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˖࣪ ❛ FAMÍLIA CONTRA FAMÍLIA
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Pessoal, é o seguinte: quando eu coloco metas para comentar, é que eu gostaria que vocês comentassem durante o capítulo e não contando de 1 até da a quantidade de comentários ou comentando coisas que não tem nada ver. O intuito é saber o que vocês estão achando, ver a reação de vocês. Então, a partir de agora irei considerar apenas comentários sobre a história para a próxima atualização. Números ou palavras que não tem nada ver, não irei considerar. Espero que entendam!

———

UM GRUPO DE mulheres em particular passa por Dom e Xander.

Olhando duas vezes, Xander cantarola.

— Eu juro que já vi aquela garota na frente antes.

Dom sobrancelha levantada. — Em que direção?

— Sim, tudo bem. — Xander zomba. — Você conheceu a mãe do meu filho? — uma risada do homem mais velho. — Eu estaria morto só por ter esse pensamento.

— Confie em mim, eu sei. — Dom assente.

Otto vê os dois e desce as escadas para encontrá-los com seu braço direito, Sue. Os dois homens se vestiram bem para a festa.

— Olha quem apareceu na festa. — Otto ri, estendendo os braços. — Xander, amigo. Sem ressentimentos, certo?

— Você e Tyler me prenderam em uma caixa com aquela mulher por mais de uma hora. — um aceno sorridente, cai em um movimento rápido. — Vá se foder, Otto.

— Cara engraçado, você e seu irmão têm o senso de humor da sua mãe. — Otto diz.

A sobrancelha de Xander se contraiu. — Isso não é um elogio.

Otto sorri. — Esse é o tipo de festa para vocês dois, não é, Dom? Você e Xander. — os dois homens dão uma boa olhada ao redor. — Mulheres bonitas, melhores carros, melhor tudo.

— Você sabe, melhor segurança também. — Sue sorri.

Os olhos de Xander reviram. — Vou guardar para mim mesmo os comentários que fiz sobre isso.

— Eu sou Otto. Sou parceiro do seu irmão. Ambos os irmãos. — Otto olha para Dom com um sorriso. — Bem, fi-financista. Mas, você sabe, meu pai, ele é um ditador, então não estamos falando de pessoas comuns ricas aqui. — com a sobrancelha de Xander levantada, Dom ainda olhava para o homem sem se impressionar. — Não, não, não, não, não. Veja tudo o que você vê aqui, eu possuo. — Otto aponta ao redor. — Essas garotas, se você quiser conhecer uma delas, talvez duas, talvez três, é só me avisar. Principalmente você, Xander, ouvi dizer que você era do tipo festeiro antes, está na folha de pagamento.

— Tenho o que preciso e também não preciso de minhas na folha de pagamento de ninguém. Isso nunca foi um problema para mim. — Xander olha para Otto. — Acho que não podemos dizer o mesmo.

— Oh, eu não precisaria deles na folha de pagamento.

— E ainda assim você os tem. — Xander concorda. — Então você é desagradável e estúpido com dinheiro.

— Uau, eu não diria isso. — Otto estende a mão. — Eu simplesmente gosto de ter sempre meu dinheiro como reserva.

— Uh-huh. — Xander cantarola.

— Agora. A propósito, eu também ofereço um plano odontológico incrível. — Otto ri com Sue. — Huh?

— Por favor. — Xander revira os olhos, farto.

— Onde está Jakob? — Dom interrompe tudo.

Otto sorri para Sue, ele aponta para o prédio. — Ele está lá dentro.

— Tyler?

— Depois do bar, no corredor. — Otto não hesitou. — Estou chocado que sejam vocês dois. Pensei que teria a chance de ver Nicole Toretto pessoalmente. Sempre quis.

Dom olhou ao passar por ele.

Xander dá um passeio ao redor de Otto; seu olhar permanece para frente.

— Coloque o nome de Nicole na sua boca de novo e eu corto essa língua que você tem.

Aqueles olhos arregalados de Otto observavam a mão que lhe dava tapinhas nas costas.

Entrando, Dom acenou com a cabeça para o corredor.

— Dessa maneira...

Xander olha para a passarela escura e solta um suspiro profundo, balançando a cabeça.

— Tem dúvidas?

— Não. — Xander zomba. — Só estou tentando descobrir como isso aconteceu. — ele resmungou. — Dor na minha bunda.

— Vida de um irmão mais velho.

Os olhos de Xander reviram. — Acredite em mim, eu gostaria de voltar atrás, então ele nasceria primeiro.

— Você pode não querer ouvir isso, mas posso ver por que ele fez isso. — Dom admite. — Isso está certo? Não. Embora eu entenda por quê.

— Não há necessidade de sermão, eu nunca disse que não entendia por que ele fez isso. Eu disse que ele não precisava. — Xander diz a ele. — Eu sou um menino crescido, posso cuidar de mim mesmo.

— Tenho certeza que ele sabe disso. — Dom assente. — Mas os irmãos não pensam no que você pode fazer sozinho. Eles fazem isso de qualquer maneira.

Os dois passam por algumas pessoas.

— Eu sinto que esta é a sua maneira de me dizer para perdoá-lo?

— De certa forma.

— Se eu o perdoar, o que impede você de fazer o mesmo?

Dom franze a testa, um simples balançar de cabeça. — A situação de Jakob e eu é diferente.

— Você tem certeza disso? — Xander simplesmente pergunta, sem sequer olhar.

Dom não falou muito sobre esse assunto. Mas ele sabia disso com certeza. Jakob fez algo do qual ninguém poderia voltar atrás. Tyler tinha melhores chances, mas seu irmão não.

— Só estou aqui por dois motivos. — Dom diz. — E não é para reacender um vínculo fraternal. Impedir Jakob e tirar Tyler de tudo o que ele está fazendo para que ele possa ir para casa.

Xander sorri. — Cuidamos do meu irmão, não é?

— Minha filha faz. — Dom abriu a porta. — Isso é o suficiente. Apesar de eu não ser a pessoa favorita dela.

— A não ser o seu pequeno Brian, não acho que ninguém seja a pessoa favorita de Nicole o tempo todo. — Xander zomba.

No bar; Jakob olhou por cima do ombro quando viu os dois homens entrando.

— Um Toretto de terno? — Xander se encolhe. — Não parece certo.

Jakob mal olha para os dois por cima do ombro. — Posso ajudar vocês dois?

— Eu não estou aqui por sua causa, onde diabos está meu irmão?

Jakob acena para as portas.

Xander olha para Dom.

— Prossiga. — o olhar de Dom permaneceu em Jakob. — Eu vou ficar bem.

Xander enfia a mão no bolso e se dirige para a porta. Uma zombaria lamentável para Jakob quando ele passou e atravessou as portas com uma batida.

Jakob observou-o. — Esse é o seu apoio?

— Tirou seus homens uma vez, não foi?

— Teve sorte. — Jakob sorri, mas o sorriso desaparece quando ele desvia o olhar dele. — Dom, o irmão que você está procurando... Ele vem de uma vida antiga. — carregando a arma sobre a mesa, Jakob a segura de lado. — Ele já se foi.

O olhar de Dom endureceu. — Tudo que vejo é a mesma criança assustada que matou nosso pai.

— Esse é o seu erro. — Jakob ri, virando-se um pouco para olhar para ele. — O jogo de espionagem... Este é o meu mundo. — ele bebe o resto da bebida com um sorriso malicioso e a coloca de lado. — Então aqui está minha oferta.

Pegando a arma e carregando-a de volta, ele caminha até ficar na frente do irmão.

— É o mesmo que você me deu. — Jakob lembra. — Você sai agora. — Dom inclina a cabeça pela audácia. — Você vai embora e nunca mais volta. — uma amargura nas palavras de Jakob, ao cuspir a palavra. — Para sempre.

— Um acordo? — Dom o questiona. — Eu mostrei misericórdia a você! — um movimento lento de cabeça. — E não vou mostrar isso para você de novo.

Jakob aponta a arma, Dom a pega e a devolve ao mesmo tempo em que Jakob tira uma da jaqueta; carregando e mirando de volta.

Os dois homens armados apontaram um para o outro.

A porta se abre.

Homens com uniformes militares pretos e armas cercaram os dois, acendendo suas lanternas.

— Toretto. — Otto grita, entrando. — Como meu pai é chefe de estado, isso me torna um dignitário estrangeiro e este lugar uma embaixada. — Dom não tirou o olhar do irmão. — O que significa que você acabou de invadir meu país e tentou homicídio.

Jakob apenas olhou para Otto por um momento.

— Então, naturalmente, pedi um pequeno favor a todos os meus bons amigos da Interpol. — Otto sorri, aproximando-se dos dois homens.

Jakob acena com a cabeça, olhando para Dom. A arma foi tirada de Dom enquanto colocavam as algemas nele.

— Você continua vasculhando o passado, Dom. — Jakob se aproxima dele. — Você não vai gostar do que encontrar.

— O passado. — Dom diz calmamente. — Você arrastou sua própria sobrinha para isso...

— Aquele que você escondeu de mim? — Jakob lembra. — Sim. — ele concorda. — Lamento dizer que ela foi apenas um dano colateral para o que eu precisava.

— Você tirou Tyler dela.

— Para o bem dela.

— Você não pode decidir isso!

Jakob zomba. — Você pode?

— Nicole é inocente em tudo isso.

O sorriso malicioso de Jakob estava cansado, ele olha para Dom.

— Nicole deixou de ser inocente no minuto em que teve você como pai. — Jakob diz a ele. — Eu a arrastei para isso? Comparado com o que eu sei que você a arrastou. Algo que eu não teria deixado acontecer. Esse pai nunca teria deixado acontecer... — o sorriso desapareceu completamente. — Nunca.

— Você estava muito ocupado fazendo outras coisas para destruir esta família.

Jakob quase teve vontade de rir disso. — Tem certeza que fui eu?

O olhar de Dom se contraiu com essas palavras.

Tyler olhou pela janela do teto para a festa.

Ao contrário de Jakob, ele optou por ficar longe dos ternos e do flash. Festas como essa eram algo que ele e seus amigos viviam e adoravam participar. Agora? Ele não viu o apelo. Nada disso era mais divertido e nada disso valia a pena.

Calças simples e camisa de manga longa combinavam muito bem com ele. Um relógio no pulso e os mesmos anéis no dedo. A corrente cruzada de Nicole ainda está em seu pescoço.

Tirando os olhos da janela, ele volta para a foto em sua mão.

Nicole e o pequeno Brian sorrindo juntos e olhando para ele. Traços de um sorriso apareceram em seus lábios, mas ele caiu tão suavemente quanto mais ele olhava para a foto. Uma parte dele sabendo que isso é o mais próximo que ele poderia chegar da coisa real.

O rosto de Nicole das montanhas voltou à sua mente e apagou o sorriso por completo.

Por mais que quisesse enfrentá-la, não podia.

As portas se abrindo soaram, mas ele não se assustou nem um pouco - nem mesmo com os passos que ecoaram.

Xander entra, parando bem na frente de seu irmão. Uma olhada na foto que Tyler segurava e ele não precisava que seu irmão lhe mostrasse o que era. Ele tinha uma boa sensação de quem estava do outro lado.

— Então é assim que tem que ser? — Xander pergunta a ele. Os olhos de Tyler se desviam para cima. — Não parece chocado em me ver.

Tyler suspira, guardando a foto. — Talvez porque eu vi você sair do carro e entrar aqui.

— Não consegue parar de ser um idiota, não é? — Xander zomba, Tyler dá de ombros. Com um aceno de cabeça cansado, Xander desliza a mão. — Você sabe que vou tentar uma abordagem gentil nisso. Realmente vou.

— Você pode fazer isso?

— Cala a boca. — Xander estala.

A sobrancelha de Tyler se ergueu. — Boa abordagem, hein?

— Eu não bater na sua bunda é a abordagem legal. — Xander encara. — Estou aqui agora, Tyler, então qual é o seu problema? Você não precisa ainda estar aqui.

— É maior que isso.

— Então me diga para que eu possa ajudá-lo.

— Eu não... — Tyler levantou a voz. — Preciso da sua ajuda. Eu não pedi.

— Eu não pedi a sua, mas você se colocou nessa situação de qualquer maneira. — Xander retruca. — Então me diga como posso tirar você dessa.

— Eu não quero que você me tire disso, eu não quero você perto deste lugar. Ou de mim. — a voz de Tyler é severa. — Você não precisa ser o salvador do irmão mais velho para mim. Estou bem.

— Que diabos você está. — Xander zomba. — Guarde essa porcaria para alguém que não conhece você, como você age e suas emoções - que estão realmente começando a me irritar.

— Eu não me importo.

— Não se importa? — Xander assente. — Então vá embora disso. — Tyler não diz nada, fazendo seu irmão dar um sorriso lamentável. — Exatamente. Você não se importa muito e eu sei disso, mas você se importa agora porque não estaria na minha frente. Você nunca fica na minha frente, você está sempre ao meu lado. Foi assim que aconteceu, sempre foi.

— As coisas mudam.

— Isso é besteira. — Xander franziu as sobrancelhas. — Eu não me importo com o que Jakob está escondendo de você. Isso é estúpido. Diga-me o que preciso fazer para poder ajudá-lo.

— Ajude-me saindo daqui. — Tyler levanta a mão. — Por que você não pode fazer isso, hein? Eu só quero que você vá embora, Xander!

— Eu não vou me afastar de você.

— Por que? — Tyler pergunta estressado.

— Porque você é meu irmão, e por alguma razão isso é o suficiente para eu estar aqui. Para discutir com você quando eu puder estar em casa. — Xander diz a ele. O olhar de Tyler suavizou por um momento com o olhar duro de seu irmão. — Porque, goste ou não, eu me importo com você, e não vou sair de Londres a menos que saiba que você esteja lá. Não vou lamentar sua bunda duas vezes, não vou sentir essa dor de novo.

— Não estou pedindo isso, você tem uma família em casa...

— Você também! — Xander argumentou. — Isso é o que tenho tentado fazer com que você veja desde que te encontrei. Eu te amo, mas fazendo isso por mim, você desistiu...

— Eu sei do que desisti, você não precisa me lembrar.

— Mas eu vou. — Xander concorda. — Porque eu não sei por que, pela minha vida, você arriscaria isso.

— Você disse isso antes. — Tyler dá de ombros. — Eu sou seu irmão. Nicole é minha família, mas você também é, e eu tive meu final feliz. Tornei minha vida melhor, pude vê-la feliz e pude ver algo que nós dois criamos caminhar. Estou bem com isso, e com isso eu posso viver, não estou vivendo com ninguém colocando você em um saco para cadáveres, não me importa o quanto de uma vida feliz eu quero, não vou ver isso acontecer com você. — uma zombaria de Tyler. — Você é pai, Xander.

— Você também, Tyler.

Uma zombaria enquanto ele dá uma leve risada através de suas emoções. — Sim, bem, para um cara que achava que nunca poderia ser um. Eu o vi se tornar um. Eu vi você crescer e se tornar aquele mundo de garotinhas. Você queria que eu voltasse e explicasse por que você saiu inesperadamente. Eu não chamo isso de final feliz, para ninguém.

Xander acena para si mesmo. — Não é, mas é isso que temos que fazer. Às vezes não há um final feliz para um de nós.

— Você não vai aceitar desta vez e Nicole também não. Vocês dois já passaram por bastante.

— Você também, Tyler. — Xander diz a ele. Tyler encostou-se na parede. — Não conheço muitas pessoas que nunca desistiriam de você, mas eu sou uma delas, e Nicole também. Só queremos que você volte para casa. — Xander deu um passo. — Deixe-me ajudá-lo.

Tyler balança a cabeça. — Você não pode me ajudar, Xander. Não desta vez.

Xander assente. — Você sabe que uma coisa é deixar todo mundo. Mas você olhou na cara dela e não disse uma palavra?

— O que você realmente quer que eu diga a ela?

— Qualquer coisa! — Xander levanta a mão. — Qualquer coisa que não a fizesse questionar se você ainda é a mesma pessoa que ela pensava ter morrido anos atrás.

— Você e ela podem pensar o que precisarem. Não tenho tempo para mudar nenhum pensamento. — Tyler desvia o olhar. — Eu não vou brigar com nenhum de vocês.

Xander dá uma risada triste, esfregando a mão no rosto com um aceno de cabeça. — Então vou lhe dar uma opção. — os olhos de Tyler se estreitam. — A propósito, esta é sua última opção. Você entra naquele carro esta noite e volta para casa, ou minhas luvas cairão completamente.

A sobrancelha de Tyler se ergueu. — Significado?

— Significa que vou levar você para casa. — Xander diz a ele. — Eu sei que me acalmei, mas é melhor você lembrar rapidamente quem é o mais velho.

— Usando seu cartão de irmão mais velho?

— E quem é o mais treinado. — Xander acrescentou, com um olhar de Tyler. — Eu matei muitas pessoas para encontrar você pela primeira vez, Tyler. Não pense que não vou bater em você para trazê-lo para casa. Você não quer entrar naquele carro esta noite? Tudo bem. Mas antes de eu sair de Londres, sua bunda inconsciente estará em um carro voltando para a pessoa que você tem medo de olhar nos olhos. Porque eu sei que não sou eu.

— Posso olhar para Nicole muito bem.

— Diga isso sem desviar o olhar. — Xander aponta.
As sobrancelhas de Tyler se ergueram, olhando para seu irmão. — Eu entendo por que você fez isso.

— Então saia.

— Não.

Tyler se aproxima e fica cara a cara com Xander.

— Então você não entende. — Tyler diz a ele. — Eu não fiz tudo isso para ainda ver você ou sua família sendo machucados por ele.

Xander ouviu isso e lançou um olhar estranho para Tyler. — Eu sou o único aqui, não Raven ou Mikaela. — Tyler não disse nada. — O que ele ameaçou fazer?

— Vá para casa, Xander.

— Eu lhe fiz uma pergunta. — a voz de Xander ficou baixa. — Ele está de olho nelas? — Tyler ficou em silêncio mais uma vez fazendo os olhos de Xander se arregalarem. — Sim ou não?

— Vá para casa. É tudo o que vou lhe dizer.

Tyler foi passar por ele, Xander o puxou de volta.

Girando a mão de seu irmão, Tyler prendeu Xander contra ele em um estrangulamento.

— Por que diabos você é tão teimoso?

O som da porta se abrindo chamou a atenção de Tyler.

Escapando, Xander deu uma joelhada no estômago de seu irmão e foi sua vez de prender Tyler em uma chave de braço - usando-o como escudo contra os homens do SWAT que apontavam suas armas.

Jakob passa.

Xander notou Dom algemado por alguns enquanto Otto estava por perto.

— Deixe ele ir. — Jakob diz a ele.

— Ou o que? — a cabeça de Xander se inclina. — A última vez que verifiquei, este é meu irmão, resolva seus problemas primeiro.

— Xander. — Tyler agarrou o braço de seu irmão em volta do pescoço.

— Cale a boca. — diz Xander. — Estou farto de você e do seu companheiro aí. Eu te contei o que ia acontecer, não contei? — ele pressionou a cabeça contra a de Tyler. — Vou deixar você ir, mas lembre-se do que eu disse. Eu estou arrastando um Tyler vivo ou um morto. Você faz essa escolha na próxima vez que eu te ver ou eu farei isso por você...

Xander o empurrou, os homens rapidamente se aproximaram e o algemaram.

— Oh! — Xander sorri. — A encantadora hospitalidade da Interpol. Traz lembranças.

Tyler tossiu e ignorou a ajuda de Otto.

Os homens param quando Jakob se aproxima de Xander.

Tyler imediatamente olhou.

Xander olha para ele. — Pelo menos meu reencontro também não terminou tão bem.

Jakob olha para Tyler antes que seus olhos encontrem Xander. — Devia dar algum crédito ao seu irmão mais novo. Pelo menos ele quer você vivo.

Xander sorri. — Você é a última pessoa de quem vou receber conselhos amorosos de família. Você e seu desastre de amor fraternal não têm nada a ver comigo ou com ele. — ele acenou de volta para Tyler. — No minuto em que eu o pegar, estarei apontando uma arma para você.

— Veremos sobre isso.

— Você não verá nada do que eu fizer. — Xander encara. — Você me quer tanto morto, faça você mesmo. Não use meu irmão ou minha família para obter suas vitórias.

— Tenho mais planos para vencer.

— Você estará conversando com um agente funerário.

Jakob sorri. — Você os tira daqui.

— Por favor, estes edifícios não são mais caros do que o seu pequeno fundo fiduciário, bebê.

— Espere. — Otto levanta a mão.

— Ah, cale a boca. — Xander murmura sendo arrastado por ele.

Jakob vai até a janela e os observa enquanto trazem Xander e Dom para a caminhonete.

Esses olhos se voltam para Tyler, que ajeitou o colarinho. — Você está bem?

Tyler encara. — Pergunte-me isso quando isso acabar.

— E aqui eu pensei que meu pai era um pé no saco. — Otto suspira caminhando até eles. — Mas suas famílias são um desastre.

Os olhos de Tyler rolaram. — Nunca disse que não eram.

— Bem, agora que seus dois irmãos finalmente estão fora do jogo, é hora de irmos para Edimburgo. — Otto menciona. — Pegue a segunda peça, talvez faça um passeio turístico, hein? — ele olha para Tyler. — Alguma notícia sobre a chave?

— Não se preocupe com isso. — Tyler pega seu telefone. — Nossos homens estão se aproximando.

Otto assente. — Daqui a uma semana, não haverá uma figura política no mundo que possa mijar sem a nossa permissão.

Jakob observa os dois homens entrarem e partirem. — Daqui a uma semana, seu pai vai pedir uma mesada.

Otto ri.

Jakob acena para Tyler, que vai embora com ele.

— Gostaria disso. — Otto os observa partir.

Os dois homens saem para a área do bar.

— Seu irmão parece chateado?

— Tenho certeza de que Dom não estava olhando para você daquele jeito porque você é a pessoa favorita dele. — Tyler tira a bebida do balcão. — Eu disse que isso iria para a esquerda.

— Eu disse para você apenas se preocupar com seu trabalho.

— Isso é fácil para você dizer, a mãe do seu filho não está caçando você.

— Tenho certeza de que foi por isso que ela enviou seu irmão.

— Ela o enviou porque está chateada. É por isso. — Tyler sabia disso muito bem. — Enviar Xander foi meu aviso.

— Você terminará e pode voltar para casa.

— Casa para quê? — Tyler larga sua bebida, olhando para Jakob como se ele estivesse perdido. — Você acha que eu posso voltar para a vida dela, para a vida deles, como se nada tivesse acontecido? Enquanto isso, você, o que você ganha?

Jacob zombou. — Eu consigo o que sempre precisei.

— O que é isso? — a cabeça de Tyler se inclina. — Você não dá a mínima para nada de político que este mundo tem a oferecer. Aprendi isso nos três meses em que conheci você.

— Eu tenho meus próprios motivos.

— Que razões são essas? — Tyler empurra. — Validação? Para ser melhor que Dom?

— Ele não tem nada a ver com isso.

Tyler zomba, olhando para ele. — Minha mãe está sempre louca, mas ela estava certa sobre uma coisa: você realmente quer sair da sombra dele.

— Ele está na minha. — Jakob fica na cara dele.

Tyler não piscou com a pressa repentina ou o olhar do homem.

— Quem você está tentando convencer mais disso. Dom? Ou você... — Jakob se conteve, baixando os olhos por um breve momento. — Você...

— Você precisa parar de se preocupar com a minha vida e se preocupar com o motivo pelo qual está aqui.

— Estou aqui porque você ameaçou meu irmão e sua família. E não vou embora até que essa ameaça acabe.

— Então faça o seu trabalho.

Tyler mordeu suas palavras com um aceno de cabeça e andou ao redor dele.

— Você e sua família precisam de terapia. — Tyler murmura.

— Eu ouvi isso. — disse Jakob por cima do ombro. — Sua namorada faz parte da minha família.

— Ela já pegou o dela.

Tyler saiu.

— Tyler! — uma voz chama.

Olhando para as poucas mulheres que estavam reunidas perto de um carro. Ele enviou-lhes um simples aceno e dirigiu-se a um grupo em particular.

— Dhalia. — Tyler assente. — Onde está Emery?

A mulher ri. — A avó dela veio buscá-la. Ela disse para ligar para ela para obter as informações que você precisa.

— Obrigado. — Tyler pega o papel dela.

Discando o número, ele caminha até seu carro que estava estacionado longe da música e da festa. Entrando, ele liga e espera. Rezando para que a menina já não dormisse.

Esmeril.

— O que aconteceu com você?

Eu não quero falar sobre isso.

— Eu não perguntei.

Bem, eu vou perguntar, por acaso você não conheceria uma Nicole Toretto, conheceria?

As sobrancelhas de Tyler se ergueram. — Como você...?

Você me pediu para cavar. Não achou que eu seria ainda mais intrometida?

— Eu pedi para você encontrar um cara chamado Sintana.

O que eu fiz. — Emery canta. — Sin que está namorando Camilla. A mesma Camilla que é amiga de Gia, Raven e Nicole...

Tyler suspira esfregando as têmporas. — Ok, sim. Eu a conheço. Por que, Emery?

Oh, eu sabia disso! — uma risada animada. — Seu idiota, você realmente não sabe meu sobrenome?

— Isso deveria importar?

Considerando que é Shaw, sim.

— Shaw? Você disse Shaw? — Tyler questiona. — Você é filha do Ow...

Absolutamente não, nem deixe essa frase cair da sua boca imunda. — Emery o impede. — Ele é meu tio meio. O nome do meu pai é Deckard Shaw.

Os olhos de Tyler se arregalaram. — Outra surpresa que eu não precisava para esta noite.

Emery ri. — Sim, a contagem de corpos dele é maior que o QI de qualquer pessoa. Seguindo em frente, amor. Você quer minha ajuda ou não?

— Você consegue fazer isso a tempo? — Tyler olha para o prédio. — Não sei o que vai acontecer, mas não confio que Otto ou Jakob manterão a palavra.

Se é para proteger alguém que Nicole vê como família, então não me importo.

— Você a conheceu?

Temos um amor comum. — diz Emery simplesmente. — Meu pai não gostaria de saber que ela está triste com a morte de alguém. Ou está morta. Então, se eu puder ajudar, eu ajudarei. Dê-me vinte e quatro horas, sim?

— Você pode fazer isso tão rápido? — Tyler a questiona. Emery ri. — Desculpe. Agora tenho que lembrar quem é seu pai.

Boa sorte, Tyler, não se preocupe com sua família. Eles ficarão bem.

— Como você sabe?

Eu prometi agora há pouco, não foi? — Emery estala. — Não seja um bastardo e não me questione.

— Minha culpa.

Uma risada dela. — Ligarei para você quando terminar, então. — Tyler sorri para si mesmo. — Oh, tia Hattie, preciso ir ao aeroporto!

A ligação é desconectada.

Tyler deu um suspiro profundo. Ele tinha que deixar as coisas para o destino agora. Se Emery conseguisse aguentar sua parte, ele estaria um passo mais perto de quebrar a corrente invisível presa a Otto e Jakob.

Um que ele mal podia esperar para fazer...

Sirenes soam - com os dois homens atrás.

Xander dá de ombros. — Já estive melhor.

— Não sei sobre isso. — Dom olha para a pessoa à sua frente.

Tirando os capacetes, nada além de lindas mulheres por baixo. Xander olha duas vezes enquanto se aproxima de Dom, um pouco atrás.

— Uau. — a única mulher arranca o capacete e fala em espanhol. — Sentindo o calor dominicano.

— Eu sabia que a tinha visto. — Xander concorda. — Você estava nas fotos da Nicole no DR.

— Claro, essa é minha pequena mamãe. — Leysa sorri. — Novo bebê quando ela tinha sete anos e chegou com este. Dominic Toretto, o que foi?

— Muito bem, Leysa. — Dom sorri. — Nicole me disse para dizer que gostaria de estar aqui para dizer oi.

As meninas tiram as algemas dos dois.

— Por favor. — Leysa acena. — Se não fosse por ela e por você, eu ainda estaria roubando gasolina na República Dominicana. Direi que você ensinou certo sua filhinha, Dom. Assim como o pai dela, problema.

— Sem mencionar a aparência suja. — Xander diz. Dom dá a ele um olhar semicerrado. Xander olha duas vezes. — Viu.

— Então, Queenie está tratando você bem?

— Como uma princesa. — Leysa dá uma risadinha. — Eu sou a escolha número um dela, você sabe.

— A irmã mais nova de Cara se saiu bem. — Dom assente.

— Bem? — Leysa zombou, olhando-o de cima a baixo. — Você viu minha bela bunda naquele vestido branco. — Dom ri. — Você vê como eu estou arrasando? Toda essa equipe, isso é meu. Estive ao redor do mundo.

— Parece que você está vivendo sua melhor vida. — Xander sorri.

— Minha garota Nicole olhou para fora. É por isso que, quando ela ligou, não tive problema em fazer um favor à menina. — Leysa acena. — É difícil dizer não para um rosto bonito, e eu tenho um. Então eu sei.

Os dois homens riem com ela.

Leysa tira o saco de evidências. — Ah, quase esqueci. — ela dá para Dom. — Você pode precisar disso. A biometria do seu garoto Jakob está codificada nesta arma. Você não terá problemas para rastreá-lo agora.

Dom assente. — Obrigado, Leysa.

— Sem problemas. — Leysa bate nas paredes.

O caminhão para quando chega ao seu lugar.

Abrindo as portas, Xander e Dom saltaram.

Leysa chega até a porta. — Tenha cuidado aqui, Dom.

— Tenha cuidado. Direi a Nicole que você disse oi. — ele acena para ela.

— Bom. — Leysa pisca. — Você sabe que eu não brinco com minha garota.

— Já anotado.

Leysa fechou a porta, o caminhão partiu.

Xander cantarola. — Estou aqui há mais tempo, mas parece que Nicole tem mais contatos do que eu.

— Ela não tentou atirar em todos que conheceu ou ameaçá-los. — Dom vai embora.

Xander percebeu o que disse e observou Dom.

— Tudo bem, mas eles começaram. — ele o segue.

Subindo as escadas do pequeno apartamento.

Nicole já estava trabalhando para arrombar a fechadura.

Mia assistiu; braços cruzados. — Você sabe quem responde quem invadiu meu cofre para pegar as chaves que os pais dela pegaram.

— Em minha defesa, foi uma fechadura barata.

Mia olha para Letty, que balança a cabeça e levanta a mão.

Nicole sorri. — Uma coisa que aprendi. Como fazer ligação direta em um carro e... — o clique ecoou. — Escolher uma fechadura.

— Apenas tenha sorte de eu ainda não poder te deixar de castigo. — Mia diz.

Nicole se levanta. — A melhor parte de ser adulta agora, eu juro. Você se safa de muita coisa.

— Ande, Nicole. — Letty dá um leve empurrão nela através da porta.

Entrando, elas fizeram questão de manter as luzes apagadas.

Nicole dá uma olhada pela janela para ver a vista. Não foi um salto muito longe, mas não era um salto que ela quisesse dar.

Letty espiou dentro do quarto, mas não viu muita coisa.

Nicole entrou na cozinha. — Alguém não lavou a louça. Quem lava a louça mora aqui.

Mia vasculha a sala, ela para nos porta-retratos na estante.

— Ei. — Mia escolhe uma foto em particular. — Letty, Nicole.

— Sim. — Letty chega.

— Venham ver isso.

Ambas as mulheres ao seu lado, olhando para a foto perdidas como Mia.

— Que diabos? — Letty tira-o da mão dela.

— Han nunca mencionou uma garota, nunca. — Mia diz.

— Sim, mas... — Nicole franziu as sobrancelhas. — Essa foto parece recente.

— Como você sabe?

Nicole aponta. — Han disse que ganhou uma corrente de prata de presente. Isso foi no dia em que ele morreu.

— Talvez ele tenha tomado antes de acontecer?

Nicole balança a cabeça lentamente, com possibilidades flutuando.

— E se ele não...

Os olhos de Mia e Letty foram para Nicole com o simples pensamento.

Luzes se apagando.

— Nicole, Letty, Mia! — a mesma garota da foto, mas mais velha, sai das sombras. O cassetete em sua mão se estendendo. Passos ecoando, alcançando todos os ouvidos. — Abaixe-se agora!

Homens entraram, um deles com uma arma apontada, e atiraram em sua direção.

Letty puxa Nicole para trás enquanto Mia recua deixando as balas atingirem a TV.

A garota o desarmou rapidamente, pressionando a perna na nuca dele. Outro correu para apontar a arma, mas a garota balançou e suas pernas o chutaram e a arma recuou.

Isso fez o outro cara voar e cair sobre a mesa.

Mia olhou para Letty e Nicole, que estavam igualmente chocadas.

Letty e Nicole olharam para o cara deitado.

Outro cara entrou correndo apontando a arma para os dois, mas Mia o interrompeu, errando o tiro. Assustando Nicole e Letty de volta.

Mia agarra um dos braços dele enquanto Letty salta e agarra o outro.

Levantando-se do chão, Nicole pulou no sofá e usou-o para derrubá-lo na mesa.

Vendo um com o canto do olho, Nicole pulou do sofá. Esquivando-se de um dos tiros, ela torce os braços dele sobre ela. Com um golpe na garganta, ela arrancou a arma dele e o chutou para trás antes de acertá-lo no rosto.

Um deles apontou uma arma para Letty quando ele entrou correndo.

Bloqueando-o, o tiro foi para o lado e uma vez no ar quando Letty lhe deu uma joelhada - desarmando-o ao mesmo tempo. Ele a agarrou e a jogou no sofá.

Tentando balançar ao se levantar, Letty bloqueou e bateu no estômago dele antes de jogá-lo no sofá.

Mia bate no cara no sofá com um vaso no rosto.

Letty se esquiva do golpe de um homem, Nicole o chuta em direção a Mia pela coluna.

Mia quebrou o vidro na cabeça dele. Ele recebeu o golpe, mas imediatamente jogou Mia de volta no balcão da cozinha.

Pegando uma frigideira, Mia bate nele antes de chutá-lo para longe dela.

Letty foi chutada por trás, enquanto Nicole foi agarrada e arrastada para trás.

O cara do sofá se levantou e foi atrás de Mia, mas ela pegou uma faca e golpeou - ele desceu a lâmina apenas para o outro homem agarrar seu pulso.

A garota de antes briga com um dos homens, derrubando-o com um salto no chão.

Levando-a em direção à parede, Nicole pressionou os pés contra ela e empurrou-a para trás.

Um homem estendeu a mão para suas pernas e levou um chute no rosto.

Letty foi levantada do chão pela jaqueta - ela quebrou o aperto do homem e o chutou de volta.

Nicole pegou um pedaço de vidro e esfaqueou a perna do homem. Fazendo-o afrouxar o aperto, ela torceu o braço dele e puxou-o para o pilar que os separava.

A agitação na cozinha fez com que as duas mulheres voltassem sua atenção para Mia.

Mia ainda estava com um braço levantado por um cara, o outro tentou ir atrás dela, mas foi chutado para trás.

Ela libertou a mão da outra e empurrou a outra para frente.

Letty caiu e bateu nele com um golpe forte e baixo que o fez tropeçar até Nicole, que o trouxe com ela quando ela caiu e o chutou.

Rolando até parar perto da janela, ele segurou a cabeça.

Mia corre do outro e pega a coisa mais próxima que conseguiu encontrar.

Erguendo-o bem alto, o homem olhou para ele confuso. Mia olha duas vezes para a colher e revira os olhos.

Ela jogou nele de qualquer maneira.

Causando distração suficiente para ela agarrar a panela e acertar um golpe ecoado em sua cabeça que o fez cair de joelhos.

Nicole chutou um dos caras de cara na tela da TV.

Mia chutou o cara no peito, respirando pesadamente enquanto jogava fora. Letty pegou um cara que balançou e o jogou de cara na parede.

Nicole se virou para ver a garota de antes de costas, lidando com um homem caído no chão.

Mas os olhos de Nicole foram para trás da garota. O homem de antes pegou uma arma caída e apontou para a outra garota.

Nicole correu, pulando sobre ele enquanto ambos caíam pela janela.

— Nicole! — Letty gritou por ela.

Usando-o para descer e pousar, ela quicou e caiu no vidro quebrado com um rolo sobre o estômago. As pessoas fugiram gritando da bagunça.

Olhando para cima, ela ouviu passos correndo e armas sendo carregadas.

Todos os cinco homens vindo direto em sua direção.

Nicole olhou em volta em busca da arma que o outro homem tinha - aqueles olhos arregalados voltam para eles.

Apontando suas armas - os dois primeiros foram abatidos do alto antes que pudessem puxar os gatilhos.

Nicole franze as sobrancelhas.

O terceiro foi eliminado, seguido pelos próximos dois que tentaram se virar.

Nicole olhou para onde vieram os tiros, a luz mostrando um rosto que a fez se levantar lentamente. Ignorando o vidro que caiu dela, aqueles olhos arregalados ficaram presos na pessoa por trás da arma.

Letty e Mia saíram correndo e a encontraram.

— Você está bem? — Mia pergunta.

Letty franze as sobrancelhas. — Nicky? — uma mão em seu ombro quando viu lágrimas borrando os olhos da filha.

Mia e Letty olham para o alto quando a garota que as ajudou sai.

Seus olhos pousaram em quem Nicole ficou tão impressionada.

As luzes mudaram para azul e o próprio Han pegou a arma em seu posto. Usando as escadas para descer, ele abriu a porta.

Os olhos arregalados de Mia foram para Letty, que estava igualmente chocada. Ambas felizes em vê-lo, mas mais sem palavras do que qualquer coisa.

Ele saiu pelas ruas, já sabendo que os corpos no chão estavam frios.

Uma regra na família, você não erra.

— Han... — a voz de Nicole falhou, se aproximando.

Ao ouvir seu nome, Han olhou para as quatro mulheres e sorriu.

— Muito mais jovem da última vez que te vi. — Han foi até ela.

Nicole sentiu as lágrimas brotando, mas ainda tentava entender que via Han parado na sua frente. O dia em que ela descobriu sobre a morte dele, tudo parecendo um pesadelo completo do qual ela finalmente acordou.

— Ouvi dizer que você é uma mãe agora. — ele sorri. — Como é isso?

— Estressante. — Nicole sorri enquanto ri entre as lágrimas.

— Ainda dá tempo de conhecê-lo, certo?

Nicole assente. — S-sim, e você tem muito tempo para fazer as pazes.

— Ainda bem que ainda escolho bons presentes para iPod. — Han dá de ombros. — Conheci uma criança que amou o que eu dei a ela.

Nicole ri e o abraça com força. Um abraço que Han recebeu de braços abertos.

Ela pessoalmente não sabia como, mas ele estava aqui. Aquela dor de guardar a morte dele com ela desde o dia em que descobriu o que aconteceu com Deckard, tudo isso desaparecendo em apenas um momento.

— Você tem muito que explicar. — Nicole diz em sua camisa, aqueles olhos vermelhos piscando para afastar as lágrimas.

Han sorri, um leve aceno de cabeça. — Eu também senti sua falta, garota.

Nicole abriu um pequeno sorriso ao ouvir o apelido dele para ela novamente.

Aquela corrente que ela carregava desde pequena, de ela ter perdido todo mundo... Simplesmente desapareceu.

Todas as pessoas que ela amava ainda estavam aqui. Todos eles.

Han ergueu os olhos quando Letty e Mia se aproximaram e o abraçaram com Nicole. A garota na frente deles sorrindo ao ver Han realmente feliz novamente.

Demorou um pouco, mas eles o encontraram como ele precisava e no momento certo.

Eles encontraram Han...

Bem, Emery está mais envolvida do que pensávamos.

Até breve!

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