nicole sorri e o segue até o carro. — Espera. E quanto a Raven e Xander?

— Eles já foram embora. Somos só eu e você.

Nicole concorda. — Sempre fiquei feliz com essas opções.

Tyler balança a cabeça, divertido, enquanto liga o carro.

Colocando-o em movimento, o carro acelerou para longe das pessoas e pela estrada.

Ivez os observou partir.

Malika andou até ficar de pé ao lado dele. — Primeiras pessoas que você respeita assim em um tempo.

Mal abaixou sua bebida chegando ao lado vazio de seu irmão gêmeo. — Eu gosto deles.

— A dor reconhece a dor. — Ivez virou-se para olhar para a irmã. — E o real reconhece o real. Eles podem pensar nisso, como uma Família entendendo a outra. Eu respeito um homem que coloca um desejo de morte para manter as pessoas que ama seguras. Eu faço isso todos os dias.

— Algo que eu não aprovo, Ivez. — Malika aponta.

— Eu sei.

— Nós fazemos isso, mas pegamos você. — Mal diz, fazendo-a sorrir. — Três contra o mundo. Lembra?

— Contra o mundo. — Malika o cutucou.

— Vamos lá. — Mal acena com a cabeça. — Quero apostar na próxima corrida.

— Estou dentro. — Malika dá de ombros.

Ivez coloca o braço em volta da irmã com Mal enquanto eles caminham de volta. Sorrindo, ela coloca o braço em volta dos torsos deles, mantendo-os próximos.

Os três irmãos Delgado contra o mundo.

Foi assim e sempre será...

———

Os carros circulando pelas estradas do México.

Nicole olhou para o cenário, era diferente estar de volta aqui comparado a quando ela tinha sete anos. Um ar, sentimento e companhia diferentes com ela.

Tyler viu a alegria estampada no rosto dela só de ver a paisagem e como ela a absorveu. A situação mais louca e, ainda assim, ela conseguiu parar no meio dela, só por um momento.

Nicole sorri e olha para ele, pois sentiu seu olhar.

— O que?

— Você faz muitas coisas que me chocam. Toda vez que penso que aprendi sobre você, mais coisas acontecem.

Nicole se vira e se inclina para fora da janela. — Isso te choca também?

Deixando a cabeça cair para fora da janela, ela descansa os braços e aproveita o vento que balança seus cabelos e acolhe seu rosto com uma brisa.

— Mesmo quando às vezes sou imprudente? Isso é chocante?

Tyler balança a cabeça, sorrindo. — Você sempre foi minha garota imprudente, Nicole.

Ela deu uma risadinha enquanto o carro acelerava.

É isso para este capítulo!!

Os irmãos Delgado, que na verdade têm uma linha direta com Ernest, que conhecemos em capítulos anteriores.

Nicole vai colocar as mãos nos carros antigos de Johnny Tran, Dom vai falar com a mãe Tran.

Que comece o especial de quatro partes!

Também. Observe como as garotas estavam discretamente combinando com os caras com quem estavam. 👀

Até breve.

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