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˖࣪ ❛ DE VOLTA À TERRA DE QUEENIE
— 123 —

DOM PARA O CARRO.

— Preciso fazer isso parar antes do avião.

— Sem pressa. — Xander levanta a mão calmamente. — Se importa se eu usar o telefone? Preciso fazer uma ligação antes de ficar solteiro.

Dom sorri e estende a mão para o apoio de braço. — Não é fácil ser pai, né?

— Não.

Dom entrega. — Você mudaria isso?

— Nem mesmo se alguém me pagasse. — Xander sorri, tirando isso dele. — O que diz muito. Considerando que, você sabe, eu adoro dinheiro.

— Estou bem ciente, confie em mim.

Dom abre a porta. Mangas cortadas na camisa e um jeans simples.

Dando uma olhada na pista de corrida abandonada enquanto caminhava em direção à antiga garagem. Pode ter sido fechado, mas as memórias ainda permanecem frescas. Ele conseguia se lembrar do dia em que o carro de seu pai explodiu, repetidas vezes. O que mais lhe doeu foi quem se tornou a causa.

Aquele que deveria protegê-lo, o único. Agora aqui estava ele, perseguindo-o para evitar danos novamente.

— O lugar ainda parece o mesmo. — Dom entrou e viu o velho amigo da família lutando com o motor de um caminhão.

Um grunhido de Buddy. — Assim como seu pai deixou.

— Estou procurando por Jakob. — Dom se vira para ele.

— Não posso te ajudar, cara. — Buddy balança a cabeça.

— Eu sei que você acolheu Jakob depois que meu pai morreu. — Dom diz a ele. — Eu sempre soube.

— Deixe-me adivinhar, ele está de volta? — Buddy enxuga as mãos, olhando para Dom. — A garotinha Toretto sabe. — o olhar suave de Dom endureceu com a menção. — Tome isso como um sim, e não quero dizer que avisei.

— Já ouvi.

— Bom. — Buddy assente. — Porque é a mesma coisa que venho tentando lhe dizer. Mantê-lo longe dela, de todos vocês.

— Ele não me deu escolha.

— Ele é seu irmão. — Buddy diz a ele. — A pior coisa que você pode fazer com um Toretto é tirar a família dele. Foi isso que você fez com Jakob. — ele se aproxima. — Você tem pessoas que amam você, contam com você, cuidam de você. Ele não tem ninguém. No dia em que ele disse que viu Nicole, eu o vi sorrir só um pouquinho de novo. De um bebê a uma carranca adulto, isso é tudo que ele conseguiu ver.

— Todos nós não tivemos sorte. — Dom diz.

— Se você ficar no caminho dele, isso não vai acabar até que um de você esteja enterrado. — Buddy o avisa.

— Eu sei que você fez o melhor que pôde, Buddy. — o olhar de Dom desce. — Mas nós dois sabemos que ele está prestes a causar muita dor.

Buddy suspira e pega uma corona da geladeira para si e oferece uma para Dom.

— Fiz o meu melhor para cuidar de Jakob. — Buddy se apoia no carrinho de ferramentas. — Mas eu não sou nenhum Jack Toretto.

— Eu sei. — diz Dom calmamente.

— Você precisa fazer as pazes com o passado se quiser... Se quiser esperança para o futuro. — Buddy tenta raciocinar. Dom olha para ele. — Ele está em Londres. Isso é tudo que sei.

Dom coloca a cerveja na mesa com um aceno de cabeça.

Buddy se levanta. — Dom. — isso o fez voltar atrás. — Espero que você encontre sua paz.

— A chance de paz morreu naquele dia na pista.

— E Nicole, Dom. — Buddy pergunta a ele, Dom olha por cima do ombro. — Quando você a deixou, sua paz morreu?

— Você não pode comparar essas duas coisas.

— Você pode, e quando falar com seu irmão. Você verá por quê.

Dom sai da garagem sem se despedir.

Xander se inclina para fora do carro, tirando o telefone do ouvido.

— Tem suas respostas?

— Eles estão definitivamente em Londres. — Dom abre a porta do carro.

— Bom, o vôo sai em 30. Você consegue chegar a tempo? — Xander observou Dom levantar a sobrancelha. — Perdoe-me. Esqueci que estava conversando com Flash, mas em um Charger.

Dom sorri, mas olha de volta para a pista.

— Seu pai correu aqui?

— Sim. — o sorriso triste de Dom mostrou muito. — Aprendi tudo aqui.

— Parece ser o lugar onde está a maior parte da sua dor. — Xander dá de ombros. — Esse é um sorriso triste que você tem.

— Você analisa muito, não é?

— Claro. — Xander dá de ombros. — Vantagens de ser eu. As pessoas pensam que sou um cara indiferente que não presta atenção. Quando, na realidade, sou provavelmente o mais inteligente da sala.

— Quem te ensinou isso?

— O meu pai. — Xander olha para baixo. — Ele teve a ideia certa. — seus olhos voltam para Dom. — Eu também estou supondo que a morte do seu pai de alguma forma está ligada ao motivo pelo qual você odeia Jakob.

Os olhos de Dom se estreitam. — O que fez você pensar isso?

— Mesmo que eu odeie Tyler agora, não estamos no nível de vocês dois. — Xander aponta. — A única coisa que poderia nos levar até lá é uma morte implacável. Considerando que seu pai é o único que saiu disso, estou supondo, mas você está provando que estou certo.

— Eu não respondi.

— Não precisa. — Xander suspira. — Um rosto me diz tudo que eu preciso saber.

— Eu odeio te dizer, mas você realmente é o garoto da Cipher.

— Às vezes vejo isso como um elogio. — Xander dá de ombros. — A mulher é má, mas inteligente.

— Descobri enquanto estava na prisão que era uma rachadura na linha de combustível. — Dom faze permaneceu nos trilhos. — O ar entrou e foi isso. Jakob foi o último sob o capô do meu pai naquele dia. Foi ele quem causou isso.

— De propósito? — Xander sobrancelha levantada, Dom apenas acena com a cabeça. — Por que?

— Ele nunca me contou. — Dom balança a cabeça. — Só admiti.

— Não ache isso estranho.

— Não, porque nada pode justificar por que ele fez isso. — Dom diz. — Não para mim.

Xander assente. — Era o seu pai. O que você faria com Tyler?

— A verdade é que eu não sei. — Xander admite. — Ele já fez Nicole chorar, então tenho todo o alcance para bater nele, mas isso é outro assunto.

Dom acena para ele. — Você ainda tem o número que Nicole lhe deu.

— Sim.

— Bom, rastreie. — Dom começou a entrar. — Estamos indo para Londres.

— Sempre adoro voltar para casa. — Xander suspira. — E quem exatamente é o padrinho do pequeno Brian? — ele entra.

Dom liga o carro. — A próxima pessoa em quem ela confia é na família Shaw.

Xander pensou sobre isso e seus olhos se arregalaram. — Deus não.

Dom ri. — Exatamente.

O carro parte na estrada.

Uma mulher mais velha entrega a Letty uma bandeja com três tigelas.

Pegando, ela sorri. — Arigato.

Caminhando até a mesa, ela se sentou com Nicole e Mia.

— Qualquer coisa?

Nicole suspira. — Nada.

Com os cabelos cacheados, ela usava uma roupa semelhante à de Letty, exceto que sua jaqueta de couro era cinza-carvão com uma camisa preta por baixo.

Nicole se inclina e coloca a faca de volta na bota de salto curto.

— Parece que comprei isso por nada.

— Você sempre os carrega na bota? — Mia aponta. —nNicole, isso é perigoso, e se você se cortar? — uma leve risada fez os olhos de Mia revirarem. — E você não se importa.

Olhando através de seu cabelo, ela sorri. — Eu sou tão transparente?

— Sim.

Letty entrega as tigelas. — Este lugar é um beco sem saída.

— Você acha que Jakob poderia estar na conexão com Han? — Mia pergunta.

Nicole pega seus pauzinhos. — Conhecendo-o, sim.

— Se ele tiver todas as informações que temos, provavelmente. — Letty intervém.

Mia suspira. — Eu nunca contei ao Dom... Mantive contato com ele por um tempo depois do que aconteceu.

— Pelo menos você sabia que ele fazia isso. — Nicole murmura, um chute de Letty na canela por baixo da mesa. — Ai! — Nicole sibilou, lançando à mãe um olhar chocado. — Bem, estou certa.

— Tudo bem. — Mia balança a cabeça.

Nicole esfrega a perna. — Onde ele estava?

— Ele ficou na casa de Buddy por cerca de um ano e depois saiu com uma mensagem para não seguir. — Mia olhou para baixo. — Mas depois que ele desapareceu, eu estava tão desesperada para encontrá-lo que teria feito qualquer coisa. — uma zombaria dela. — Até invadi um arquivo da polícia, mas não encontrei nada.

Letty quase engasgou. — Você fez o que?

A cabeça de Nicole vira para sua tia. — Mesmo assim você me repreendeu anos atrás por ir a uma corrida de rua?

— Nicole, você tinha 13 anos, Mia tinha 16.

— Desde quando existe limite de idade? — Nicole pergunta.

Mia balança a cabeça com um sorriso triste. — Eu fiz o que tinha que fazer. Algo que tenho certeza que vocês duas sabem.

— Agora você parece seu irmão de novo. — Nicole diz sua comida.

— Dom não estava mentindo sobre ser mais profundo do que você pensa, Nicole.

Terminando suas mordidas, ela olha. — Então alguém me diga o que estou perdendo. Para a família que jura que não vira as costas, por que fizemos isso com ele?

Letty e Mia trocam olhares.

Mia suspira, mas olha para a sobrinha. — Nicole, Dom descobriu que Jakob causou o que aconteceu na pista naquele dia ao vovô Jack.

— O-o quê? — Nicole olha para ela incrédula. — Não, isso não pode estar certo. O outro carro fez isso, papai me disse isso.

— Isso foi o que ele pensou, mas quando voltou para casa. Dom não era o mesmo. — Mia admite. — Jakob era quem estava sob o capô e admitiu isso.

— Por que? — foi tudo o que Nicole conseguiu respirar para perguntar.

— Não sabemos. — Mia balança a cabeça. — Dom nem sabe.

Nicole olha para baixo. — Ele poderia simplesmente ter me contado isso.

— A morte dos pais não é fácil de explicar. — Letty diz a ela. — Especialmente quando foi causado por outra pessoa.

Nicole engoliu as palavras, afastando a comida. Não tendo mais estômago para comer.

Uma compreensão veio a ela, ela pisca para olhar para sua tia.

— V-você não acredita que ele causou isso de propósito, não é?

— Assim como você, não sei em que acreditar. — Mia admite. — Mas ele é meu irmão.

Nicole olha para Letty, que apenas cobre a mão de Nicole com a sua.

— Dom merece toda atitude. — Mia sorri um pouco. — Mas naquela época ele ainda era uma criança, tentando criar os seus próprios filhos, mesmo depois de perder o homem que o ensinava como ser um pai melhor.

— A morte do vovô Jack não foi um acidente. — Nicole olha de volta para Mia. — Desculpe.

Mia balança a cabeça. — Eu tive a maior parte do meu luto naquela época. Perdi meu pai.

— E um irmão. — acrescenta Nicole.

— Você sabe que a razão pela qual você ama praias é, na verdade, por causa de Jakob. — Mia conta a ela.

Nicole fica surpresa. — Como?

— Não pensávamos muito nisso naquela época. — a voz de Letty chamou sua atenção. — Mas quando eu estava estressada e cansada, Mia ocupada e seu pai trabalhando. Jakob levava você algumas vezes para ajudar. Sua única maneira de mantê-la calma era levá-la para passeios na praia ou simplesmente sentar lá fora.

— Foi meio irônico que você gostasse delas quando ficou mais velha. — Mia sorri. — Você pode não se lembrar dele, Nicole, mas ele estava lá.

— Acho que parte de mim guardou um pedaço dele sem nem saber. — Nicole mexeu os pauzinhos na comida. — Não vejo como alguém assim faria isso com seu pai.

— Perguntas que eu sempre quis saber.

Nicole acena olhando para Mia. — Espero que você os encontre.

Mia a cutuca. — Obrigada. — ela acena para Letty. — E você? — Letty para no meio da refeição. — Como vai? — uma risada dela enquanto olha para Nicole, que simplesmente sorri. — É uma mudança de ritmo, hein?

— Sim. — admite Letty. — Sabe, assim que eu estava me lembrando de quem eu era, tudo mudou. Tudo ficou mais lento.

— Se há uma coisa que você, Nicole e Dom odeiam é um ritmo de vida lento. — Mia lembra.

— É paz no caos. — Nicole diz baixo. — Mesmo com o pequeno Brian, eu senti falta da vida que eu tinha. Depois que lutei muito para sair dela... Eu senti falta.

— É como uma correria. — lembra Letty, um aceno de Nicole. — Assim como eu, preciso encarar o mundo de frente ou algo assim para me sentir viva. Ver o pequeno Brian escondido em um buraco porque tínhamos uma companhia inesperada, isso me afetou. Nunca costumávamos nos esconder.

— Exceto da polícia.

Letty ri baixinho. — Principalmente os policiais.

— Ei. — a mão de Mia repousa sobre a de Letty. — Dom é meu irmão, mas você sempre será minha irmã. Assim como sua encrenqueira de nascença é minha sobrinha.

— Uau. — Nicole assente.

Letty balança a cabeça. — Engraçado como todos nós temos segredos.

— Acho que pegamos muitas páginas do livro do pai. — Nicole suspira.

— Ela disse que o chamava de Dominic. — Letty acena para ela.

Mia olhou para Nicole com os olhos arregalados. — Você sabe que quanto mais jovem você teria corrido depois disso.

— Não fale tão cedo, fiquei congelada depois de dizer isso, mas não pude recuar. — Nicole toma um gole de sua bebida. — Agradeço a Deckard pela minha cara de pôquer.

Mia ri com Letty.

Nicole sorri quando algo chama a atenção pelo canto do olho, ela se vira completamente.

Mia foi a primeira a notar. — O que?

— Você só pode estar brincando comigo. — Nicole se levanta e caminha para olhar um prédio.

— O que é? — Letty a segue com Mia. — Nicky, o que foi?

— Lembra o que Han costumava dizer sobre Tóquio? — Nicole pergunta à mãe enquanto entrega o cartão postal para elas.

— Você quer dizer que, em todos os velhos faroestes, os cowboys corriam para a fronteira para fugir da lei. — lembra Mia. — Como Tóquio era dele...

Nicole aponta para cima. — México.

Ambas as mulheres viram a bandeira na janela do apartamento.

Letty sorri. — Bom olho.

— Eu tenho algumas das boas qualidades do meu pai.

— Eu sou boa em quebra-cabeças, você sabe. — Letty defende.

— Quer que eu mencione a 1ª série?

— Eu monto carros, não projetos de arte. — Letty defende.

Nicole sorri de volta para o prédio, mas ele lentamente começou a cair.

O que seu tio Han teve a ver com tudo isso?

Os alarmes do prédio da joalheria durante a vitrine dispararam. Policiais começando a trancar o prédio.

Uma mulher mais velha conseguiu passar todos eles para o porta-chaves do manobrista.

Terno branco com o cabelo penteado para trás e novas esmeraldas roubadas no pescoço - Queenie Shaw, pega um molho de chaves em particular.

O telefone tocando ao seu lado a fez atender.

— Você tem cinco minutos, o que você quer?

Conseguimos a localização dela. Festa, leste.

— Bom trabalho. — Queenie desliga o telefone. — Espere até eu colocar as mãos naquela garotinha delinquente.

— Agora, o que temos aqui? — Xander se apoia na parede.

— Belo colar, Queenie. — Dom chama.

Queenie se vira para ver os dois homens.

— Diamantes e esmeraldas nunca pareceram tão bons. — Dom elogia.

— Dominic Toretto. — Queenie sorri quando os dois se aproximam. — E, claro, Sr. Xander. Somente outra pessoa além de Nicole que eu gostei de conhecer que trabalhava para Owen.

— A propósito, como está o bastardo?

— Vivo. — Queenie cantarola, encolhendo os ombros.

— Chocante. — Xander assente.

— Conte-me sobre isso. — os olhos de Queenie reviram.

— O que se diz na rua é que você foi presa. — Dom levanta o queixo, divertido.

— Sim, bem, entrando e saindo, você sabe. — Queenie descarta essa suposição.

— Quando eles vão aprender? — Dom anda ao redor dela. — Alguns pássaros não podem ser enjaulados.

— Velhos pássaros para bons truques.

—bContinue tomando e seu olho será a primeira coisa a ser arrancada. — Queenie aponta.

As mãos de Xander foram em defesa. — Observado.

— Vocês dois estão procurando por um dos meus filhos? — Queenie olha entre eles.

Dome balança a cabeça. — Não essa noite.

— Nicole e seu pequeno Brian?

— Eles estão bem. — Xander diz a ela, ele ouve o barulho das sirenes chegando. — Você está na berlinda, majestade.

Queenie vê as luzes piscando chegando e olha para elas. — Um de vocês dirige, eu pago 15%.

— Tenho uma namorada que me mataria se eu voltasse a entrar naquela vida. — Xander balança a cabeça. — Então não, obrigado.

— Meus dias de roubo acabaram. — Dom conta isso para ela.

O alarme do carro toca.

Queenie destranca o carro com um gorjeio. — O meu não. — Dom segurou a porta do carro aberta para ela.

— Vemos isso à medida que você prossegue para violar a lei. — Xander aponta.

Queenie abaixa a janela. — Vocês dois vêm?

Os dois homens trocam um olhar, Xander assumiu a traseira como passageiro da estrada Dom.

Gritos de cansaço enquanto eles decolavam pelas ruas noturnas de Londres.

— Perdi esses tempos. — Xander suspira.

— Estamos procurando algumas pessoas. — Dom diz a ela. — Teria aparecido na cidade há pouco tempo. Muitos caras, muitos recursos.

Queenie espia as luzes azuis nos espelhos cheios de lágrimas. — Ah, sim, sim, correu a notícia de uma equipe que acabou de aparecer, liderada por um americano.

Pneus ecoando quando ela faz uma curva, policiais logo atrás dela.

— Realmente? — Xander fica entre os dois assentos.

— Sim, ele comprou algumas armas de um vendedor local. — Queenie diz. Corria o boato de que ele estava envolvido em algo importante em Edimburgo.

A língua de Xander cutuca sua bochecha. — Interessante.

— Vendedor local, hein? — Dom pegou dois.

— Curioso por um momento. — Xander aponta para o pescoço dela. — Ela não estaria usando um colar roubado, estaria?

— Ele pagou bem! O que eu deveria fazer? — Queenie defendeu, ela ri. — Eu sou uma chefe, o acordo de cortes de Bo.

— Sem argumentos. — Xander diz.

— Esse velhote tinha mais ou menos a sua altura, na verdade. — Queenie conta a Dom. — O outro era um jovem bonito. Nas últimas semanas, vi mulheres praticamente se jogarem nele. O que, pela reação dele, é como ser jogado contra uma parede de tijolos.

— Esse é Tyler. — Xander suspira.

— Recursos semelhantes. — Queenie olha para os dois homens e chupa os dentes. — Oh, caramba, não é seu primo ou algo assim?

— Aquele que combina comigo. Ele é meu irmão. — Dom acena para Tyler. — O outro é problema dele.

Xander olha duas vezes. — O avô do seu pequeno Brian, esse é o pai dele. Você reivindicou 50% daquele acidente de trem.

— O pai dele? — Queenie olha entre eles. — Esse menino é o pai do filho de Nicole.

— Sim. — Xander concorda.

— Ela tem bom gosto. — Queenie diz.

Vendo o intervalo à frente - esperando na única rua com cruzamento, ela mantém o olhar focado.

— Pega o freio de mão para mim, por favor, Xander?

Xander fez isso com facilidade.

Queenie girou o volante suavemente e dirigiu para trás enquanto os carros batiam.

— Já te disse que você é minha velha favorita?

Queenie ri. — Não seja um namorador.

— Ele faz isso com todo mundo.

— Na verdade, tenho padrões. — diz Xander. — Tem que ser durona, é um deles.

Queenie vira o carro e sai pela rua, pois o caminho agora está livre.

— Que bom que não sou a única com uma família cheia de excêntricos. — ela diz enquanto o motor acelera. — Ele ofereceu pagamento por outra coisa. — Dom olha. — Vocês dois.

Ouvindo o som dos motores dos carros à frente.

O carro se aproximou da mansão cheia de carros luxuosos, luzes brilhantes e mulheres ao redor. Todos principalmente vestidos de branco. Alto-falantes explodindo com música.

Xander olha em volta. — É sempre bom estar de volta às raízes.

— Conte-me sobre isso. — Dom observou os carros. — Mas preciso de mais músculos.

Queenie para na frente e estaciona. — Você sabe, nada é mais poderoso do que o amor da família. — os olhos de Xander se voltam para ela. — Mas você transforma isso em raiva e ressentimento, nada é mais perigoso.

— Porque eles conhecem você melhor do que ninguém.

Queenie assente. — As pessoas pensam que manter sua família próxima é apenas por causa do sangue. Principalmente porque essa é a última pessoa que você gostaria como inimiga neste mundo.

Dom olha para frente antes de seus olhos irem para o prédio e festejar.

Os dois homens saem do carro.

Ajeitando seu casaco marrom escuro que chegava até os joelhos, vestia calça e camisa pretas. A mão de Xander deslizou para o bolso da calça.

Queenie se inclina. — Dom? Xander? — os dois olham para trás. — Não se deixe matar, ok? — uma piscadela dela. — Vocês dois são meus americanos favoritos. Além disso. Um de vocês diz a Nicole para trazer meu afilhado para Londres de vez em quando.

— Antes ou depois da sua próxima liberdade condicional? — Xander pergunta.

Queenie sorri. — Me surpreenda.

A cabeça de Xander se inclina para trás com uma risada.

O sorriso de Queenie desaparece. — Enquanto estou aqui, tenho algo para resolver.

Saindo do carro, ela bate a porta com um murmúrio. — Uma coisa após a outra com este.

Dom sobrancelha levantada. — Eu pensei que você estava indo embora.

— Eu estou. Logo depois de arrastá-la de volta. — Queenie passa e para ao avistar a pessoa. Um suspiro irritado a abandona antes que ela grite. — Emery Dalena Ophelia Shaw!

O grupo de garotas para, os dois homens viram a cabeça para elas.

Uma jovem loira aparece, semicerrando os olhos, incrédula.

— Q-Queenie?! — Emery gaguejou. — Por que está aqui?

— Esqueça isso. — Queenie aponta. — Venha pra cá.

— Eu...

— Se eu tiver que ir até lá, estarei arrastando você de volta para onde estou agora, pelo seu tornozelo.

Usando um vestido branco frente única que chegava aos joelhos. Longos cabelos loiros cortados uniformemente passam para trás com alguns puxados para trás com um laço branco.

Características finas e um par de saltos brancos brilhantes para combinar. Pele bronzeada e uma gargantilha de diamantes no pescoço com brincos combinando.

— Ah, droga. — Emery suspira, olhando para o céu.

— Aqui, agora. — Queenie discute enquanto a garota chega furiosa. — Você perdeu a cabeça, seu pai sabe onde você está? — ela pergunta. — Claro que não, porque ele não consegue ficar de olho em você por mais de um minuto.

— Ou ele pensa que estou na casa de Erin, o que eu estava.

— Erin se mudou para cá, eu vejo. — Queenie aponta.

— É uma festa simples!

— Simples, mas você não conseguiu nem dizer onde estava para seu pai?

— Porque ele não me deixou ir. — Emery argumenta. — Não consigo nem respirar sem ele lá. É honestamente exaustivo e autoritário.

— Eu gostava mais anos atrás, quando você era inocente e tinha medo de sua própria sombra. Agora você está aqui se debatendo contra carros.

O queixo de Emery cai. — Eu não estava batendo contra um carro!

— Isso é o que estou dizendo ao seu pai.

Os olhos de Emery se estreitam. — Você não ousaria.

— Você realmente me conhece?

— Tenho certeza que eu e todos os outros policiais viemos prender você! — Queenie ri, cruzando os braços. — Eu juro que o trabalho de tempo integral desta família está sendo preso. Ou violando uma nova lei como se estivesse lá das 9h às 17h!

— Nós vamos engolir isso, amor, agora você está separada disso.

— Bem, já que todos vocês pensam que sou uma criança, então posso ir para uma agência de adoção.

— Quão doente você ficaria se eu assinasse esses papéis e te trouxesse de volta.

— Ah, você não ousaria.

Queenie olha para ela. — Ah, me teste. — Emery revira os olhos, cruzando os braços sobre o peito. — Eu juro que não sei quem me causa mais problemas. Seu pai, suas duas tias chatas ou seu maldito tio estúpido. Quem comprou um carro para você?

— Aquele maldito tio que você acabou de mencionar, na verdade.

— Claro. — Queenie levanta a mão. — Entre no carro.

— Eu não vou!

— Levante a voz de novo. — Queenie olha, Emery recua. — Você perdeu a cabeça. Claramente.

— Realmente? — Emery se recosta, piscando. — Eu perdi a cabeça!

— Não comece. — Queenie aponta.

As duas começaram a discutir.

Dom e Xander as observaram indo e voltando.

— Uh, você tem alguma ideia do que está acontecendo aí? — Xander aponta entre elas.

— Não, de jeito nenhum. — Dom balança a cabeça. Ele olha para a jovem. — Acho que é família.

— Que tipo de família? — q sobrancelha de Xander levantou.

— Não sou mais uma criança, Queenie, sou adulta.

— Quanto você pediu ao seu pai na semana passada?

Emery desvia o olhar.

— Uh-huh. — Queenie assente. — Você sabe que se ele descobrisse que você estava em um raio deste lugar, ele estaria aqui.

— É por isso que ele não sabe.

Queenie mostra seu telefone. — Continue tomando e ele o fará.

Emery abaixa os braços. — Ah, vamos lá! Eu não denunciei você quando você pensou que roubar aquela concessionária de carros era inteligente. Ou roubar 6 milhões de um embaixador.

— Por favor, ele tornou tudo mais fácil. — Queenie aponta. — E foram 9 milhões, obrigada.

— Bem, desculpe meus cálculos. Além disso, roubei 30 carros luxuosos, sem incluir o caminhão-arsenal!

Um encolher de ombros. — Bem, essa última parte foi apenas um bônus.

Os olhos de Emery se arregalaram. — Sua louca!

— E você está me dando nos nervos. — Queenie bate no relógio.

Emery fica olhando. — Oh, você tem mais de um. Interessante.

— Você tem duas opções. Ou você entra no carro ou entra no maldito carro. — Queenie diz.

— E aqui eu pensei que você iria me arrastar até lá? Cansada? — Emery sorri, seus olhos se voltaram para o colar e abaixa os braços e sorri. — Oh meu Deus, esse é o...

— Cale a boca. — Queenie a agarra pela orelha.

— Ai, Queenie, que diabos! — Queenie a acompanha até o carro. — Sinto muito! Você literalmente roubou mercadoria no pescoço e deixou de ser avó!

— Pare de chorar. — Queenie passa pelos homens. — Este é o seu futuro, Xander, só para você saber.

— Quero dizer, a minha não irá realmente para nenhum desses. — ele ri e olha para ver Dom levantando a sobrancelha. — O que?

— Você bateu a cabeça no capacete em algum lugar, não foi?

Os olhos de Xander se estreitam para ele.

Queenie abre a porta e abaixa a cabeça dentro do carro.

— Não me coloque como uma criminosa!

— Fique quieta e observe sua cabeça, você ainda não chegou lá.

— Você é tão...

Queenie bateu a porta para interrompê-la.

— Rude!

Queenie esfrega as têmporas, suspirando.

Xander aponta para a porta. — Hum, quem é essa?

— O que? Ah, é verdade, você ainda não a conheceu, não é? — Queenie pergunta, ela aponta. — Isso aí deveria ter sido meu controle de natalidade. No entanto, ela é filha de Deckard. Emery.

Xander pisca inclinando-se. — Sinto muito? Filha, ela acabou de dizer filha?

— Ela fez. — Dom sorri. — Então o grande e mau Deckard Shaw é um pai de verdade? Além disso, não me surpreende.

— Oh, estou mandando uma mensagem para Nicole. — Xander ri. — Ela vai pirar.

Dom cobre o telefone. — A lista dela está cheia de pessoas para bater, espere até voltarmos para casa, pelo menos.

— Ponto percebido.

Dom olha de volta para Queenie. — Quando ele descobriu isso?

— Depois de trazer para casa o pequeno Brian. — Queenie suspira, olhando de volta para o carro. — Pirralha com um grande coração, assim como o pai dela.

Emery abaixa a janela. — Estou em um carro, o vidro não é totalmente à prova de som.

— Cale a boca e pare de colocar suas impressões digitais em tudo. Eu não comprei nem aluguei isso.

— Você não faz isso em nada! — Emery argumentou.

— Ah, cale a boca. — Queenie revira os olhos.

— Eu não vejo aquele rosto inocente sendo a garota do Deckard. — Xander aponta.

Emery ouve isso, seus olhos se estreitam lentamente para os homens e imediatamente eles veem o olhar de Deckard olhando de volta para eles. Uma inclinação de cabeça enquanto ela os analisava com um simples piscar de olhos.

Não demorou mais do que um minuto antes que ela dissesse sem rodeios.

— Quem diabos são eles e por que estão olhando?

Xander assente. — Ok, agora eu vejo.

Dom sorri. — Filha de Deckard?

Ela se recosta. — Quando eu escolher ser.

— Com certeza direi isso a ele. Queenie estende o telefone.

— Pare! Você é uma delatora! — Emery abaixa o pé e se inclina para fora da janela.

Queenie simplesmente colocou o rosto para dentro. — Braços para dentro, querida. Obrigada. Tenha um pouco de educação.

Os olhos de Dom vão de Emery para Queenie. — Estava com as mãos ocupadas nos últimos anos, pelo que vejo.

— Sua filha o preparou para a maior parte disso, direi isso. — Queenie suspira.

— Espere. — os olhos de Emery vão para Dom. — Você é o pai da Nicole Toretto? — ele concorda. — Nunca pensei que conheceria você ou sua filha. — um sorriso dela. — Prazer em conhecê-lo, Sr. Toretto.

— Você vai perguntar quem eu sou? — Xander pergunta.

Os olhos de Emery se voltam para ele. — Não.

Uma cutucada com a língua dentro da bochecha. — Entendi a atitude do pai dela.

— Então...

— Consertá-la. — Xander assente. — Essas não são suas melhores qualidades.

— Nem é seu para falar de amor, mas aqui está você. Fazendo isso. — um aceno lento.

Xander aponta.

Dom o moveu para o lado. — Prazer em conhecê-la.

— Você também. Estou ansioso para conhecer Nicole um dia, Sr. Toretto. — Emery acena com a cabeça e sorri. — Não tenho muitos amigos americanos para visitar. Talvez ela seja minha primeira.

— Você não tem permissão para sair do país depois do mês passado e você sabe disso. — Queenie lembra.

— Isso não foi minha culpa!

Queenie dá a volta até o lado do motorista. — Eu não me importo de quem foi a culpa. Eu realmente senti falta dos dias em que você era aquela criança inocente. Fiz um giro de 180 graus quando você completou dezessete anos.

— Eu descobri que era Shaw, isso deixaria qualquer um louco. — Emery resmunga.

— Jogue sua atitude com seu pai. — Queenie entra. — Eu lidarei com Owen por lhe dar outro carro depois que Deckard disse para não fazê-lo.

— De novo. Eu sou adulta. — Emery levanta a mão.

— Emery, faça um favor à sua adorável avó?

— O que?

Um leve tapa no rosto de Emery fez seu cabelo se espalhar.

As sobrancelhas de ambos os homens se curvam.

— Entendido. — Emery assente.

Queenie se inclina para olhar para os dois homens. — Boa sorte.

— Desejo-lhe sorte, com tudo o que você tem. — Xander aponta.

Emery olha para ele de lado. — Você ouve muito isso, não é?

Xander olha duas vezes. — Um pouco espertinha...

Queenie ri e sai.

— Adeus, Sr. Toretto! — Emery se inclina para fora da janela com um aceno. — Diga a Nicole que um dia a verei. Sim?

— Vou fazer. — Dom observa.

Xander zomba. — Entendo por que Deckard desapareceu da face da terra. Ele tem uma cabeça loira ambulante estressada.

Dom ri. — Oh, você terá a sua um dia.

— Espero que não. — Xander olha para a mansão. — Está pronto?

— Depois de você...

Para quem não sabe, a história de Emery Shaw se passa depois do pequeno Brian. Então é claro que ela estaria mais velha nessa época, já que 4-5 anos se passaram desde então. A Emery que você vê aqui é muito diferente daquela que você encontrará na história dela, mas isso é por causa do tempo.

O drama continua!

Irmão para irmão, e as meninas no Japão.

E eu também decidir mudar o faceclaim do Xander, agora ele é interpretado por Dominic Sherwood, pra mim ele é o mais adequado para ser Xander Lewis.

Te vejo em breve!

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