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˖࣪ ❛ MEDO VS LEALDADE PARTE DOIS
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UMA MULHER TÃO INTELIGENTE. — Jace se recostou, pernas abertas enquanto acenava sua bebida para ela. — Você chamou minha atenção. — seus olhos brilhando com um sorriso. — Fale...

O silêncio de Nicole fez com que ele a olhasse com curiosidade, mas aquele olhar deixou um buraco nele - seu corpo se mexeu.

— Eu disse que você pode falar.

— É a mesma coisa que dizer a um cachorro para falar e eu não sou fã disso. — Nicole diz para um leve sorriso de Jace. — Eu não sou os homens da sua gangue, ou sua irmã. Respeito leva um segundo.

— O que te faz pensar que eu tenho alguma para você?

Ele pegou a garrafa, Nicole pegou e colocou na mesa do outro lado dela. A mão de Jace permaneceu aberta, sua sobrancelha erguida fazendo-a lhe dar um olhar vazio.

— Eu também posso ser desrespeitosa com você, mas o meu vai doer um pouco mais. Confie em mim.

Jace olha para ela, ele se recosta e gesticula com a mão. — Você tem a palavra.

— Não é tão difícil. É? — Nicole pergunta, ele dá um certo sorriso. — Quero saber o que diabos você quer?

— Não fui eu quem jogou meu irmão pela janela. Isso foi um dos seus. Acho que você nunca ensinou seu povo o que fazer em situações como essas.

— Eles não são minha gangue nem meus capangas como vocês têm por aqui.

— Tudo o que tenho aqui são os cinco homens que você viu sentados comigo. — Jace deu de ombros.

Nicole assente lentamente. — Eu acreditaria nisso se não visse três deles no bar olhando fixamente para este lugar. — os olhos de Jace se moveram em um breve olhar para eles. — Ou aqueles na saída e na mesa de sinuca. — aqueles olhos dele pousam de volta nela confusos. — A maneira mais rápida de me irritar: Não brinque com a minha inteligência.

— Você tem mais do que a maioria aqui. — Jace admite, um pouco impressionado. — Eu devo não ter lido sua verificação de antecedentes completamente. Ser pega por Braga fez você ficar esperta. — um aceno dele. — Eu acho que ele e seus pais te ensinaram bem.

— Você só leu um histórico sobre mim. — Nicole diz a ele, com um sorriso irônico. — Isso explica muita coisa.

— Explica o quê?

— Por que você e sua irmã são tão ousados.

— Com licença?

— Há uma razão pela qual as pessoas dizem para você não acreditar em tudo o que lê ou ouve. Pode ser que faltem algumas páginas, ou as pessoas deixam coisas de fora e você está perdendo muito disso. — Nicole se recosta. — Muitas outras coisas aconteceram depois de Braga.

— Deixa eu adivinhar, você aprendeu a segurar uma arma? — Jace sorri. — Que fofo.

— Isso é metade. — Nicole diz calmamente, fazendo seu sorriso cair. — Eu só aprendi a ser mais do que esperta na rua porque isso só vai te levar até certo ponto. O mundo lá fora é maior do que tudo isso. — Nicole dispensou a festa. — É por isso que eu prefiro não lidar com um drama sem sentido que queria começar porque seu irmão não conhece a palavra não. Os pais ensinam isso a você muito jovem. Então, onde estava a falha de comunicação?

— Agora nós dois sabemos que isso entre mim e você ia começar de qualquer jeito. — Jace diz. — Eu posso saber apenas um pouco sobre você, mas eu sei que foi sua família que matou a minha.

— Um corpo por um corpo. — Nicole retruca, fazendo-o lançar um olhar furioso. — A única diferença é que os dois homens que foram atrás de Tran não precisaram passar por lá.

— Seu tio Jesse perdeu a corrida e ficou devendo um carro a ele.

— Um carro é material. Tirar a vida dele não é o equivalente a isso e se você pensa assim, você está tão ferrado quanto ele. Não estou interessada em reacender nenhuma rixa familiar. — Jace sorriu ao som dela recuando, mas durou pouco. — No entanto, eu serei amaldiçoada se seu 'irmão' tocar na minha amiga e pensar que ele não responde por isso. Nathan o jogou pela sua janela...

— Ele...

— Eu teria tentado matá-lo e nem pensaria duas vezes sobre isso. — Nicole diz para Jace. — Mas então eu teria lembrado que eu não sou essa pessoa. Eu tenho pesadelos suficientes de pessoas cujas vidas eu não posso devolver. Ele não vale a pena o suficiente para ser adicionado a essa lista. Nenhum de vocês é tão importante para estar na minha consciência.

Jace abaixa os olhos por um momento, mas olha de volta para ela. — E eu aqui pensando que você segurar uma arma era tudo um blefe. Você tem aquele olhar assustador com você. Ainda pior agora que você tem seu próprio filho, hein? — Nicole olha para ele. — Porque a qualquer minuto, o carma pode voltar para cobrar de você e tirar o que você mais ama. Esse é o seu verdadeiro pesadelo, aposto, não é? — a cara de pôquer de Nicole o fez concordar. — Não precisa me dizer. Eu sei que é. Eu e você somos mais parecidos do que você pensa.

— Não somos nada parecidos, não se elogie desse jeito.

Jace ri, concordando. — Vim das mesmas ruas que você, Nicole. No entanto, a minha ficou, sua família foi embora.

— Lealdade não tem limite de tempo. — Nicole diz fazendo-o desafiá-la com um olhar. — Eu disse à sua irmã, medo e lealdade são duas coisas muito diferentes.

— Você acha?

— Eu sei disso. — Nicole disse como se fosse um fato. — Depois de Braga, eu tive que trabalhar para alguém. Ele queria tanto minha lealdade que pensou que me incutir medo seria a mesma coisa. Quando chegou a hora de escolher um lado. Fosse ele ganhar ou não, eu fui contra ele.

— Escolheu sentimentos em vez da possibilidade de morrer?

— Eu escolhi quem eu era em vez dele, porque nenhuma alma me faz ir contra minha família. Não me importa quem você é.

— Nem mesmo se eu lhe oferecesse um acordo que acabasse com tudo isso?

— Você pode dizer isso com naturalidade. — Nicole cruzou os braços e recostou-se.

Jace ri. — Vou esquecer tudo isso, sua família pode ficar em paz. — Nicole olha para ele. — Tudo o que você tem que fazer é desistir daquele território que seu pai reivindicou, e seu garotinho Nathan precisa se desculpar com meu irmão. — os lábios de Nicole se contraem em um sorriso. — Tem um acordo então?

— Eu sei que eu era pequena e não o conhecia muito bem. Mas sabendo o que meu pai disse sobre ele, vejo que você e seu tio têm a mesma mentalidade de não compreender. — o sorriso de Jace caiu quando ela disse isso. — Eu não vou te dar porra nenhuma.

Jace se inclina. — Você vai dificultar isso, não é? — o olhar de Nicole o fez sorrir e dar de ombros. — Então você mesmo daria certo.

Nicole franziu as sobrancelhas. — O que?

Jace ouviu o sotaque sair dela e não conseguia parar de encará-la. — Fora sua atitude, não há nada em você que eu não goste. — ele  foi se levantar e mover assentos para ficar ao lado dela.

As pernas de Nicole se descruzaram facilmente, e sua bota o deteve na virilha da calça.

— Vou resumir e te dizer não. — Nicole diz, fazendo-o se abaixar no assento, divertido. — Além disso. Eu não confio em você tão perto de mim.

— Acha que posso te machucar?

— Essa é uma frase cômica. — Nicole concorda. — Vejo que está claro que não vamos concordar com o que cada um quer. Então, que tal lidarmos com isso do jeito antigo?

— Estou ouvindo.

— Corremos por isso. Te encontro na sexta e resolvemos isso. Sem volta, sem amarras. — Nicole olha para ele. — Se você vencer, eu deixo tudo isso para lá. Nathan vai se desculpar e você terá o território que quer.

— E se você ganhar?

— Aquele seu irmão anda até a estação com meu tio Brian e se entrega pelo que fez com Gia. E você nunca mais chega perto da minha família.

Jace esfrega a mão no queixo, seus olhos a percorrem antes de ceder com um aceno de cabeça. — Fechado. — ele se levanta. — Vejo você na sexta. — Nicole o observou sair enquanto se levantava. — Mas até lá. Aproveite a festa, Nicole.

Descendo, ela recuou quando alguns homens abriram caminho pela multidão. Um deles caminhou atrás na seção, cercando-a.

Nicole cutucou a bochecha com a língua e assentiu.

— Acho que a irmã dele não é a única que gosta de fazer palhaçadas.

Os poucos na frente dela sorriram para ela.

— A festa acabou para você. — ele gesticula para a saída. — Saia.

— Diga a Jace para voltar aqui e me colocar para fora. — Nicole retruca. — Não deve ser um problema, você aceita ordens bem.

O cara atrás dela puxou o braço dela para trás, chamando a atenção de algumas pessoas.

— Com quem diabos você pensa que está falando? — ele a sacudiu.

Nicole tentou empurrá-lo para longe, mas foi jogada de volta no sofá. Indo agarrá-la, ela quebrou a garrafa de vidro que Jace tinha antes sobre sua cabeça, fazendo as pessoas gritarem.

Um dos homens tentou atacá-la, mas levou um chute na mesa e acertou suas pernas. Ela agarrou a parte de trás da cabeça dele e jogou o rosto dele na mesa cheia de copos.

Limpando o champanhe dos olhos, o homem atrás foi buscá-la, mas levou uma cotovelada de volta. Agarrando-o em uma chave de pescoço - ela correu o joelho em seu estômago.

Enquanto os outros verificavam o que ainda estava caído, outro correu para ajudar o amigo.

Ao vê-lo chegando, Nicole segurou sua garganta com uma mão firme em volta do seu pescoço.

Ele agarrou o pulso dela, fazendo-a derrubar o outro cara. Indo para o golpe, ele o pegou e a empurrou de volta para a multidão, fazendo as pessoas gritarem e pularem para fora do caminho.

Segurando-a bem, ele a pegou e a jogou em cima da mesa de sinuca. Nicole usou os dois pés para chutá-lo para longe.

Arrancando um taco de sinuca das mãos de um dos rapazes, ela pulou e bateu com ele nas costas, quebrando-o.

Ela jogou o outro pedaço no sujeito que se aproximava, pegou outro pedaço de pau e arrancou as pernas dele.

Um deles tirou uma faca do bolso.

Segurando as costas, o homem balançou o punho para ela. Nicole se esquivou para girar atrás dele. Agarrando a parte de trás da jaqueta dele, ele a tirou dos braços, deixando Nicole com ela.

Um homem balançou a mão com a faca, Nicole usou a jaqueta para cobri-la e envolvê-la - ela o jogou contra o amigo enquanto ambos caíam no chão.

Segurando-a, ela suspira olhando para os danos e para as pessoas ali.

— Bastardos.

Caminhando pelo vidro, ela viu um deles se levantando da pilha de vidro e garrafas. Uma bota em suas costas o fez cair de volta no chão.

Ao ver seu telefone quebrado no meio do caminho, ela simplesmente o levou consigo e saiu correndo antes que mais deles chegassem.

Ao sair, as pessoas estavam correndo para dentro e ela presumiu que era principalmente por causa da briga lá em cima.

Uma forte explosão ocorreu quando um dos carros no estacionamento pegou fogo, não muito longe do dela, assustando as pessoas.

Nicole observou as chamas com um olhar penetrante, ela olhou ao redor para ver Jace e sua família em lugar nenhum. Não foi uma coincidência que o carro não muito longe do seu explodiu. O cheiro era de vazamento de gás, mas ela sabia o que e quem realmente causou.

— Acho que alguém estava lá!

Nicole balançou a cabeça e caminhou até o carro. Ela deu uma rápida olhada e viu alguém caído não muito longe.

Vendo o vislumbre de cabelo loiro, ela se lembra de apenas uma garota que estava com a blusa. Inclinando-se, ela viu Rose inconsciente não muito longe do carro.

Nicole sai e entra no carro. Uma pausa por um momento antes de ligar a ignição, ela olhou para o carro em chamas do outro lado do estacionamento, aqueles olhos indo para a corrente de Letty pendurada no espelho.

Ela ligou o carro, passou perto dele e colocou-o em ponto morto.

As pessoas que tentavam vê-la saíram do caminho quando Nicole passou.

— Alguém abra a porta para mim.

Um dos caras se apressou para abrir o lado do passageiro.

Com ajuda, ela conseguiu tirar Rose do chão. Apenas um pouco machucada e cortada na lateral da cabeça, mas a maior parte do dano foi apenas arranhões e resíduos de fumaça.

Nicole a prendeu lá dentro. O murmúrio incoerente fez Nicole apenas balançar a cabeça.

Voltando para o seu lado, ela dirigiu o carro até o hospital mais próximo que sabia que poderia encontrar para ela...

———

Sentada na sala de espera, Nicole sentou-se perto da janela olhando para Los Angeles.

Ainda era a mesma cidade, cheia das mesmas pessoas. Ela deixou uma vida, mas quase esqueceu da que ainda tinha com o lar.

— Sra. Toretto? — uma enfermeira saiu.

Baixando os pés, ela se levantou e caminhou até ela.

— Só queria que você soubesse que sua amiga está bem. Leve concussão, mas vamos mantê-la aqui durante a noite para ter certeza.

— Obrigada, é bom saber. Ela está acordada?

— Sim, por aqui.

Nicole vestiu sua jaqueta de couro e a seguiu pelo corredor.

A enfermeira mostrou-lhe a porta e deixou-a entrar.

Rose parou de mexer nas bandagens do pulso quando viu Nicole entrar pela porta. Aquele olhar arregalado relaxou quando viu que era só ela.

— Ela disse que eu ficaria bem. — Rose evita os olhos dela.

— Sim, ela me contou. — Nicole se aproxima e fica no final da cama.

— Você não precisava me ajudar. Os médicos disseram que eu ficaria bem, com ou sem estar aqui.

— A maioria das pessoas só diz obrigada. — Nicole diz. — Estou ciente de que eu poderia ter deixado você, e acredite em mim, eu quase deixei.

— Por que você não fez isso?

— Porque considere isso um favor retribuído. Gia não lhe deve nada.

A cabeça de Rose estala para ela. — Eu não fiz nada disso porque senti que ela me devia alguma coisa.

— Então por que você fez isso?

— Eu só pensei que ela deveria saber o que aconteceu com ela e ser avisada sobre exatamente quem ela estava perseguindo. Eu não tinha nenhuma agenda por trás disso. Eu não gosto dela, mas isso não significa que ela deva andar por aí no escuro sobre algo que aconteceu. E ela deveria ser mais cuidadosa.

— Há alguma razão para você se sentir tão convicta sobre isso?

— Não. — Rose responde.

Nicole assente lentamente, um olhar para baixo. — Sabe quando eu falei com Gia sobre não baixar a guarda dela porque qualquer um poderia estar observando ela. Como a qualquer momento alguém poderia usar isso contra ela, eu a avisei... Porque eu vivi as consequências do que acontece quando você não faz isso.

— Qual é o seu ponto?

— As pessoas só te avisam porque já passaram por isso em algum momento. — Nicole observou Rose desviar o olhar quando ela encontrou contato visual com ela. — Eu não sei o que aconteceu e você tem todo o direito de dizer que não é da minha conta.

— Não é.

— Eu sei. — Nicole olha para ela. — Mas deixe-me dar um conselho. Se você continuar colocando um band-aid em uma ferida, ela nunca vai sarar como você quer. Confie em mim quando eu digo, nenhuma outra pessoa pode curar isso além de você, e se você precisar de ajuda, ela não vai simplesmente vir até você.

— Diz a menina com todas as pessoas ao seu redor.

— Só porque estou cercada por pessoas que me amam, não significa que às vezes eu não me perca. Qualquer um pode sorrir no inferno, Rose, e eu tive minha cota. Tenho pessoas ao meu redor, mas elas não podem lutar nenhuma batalha comigo se eu não falar com elas.

— Diga o nome de uma pessoa com quem você acha que eu posso conversar?

— Talvez a garota que você jura te odeia. — Nicole dá de ombros, fazendo Rose olhar para ela. — Eu não te odeio, é sua atitude e o desrespeito que você me deu só por causa do Tyler.

— Eu te dei isso porque você simplesmente voltou e ele esqueceu que eu existia. Ele era o único cara que não queria nada de mim. — Rose admite. — Mas tudo em que ele conseguia se concentrar era em você.

— Tenho certeza de que se você precisasse da ajuda dele, ele não teria hesitado. Ainda não hesitaria. — Nicole diz a ela. — Ele provavelmente não gostaria de me contar por causa da nossa própria história, mas ele sabe que eu vou superar isso quando eu souber o porquê. Eu nunca o impediria de ajudar uma pessoa que ele quisesse, eu não sou esse tipo de garota.

Rose assente, desviando o olhar. — Você é simplesmente perfeita, não é?

— Tantas pessoas dizem isso. — Nicole se viu dando uma risada leve, mas conseguiu dar um sorriso triste. — Eu realmente queria poder me ver através da lupa que vocês todos fazem. — Rose viu o olhar que ela lhe deu e quase começou a se arrepender de suas palavras. — A dor em mim pode parecer ótima, mas eu te prometo, eu acabei de aprender a carregá-la.

Rose engole o pedido de desculpas que queria sair e simplesmente desvia o olhar.

Nicole aceitou o silêncio como ele era e começou a sair. — Boa noite, Rose.

— Obrigada.

Nicole olhou para ela e assentiu.

Fechando a porta atrás de si, ela andou pelo corredor e dobrou a esquina - bem no peito de um cheiro familiar. As mãos da pessoa instantaneamente foram para os braços dela para prepará-la do impacto.

— Sinto muito. — Nicole ergue os olhos, arregalados.

— Ah, você ainda não está arrependida.

Nicole olhou para o rosto de Tyler, que olhou para a sala de onde veio, piscando lentamente para ela e erguendo a sobrancelha.

Um sorriso nervoso dela enquanto ela ri, mas aquele olhar severo dele não diminuiu.

— Olá, Tyler.

— Olá, Nick.

— O-O que você está fazendo aqui?

— Engraçado. — ambas as sobrancelhas dele se erguem, ele concorda. — Eu estava prestes a te fazer a mesma pergunta exata, querida.

— Você estava?

— Eu estava. — Tyler deixa de lado seu choque falso e assente lentamente.

— Como...

— Você acha que poderia brigar numa festa e ninguém ligaria para o meu telefone? — pergunta Tyler honestamente.

Nicole revirou os olhos. — De repente o mundo está cheio de informantes.

— Nicole.

— Estou bem. Não estou ferida.

— Não é o ponto de nada disso. Você poderia ter sido. — Tyler diz. — Que caos legal você deixou para trás, por sinal. O taco de sinuca?

— É uma briga de rua, não uma luta livre. Vale tudo.

Tyler abaixa as mãos, deslizando-as para dentro do jeans. — Rose está bem?

— Sim, você deveria visitá-la amanhã antes que ela receba alta.

Tyler olhou para ela loucamente e imediatamente colocou uma mão na testa dela.

— Você também sofreu uma concussão?

— Engraçado.

Tyler ri, abaixando a mão. — O que você estava pensando em subir lá?

— Que eu poderia tentar lidar com isso falando antes de recorrer a entrar em um carro. Acontece que ambos os irmãos assumem papéis em movimentos de cadela.

— Eu poderia ter te dito isso. Jace não vai deixar passar, e sexta-feira é daqui a dois dias. Eu não confio nele.

— Nem eu. — Nicole admite. — Nós apenas dizemos a todos para terem cuidado até lá. — ela olhou de volta para o corredor.

Tyler pegou isso. — Você está preocupada com Rose?

— Mais ou menos. — Nicole olha para ele. — Parte de mim acredita, ou devo dizer, sabe que algo aconteceu com ela e alguém da família Trans. Ela está com medo de falar sobre isso.

— Eu não a culpo. — Tyler diz. — Pessoas assim vivem do medo de poderem colocar alguém. Você coloca a quantidade certa, você pode fazer até alguém como Rose ficar quieta.

— Acho que é mais por trás dela dizer que Gia teve sorte. — Nicole admite ao Tyler franzir a testa. — Talvez ela tenha sido uma das que não tiveram essa sorte. — Tyler olhou para o corredor. — Eu não tentaria falar com ela hoje à noite. Ela não está a fim.

— Eu vou passar por aqui amanhã como você disse. — Tyler olha para ela. — Eu sei que custou muito para você não deixá-la lá.

Nicole balança a cabeça. — Eu quase a deixei. — o pensamento a deixou chateada consigo mesma. — Eu não gostava tanto da garota a ponto de pensar que se eu quisesse ajudá-la ela poderia ter morrido.

— Você voltou, Nicole.

— A única razão pela qual voltei é porque me lembrei de quando alguém voltou para buscar minha mãe, e se Giselle não tivesse ido... Eu nunca mais a teria visto. Independentemente de como me sinto, ela ainda é filha de alguém. Eu gostaria que alguém voltasse para buscar Brian ou qualquer um de vocês. Eu gostaria que alguém não fosse tão cruel. — Nicole olhou para ele. — Eu não quero ser aquela garota que guarda esse tipo de raiva por uma pessoa a ponto de mudar quem eu sou.

— Ter os pensamentos e realmente ser essa pessoa são duas coisas diferentes. — Tyler diz a ela.

— Sabe, por um momento, Jace me fez recair naquela pessoa que eu costumava ser quando estava com Owen. — ela olha fixamente. — Às vezes fico assustada, porque não quero que o pequeno Brian a conheça e pense em mim de forma diferente. Ou em você.

Nicole sentiu a mão em sua bochecha fazendo-a finalmente olhar para ele. Nenhum julgamento após ouvir suas palavras, apenas um olhar de compreensão. O polegar dele roçando sua bochecha foi o menor gesto, mas a fez se acalmar.

— O pequeno Brian sabe quem você é, Nicole, as crianças percebem muito. O você que você é quando está com ele, essa é a pessoa que ele sempre conhecerá, porque é quem você é. Ele sabe que sua mãe passaria pelo inferno só para tê-lo de volta, mas eu prometo, nada que você faça fará com que essa criança a ame de forma diferente. E quando ele tiver idade suficiente para entender, você pode contar a ele o que passou. Aposto que ele ainda terá orgulho de dizer que você é sua mãe. Inferno, eu vi todas vocês, não impediu isso. — sua mão desliza para baixo para segurar a corrente da cruz em sua palma, ele olha para ela em volta do pescoço dela. — Eu não acho que nada nunca fará. — aqueles olhos piscam de volta para ela. — Por mais que você ame Letty e Dom. Eles eram perfeitos?

— Não o tempo todo.

Tyler assente lentamente. — Nenhum pai é, querida. Isso não significa imediatamente que somos pessoas más. Só nos torna humanos. Uma coisa que temos que aprender como pais.

Nicole assente piscando para afastar os olhos marejados. — Sabe, além de você ser uma ótima noiva. Você ainda é uma baita mãe de bebê.

Nicole ri e dá um tapinha brincalhão no ombro dele.

Tyler sorri para ela. — Vamos.

Colocando um ao redor dela, Nicole abraçou sua cintura de lado enquanto os dois caminhavam pelo corredor.

———

Gia estava sentada na varanda na cadeira de balanço.

Pernas puxadas para o peito enquanto ela apoiava a cabeça no bar para se apoiar. Os eventos de alguns dias atrás se repetiam em sua cabeça em uma repetição sem fim. Tudo isso a fazia querer chorar de novo. Do arrependimento de ir até as palavras que ela disse para sua própria melhor amiga. Tudo o que ela conseguia lembrar era da dor no rosto de Nicole e doía aliviá-la, e saber que ela tinha coragem de dizer algo assim para ela.

Ouvir o barulho de um carro fez sua cabeça levantar. Aqueles cachos soltos jogados para trás, e cobrindo um lado.

Gia esperou para ver Tyler e Nicole, mas era Nathan deixando o carro de Tyler.

Ele subiu os degraus.

— Onde...

— Não muito atrás. Ele me fez pegar o carro dele no hospital, já que eu já tinha saído. — Nathan andou até a cadeira. — Levante as pernas ou deslize para o lado.

— Por que?

Um suspiro dele. — Você sempre tem que ser tão difícil, Red. — ele pegou as pernas dela e sentou-se, colocando-as de volta para descansar em seu colo. — Por que você está aqui fora tão tarde?

— Do que você me chamou antes?

— Red? — Nathan levantou a sobrancelha. — Seu cabelo. Sem mencionar que quando necessário, você pode ficar muito brava.

— Obrigada. — Gia concorda.

— Grande sarcasmo. — ele assente, ela revira os olhos. — Então por que você está aqui fora? — o braço dele descansava no encosto da cadeira.

— Eu simplesmente não consigo dormir. — Gia brinca com o buraco do polegar em seu suéter. — Não consegui dormir muito desde aquele dia, na verdade.

— Isso é normal.

— Eu não quero que seja. — ela balança a cabeça. — Tudo o que fico pensando é no que aconteceu e no que eu disse para Nicole. Eu me odeio por isso.

— Ela faz isso?

— Ela disse que me entende e me perdoa, mas eu a conheço. Em algum lugar lá dentro, ela provavelmente queria me bater.

— Ah, claro. — Nathan diz para um olhar de Gia, fazendo-o sorrir e desviar o olhar. — Acho que ela ficou mais chocada, mas Nicole também sabe quando alguém está atacando apenas por raiva e raiva reprimida. Provavelmente é por isso que ela não levou isso muito a sério. — os olhos de Gia caem para suas pernas nuas aparecendo em seus shorts. — Tudo o que você provou é que até os mais calmos de nós têm raiva. Ninguém neste grupo de família é perfeito. Como você acha que todos nós nos damos bem?

— Achei que era porque éramos todos loucos.

— Metade disso. — Nathan dá de ombros. — Todos nós nos apegamos uns aos outros por nossas próprias razões. Você tem Xander que age como o pai de todo mundo, você pensaria que ele tinha mais do que Mikaela. — Gia ri. — Eu brinco muito com ela, mas me pergunto o quanto Nicole sabia que era mãe antes de ter o pequeno Brian. Especialmente em relação a nós. A maioria das mulheres que andam por aí com Tyler nos tratava apenas como amigos, ela era a única que realmente se importava. Eu a respeito por isso.

— Pela primeira vez, tenho que concordar com você. — diz Gia.

— Ah, só uma vez? — Nathan estremeceu, falsamente magoado. — Ai. E você aqui se chamando de bonzinho.

— Eu ainda estou.

— À sua maneira, tenho certeza.

Gia inclina a cabeça. — E quem é você no seu grupo de amigos?

— Bem, olhe para tudo o que você tem. — Nathan dá de ombros. — Tyler, surpreendentemente, é sempre o calmo, mas ainda perigoso como o inferno. Xander é o temperamental, mas ainda indiferente, então é um pouco louco. Mike é o bebê do grupo para ser honesto, e o tímido. Damon é um cara ou coroa, mas ainda tem um pavio curto, mas ele é mais receptivo a novas pessoas do que qualquer um. Rafael cuida da sua vida e só fala se você o conhece, então ele é distante. Mas uma vez que você o conhece, ele é como o gigante silencioso. Eu nunca iria querer lutar com Rafael.

Gia sorri. — Você presta mais atenção nas pessoas do que alguns pensariam. — Nathan dá de ombros. — Ainda não respondeu minha pergunta.

— Estou ciente. — Nathan assente, olhando para a vista. — Eu acho que sou apenas Nathan. O bobo, indiferente, eu estou aqui. Eu sinto que sou aquele que não pensa muito sobre a vida.

— Por que?

— Nunca aproveite se você fizer isso. — Nathan diz. — Só tem que aceitar pelo que você tem e se isso te der mais, legal. Se não, faça as pazes com o que você tem e seja grato. Porque algumas pessoas não têm nada. — o olhar de Gia cai para seu colo, ele olhou para ela. — Eu sei que você perdeu Tyler e Nicole algumas vezes, mas você ficou, porque é isso que você tem. E foi uma droga quando eles tiveram que voltar, mas nada muda o fato de que eles sempre voltaram.

Gia acena lentamente. — Obrigada. — ela olha para ele. — Você sabe que pode ser legal e realmente inteligente quando quer.

— Qualquer um pode bancar o idiota, Gia. — Nathan zomba. — Eu também tenho meus momentos.

— Você tem. — Gia olha para ele. — Nathan. — ele olhou para ela. — Por que você veio para a festa?

— Você estava lá. — Nathan simplesmente diz. — Eu sei que quando eu disse que você era ingênua, você pensou que eu estava tentando ser um idiota, e normalmente, eu sou. Mas eu disse isso a você porque você estava sendo ingênua naquele momento. Quando você está estressada e sua mente está nublada por outras coisas, você não consegue ver as intenções das pessoas claramente.

— Você viu o dele.

— Minha mente estava clara, então sim. — ele a viu olhar para baixo e sorriu para si mesmo. — Você não é uma garota burra, Gia, nós apenas temos nossos momentos e isso é ok. O que não é ok é que esse idiota tire vantagem disso. Não me importa quantas janelas eu preciso fazer ele passar para ajudá-lo a enxergar melhor.

— Você acha que isso realmente funcionaria?

— Eu pessoalmente adoraria. — dizer isso a fez rir. — Você também não parece se importar.

— De jeito nenhum.

Ele sorri. — E chega de sentir pena de si mesma, você não pode voltar atrás e mudar nada. Aprenda  com isso e nunca mais faça isso. Entendeu?

— Sim, senhor.

— Senhor? — Nathan diz com um sorriso. — Eu meio que gosto quando você me chama assim.

Gia revira os olhos abaixando as pernas. — Momentos acabaram, vá para casa, Nathan.

— Agora, por que eu iria para casa e você está aqui?

— Lar é onde você vive.

— Também pode ser uma pessoa.

Gia olha para ele quando ele diz isso. Ela esperou pelo sorriso brincalhão que ele sempre daria quando está brincando, mas isso nunca aconteceu e os sentimentos que vieram com isso a assustaram ainda mais.

Nenhum deles ouviu o barulho do carro quando ele parou, nem Nicole e Tyler subindo as escadas.

Os dois param a conversa quando os avistam.

Nicole franziu as sobrancelhas. — Nathan?

Gia rapidamente desviou o olhar dele e isso só o fez sorrir e estreitar o olhar para Nicole.

— Só estava deixando isso aqui. — Nathan balançou as chaves antes de jogá-las para Tyler.

Tyler pegou as chaves e deu uma olhada para Nathan.

Nicole abriu a boca. — O que é...

— Vamos, Nicole. — Tyler a acompanhou até a porta.

— Espera aí, estou esquecendo de alguma coisa?

— Te conto lá dentro. — Tyler balança a cabeça.

— Tyler, espere-! — Nicole olhou de volta para os dois. — Esperem. — ele cutucou de volta para fora da porta. — Nathan, você gosta da Gia? — Nathan levanta as sobrancelhas e ela fica de queixo caído. — Droga. Ele gosta! — Gia pisca confusa e tira os olhos por cima do ombro para ele. — Tyler, Nathan...

Tyler a agarrou pelo braço. — Entre aqui.

Ele fechou a porta.

— E há quanto tempo você sabe?! — Nicole o repreendeu do outro lado da porta.

— Você poderia falar mais baixo? São 2 da manhã.

— Por que diabos você está entrando tão tarde fazendo barulho? — a voz de Xander soou. — Todo mundo nesta casa precisa de uma hora de dormir, porra.

— Tyler não me contou o que está acontecendo na varanda.

— O que está acontecendo?

— Por favor, não o envolva.

— Nathan está lá fora com Gia. — Nicole diz mesmo assim.

Xander usou a mão para separar as persianas e espiar por elas. Nicole fez o mesmo alguns espaços abaixo dele. Ambos observando.

Gia piscou quando Nathan levantou a sobrancelha e logo apenas balançou a cabeça.

— Primeiro o policial e agora Nathan? Pior que aquela garota com os dois vampiros naquele programa.

— Sim. — Nicole cantarola.

— Vocês dois, por favor, saiam da janela. — diz Tyler antes de puxá-los.

Os dois saíram rapidamente das persianas.

— Eu a apoio! — argumentou Xander.

Gia os ouve discutindo do outro lado e esfrega as têmporas lentamente.

Ao ouvir passos, ela se virou e viu Nathan subindo as escadas.

— Espere um minuto. — a voz de Gia o fez parar nos degraus e se virar. — Você não vai dizer nada sobre o que Nicole acabou de dizer.

— Na verdade.

— Então não é verdade? — dizer isso a ela mesma realmente doeu.

Por que parte dela queria que fosse verdade? Sobre Nathan, de todas as pessoas.

— Para o bem de nós dois... — ele subiu os degraus em sua direção. — Vamos dizer que não é verdade.

— E se eu quiser que seja?

— Você vai ter que ficar sozinha nessa. — Nathan diz, mas ela percebeu que ele nunca conseguia olhar para ela quando contava uma mentira. — Olhe para você. — os olhos de Gia voltam para vê-lo finalmente olhando para ela novamente. — Você merece muito. E eu prometo que é muito difícil para mim ficar aqui e olhar para a garota que eu queria há anos e dizer a ela que eu ainda não sou a pessoa de que ela precisa. — os olhos de Gia se arregalaram, suas sobrancelhas se uniram. — Ver outras pessoas indo atrás de você, e eu odiava isso, mas eu queria uma delas para te fazer feliz porque eu sabia que nunca conseguiria. Gia, eu ainda sou aquele cara fodido que você conheceu e sempre conhecido por apenas brincar. Nada mudou em mim.

Gia balança a cabeça. — Eu não acredito nisso.

— Eu preciso que você faça isso. Isso torna tudo muito mais fácil. — Nathan concorda. — No minuto em que eu te pego, e eu estrago tudo. Eu te perco dos dois jeitos...

— E eu não tenho direito de opinar?

— Não dessa vez, Red. Eu sou um cara forte, mas não acho que estou pronto para lidar com esse tipo de dor. Minha mãe já é uma pessoa que mal consigo segurar. — Gia tentou abaixar a cabeça, mas ele levantou o queixo dela com dois dedos. Aquele olhar magoado nos olhos dela fez algo em seu coração, mas não impediu o sorriso triste de aparecer em seus lábios. — Você sempre me perguntou por que eu estava por perto e aqui. Lembra do que eu te disse antes? Lar para mim é uma pessoa, ela sempre foi uma pessoa. — aquela mão roçando sua bochecha enquanto ele passava a mão pelo cabelo dela para deixá-lo cair da mão dele. — Eu não posso perder isso. Estou confortável em perder muito, mas não isso.

Gia queria dizer algo a ele, mas não conseguia encontrar as palavras que precisava naquele momento. Seu coração estava cheio de emoções diferentes e ela nunca tinha ficado tão perplexa com as palavras para dizer de volta a alguém.

Ele não acreditava que merecia o amor que ela já lhe dera e não queria arriscar perder isso. Tudo o que ela queria fazer era arriscar, pois uma voz continuava dizendo que valia a pena.

Nathan observou-a tentar processar aquilo por um breve momento e se viu sorrindo um pouco.

Subindo um degrau para que seu corpo se elevasse sobre ela. Sentindo que choraria no minuto em que olhasse para ele, Gia manteve o olhar baixo.

O calor que ela recebeu da mão dele quando ele alisou seu cabelo, seguido pelo toque de seus lábios no topo de sua cabeça.

— Boa noite, Red.

Parecia mais uma despedida dele, e ela não gostou disso.

Nathan se afastou e desceu as escadas.

Gia recuou na varanda e correu para dentro de casa.

A batida da porta atrás dela. Uma voz gritando para ela ir atrás dele, mas assim como ele estava com medo de falhar com ela, Gia estava com medo de ir até ele. Com qualquer outro homem ela conseguia se comunicar muito bem, mas com Nathan era algo diferente. Nunca tinha sido tão diferente ou veio com esse sentimento e isso a assustou.

Ele a assustou, mas não da forma dolorosa que ele pensava...

Nicole a vê, aqueles grandes olhos castanhos ficando tristes. — Gia.

Um sorriso rápido para sua amiga e era falso, mas as lágrimas prestes a cair eram reais. — Nathan disse boa noite.

Xander assentiu. — Nós ouvimos. — Tyler lhe deu uma cotovelada de volta. — Ai!

Gia assente e silenciosamente sobe as escadas.

O som da porta fechando ecoou pela casa.

— Eu ouvi? — Nicole levantou as mãos, olhando para Xander.

— Seu ouvido estava pressionado contra a mesma porta que o meu!

— Eu não admiti isso em voz alta. — ressalta Nicole.

— Sim, isso é verdade. — Xander dá de ombros.

— Eu quero ajudá-la...

— Você se concentra em derrotar Tran na sexta-feira.

— Eu vou falar com ele. — diz Tyler.

— Não, você se preocupa com Rose como Nicole mandou sua bunda fazer. — Xander aponta um dedo para o peito. — Eu vou falar com Nathan. De um cara ferrado para outro.

— Como você sabe?

— Confie em mim. Eu sei o que estou fazendo. — Xander diz para olhares não tão certos deles. — Quando você está lidando com alguém que não está acostumado a amar, você tem que abordá-lo de forma diferente. Não acredita em mim? Olhe para minha prova sentada lá em cima.

— Você vai fazer o Nathan ouvir? — Tyler levantou a sobrancelha. — Sério? Me diga exatamente como você vai fazer isso?

— Deixe que eu cuido disso. — Xander apontou para os degraus. — Agora vocês dois vão dormir porque se alguém acordar Mikaela, eu vou bater em Tyler.

Ele olhou duas vezes e tentou falar, mas Nicole o impediu.

— Mas ele...

— Não. — Nicole balança a cabeça. — Discutiremos de manhã.

— Ouça sua futura esposa, Tyler. — Xander canta subindo as escadas. — Esposa feliz, vida feliz.

Tyler revira os olhos, ouve uma risadinha baixa e olha para ela. — Oh, isso é engraçado?

Nicole abre espaço entre os dedos.

— Você ainda está em apuros.

— Por que?

Tyler levanta uma sobrancelha e faz Nicole ir em direção às escadas.

— Estarei no nosso quarto. — ela aponta.

— Uh, huh...

É isso por este capítulo!

Nicole salvou Rose. A própria família dela armou para ela e qual é a história dela por trás de realmente ajudar Gia? Nicole teve uma recaída no personagem por um momento, mas se lembrou de quem ela é. Nathan não deixa Gia entrar, eu me pergunto por quê? 👀

A corrida é em breve, mas mais tempo significa apenas mais drama. Uma surpresa está chegando no próximo capítulo, Tyler fala com Rose, Xander vai ver Nathan. E Nicole recebe a visita de alguém inesperado durante a loucura Tran.

Até breve. ❤️❤️

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