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˖࣪ ❛ MEDO VS LEALDADE PARTE TRÊS
— 145 —

BANDOLEIROS ESTAVA TOCANDO na rádio na varanda.

Dom colocou sua bebida na mesa e subiu a escada novamente.

O exterior da casa finalmente foi concluído, e eles passaram o tempo dando alguns retoques finais nela. Depois de perdê-la, houve muito debate se eles deveriam reconstruí-la ou não. Ele não conseguia vê-los morando em outro lugar e nem Nicole. Isso era tudo que ele e Mia sabiam quando cresciam, o que Nicole sabia e todos eles queriam que as outras crianças soubessem que este seria o lar para eles. Não importa o que, esta casa os reunia e ele queria manter isso.

Todo aquele inferno, e finalmente estava começando a parecer um lar novamente.

Dom parou de trabalhar quando viu um Dodge Charger 2018 branco parar. Todas as rodas e aros pretos, T0RETT0 na placa traseira e a corrente de identificação pendurada no espelho.

Um sorriso surgiu quando ele desceu da escada.

— A menina tem mais carros que o velho. — Dom diz para si mesmo.

Saindo, o cabelo liso de Nicole puxado em um rabo de cavalo baixo lateral com duas mechas perto do rosto para fora e um par de óculos escuros pretos de raposa. Uma camiseta preta musculosa cortada com um par de jeans largos e tênis. Sua corrente cruzada pendurada em seu pescoço entre o peito.

— Está ficando bom! — grita Nicole.

— Tive ajuda!

Ela deu uma risadinha enquanto andava e abria a porta; ela estendeu a mão para ajudar o pequeno Brian.

Ele olha para ela enquanto desfaz o cinto de segurança. — Aquele cara no sinal estava muito lento.

— É por isso que a mamãe passou por ele. — Nicole o ajuda a descer do meio-fio, com a mochila do carro nas costas.

— Você o interrompeu quando ficou verde.

Nicole abaixa os óculos escuros, mascando chiclete, com um dedo nos lábios. — Shhh.

O pequeno Brian cobre a boca com um sorriso, fazendo-a sorrir e piscar.

Ele olhou para trás e aquele sorriso cresceu quando viu seu avô.

— Papai Dom!

Dom desceu os degraus da casa e o alcançou no meio da corrida. — Lá está ele. — ele o segurou. — Ouvi dizer que você vai começar a escola na próxima segunda-feira.

— Hum!

— Você está animado?

— Sim! — ele sorri. — Eu conheci umas crianças lá, uma garota disse que eu era fofo também.

Dom ri.

Nicole balança a cabeça enquanto sobe os degraus em direção à passarela.

— Tudo o pai dele eu juro.

— Não sei, podem ser de você. — diz Dom.

— Sim. — o pequeno Brian concorda. — O tio Roman disse que você flertava muito com os homens e ele teve que impor sua opinião.

Nicole parou de mastigar - sua língua cutucou dentro da bochecha. — Sério? — o pequeno Brian confirma com um aceno de cabeça. — É, tá. Seu tio Roman vai ter muitos problemas quando voltar para visitar. Eu sei disso.

— Não diga a ele que fui eu.

Nicole olha por cima dos óculos escuros, uma mão no quadril. — E se eu fizer isso?

— Você não pode provar isso.

O queixo de Nicole caiu. — Pequeno B.

Dom sorri, estreitando os olhos de volta para ela. — Ainda acha que não é você também?

— Ah, tanto faz. — Nicole tirou os óculos escuros e os prendeu na blusa.

Dom o deixa no chão. — Pronto para ver seu quarto, garoto?

— O antigo quarto da mamãe?

— Sim, eu e sua mãe Letty estamos trabalhando nisso só para você.

— Está tudo pronto? — pergunta Nicole.

Dom acena para que eles o sigam. — Quase. Mia e sua mãe saíram para pegar mais coisas hoje. Transformaram isso em um lar novamente. — o pequeno Brian pega sua mão para que ele possa subir os degraus altos.

Nicole tocou o batente da porta com um sorriso antes de entrar na casa e vê-la voltando a ser o lar que ela conhecia. Ela se deu conta de ver tudo de novo. A mesma sala de estar em que ela costumava sentar com Jesse, Vince e Leon antes de seus pais saírem para as corridas.

Uma velha TV costumava ficar empoleirada no canto e aquele jogo de corrida em que ela jogou com Jesse. Eles tiveram seus melhores momentos todos naquele lugar. Ela nunca soube que a última vez que ela jogou com ele realmente seria a última vez.

— Mamãe, venha ver! — gritou o pequeno Brian lá de cima.

Nicole olhou novamente para a sala de estar antes de subir as escadas.

O pequeno Brian saiu correndo do quarto e agarrou a mão dela. — Você tem que ver. — ele a levou para dentro para ver as paredes pintadas e a pequena cama arrumada.

— Tenho que levar você conosco para que você possa escolher algumas coisas, mas já está quase pronto. — Dom dá uma olhada.

— Posso colocar uma pequena pista de corrida aqui? — o pequeno Brian aponta para o chão.

— O que você quiser, garoto. — Dom estende os braços.

— Veja. — Nicole aponta. — É por isso que ele é mimado.

— Você é a razão pela qual ele é mimado. — Dom aponta.

— Ele é meu único filho, o que você esperava?

— É, papai Dom. — o pequeno Brian olha para ele. — Meu pai disse que, enquanto eu for bom, eu consigo as coisas. Certo? — ele olha para Nicole.

— Não sendo minha conta bancária. — Nicole dá de ombros. — Claro.

— Você tem dinheiro. — Dom ressalta.

— E é assim que eu o mantenho. — Nicole diz. — Por que passar meu Visa quando eu posso passar o do Tyler?

— O Tyler sabe?

— Por favor. — Nicole zomba. — Ele joga a declaração no lixo e em quantos problemas eu poderia estar se ele me desse de bom grado.

— Mhm, ele faz. — Brian concorda.

— E o que fazemos?

— Ainda gaste.

Nicole sorri e estreita os olhos para Dom.

— A cada dia eu rezo mais por Tyler. — Dom sorri, seus olhos vão para seu neto. — Você é definitivamente um menino da mamãe.

O pequeno Brian abraçou a perna dela, fazendo Nicole rir e colocar uma mão em seus cachos, que cada vez mais pareciam o cabelo natural de Nicole.

Dom balança a cabeça. — Problemas, vocês dois.

Os três voltam para baixo e saem pelos fundos. O pequeno Brian foi até o galpão para pegar seus brinquedos, Nicole e Dom o observando das portas.

Ele pega duas cervejas da pequena geladeira, abre-as e entrega uma a ela.

Nicole sorri ao pegá-la. — Nunca pensei que veria o dia em que meu pai me daria uma Corona.

— Achei que você finalmente mereceu.

Nicole ri pegando a garrafa, ela ainda ouve a música e balança a cabeça. — Definitivamente uma música tema do Toretto neste momento.

— Você tentou fazer um rap em algum momento.

— E foi ótimo, obrigada.

Dom sorri observando o pequeno Brian. — Não é como eu me lembro. — ele tomou um gole de sua bebida.

— Bem, com a velhice... — Nicole começa e vê seu olho estreito. — Eu estava falando sobre a minha mãe. — Dom levantou a sobrancelha mais alto. — Espere-não. Ok, talvez tenha sido você. — ele continuou a olhá-la. — Não sei quem é pior para dizer.

— Eu contarei a ela quando ela voltar.

— Eu já deveria ter ido embora antes disso.

Dom riu e balançou a cabeça, olhou para ela e observou Nicole bebericar sua bebida com um sorriso.

— E eu aqui pensando que você, uma garota de sete anos, tinha uma boca boa.

— Eu melhoro com a idade. — Nicole dá de ombros, ela olha para o pai. — Obrigada por levá-lo por esses próximos dias também.

— Você sabe que nunca precisa perguntar e ele também não. Mas eu quero saber o porquê?

— Prefiro não dizer. — Nicole se inclina contra o batente da porta. — Prometi a ele que voltaríamos para casa para ficar em paz. Começando a pensar que o caos é a nossa paz.

— Não diga isso.

— Parece que sim. — Nicole suspira. — Estou noiva e deveria estar planejando um casamento, para a alegria de Mia e Gia. Em vez disso, estou lutando contra minha raiva para não colocar meu pé no pescoço da família Trans. Ele está morto e sua família ainda nos assombra.

— Eu disse para você me deixar ajudar.

— A última coisa que preciso é de você envolvido.

— Fui eu quem começou.

— Sim, você definitivamente fez. — Nicole assente, ela viu o olhar dele. — Bem, você disse primeiro. — ela balança a cabeça. — Mesmo que você tenha começado, eu vou terminar.

— Como? — Dom pergunta a ela.

— Vou correr com ele na sexta-feira. — Nicole olha para ele. — Tem que acabar assim, bem onde tudo começou. Estávamos tão ocupados lutando contra outros inimigos que fizemos lá fora, nenhum de nós nunca pensou sobre os que ainda temos aqui. — ela coloca sua bebida no carrinho de ferramentas. — Você me disse que correr é sobre respeito e o quanto uma pessoa pode manter sua palavra, ganhando ou perdendo. Não me importo se eu perder a corrida, me importo com o respeito de entrar no carro e nunca recuar... De ninguém.

— Você tem meu respeito só por isso. Eu sempre respeitarei você, Nicole, mesmo que você escolha se afastar de certas coisas. — Dom diz. — Eu e você temos uma batalha de orgulho e ego.

— Nós temos. — Nicole lhe dá um pequeno sorriso. — Ir embora é mais difícil do que dizer.

— Eu sei. — ele concorda. — Mas às vezes, você tem que se perguntar o que vale mais do seu tempo. — os olhos de Dom foram para o pequeno Brian, fazendo-a olhar para o filho. — Há momentos em que não fiz certas coisas e queria fazer.

— Mas?

— Mas, você... — Dom diz olhando para ela. — Você superou todas as vezes. — ele acena para o Charger. — Fiquei feliz quando vi você se interessar por carros. As pessoas sempre disseram que era por nossa causa, mas você desenvolveu seu próprio amor por eles e pelas corridas. Eu nunca fiz você de verdade. Eu sempre parecia pegar você me observando trabalhar neles, espiando pela esquina.

Nicole ri. — Fiquei curiosa para ver que felicidade há por trás disso. Nunca pensei que criaria minha própria fuga, mas criou.

— Eu vi por mim mesmo. Aquele olhar em seus olhos quando você falava sobre isso e até mesmo quando você ia quando criança ver Race Wars. O amor por aquele mundo com carros está sempre lá. Carros são algo que alguns homens acham que pertence a nós, mas corridas e encontros de carros, eles são para qualquer um que tenha um carro e uma história. Mulheres como você e sua mãe lá fora naquele mundo são necessárias porque mais histórias precisam ser contadas.

— Deixa eu adivinhar? Você foi um dos garotos que não pensou assim no começo?

— De jeito nenhum. — Dom sorri. — Sua avó me ensinou melhor do que isso. — Nicole ri. — Eu sei que você quer respeito. Agora, algum nível dele é dado automaticamente, mas então há outro nível de respeito que tem que ser conquistado. Nem todo mundo vale a pena dar certo respeito e você não o distribui simplesmente. Mas você apenas se certifica de ser uma pessoa que merece o respeito que você pede em troca de outras pessoas.

Nicole assente, recostando-se enquanto assimila as palavras do pai.

— Posso te perguntar uma coisa?

— Você sabe a resposta.

— Você sabia de tudo o que aconteceu quando fui sozinha para a República Dominicana?

Dom olha para frente. — Não ouvi muita coisa. — Nicole mordeu o lábio com medo de dizer. — Mas bom trabalho, pequeno Robin Hood.

Um sorriso irônico surgiu em seus lábios enquanto ela estreitava os olhos para seu pai, que lhe lançava um olhar divertido.

— Eu tenho mais controle sobre você do que qualquer outra pessoa que anda nesta terra. Não importa quantos anos você tenha.

Nicole assente. — Eu imaginei. — ela passou as mãos sobre o carro que pertencia ao pai dela - recostando-se no capô.

— Naquela época... — Dom se aproximou e sentou no capô ao lado dela. — Quando eu fazia isso, era só porque eu queria manter dinheiro nos bolsos. Eu não queria que você saísse por aí procurando dinheiro ou pelas coisas que você precisa. Então, uma parte de mim fazia isso porque me dava algum tipo de liberdade. Mas você, você fazia aqueles trabalhos e mal guardava alguma coisa.

— Eu não precisava disso.

— Então por que você fez isso?

— Você sempre me disse que saber quem você é, é algo que ninguém vai te contar e é algo que nenhuma quantia de dinheiro pode te ajudar a descobrir. Quando eu estava lá, eu vi pessoas andando por aí e agindo como se fossem melhores que todo mundo. Desrespeitando as pessoas porque se sentiam no direito de fazer isso. — Nicole franziu as sobrancelhas com o pensamento. — Tudo porque elas tinham mais dinheiro. Isso as tornava feias. — um aceno enquanto ela zomba um pouco. — Então, quando eu descobri que o caminho para a alma delas era o dinheiro que elas ganhavam com as pessoas sendo miseráveis, eu decidi ser aquela que as quebraria. — brincando com as unhas, as memórias de sua vida anterior vieram a ela tão facilmente. — Então, parte de mim fez isso porque, assim como você, eu queria.

Dom não julgou as razões dela e só conseguiu aceitar com um aceno de cabeça. Ele já a entendia só por aquela resposta.

— Você sabe quem me ensinou que dinheiro não é tudo isso?

Nicole franziu as sobrancelhas. — Vovô?

— Não. — Dom sorri. — Jesse fez. — um choque em sua expressão o fez concordar. — Me disse que se você tiver um carro e algumas habilidades, você pode ganhar dinheiro. Mas se você não tiver coração ou cérebro, isso nunca vai te levar tão longe quanto você pensa. Agora, ele nem sempre foi o mais brilhante em certas coisas... — Nicole ri. — Mas seu tio Jesse era muito inteligente. No dia em que ele me disse isso, ele sempre foi bem-vindo à minha mesa. — Nicole sorri ao ouvir isso. — Fazer isso com Tran vai acabar com as coisas ou começar outra coisa. Apenas certifique-se de que está pronta para qualquer resultado e esteja preparada para ir embora se for preciso.

— Planeje ambos e responda com o que for melhor para todos, incluindo você. — Nicole concorda. — Agora eu sei que essa lição veio de você.

— Claro. — ele solta uma risada entre dentes. — Vou deixar você lidar com isso do seu jeito. Só me prometa uma coisa enquanto estiver aí fora.

— O que é isso?

— Você faz como um Toretto faria.

Nicole ri baixinho. — Oh, agora você sabe que eu posso fazer isso. Mantenha-o seguro para mim até eu voltar.

— Sempre farei.

— Eu sei. — ela se inclina e vai até o pequeno Brian brincando com seus brinquedos. — Pequeno B, mi amor, estou indo embora!

— Espere. — o pequeno Brian largou seus brinquedos e correu até ela.

Nicole se abaixou e esperou que ele perguntasse algo, mas em vez disso ele correu para abraçá-la. Ela riu e não perdeu tempo para retribuí-lo.

Dom olhou por cima do ombro para eles com um sorriso.

Nicole se afasta. — Não dê trabalho para seus avós também, ok? — ele concorda ansioso. — Volto para buscá-lo no domingo à noite.

— Promete?

Nicole estende a mão, ele desliza um cinco baixo e enganchou seu mindinho com o dela. Ele riu quando ela pressionou a testa contra a dele, sorrindo.

— Eu prometo. — Nicole olha nos olhos dele. — O que eu sempre digo a você?

— Se você puder se mover, você sempre voltará para mim.

— Esse é meu garoto. — Nicole o abraçou novamente para sua própria necessidade. — Eu te amo.

— Te amo mais.

Nicole se afastou dele enquanto se levantava e passava pelo pai.

— Tenha cuidado. — Dom diz a ela. Nicole olhou para trás ao sair da garagem. — E se precisar de mim, você sabe que eu vou até você.

Um sorriso dela enquanto se lembrava de Londres. Quando ela pensou que nunca mais o veria, ele veio por ela quando ela precisou. Ele sempre vinha.

Agora que ela estava mais velha para ver, muito do que seu pai fazia que ela achava que era egoísta. Ela agora via que a maior parte era por ela. Sempre para protegê-la...

— Eu sei que você vai... — Nicole concorda. — Eu te amo, pai.

Dom a observou sair. — Amo você também, Nicky.

O pequeno Brian apareceu com seu Charger de brinquedo na mão.

— Podemos brincar de pista de corrida? — ele o segura.

— Agora você já sabe a resposta para isso, vamos lá.

— Okay. — ele olha de volta para ele. — Não trapaceie, papai Dom!

— Agora você parece seu tio-avô Brian ali.

Nicole andou até o carro, mas parou quando olhou de volta para a casa. Seus olhos vão para o local onde Mia disse que segurou Jesse depois do tiroteio.

A expressão dela mudou quando ela sentiu uma torção no estômago e seus olhos ficaram marejados ao pensar que o corpo dele estava morto.

Não conseguindo encarar por muito tempo, ela colocou os óculos escuros e foi até o carro.

De alguma forma, tudo isso tinha que acabar...

———

Xander olhou para sua motocicleta na garagem, com a caixa de ferramentas ao seu lado.

Ele usava uma regata cinza, manchada com um pouco de óleo, assim como suas calças largas de trabalho e sapatos.

Ele ouviu a porta traseira abrir, mas manteve os olhos na moto.

Mikaela desceu lentamente os degraus com suas perninhas e correu pelo gramado. — Papai!

— Filhote de passarinho, não corra. — ele inclinou a cabeça para a bicicleta. — Se você se arranhar, sua mãe fará mais do que me arranhar. — um murmúrio sob sua respiração. — E não do jeito que eu quero também.

— Desculpe! — ela pulou na frente dele.

— Onde está o fogo?

— Não consigo vestir meu vestido de boneca. — Mikaela o segura para ele. — E Gia está quase morta no sofá.

— Deprimida - deprimida no sofá, não morta. Você disse isso esta manhã e deu a mim e ao seu tio Tyler um ataque cardíaco. — Xander pega dela. Sua sobrancelha levantada. — Você vai combinar este vestido com estes sapatos?

Mikaela faz beicinho cruzando os braços. — Gostei desses sapatos.

— Minha culpa. — as mãos de Xander se ergueram em defesa. Ele andou até a mesa e colocou para ela.

Mikaela olhou para a moto. — Posso ter uma? — ela olha para cima quando Xander se aproxima dela. — Eu gosto delas.

— Tenho que começar com algo fácil, como uma bicicleta com pedal, primeiro. Depois podemos te dar um upgrade para isso. — Xander devolve a boneca dela. — Você realmente gosta de motos, hein?

— Sim! — Mikaela tentou tocar no assento.

Xander deu uma carona para que ela se sentasse na moto.

— Você está esquecendo de alguma coisa.

— O que?

Xander pegou o capacete e colocou nela, levantando a viseira. — Lá vamos nós. Agora você está parecendo uma garota motociclista.

— Espera, espera... — ela se ajusta e se inclina para frente. Ele ri dela tentando alcançar as maçanetas, mas suas mãos mal conseguiam tocá-las.

— Você vai chegar lá, não se preocupe. — ele mexe no cabelo dela. Sacudindo a mão dela, ela ainda tentou com um pequeno som. — Tão teimosa.

— Eu consigo. — Mikaela rosna. Sua língua para o lado com os lábios pressionados enquanto ela se concentrava em alcançar. — Observe.

— Ok. — Xander caminhou atrás dela.

Usando o braço dele para dar um pequeno impulso, ela os agarrou rindo.

— Viu?!

— Oh, eu vejo.

Mikaela olha para trás quando percebe que não consegue se soltar sem cair. — Hum, papai?

— Sim?

— Estou presa.

Xander balança a cabeça com um sorriso e a ajuda a se sentar novamente no assento, ele a ajuda a tirar o capacete.

— Eu consegui.

— Você com certeza fez. — Xander concorda. — Nunca duvidei de você.

Mikaela balança as pernas. — Quero dirigir como você.

— Tenho o melhor professor. — Xander estende os braços. — Pronto para descer?

— Sim, por favor. Motos não são adequadas para trajes formais.

Xander ri e a ajuda a sair. Mikaela olha para ele. — Posso brincar aqui fora com você?

— Não. — Xander observou o queixo dela cair, ele sorriu quando ela fez beicinho. — Claro que pode.

Aquele beicinho se transformou em um sorriso largo rapidamente, ela andou pela grama, mas parou quando viu os dentes-de-leão no chão. De alguma forma, ela se tornou sua flor favorita, já que a casa sempre estava cercada por algumas.

Olhando para Xander, ela viu a expressão irritada do pai, mas não conseguiu dizer o porquê.

Ela escolheu uma e voltou até ele.

Xander mandou mensagens no celular até sentir um puxão nas calças.

Com as sobrancelhas franzidas, ele se virou e olhou para baixo.

— O que foi? — Mikaela não disse nada e estendeu a flor para ele. Xander não conseguiu evitar sorrir enquanto se abaixava e pegava a flor dela. — Agora, o que eu fiz para merecer isso?

— Você parece chateado. — Mikaela diz. — E flores fazem as pessoas se sentirem melhor.

Xander ri baixinho enquanto girava o caule entre os dedos. Ele meio que se surpreendeu com a atenção que ela dava às pessoas para ser tão jovem. Como ela via o mundo por trás de seus olhos inocentes e o via de forma diferente. Ele nunca teve essa paz quando criança, para ele sempre foi um inferno estar ligado à família. Tê-la por perto o fazia sempre parar por um momento e perceber o quão diferente ele poderia manter a vida dela. Ele não podia escondê-la do mundo, mas não queria que isso tirasse seu coração e inocência como fez com ele no passado.

— Você está triste? — pergunta Mikaela.

Xander ergueu os olhos e viu um par de olhos iguais olhando para ele com preocupação.

— Não, às vezes é só o rosto do seu pai.

— Sério? — ela inclina a cabeça.

— É. — Xander ri. — Acho que nunca percebi. Vou ter que mudar isso. Não quero que você ande por aí pensando que estou sempre chateado com as coisas ou até com você.

— Você ficou chateado por causa do talco de bebê que coloquei no meu quarto ontem.

— Você espalhou isso como neve por todo lugar, Mikaela.

— Eu estava tentando ser a Elsa!

— Seu quarto também cheira assim para sempre.

Mikaela ri e ele também não consegue manter uma cara séria enquanto ri.

— Mas não estou chateado agora.

— Jura?

— Juro.

Mikaela o abraça, fazendo Xander ser pego de surpresa por um momento. Aquele sorriso cresce enquanto ele a aperta em um abraço - ela ri do beijo em sua bochecha e se segura nele com força.

— Você ainda cheira a talco de bebê também. — ele brinca.

— Eu não!

Ao ver o carro entrando na garagem, ele olha para cima.

— É o tio Nathan! — Mikaela aponta.

— Exatamente quem eu queria ver. — Xander coloca Mikaela no chão. — Vá lá dentro e dê uma pop tart ou algo assim para Gia. Não preciso que ela definhe.

— Okay! — Mikaela sai correndo, ela acenou. "Oi, tio Nathan. Tchau, tio Nathan.

Nathan olha duas vezes. — Oi, tchau. — ele olhou para trás enquanto caminhava até Xander. — Para onde ela está indo?

— Para Gia, ficar de olho por mim.

Xander viu a expressão de Nathan mudar instantaneamente.

— Então você sabe que é a causa? Ótimo, então vamos facilitar essa conversa.

— Como eu sou a causa? — Nathan pergunta. — Deixei bem claro e nem pensei que ela sentia o mesmo. Ou nem perto disso.

— É? — as sobrancelhas de Xanders se erguem. — Bem, os olhos vermelhos inchados e ela assistindo romances tristes repetidamente estão me matando. Eu tive que assistir um e estava tentando tomar café da manhã.

— Não é tão ruim assim.

— Você viu a atuação de alguns? — Xander pergunta honestamente. Nathan revirou os olhos. — Olha, eu entendo, Nathan. Eu realmente entendo.

— Eu nunca pedi para você entender. — Nathan diz de volta. — Eu disse a verdade a ela porque ela merecia finalmente ouvir. Nós não temos que fazer algo do que não precisa ser. Eu vou te dizer assim como eu disse a ela, eu não estou bagunçando o que eu já tenho e estou confortável com isso.

— Você está, ela não. Você achou que contar algo assim a ela seria ignorado?

— Sim, na verdade. Nunca pensei que ela sentisse o mesmo.

— Sua prova está deprimida no sofá ali. Vá dar uma olhada se não acredita em mim. — Xander gesticula para a casa. — Agora estou falando com você como um amigo, então sente-se.

— Por que você sempre tem que agir como o pai de todo mundo?

— Porque a maioria de vocês neste grupo são cabeças-duras como crianças. — Xander acena para o banco de piquenique. — Sente-se. — Nathan sentou-se, braços apoiados nos joelhos. — Agora, o que está acontecendo?

— Além de você agir como um pai?

— Eu sou pai. — Xander diz sentando-se.

— Oh sim.

Xander revira os olhos. — O fato de minha filha conseguir responder a essa pergunta mais rápido do que adultos. — ele esfrega as têmporas. — Qual é o problema, Nathan? Não com Gia, com você.

— Não tenho problema.

Xander levantou a sobrancelha. — Você já se conheceu? — Nathan revira os olhos. — Quero dizer que das duas maneiras que você entendeu. E se você acha que não consigo tirar isso de você, preciso te lembrar quem é Tyler? Ou melhor ainda, Nicole? — sua expressão se suavizou quando ele viu que Nathan não olhava para ele. — Você tem que falar com alguém.

— E você é esse alguém?

— Não seja um espertinho. — Xander aponta. Nathan zomba de si mesmo. — Você realmente não é tão difícil de ler quanto pensa. Rir e brinca muito, se esconde atrás de muito sarcasmo. Quais são as pessoas com muito peso invisível sobre elas. Eu deveria saber, porque eu sou uma dessas pessoas. Então eu vejo sua besteira. — Nathan não disse nada, fazendo Xander concordar. — Ainda acha que eu não sou alguém?

— Escute... — Nathan mudou seu tom. — Você de todas as pessoas deveria me conhecer, inferno Tyler me conhece melhor do que ninguém. Ele não quer isso perto dela e eu sei que você não quer. — Xander se recostou na mesa. — Então todos nós precisamos deixar as coisas onde estão.

— Você não quer ir atrás dela porque acha que há algo melhor para ela?

— Sim.

— E se não for? — ele dá de ombros. — Diga que você é o que é melhor para ela.

— Eu sei que não sou.

— Como?

— Porque eu literalmente vi minha mãe por anos perder quem ela era porque ela correu atrás do meu pai. O homem nunca mudou, nem para ela, nem para mim, nem para ninguém. — Nathan diz a ele. — Ele era apenas ele e estava feliz com isso. Mesmo quando ele a fazia mal com qualquer mulher que ele encontrava, ela ainda o deixava voltar. Eu nem a reconheço metade do tempo. — suas sobrancelhas franziram. — E meu pai sempre me lembra, eu sou igual a ele. Na aparência, eu tenho minha mãe, mas todo o resto, é realmente ele.

Xander ouve isso, seus olhos caem no chão enquanto aquelas palavras de Nathan foram sentidas mais do que ele pensava. Mesma situação, só que inverteu os papéis.

— No começo ela sempre falava sobre o quão bom era. — ele deu de ombros. — Então um dia, uma chave virou e ele se tornou o homem que é agora. Deixou nós dois, mas ela o deixa voltar sempre que pode. Ela se perdeu tentando amar um homem que não merecia, não posso ver Gia fazer isso comigo. Ou mesmo correr esse risco. Nunca vi alguém que merecesse tanto, mas feliz com as pequenas interações que recebe das pessoas. — esfregando as mãos, ele sorri para elas. — A menina têm um grande coração. — os lábios de Xander se contraíram em um sorriso enquanto o observava falar sobre ela. — E eu quero que ela o mantenha inteiro como ela o tem. Eu não posso ser o único a quebrá-lo. Sinceramente, acho que isso quebraria o meu se eu o fizesse.

Xander concorda. — Se você se importa tanto com o coração de uma pessoa a ponto de se afastar só para protegê-lo, imagine o que faria se o tivesse. — o sorriso de Nathan cai um pouco. — Nem todo mundo se torna pai deles. Talvez você tenha algumas características como seu pai, mas você já pensou que tem o coração de sua mãe? Às vezes, o coração pode superar a mente. — ele dá de ombros. — Só tem que deixar.

— É muito mais fácil falar do que fazer.

— Ah, eu sei. — Xander concorda. — Você tem que fazer as pazes com o que está te mantendo assim. Essas mulheres que você persegue, tudo o que você ganha são algumas boas noites com algumas garotas e acorda no dia seguinte se sentindo mais solitário. Mesmo com uma garota deitada ao seu lado, ela não fez tudo ir embora, fez? — Nathan não disse nada. — E sua bunda vai sentir isso porque elas não são a pessoa que você quer que seja. Eu odeio te dizer isso.

Nathan desviou o olhar. — Você, de todas as pessoas, está me dando um sermão sobre mulheres? Você já nos contou como era antes de Raven.

— Mulher diferente toda vez que eu tinha vontade. — Xander deu de ombros sem vergonha. — Eu prometo a você que ninguém tem mais medo do amor do que eu. Nem pensei que ele existisse para mim lá fora.

— Então você conheceu Raven, eu acho?

Xander sorri. — Não. Eu conheci minha melhor amiga. — ele concorda. — Que me mostrou que eu podia amar alguém e cuidar dessa pessoa. Veja, você não é o único com problemas de mãe neste grupo. Mas eu conheci a pessoa que me mostrou que eu podia mudar. Raven e Mikaela são a razão pela qual eu realmente mudei. Há uma diferença entre essas coisas. — ele observou Nathan absorver isso e apenas sorriu. — Gia pode desistir por hoje porque ela está machucada, mas eu prometo que aquela garota está vindo atrás de você.

Nathan se levantou e andou pela entrada da garagem. — Bom, essa foi uma boa conversa, mas vou voltar para casa.

— Ela é uma Harden, Nathan! — Xander grita sorrindo. — Nós não caímos tão facilmente.

Nathan acenou para ele e entrou no carro.

Ao vê-lo partir, Xander sorri para si mesmo.

— Você vai voltar.

Gia saiu de casa. — Raven disse que precisa que você prepare a bolsa de Mikaela para levá-la até os avós. — ela olhou para a entrada da garagem. — Quem   era?

— Nathan.

— Ele vai voltar? — pergunta Gia.

— Possivelmente. — Xander olhou para ela. — Ooh. — ele estremeceu. — Você parece rude. — Gia o encara. — Tyler vai mentir, eu não.

— Ele até disse isso antes de sair com Mike.

— Bem, então você deveria saber o quão urgente isso é.

Gia revira os olhos. — Tanto faz. Vou voltar para dentro.

— Não volte para o sofá, acho que você vai ficar lá depois de um tempo.

Gia olhou para trás enquanto caminhava com um olhar furioso.

———

Tyler caminhou pelo hospital com Mike quando eles saíram do elevador.

— Você tem certeza de que deixar Xander para falar com Nathan foi uma coisa boa? — pergunta Mike.

— Por mais que ele me irrite, se eu pudesse escolher alguém para obter as respostas certas. Seria ele. — Tyler diz. — Eu nunca contei a ele, mas ele dizendo muito do que ele disse me ajudou a me recompor.

— Realmente?

Tyler sorri. — Ele pode ser mais do que um babaca às vezes.

Ver o nome de Nicole no telefone o fez parar. — Você pode perguntar àquela enfermeira sobre o quarto da Rose? Tenho que atender isso.

— Sim. — Mike foi embora.

Tyler atendeu, dando um passo para o lado. — Ei, você está bem?

Sim, estou bem. Acabei de deixar o pequeno Brian e estava indo para a loja pegar minha outra bolsa. Você falou com Rose?

— Acabamos de chegar. Então vai demorar um pouco. — Tyler olhou para Mike falando com a enfermeira. — Mas se você está desconfortável com isso...

Eu prometo que estou bem. — Nicole diz a ele. — Alguns anos atrás eu te colocaria no hospital por ir. — Tyler ri disso. — Mas essa é uma porta entre você e Rose, é algo para você fechar, não eu.

— Você sabe que a maternidade realmente mudou você.

Sai do meu telefone.

— Até certo ponto. — ele diz e ouvir a risada dela o fez sorrir. — Te vejo em casa.

Vejo você em casa. Te amo, Tyler.

Essas palavras dela, ele nunca se cansaria de ouvir. — Eu também te amo, Nick.

Desligando o telefone, ele acena para Mike quando ele chega.

— Por que você parece nervoso?

— Rose se foi.

— O que? — a sobrancelha de Tyler franziu em alerta. — Foi para onde?

— Eles a liberaram para ir para casa. — Mike diz, ele puxou Tyler para longe do alcance da voz. — Eu perguntei a outra enfermeira se os pais dela vieram ou algo assim. Nenhuma das fotos combinava e nem mesmo os irmãos Tran. Mas ela disse que eram dois homens.

— Quando?

— Não faz nem dez minutos.

— Merda. — Tyler murmura.

— O que? — Mike franze as sobrancelhas, seus olhos se arregalam quando ele junta as peças. — Você não acha que a outra noite foi um acidente para Nicole, acha?

Tyler balança a cabeça. — Não... Era para Rose. — ele pega o telefone. — Vamos.

— Eles estão tentando matá-la?

— Se você quisesse que alguém não falasse, o que você faria?

— Eu não seria tão idiota de pegar a filha de um oficial e simplesmente matá-la. — Mike o interrompeu por um momento. — Pense nisso. Você gostaria que parecesse mais um ato cometido por ele mesmo, não um assassinato.

Tyler olhou de volta para Mike. — Acho que sei onde ela está. Vamos.

Ambos correram para a saída de emergência, subindo as escadas.

———

Nicole saiu na loja Toretto. Ela estava fechada há alguns dias, pois todos estavam ocupados e ninguém confiava em Tran o suficiente para sair ao ar livre.

Ao entrar no restaurante, ela encontrou sua bolsa esquecida em uma das mesas e a colocou no balcão.

A parede chamou sua atenção com todas as fotos antigas da família emolduradas em um vidro à prova de balas. Ela sorriu para as fotos Polaroid com ela e Mia juntas. Umas com ela e Letty chamaram sua atenção. Sua mãe ainda parecia não ter envelhecido, mas naquela época ela era tão jovem. As fotos de Letty e Dom juntos aqueceram seu coração ao ver. Seus pais eram realmente jovens adultos tentando criar uma menina sozinhos, e eles criaram. Não importa o que acontecesse, eles fizeram seu trabalho e a criaram. Jesse e Vince tinham bombardeado uma foto, mas Mia a tirou no momento em que Letty agarrou Vince em uma chave de braço.

A mão de Nicole tocou, e sentiu um leve vazio daquelas memórias. Por mais que ela amasse tê-las, ninguém nunca falou o quanto as memórias ainda podiam trazer dor.

— Era tão fácil naquela época... — Nicole murmura.

A foto de Jesse, Leon e Vince com o pai dela fez seus olhos lacrimejarem. Dor de perder pessoas, nunca teve data de validade.

Uma batida na porta chamou sua atenção.

Nicole fungou suas lágrimas olhando para as fotos. — Estamos fechados! — ela gritou tentando se recompor. A batida veio novamente seguida pela porta se abrindo. — Eu disse que estamos fechados! — Nicole revirou os olhos. — Será que as pessoas não conseguem compreender o básico do...

Uma parada em seu caminho quando ela viu a pessoa entrar pelas portas do restaurante. Aqueles olhos se arregalando - suas sobrancelhas se franzindo em confusão enquanto ela pensava que alguém estava pregando uma peça.

— Ainda parece o mesmo.

Aquelas lágrimas dela caindo enquanto ela o encarava em choque. O homem parou enquanto dava uma boa olhada nela.

— É, você definitivamente parece uma mini Letty. — ele ri baixinho e balança a cabeça. — Engraçado como eu e Jes passamos de perseguir você na rua na sua bicicleta, para você ser mãe. — um aceno dele enquanto seus próprios olhos ficavam marejados por finalmente vê-la. — Ei, pequena Nick.

— Tio Leon... — Nicole diz o nome dele, e o sorriso dele fez com que ela sorrisse, apesar das lágrimas.

Correndo até ele, ela o abraçou com força. Leon ri dando-lhe um abraço bem necessário pelos velhos tempos, pois ele não conseguia acreditar na garota que ele estava abraçando.

— Olha quem cresceu, hein? — Leon a abraçou mais forte, uma risada leve enquanto suspirava. — Ei, Vince e Jesse, eles nunca acreditariam nisso...

Nicole riu enquanto chorava e não tinha palavras para responder a ele. Tudo o que ela podia fazer era abraçar o único tio que ela tinha deixado de tanto tempo atrás e esperava que fosse o suficiente...

Letty subiu os degraus e olhou para dentro, com um sorriso nos lábios.

Aquela mentirinha de fazer uma viagem para visitar um velho amigo valeu muito a pena...

Xander conversou com Nathan e descobrimos mais sobre o que se passa naquela cabeça. Tyler e Mike estão procurando por Rose. E Letty aparentemente não foi com Mia, ela fez uma pequena viagem e comprou de volta um presente para Nicole.

O tio Leon está aqui ❤️ , e estamos trabalhando duro até o fim.

Até breve. ❤️❤️

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