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˖࣪ ❛ IRMÃO CONTRA IRMÃO
— 126 —

RAVEN CHEGOU AO quarto de Mikaela, mas o viu vazio. Um movimento de sobrancelhas até que ela ouviu o som de sua voz lá embaixo.

Descendo as escadas, ela viu sua filha sentada no sofá ao lado de Sin.

A testa pressionada entre os dedos com os braços apoiados. Expressão vazia como sempre enquanto ele olhava para a TV.

Raven quase interrompeu quando pensou que Mikaela talvez estivesse falando demais, mas o som de sua voz a parou.

— Então foi a fazendeira? — Sin faz um gesto para a TV.

— Hum. — Mikaela acena com a cabeça

— Então, qual era o sentido da fantasia ridícula de monstro?

— É um mistério! — Mikaela suspira. — Papai disse que todo monstro é sempre um humano por trás de uma máscara engraçada.

— Isso soa sobre Xander. — Sin acena com a cabeça, um leve sorriso — Em que você acredita?

— As pessoas não são bonitas e precisam continuar assim.

Raven cobre a boca.

Sin soltou uma risada e balançou a cabeça. — Tenho que concordar.

— Mikaela. — Raven entra, chamando a atenção dos dois. — Você está aqui falando muito para Sintana?

— Ela está bem. — ele encolheu os ombros. — Ela era faladora até eu ligar o programa do Scooby Doo.

A cabeça de Mikaela vira. — Você já estava assistindo.

Os olhos de Sin se estreitam sobre ela. — Pensando bem, é hora dela dormir.

O queixo de Mikaela caiu com a risada de Sin.

Camilla saiu da cozinha. — Você está acordada?

— Sim. — Raven sorri para sua amiga. — Obrigada por cuidar dela enquanto eu tirava uma soneca.

— Sem problemas, foi divertido e ela não foi um problema. — Camila acenou.

Sin encolheu os ombros. — Ela me irritou um pouco.

Camilla bate levemente em seu ombro.

— Ei! — Mikaela faz beicinho.

Sin sorriu, mas ficou quieto.

Uma mensagem em seu telefone chamou sua atenção.

— Você sabe que vocês não precisam ficar. — Raven diz. — Eu ficarei bem e não quero que todos vocês sejam arrastados para nada disso.

— Estamos conversando com a garota que foi sequestrada por Cipher há meses, lembra? — Camilla ergueu a sobrancelha.

Um zumbido indiferente de Sin. — Ela tem razão. — ele pega seu telefone. — Uma boa.

— O que é sequestrado? — Mikaela olha para eles.

Todos eles ficaram quietos e olharam para ela.

— Uh. — Camilla se atrapalha.

Raven balança a cabeça. — Hum...

— Seu pai lhe contou sobre estranhos? — Sin pergunta claramente, digitando. Um estreitamento de olhos para ver Mikaela assentir. — Então. É quando aqueles estranhos de quem ele falou te levam de casa. Eles são como os monstros do seu show.

— Pessoas más?

— Pessoas más. — Sin acena com a cabeça, afastando seu telefone. — Então, o que isso significa?

— Ficar longe deles?

— Ai está.

— Estranhos parecem maus.

— Eles podem ser. — ele concorda. — É por isso que quando você envelhecer, você será capaz de distinguir estranhos de amigos.

— Tire a cobra! — Mikaela bate palmas.

Raven esfrega as têmporas. — Todos os dias ela me lembra que é de Xander.

Camila sorri. — Ah, mas ela é adorável!

— Vamos, Mikaela. Vamos vestir seu pijama.

— Ok! — virando-se, ela desliza para fora do sofá. Um aceno de volta para os dois. — Boa noite, tia Cami. — esses olhos vão para Sin. — Eu te chamo de tio Sin?

— Tudo depende de você. — ele dá de ombros.

— Oooh, posso te chamar do que meu pai te chama.

Sin sobrancelha levantada. — Sim? O que é isso?

— Cara carrancuda, garoto bonito bast...

Raven cobre a boca enquanto a pega. — Hora de ir.

Sin enfia a língua dentro da bochecha. — Quando ele voltar eu vou matá-lo.

— Sim, ok. — Camila bufa.

— O quê? Não acha que posso?

— Hum, não. — Camilla se senta no braço da cadeira. — Você gosta de Mikaela, então eu sei que você não quer deixá-la triste.

— Qualquer que seja. — Sin resmunga.

Camilla sorri e se inclina, abraçando seus ombros em um abraço de urso.

— Obrigada. — a cabeça dela repousa contra a dele. — Por vir comigo.

— Depois da história que você me contou, por que eu não viria?

— Você tem um negócio inteiro e eu sou uma menina crescida, Sintana.

Agarrando seu pulso, ela riu quando ele soltou seus braços e praticamente fez com que a parte superior de seu corpo caísse em seu colo.

Camila olha para ele. — O que eu sou.

— Eu não me importo com o quão crescida você é. — um simples balançar de cabeça. — Você vai a algum lugar, a qualquer lugar, onde o lado oposto esteja atirando e eu irei com você.

Uma risada dela. — Você tem que me perder de vista um dia.

Segurando seu rosto com as duas mãos, ele passou os polegares sobre sua bochecha. Um sorriso surgiu nele conforme ele observava aqueles olhos divertidos dela esperando por suas palavras.

— Não. — ele balança a cabeça lentamente. — Eu faria qualquer coisa neste mundo por você, exceto isso.

O sorriso de Camilla diminuiu um pouco, ela se inclina para abraçar sua cintura e enterrar o rosto em seu peito.

— Bom.

Foi baixo, mas ele ouviu e foi o suficiente para manter aquele pequeno sorriso. Penteando o cabelo dela para baixo, ele pressionou os lábios no topo da cabeça dela.

Pegando seu telefone, ele olhou para a mensagem novamente.

Emery Shaw: Observe o que está ao seu redor. Estou de saída, a 2 horas de distância.

— Linda garota. — Sin a chama calmamente. Camila levanta a cabeça. — Faça-me um favor? Vá ver como está sua amiga.

— Por quê? — Camilla olha para os degraus. — Ela parece bem.

— Se os papéis fossem invertidos e fosse eu lá fora, você realmente ficaria bem?

Com uma breve olhada para baixo, Camilla rapidamente se levanta e segue em direção à escada.

— Você vai ficar bem?

— Sim. — Sin se levanta. — Só vou trancar.

— Tudo bem. — Camilla balança a cabeça e sorri. — Eu voltarei.

Sin esperou até que ela subisse para pegar o laptop de sua bolsa.

Abrindo com facilidade, mostrou as câmeras de segurança do lado de fora da casa e nas entradas. Seus olhos foram para o carro que estava estacionado um pouco mais abaixo nos últimos dias. Tons escuros e suburbanos.

Muitas coisas, mas ele não era idiota. Eles estavam esperando ele sair de casa para que as meninas ficassem sozinhas.

Sin pegou o outro na rua oposta.

Um aceno de cabeça enquanto ele se recosta. — Dois carros e nenhuma tentativa de esconder. Sinto-me insultado por esta tentativa.

Pegando aquela arma de mão da bolsa, refletindo o metal inoxidável.

Sin olhou para ele antes que esses mesmos olhos se voltassem para a foto de família.

Xander, Mikaela e Raven.

Ele zomba. — É melhor que esse bastardo tenha sorte, eu gosto da garota e da mãe da filha dele.

Carregando sua arma, ele sorri um pouco.

— Jogo então.

Camilla bate na porta de Raven.

— Raven?

Afastando-se da janela, ela rapidamente enxugou os vestígios de lágrimas. Tentando fungar o resto deles.

— Sim, o que há de errado?

Camilla dá um pequeno sorriso ao entrar. — Eu deveria estar te perguntando isso.

— Nada. Estou bem, só estava...

Camilla olhou para a mão de Raven para ver a foto emoldurada com ela e Xander.

— Ei. — Camilla faz sua amiga olhar para cima. — Ele vai ficar bem.

— Eu sei, e sei que ele está voltando para casa. — Raven olha para a foto. — Ele prometeu.

— Nunca o vi quebrar uma com você ainda.

O sorriso de Raven treme quando ela balança a cabeça. Camilla abraça a amiga, com a cabeça apoiada na dela.

— Eu quis dizer o que disse antes, obrigada por ter vindo.

Camila se afasta. — Eu disse para você parar de me agradecer.

— Você desistiu de uma semana de moda.

— Então? — Camila zomba. — Posso desfilar na passarela sempre que quiser. Você só tem uma chance de proteger as pessoas que ama.

— Ainda é divertido dizer que minha amiga é uma modelo famosa.

Camila dá uma risadinha. — Sim, bem, demorou muito para chegar lá.

Mikaela corre pela sala. — Mamãe, é um monstro no quintal!

Ravena suspira. — Razão número dez pela qual não a deixo assistir desenhos animados antes de dormir.

— Mas isso é!

Raven a levanta com um só golpe. — Vamos terminar de preparar você para dormir.

— Mas o monstro...

— Não há nenhum monstro lá fora, Mikaela. Eu prometo. — Raven suspira. — Eu voltarei, Cami.

Camilla acena com a cabeça, vai até a janela e espia pela cortina.

O quintal está escuro como breu, exceto pela leve luz de uma das casas. Vendo algo se mover, seus olhos se estreitam enquanto ela olha com mais atenção.

Vendo uma figura vestida de preto correr de volta para as árvores.

Os olhos de Camilla se arregalaram, ela girou rapidamente e desceu direto as escadas.

— Sin.

Ao vê-lo olhando para seu laptop, ela se aproximou. — Sin, existe...

— Eu sei.

Camilla franziu as sobrancelhas. — Você sabe?

— Eles estão lá há mais tempo que nós.

— Como você sabe?

— Quando chegamos ontem à noite, eles estavam lá. Nunca se moveram. — Sin esfrega o queixo. — Tenho a sensação de que eles estão vigiando esta casa há muito tempo. Eles têm um sistema. Você não pode ter isso com alguns dias de vigilância. Isso vem com meses.

— Xander não percebeu?

— Eles provavelmente vigiaram mais quando ele saiu, mas só fizeram vigílias regulares enquanto ele estava por perto. Check-ins simples, andando por aí, fingindo que estavam visitando alguém. — Sin suspira. — Acho que o que quer que seus amigos estejam fazendo, eles estão irritando quem está no comando deles. Pode estar ficando desesperado.

— Vamos embora?

— Eles simplesmente seguirão e parecerá óbvio demais.

— Por que você não me contou isso?

Os olhos de Sin vagaram para cima. — Eu te amo, mas esse seu nervosismo teria tornado isso óbvio. — Camilla faz beicinho, desviando o olhar. — Xander tinha a sensação de que sim e sabia que se Raven fosse deixada sozinha, seria ruim. No entanto, se partirmos com Raven, será pior. Quando as pessoas ficam desesperadas, elas precisam de vantagem.

— Então eles vão nos esperar?

— Não sei. — Sin clicou em outro ponto da câmera. — Eu teria recebido algumas ligações...

— Bem, por que você não fez isso?

— Eu não vou transformar isso em um tiroteio com aquela criança lá em cima e vocês duas nesta casa. Além disso, eu cuidei disso.

— Como? — pergunta Camila.

Os olhos de Sin vagaram para cima. — Recebi um belo telefonema do seu amigo.

— Quem?

— Aquele em tudo isso.

— Tyler? — Camilla franziu as sobrancelhas. — Ele conhece você?

— Não, mas ele está enviando alguém que me conhece. — fechando o laptop com facilidade, ele suspira olhando para ela. — Tudo o que preciso que você faça é vigiá-los lá em cima. Deixe-me cuidar disso.

— Mas...

— Deixe-me... — a voz de Sin ficou um pouco severa. — Lidar com isso.

— Tudo bem. — as mãos de Camilla se erguem em defesa.

— Bom. — levantando-se, ele lhe entrega uma arma. — Claro que você se lembra de como usá-lo.

— Você não me deixa esquecer isso. — Camilla tira isso dele.

Sin sorri. — Suba e não desça até que eu mande. Não importa o que você ouça. Estou bem.

— E se você se machucar?

— Então estou ferido.

— Sin.

— Eu vou ficar bem. — Sin assente. — Eu prometo.

Camilla balança a cabeça lentamente enquanto guarda a arma e sobe as escadas.

Assim que a porta se fechou, Sin pegou sua própria arma e olhou de volta para a janela.

— Vai ser uma longa noite...

Nicole entrou no avião e encontrou Elle admirando seu carro.

— Você gosta disso?

Elle se virou. — Oh! Sim, Han mencionou que você tinha bom gosto para carros.

Nicole ri. — Sim, bem, ele e meu pai tiveram muito a ver com isso.

— Ele falou muito sobre vocês, especialmente você. — Elle sorri passando a mão no carro. — Ele realmente te ensinou como derivar?

Nicole acena com seu próprio sorriso. — Ele fez. Meu pai me ensinou um pouco, mas ele sempre disse que Han tinha algo que nem ele conseguia ensinar. Demorou alguns meses, mas eu descobri.

— O que foi isso?

— Liberdade enquanto estiver fora de controle. — Nicole tocou o capô do carro. — Quando você está fora de controle, tentamos forçar nossas mentes a encontrar uma maneira de consertar as coisas. Mas às vezes, você tem que deixar isso para lá e deixar a vida ficar fora de controle por um tempo. Dirija o melhor que puder, mas quando estamos fora de controle, é quando estamos no máximo controle. — ela sorri. — Han me ensinou isso.

— Eu gostaria de dizer que te ensinei muito bem. — Han dá um tapinha nas costas dela.

— Eu diria que sim. — Nicole assente.

Elle sorri para os dois. — Vou pegar algo para beber. Já volto.

Nicole a observou sair. — Ela é uma garota muito doce.

— Sim. — Han acena com a cabeça, ele se inclina no capô - com as mãos afastadas. — Teimosa também.

Nicole ri virando-se para se inclinar ao lado dele. — Não são todas mulheres?

Han sorri um pouco e olha para ela. — Perguntaria se você está bem, mas considerando que você está aqui.

— Isso responde sozinho, hein?

— Um pouco. — Han cantarola, Nicole sorri e olha para frente. — Quem te irritou mais?

— Todos, exceto meu filho, o que é chocante. — Nicole suspira. Han ri baixinho. — Você sabe sobre Jakob?

— Só o que o Sr. Ninguém me contou sobre ele. — Han explica. — Mas isso foi depois da minha morte. Você o conheceu?

— Duas vezes, na verdade. — Nicole concorda. — Ele nunca me disse quem ele era ou que me conhecia. Ele mentiu na minha cara, assim como seu maldito irmão mais velho.

— Acho que Dom está nessa sua lista?

— Marcador permanente.

Han sorri. — Por quanto tempo?

— Eu posso guardar rancor.

— Eu conheci sua mãe, então eu sei. — Han acena com a cabeça, Nicole sorri. — Eu sei que você talvez não queira meus dois centavos em tudo isso.

— Vai me dizer que eu não deveria ficar brava?

— Não. — Han balança a cabeça. — Não há problema em não gostar dos seus pais pelas merdas que eles fazem com você. Eu vou dizer, preste atenção naqueles que estão tentando consertar as coisas e os motivos. Porque tenho certeza que você vai fazer muito, o pequeno Brian está não vai gostar de você.

— Como você sabe?

— Vem com ser pai. — Han a cutuca. — Você ainda é humana. Algo que seu filho terá que aceitar. Nós bagunçamos e as coisas acontecem. É como consertamos o que fizemos que faz a diferença em tudo isso. Seu tio e Dom estão se apegando a algo de anos atrás e olhe para eles. — Nicole olha para baixo. — É assim que você quer que seja? — ela balança a cabeça. — Não guarde o ressentimento por muito tempo, garota. Isso atrapalha o quanto você cresceu. Serei o primeiro a dizer isso, você não é mais aquela garotinha. Você está melhor e aprendeu com os erros dela.

Nicole sorri para ele. — Meio que significa mais para uma pessoa que pensei ter perdido.

Han ri, mas cai um pouco quando ele balança a cabeça. — Lamento.

— Para que?

— Mentindo para você sobre estar morto. — Han diz. — Fazendo você sentir que todo esse tempo foi por sua causa.

— Você não teve escolha para fazer isso. Protegendo Elle. — Nicole balança a cabeça. — Eu não posso segurar o ódio por isso.

Han ergueu a sobrancelha. — Então por que você está guardando isso para Tyler e Dom?

— Sim, mas eles...

— Mentiram para proteger você? — Han pergunta, o sorriso de Nicole desapareceu enquanto ela pensava nisso. — Não significa que esteja certo, mas se você aprender a me perdoar. O mesmo deveria ser para eles, certo?

Nicole balança a cabeça. — A primeira coisa que você faz quando volta da morte é fazer sentido.

Han ri. — Um presente.

— Vou pensar sobre isso.

— Isso é tudo que peço.

— Você sabe que ela ficaria orgulhosa de você. — Nicole diz a ele. — Gisele. — Han olha. — Você também não é o mesmo cara.

— Obrigado. — Han lhe dá um abraço lateral.

Desviando-se do trânsito, o desafiante de Dom foi seguido por um motor que o seguia com facilidade.

Capacete colocado, Xander olhou para a cidade.

Diria que é bom estar em casa, mas estaria mentindo. — Xander diz no capacete dentro de seu capacete.

Dom pegou seu talkie. — Ramsey, fale comigo. O que temos?

Ramsey estava sentada do lado de fora de uma casa de chá local, com seu pequeno laptop aberto à sua frente.

— Retirei a assinatura biométrica de Jakob da arma e o algoritmo que executei diz que a equipe de Jakob está bem em cima de nós.

Tyler? — Xander pergunta.

— Ele está aqui. Eu não o vi, mas diz que ele está aqui com Jakob. Em qualquer lugar entre 80 e 100 metros.

Tej e Roman se aproximaram da área lotada.

— 80 metros? — Roman pergunta. — Isso é muito por aqui. Toda esta área parece bastante lotada.

Ramsey vê o carro deles enquanto eles param devagar.

Roman limpa o tom para falar com um falso sotaque britânico. — Então, não sabemos onde fica o cofre secreto que Jakob está tentando atingir, não é?

Essa é a pior tentativa que já ouvi contra nosso sotaque. — Xander diz.

— Você nem usa o seu, você parece americano! — Roman argumenta.

Mostra o quão básico é o seu sotaque, não é? — Xander brinca.

Ramsey suspira. — Além disso. Não seria segredo se conhecêssemos Roman.

— Você sabe o que? — Roman pergunta. — Estou começando a achar que o seu pequeno sotaque inglês faz vocês dois parecerem mais espertos do que são.

Qual é a sua desculpa? — Xander conta.

Tej dá uma risadinha para Roman.

Os pneus param quando os dois homens saem do carro.

Tej olha para a multidão. — Cara, posso salientar que um bom e velho chip de rastreamento nos colocaria a cerca de dois metros desse cara? — ele balança a cabeça. — Mas, não, em vez disso, estamos aqui com biometria e imagens de reconhecimento facial. Parece que estamos procurando Wally no mundo de Harry Potter.

London já estava aqui antes daquela porcaria, obrigado. — Xander diz.

— Sim, uh, argumento forte, Tej, mas os chips de rastreamento seguem o chip. — Ramsey diz a eles. — Antes que percebamos, estaríamos perseguindo uma jaqueta cara, mas cafona, até a lavanderia. A biometria, por outro lado, é impossível de...

Ramsey para com o bipe do dispositivo. Começou a desaparecer e a desaparecer.

— Espere. — Ramsey para recuperar sua tela. — Pessoal, ok, temos um problema. As câmeras estão desligando ao nosso redor e meu equipamento está pirando.

Xander se separa de Dom na bicicleta, aproximando-se da área.

— São eles. — ela diz. — Não sei como, mas aposto uma moto nova nisso.

Estacionando a moto, Xander arrancou o capacete e puxou o cabelo para trás.

Trancando-o no lugar, ele ajusta sua jaqueta de couro e caminha até a loja onde Ramsey estava sentado.

— Droga. — Tej abaixa o telefone. — Você viu alguma coisa suspeita?

— Uh, por onde eu começo? — Roman pergunta honestamente. — Parece que Xander ali está prestes a fazer um teste para uma boy band.

Um simples suspiro do cara. — Viagem ao inferno por minha causa, Roman, certo?

— Ei, não fique bravo comigo. — Roman diz a ele. — Este é o local de origem de você e Ramsey.

Xander zomba. — Ele nos faz parecer criaturas.

— Em primeiro lugar, tudo isso parece um pouco assustador. — Roman continua. — Eu até vi essas duas mulheres andando com perucas de George Washington na cabeça desde 1700. — ele aponta para as duas mulheres. Xander olha para as mulheres e sorri. — Eu sinto que estou na Transilvânia ou em algum maldito lugar.

— Há um lugar onde eu sei que você não duraria. — Xander anda por aí.

O alarme no prédio continuou a soar.

Jakob destrancou a caixa e tirou a outra peça.

Ele leva com ele e liga seu talkie.

— Tyler, entendi. Você e Otto saiam daí.

Entendido. — a voz de Tyler aparece.

Xander notou um carro em particular e desapareceu de vista.

— Ramsey, estamos procurando em todos os lugares. — Roman diz. — Acabei de deixar crescer um novo joanete.

— Poderia ter guardado essa última parte. — Xander franze a testa.

— Isso é impossível. — Roman levanta as mãos.

Roman vê os dois entregadores passando e para Tej.

— O que?

— Você viu isso? — Roman pergunta.

— Ver o que? — Tej olha para ele.

— As orelhas. — Roman acena para eles. — Eles têm orelhas de couve-flor. Eles lutam para viver.

Tej olha confuso para os homens. — Deixe-me ligar para Xan...

— Não se preocupe com isso. — Roman assume a liderança.

Tej revira os olhos. — Roman.

Roman seguiu os homens com Tej atrás dos prédios onde o caminhão e alguns carros estavam estacionados.

— Ei, cara. — Roman grita para eles. O único homem olhou para trás depois de abrir a porta. — Encomendei um par de Crocs há três semanas e ainda estou esperando...

Ele se arrastou e nocauteou o único cara com um soco vindo do nada.

O outro agarrou Roman até que Tej se aproximou e o puxou - dando uma joelhada nele e empurrando-o para Roman, que o jogou contra a lateral do caminhão.

— Onde estão meus sapatos, cara?! — Roman diz.

Tej suspira. — Cara, nós realmente precisamos trabalhar no seu planejamento.

Uhhh, o que aconteceu? — Xander pergunta através do fone de ouvido.

— Pergunte a Roman quando você chegar aqui. — Tej diz. — Ei, Dom, você deveria ir até a catedral. O idiota aqui acabou de atacar alguns entregadores porque não gostou das orelhas deles.

A corrente Tej disparou de seu pescoço e ficou presa como um ímã na lateral do caminhão.

Os dois homens foram retirados da peça que estava grudada.

— Espere, espere, espere. — Roman sorriu. — Q-Quanto você disse que pagou por isso de novo? — Tej revirou os olhos. — Você sabe que a prata não é magnética, certo?

— Você sabe o que? — suas palavras se atrapalham. — Sh... Cale a boca. Cale a boca.

Roman ri, cobrindo a boca.

— Xander, Ramsey, digamos que aparecemos aqui um grande eletroímã. Isso não interromperia todos os sinais eletrônicos?

Incluindo sistemas de segurança. — Xander responde.

É isso. — Ramsey diz. — É assim que Jakob vai entrar no cofre.

Tej e Roman caminharam atrás do caminhão.

Não entrem até eu chegar lá. — Xander conta a eles.

— Sim, sim, nós pegamos você. — Roman aponta para o caminhão.

Tej foi na frente e abriu a retaguarda.

Os dois homens lá dentro olharam para eles.

Antes que pudessem dizer qualquer coisa, uma arma foi apontada de ambas as direções para suas cabeças. Fazendo os dois levantarem as mãos em sinal de rendição.

Pessoal? — Ramsey pergunta.

Vocês ainda estão aí? — Xander passa pela catedral.

Sirenes ecoam enquanto mais policiais começam a cercar o local.

— Tudo bem, temos policiais vindo de todos os lados. A área está bloqueada.

Xander recua quando eles começam a sair dos carros.

Xander se escondeu entre as pessoas. — Dom, se Jakob tiver aquela peça...

— Ele não está usando estradas. — Dom juntou as peças.

Dom puxou para o lado e saiu, ele olhou em volta antes de ouvir o som. Uma tirolesa elétrica.

Voltando para dentro, ele sai.

— Estou de olho em Jakob.

Xander caminha, mas para quando vê Tyler saindo com dois caras e virando para o lado.

— E eu peguei Tyler.

Ramsey fica surpresa ao ver um rosto familiar. — Eu vejo Otto. — ela fecha o laptop. — Eu vou segui-lo.

Ela o segue passando pelo caminhão de entrega.

— Ele está indo em direção a um Jaguar azul.

Ok, siga-o. — Xander diz a ela.

— Eu? — Ramsey segura seu fone de ouvido em estado de choque. — Não posso.

Por que não? — Dom pergunta.

— Ok, esta é uma má hora para te contar isso, mas eu não dirijo. — Ramsey admite. — Tudo bem? Nunca tirei minha carteira de motorista. Não sei dirigir.

Isso é um pouco triste. — Xander assente.

— E daí? — Ramsey conta. — E, você sabe, ninguém dirige em Londres.

Não, não, não. — Xander brincou. — Pessoas com medo do volante e da coordenação não dirigem em Londres.

— Ok, então? — Ramsey zomba. — E essa não é minha contribuição para este grupo.

É você ou ninguém. — Dom diz a ela.

Ramsey suspira ao parar na porta aberta da caminhonete. Ela observou o carro de Otto dar partida e olhou desesperadamente para o banco vazio do motorista do caminhão.

— Merda.

— Otto, você tem certeza que não quer que eu chame Jakob?

Eu tenho isso, Tyler, vá. — Otto diz a ele. — Pegue os caras e volte.

— Tudo bem. — Tyler desliga o telefone. Ele olha as mensagens de Sin e não vê nenhuma atualização.

Um suspiro enquanto ele afasta o telefone e vai abrir a porta.

Um dos caras vai pela porta dos fundos.

Agarrado por trás, ele foi jogado na lateral do carro - ganhando a atenção de Tyler e do outro homem.

Os olhos de Tyler se arregalaram ao ver Xander.

O outro veio ajudá-lo, mas levou uma cotovelada para trás e foi jogado no chão por seu amigo, sendo chutado pelas costas por Xander. Os dois homens caíram em uma vitrine de vidro.

— Merda. — Tyler murmura.

Limpando o canto da boca, Xander se virou.

— Agora, isso não traz de volta memórias. Lembra, você veio para Londres e levou uma surra de mim? — as sobrancelhas de Xander se curvam. — Vamos recriar isso.

— Eu não tenho tempo para isso.

— Faça.

Xander correu até ele, mas abriu a porta de seu corpo - parando-o. Indo balançar, Tyler agarrou seu braço e puxou-o pela janela aberta com um joelho no peito.

Pegando as chaves, Tyler correu com o telefone na mão. Ainda procurando e esperando que uma atualização chegue dentro desse prazo.

Xander praguejou enquanto se afastava da janela do carro.

— Bastardo inteligente.

Afastando-se, ele correu pela rua atrás de seu irmão.

Dom viu os dois de relance enquanto dirigia na direção oposta, onde Jakob ainda estava viajando.

Tej e Roman estavam na traseira do caminhão ainda sob a mira de uma arma. Os dois tiram os protetores de ouvido quando avistam Ramsey entrando no banco da frente.

— Gente, vamos lá, cara. — Tej da uma risada falsa. — Eu sinto que, entre nós seis, podemos resolver isso, certo?

Sentando-se ela dá um grande suspiro e aperta o cinto

— Tudo bem. Eu tenho isso...

Ligando o ímã por engano.

— Ah! — Ramsey grita

Agarrando a única arma aos ímãs, o outro homem ainda segurava a sua enquanto ela o puxava contra eles.

Roman e Tej aproveitaram o momento de surpresa para revidar.

Tej foi agarrado por um deles e teve seu rosto pressionado contra ele com a arma apontada diretamente para seu rosto. O homem ainda tenta puxar o gatilho.

— Ramsey, desligue isso! — Tej grita. — Desligue!

Ramsey rapidamente gira o botão fazendo o homem com a arma recuar.

Tej agarrou o homem que o segurava e o jogou contra a parede.

— Vai! Vai! Vai! — Tej conta.

Ramsey se vira. — Ok. Uh... — ela segura o volante. — O freio está à esquerda, o acelerador à direita.

Girando um botão, ela acionou os limpadores de para-brisa.

— Oh.

Girando a chave certa, ela deu partida na caminhonete e começou a arrancar logo atrás de Otto.

Batendo em alguns carros, mandando os homens atrás para todos os lados.

— Como diabos Nicole dirigiu isso aos quatorze anos! — Ramsey luta para dirigir. — Merda!

Batendo em algumas coisas, ela acerta a curva.

Seguindo-o no trânsito, ambos evitaram ser atropelados.

Tyler correu para dentro da loja com o irmão logo atrás dele.

Chegando ao segundo andar, Tyler se virou e foi atacado por seu irmão que fez os dois baterem em uma mesa.

As pessoas gritaram saindo do caminho.

Indo agarrá-lo, Xander foi chutado no peito. Os dois se levantando, Tyler balança, mas é pego - Xander torce seu braço para trás e dá uma joelhada nele antes de acertá-lo com o cotovelo na garganta.

Empurrando-o de volta, Xander deixa Tyler sair cambaleando pela porta, tossindo, enquanto ele cai contra a mesa no pátio.

Xander bate no fone de ouvido. — Ramsey! Onde você está?

No décimo!

Xander olhou em volta confuso. — Eu não vejo...

Assistiu a um caminhão de entrega bater em alguns carros seguido por gritos de Ramsey.

Mova-se!

— Eu te vejo.

Ei, isso não foi minha culpa!

Xander foi agarrado por trás com um estrangulamento que o fez recuar Tyler contra o vidro do pátio antes de jogá-lo para frente.

Caindo de pé, Tyler correu e pulou por cima do corrimão.

Os olhos de Xander se arregalaram correndo até o limite.

Tyler pousou em um dos ônibus de dois andares estacionados abaixo.

— De jeito nenhum. — Xander pulou.

O ônibus começou a arrancar no momento em que ele caiu enrolado.

Tyler se levantou e olhou para o telefone.

Emery: Segura.

Sin: Seguro.

A sensação de um peso tirado de seus ombros. Tyler ignorou o sangramento na lateral da cabeça e jogou o telefone fora.

Xander correu até ele, mas foi atingido por um gancho de direita que quase o derrubou.

— Por que você tem que ser tão teimoso? — Tyler sacudiu a mão.

Cuspindo o sangue para o lado, Xander bateu nele com o seu próprio quando os dois começaram a brigar no convés superior enquanto o ônibus partia.

Jakob atirou a linha para seu próximo lugar e conectou-a.

Descendo, ele foi atingido do nada com um golpe em uma janela que dava para uma casa. Gritos das pessoas lá dentro, enquanto fugiam da loucura.

Jakob rolou para longe de Dom.

— Otto, enviando para você um novo local de coleta.

Dom tirou as pernas de Jakob de debaixo dele e começou a bater nele logo após.

Agarrando um vaso, ele o quebrou na lateral da cabeça do irmão. Dom cambaleou ao se levantar.

Jakob balança, mas é agarrado quando Dom agarra seu braço e o lança enquanto os dois homens passam por cima do sofá e da mesa.

Jakob não teve tempo de reagir da esquerda e da direita que Dom jogou e o derrubou. Ele conseguiu um chute forte que colocou seu irmão de pé.

Trocando golpes entre si.

Jakob ergueu Dom bem alto enquanto o conduzia até a borda do teto para a outra sala.

Caindo sobre a mesa, Dom agarrou o torso de Jakobs enquanto o jogava contra a caixa do livro contra a parede.

Os dois homens espancados e ensanguentados enquanto se levantavam, olhando um para o outro.

Jakob balançou a cabeça. — Eu disse para você ficar fora disso antes que alguém se machucasse.

— Diga isso para Nicole.

O olhar de Jakob endureceu até que o som de um ônibus chegou aos seus ouvidos.

Ele correu e caiu pela janela.

Xander deu um soco em Tyler no momento em que Jakob pulou no ônibus.

Recuando, Xander olhou para cima e viu Dom descendo. Barley conseguiu, mas agarrou as barras.

— Toretto! — Xander correu de volta para ele.

Jakob pegou Tyler no colo. — O que diabos você está fazendo? Pensei ter dito para você sair daqui.

— Você acha que eu queria lutar em um ônibus de dois andares?

Jakob segurou-o e apertou o botão em seu pulso.

— Otto, onde você está?

Otto continua dirigindo, olhando em volta. — Jakob, estou aí. Não vejo ninguém.

Tyler olha duas vezes e vê o carro, dá um tapinha em Jakob e aponta.

Jakob olhou irritado. — Porque você está na rua errada.

— Idiota. — Tyler murmura.

Ao ouvir os sons atrás deles, eles viram Dom voltar com a ajuda de Xander.

Ambos saltam para o caminhão azul. Jakob quase escorregou até que Tyler o agarrou.

Ramsey desce com o caminhão - aproximando-se de Otto.

Dom vê isso. — Pule agora!

Os dois saltam para o próximo caminhão que passa.

Jakob e Tyler atravessaram correndo o ônibus parado e ficaram na plataforma, esperando por Otto.

— Onde ele está? — Tyler olhou para baixo.

Ramsey correu para as costas de Otto recebendo tapinhas no ombro de Tej.

A onda de passos os fez olhar para trás - os dois homens ficaram com os olhos arregalados quando Dom e Xander vieram abordá-los pela borda e caíram em direção ao chão.

Ramsey passou bem na hora.

Chegando ao topo do caminhão, Ramsey grita quando sente vários corpos no topo do caminhão e pisa no freio.

Roman abre as portas de trás.

Tyler e Xander deslizam pelas portas de trás enquanto Jakob voa para frente.

Xander pegou Tyler inconsciente e o jogou nas costas.

— Ele está vivo?

— Se ele estiver, eu vou matá-lo. — Xander respira pesado, subindo preguiçosamente nas costas com a ajuda de Tej.

Jakob deu um pulo e correu, tirando um homem do carro.

— Ei, esse é o carro do meu amigo! — o homem argumentou.

Dom cai de lado e abre a porta para o choque de Ramsey.

— Dom!

Xander chegou à frente com Roman e Tej.

— Vai! — Dom aponta.

Ramsey volta a engatar e sai atrás de Jakob.

Otto assistiu isso e praguejou. — Caramba. — ele bate no volante e recua.

Jakob viu o caminhão e rapidamente fez a curva para separá-los.

Dom vê o reflexo do carro do outro lado.

— Este é o ímã? — Xander aponta.

— Sim. — Ramsey concorda.

— Pegue Tyler. — Xander diz a um deles. Tej fez isso no momento em que Xander ligou o ímã. — Freios!

Ramsey os atingiu quando o ímã puxou o carro de Jakob pelas lojas e bateu na traseira.

Uma pedrada do caminhão fez com que todos se protegessem do impacto, mas ele conseguiu se equilibrar.

Ramsey respira pesado com um suspiro de alívio. — Funcionou? — Xander acena com um sorriso malicioso. — Funcionou.

Dom olhou para ela com um sorriso orgulhoso. — Você é natural.

— Claro. — Ramsey ri nervosamente. — Não conte a Nicole.

Roman parou de gravar em seu telefone. — Não há necessidade. Ela pode ver.

Ramsey olha para ele, enquanto Xander e Tej balançam a cabeça.

Os caminhões entram no bunker do armazém.

Otto salta com seu braço direito.

— Ok, ouçam! — ele grita. — Eu quero 50 dos melhores homens! Eu quero armas! Eu quero rodas, malditos caças X-wing... Eu não me importo! — Cipher ouve isso e a pega rindo. — O Millennium Falcon, Chewbacca, se você conseguir contatá-lo. — ele balança a cabeça e estala os dedos. — Dinheiro não é problema. Vá!

Todos os homens lá dentro começaram a se mexer.

Cipher começa a rir.

— O que? — Otto ouve isso e vai até a caixa. — O que é tão engraçado?

— Eu... — ela ri. — Eu estava pensando, se isso fosse um filme, seria o momento em que o vilão sofre um revés inesperado, compensa sem pensar bem e é esmagado pelos mocinhos.

Otto ri de como ela era sem noção.

— Sem ofensa, mas você não tem ideia do que estamos prestes a fazer. — ele conta a ela. — E para que conste, nós somos os mocinhos. — Cipher ergueu uma sobrancelha divertido. — Eu? Sou o maldito Luke Skywalker.

— Você tem certeza sobre isso? — sua cabeça se inclina. — Quero dizer, eu entendo os problemas do papai, mas... — ela olha ao redor do armazém. — Veja o que você construiu. — Otto olha para seus homens antes de voltar para ela. — Sério? Luke?

— Você tem razão. — ele balança a cabeça lentamente. — Não, sou mais um Han Solo.

— Não. — Cipher sussurra. — Você é Yoda.

— Yoda? — Otto sorri.

— Hum-hmm. — Cipher sorri.

— Não. — ele sorri. — O carinha verde?

— Sim.

— Não. — ele diz para a risada dela. — Ah, merda, eu aceito. Porque ele é um Jedi poderoso, certo?

— Não. — Cipher balança a cabeça. — Yoda é uma marionete. — seu sorriso cai instantaneamente. — Com a mão de alguém na bunda.

O sorriso de Otto desapareceu e fez o dela retornar.

— Se você realmente quer chegar a algum lugar, eu lhe direi o que fazer. Só preciso de dois favores.

— Que seria?

Cipher levanta um dedo. — Primeiro, você percebe que Jakob não é o parceiro que você precisa. — ela acrescenta outro. — Número dois. Você me traz meus dois filhos.

Otto para por um momento e desvia o olhar. — Idra, diga aos vigilantes da família de Xander para matarem a garota e me trazerem a pequenina.

— Não conseguimos alcançá-los. — o homem diz vindo para frente.

Otto se vira. — O que? — ele pega o telefone e liga para eles.

Ele coloca o telefone nos monitores para mostrar a videochamada.

Apareceu para mostrar o interior da casa de Xander.

— Copeland! — Otto grita. — Onde diabos você está? Mate a garota e me traga a filha.

O telefone junto com o corpo cai fazendo os olhos de Otto se arregalarem.

Uma figura chega e fica ao lado do telefone.

Sinto muito, querido, infelizmente Copeland não pode atender o telefone agora.

Otto aperta os olhos. — Que inferno?

Emery se aproxima mais da luz e aponta a arma para o telefone.

A propósito, mensagem de Tyler. Acredito que ele disse, ideia certa para o momento, família errada.

Otto não conseguiu falar enquanto os tiros ecoavam, cortando o sinal do celular.

Um grito frustrado de Otto, que jogou o telefone no armazém.

Cifra sorri. — Quer minha ajuda agora?

Otto olha para a tela de sinal perdida antes de voltar lentamente para Cipher, que o desafia com um olhar.

— Eu tenho uma pergunta para você. — ele olha para ela. — Você os quer vivos?

Cipher dá um sorriso.

Emery carrega a arma e usa a bota de salto alto para quebrar o resto da tela do telefone.

— Os homens e sua estupidez nunca deixarão de me surpreender. — ela suspira.

Sin vem de fora.

— Você está bem?

— Por favor. Esses homens foram treinados por algum policial que guardava um shopping. — Emery chuta o corpo sem vida.

— Eu pensei que você estava mais longe?

— O telefone foi grampeado. Então deu certo. — ela dá de ombros. — As meninas estão bem?

— Pedi para meus rapazes levá-las para algum lugar seguro agora. Pelo menos elas estarão fora daqui. — Sin olha para ela. — Obrigado.

— Sem problemas. — Emery acena. — Tyler é parceiro de Nicole e de uma forma que o torna uma família. Ainda não a conheci, mas minha irmã mais velha me deve muito. Não pego voos longos para qualquer pessoa.

Sin ri. — Tenho certeza que ela não terá problemas em pagar de volta.

Emery olha para os homens. — Acha que acabou?

— Do nosso lado? — ele concorda. — Sim. Não posso falar por Nicole e Xander.

Emery acena com a cabeça, um suspiro. — Bem, eu fiz minha parte. Tenho que voltar. — o telefone do lado dela tocou. Ela atende pelo fone de ouvido. — Esmeril?

Por que estou sabendo de suas malditas tias que você foi para os Estados Unidos? — Deckard pergunta.

— Maldita tia Hattie!

O que é tão importante para você ter que pegar um vôo de emergência sem me mandar uma mensagem? Você perdeu os sentidos que foram colocados para fazer você?

Deckard questionou.

Você sabe que eu acredito que você é filha do seu tio porque suas cabeças são mais duras que pedras.

Emery suspira e revira os olhos, Sin levanta uma sobrancelha divertido.

— Vejo você por aí, Sintana.

— Adeus, Emery.

Emery Shaw, você está me ouvindo? — Deckard continua. — Você ouviu uma palavra que eu gritei em seu ouvido? Claro que não, porque você adaptou a dificuldade de audição de Owen quando ele faz coisas estúpidas.

Emery torce em falso. — Sim! Eu ouvi você. Todo mundo ouviu você, acalme-se.

Eu peguei seu resfriado. Vou te dar uma surra...

— Em um maldito lago congelado, sim, sim, cara. — Emery zomba. Abrindo a porta do Lamborghini cinza, ela entrou. — Saia do meu caso, maldito L.

O que você acabou de dizer?!

Sin ri encostado na porta.

— A área está limpa, Sintana. — um de seus homens diz.

— Bom. Limpe este lugar para mim. — Sin desce.

Um caminhão preto parou e Camilla saiu dele. Sin fica surpreso quando a nota.

— Pensei ter enviado você com Raven e Mikaela.

Camilla o abraçou fazendo-o cambalear para trás. Ignorando o sangue em sua camisa e alguns rasgos de luta.

— Eu não vou embora a menos que seja com você. Eu quis dizer isso.

Sin sorri. — Ei, estou bem, como eu te disse. — caiu um pouco quando ele sentiu ela segurá-lo com mais força enquanto seu corpo tremia. Alisando o cabelo dela, ele a abraçou e colocou os lábios no topo de sua cabeça. — Estou bem.

— Seu braço...

— Apenas um arranhão. — ele dá de ombros. — Veja. — Sin recuou. — Você fez bem em mantê-las lá em cima.

— Mas eu não pude ajudá-lo.

— Você me ajudou. — Sin disse a ela. — Você estar lá embaixo teria me feito preocupar com você, não com quem eu precisava me concentrar. Você estar segura, isso me ajuda. Entendeu?

Camila assente.

Um sorriso dele quando ele a puxou para ele. — Venha, vamos. — ele acena para os caras. — Me ligue quando terminar.

Camilla olha da casa. — Isso significa que Xander e eles estão bem?

Sin balança a cabeça. — Essa parte ainda não sei.

Os olhos preocupados de Camilla baixaram.

Seus amigos ficariam bem...?

O plano de Tyler funcionou e Raven e Mikaela estão bem. Com alguma ajuda, é claro. Xander pegou Tyler e Dom pegou Jakob e todos estão voltando.

Nicole verá Tyler e Jakob no próximo capítulo e a família verá Han novamente.

Até breve. ❤️❤️

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