Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

122

˖࣪ ❛ UMA TIA E UM MELHOR AMIGO
— 122 —

TYLER ENTROU PARA ver Jakob com Otto.

— Ei!

— Lá está ele. — Otto aponta com um sorriso. — Bom trabalho, eu estava contando para Jakob. Simplesmente não consigo acreditar que o truque do ímã realmente funcionou.

— Parecia tão legal. — Otto ri. Tyler parou na frente deles, com uma expressão de farto. — Olhe isso aqui. Tirei isso da cabine do piloto. Ah, adoro ser rico.

— Foi desleixado. Ele quase me pegou.

— Sua própria culpa. — Tyler retrucou, seu olhar indo para Otto. — Deixe-me fazer uma pergunta. Onde está Xander?

— Na caixa. — Otto aponta de volta. Um dos homens se aproximou e sussurrou. — O que? — ele se vira para ele chateado. — Quando diabos fez isso? — Otto leva seu olhar nervoso de volta para os olhares interrogativos de Tyler e agora de Jakob. — Então, aparentemente, ele se foi.

Um suspiro profundo quando as mãos de Tyler foram para seus quadris, contando enquanto ele olhava para o teto.

— O que você quer dizer com ele se foi? Quem o deixou sair? — Jakob perguntou. — Esqueça isso. Quem é burro o suficiente para isso e por quê?

— Disseram que ele tinha que usar o banheiro! — Otto expressa . — Eu amo vocês dois, mas não preciso que meu chão seja danificado.

A cabeça de Tyler estala. — Quer que eu machuque você em vez disso?

— Agora, Ty, nós dissemos sem ameaças. — Otto aponta.

Tyler fica na cara dele. — Estou prometendo isso a você.

— Fácil. — a mão de Jakob foi até seu peito e empurrou Tyler para trás lentamente. — Ele não é útil agora.

— Eu não o trouxe aqui porque ele era útil. Eu o trouxe aqui para evitar que ele fosse morto e saísse do caminho. — Tyler argumenta. — Eu não sei quem está me irritando mais. O filhinho do seu papai saco de dinheiro aqui, ou você.

— Eu não tenho o dinheiro do papai."

— Então você vai agir como se não soubéssemos que você recebe uma mesada. — a cabeça de Tyler se inclina. — Sério? Porque você tem. Vi o cara deixar isso ontem, na verdade.

— Isso não está provado.

— O nome dele é Rick. — Tyler continua.

Otto aponta. — Ok, isso é o suficiente.

— Se você quer aquele dedo, abaixe-o antes que eu quebre os outros nove, já que você ama tanto esse. — o cara do Otto foi dar um passo à frente. Tyler olhou para ele. — É melhor você balançar no minuto em que der outro passo.

— Ok. Todos, relaxem. — Otto para seu músculo. — Podemos voltar disso. Temos o que precisamos. Então está tudo bem.

— Qualquer que seja. — os olhos de Tyler reviram.

— Vamos continuar. — Jakob diz enquanto eles passam. — Você poderia pelo menos conseguir um GPS do seu irmão?

— Antes ou depois de ele desligar? — o tom seco de Tyler responde.

— Seu irmão é um idiota.

— Meça suas palavras. — Tyler diz a ele.

— Você o chamou de pior. — Otto ressalta.

— Então? — Tyler dá de ombros.

— Ela disse alguma coisa desde que Xander foi embora? — Jakob pergunta.

— Não. Nada. — Otto balança a cabeça. — Sabe, eu olho para ela e me sinto assustado. — ele para. — E meio que ligado ao mesmo tempo. — o rosto de Tyler se contorce de desgosto. — Isso é estranho?

— Por favor, pare de compartilhar com a turma. — Tyler implora. — Eu não quero ouvir isso.

— Sinto muito. — Otto ri um pouco. — Continue esquecendo que você compartilha sangue.

— A escolha de Deus, definitivamente não é minha.

Tyler deixou as barras soltarem a segurança quando eles se aproximaram.

— Boa operação que você fez aqui, embora isso não tenha impedido seu irmão. Não foi? — a voz de Cipher ecoa. — Tyler, eu te ensinei melhor do que isso.

— Você disse a ele como sair?

Cifra zomba. — Seu irmão não é um idiota, Tyler. Feliz no gatilho? Sim. Mas não é um idiota. Quero dizer, todos vocês têm suas grandes qualidades aqui. — ela acena para Jakob. — Você me arrancou do avião do Sr. Ninguém no ar sem um arranhão e o derrubou. Dinheiro bem gasto.

— Não fale como se soubesse quem eu sou.

— Eu sei quem você é. — Cipher assente lentamente. — Você sabe? Meu filho sabe quem ele é e é muito mais jovem. No entanto, nunca parece falhar que homens que nunca resolvem seus problemas infantis acabem ainda sendo meninos em corpos de homens adultos. — Otto dá uma risadinha. — Isso vale para você.

Isso fez a risada parar instantaneamente e Tyler sorriu e desviou o olhar.

Os olhos de Cipher se estreitam novamente para Jakob. — O leste de Los Angeles é um lugar difícil o suficiente para crescer. Mas foi a sombra do seu irmão que transformou você nisso. — sua cabeça se inclina. — Não é? — os olhos de Jakob mostraram a verdade, mas ele ficou quieto e apenas olhou para ela. — Então, durante toda a sua vida, você se esforçou para ser mais rápido que Dom. Mais inteligente que Dom. Mais forte que Dom. Diga-me, você o odeia o suficiente para mantê-la acordada à noite?

Os olhos de Tyler se estreitam para Jakob e observam sua expressão.

Além dele se perguntar como tudo realmente chegou a esse ponto. Por mais que seu irmão o irritasse, nada os fez se odiarem tanto. Ele rezou para que nada acontecesse.

Cipher viu os olhos de Jakob e sorriu quando viu que atingiu um ponto nevrálgico. — Ainda? Todos esses anos depois? — com uma leve zombaria dela, ela revira os olhos. — Eu deveria ter contratado você em vez de coagir seu irmão alguns anos atrás.

— Eu não trabalho para a concorrência. — Jakob sorri.

— Que bonitinho. — Cipher assente. — Você está pensando que é a competição.

— Diz a mulher na caixa. — Jakob aponta. Ele segura a peça. — Parece familiar? — os olhos de Cipher se iluminaram com a peça em sua mão. — A outra metade está escondida em um dos milhares de cofres da agência. Preciso que você descubra qual deles.

Jakob vai até a gaveta e coloca um teclado antigo.

— Conseguimos aqui o master drive do avião do Sr. Ninguém. — Tyler pega a unidade anexada. — O resto do hardware está um pouco desatualizado. Pré-Internet. — seus olhos sobem para os de sua mãe quando ela se aproxima. — Para ter certeza de que você não invadirá nada que não queremos que você faça.

— Garoto inteligente. — Cipher sorri, os dedos dançando sobre as teclas. — Digamos que você consiga o que procura, Jakob. Uma arma tão perigosa que não deveria existir antes de meio século. — ela encolhe os ombros, olhando para cima. — O que você faria com isso? Lançar algum ataque global? — Cipher sorri. — Vender para quem pagar mais? Ou talvez você se veja como um choque necessário para o sistema. — uma leve zombaria em seu tom. — Aposto que tudo que você sempre quis foi um abraço.

— Você leu minha avaliação psicológica. — Jacob assente. — Bom para você.

— Eu li seu boletim da segunda série. — Cipher acrescentou. — Isso é o que eu faço.

— Saia da cabeça das pessoas por um momento, obrigado. — Tyler diz a ela.

Ela digita com um leve sorriso. — Claro.

Jakob a observa com cuidado.

— Seu queixo... É distinto. — Cipher aponta.

Isso fez com que Tyler olhasse de lado para Jakob. Agora que ela apontou, Jakob pode ter sido construído como Dom, mas os dois não compartilhavam as mesmas características que ele pensava que compartilhariam.

— Sei que os Torettos têm linhagens bastante mistas, mas nunca detectei uma cepa nórdica.

A cabeça de Tyler se inclina enquanto seus olhos vagam por Jacob, ele sabia o que sua mãe estava insinuando. Ele odiava dizer isso, mas a única coisa que ela nunca provou ser é uma mentirosa. Se ela soubesse a verdade... Ela diria.

— Encontrar as duas metades do Projeto Áries é a parte fácil. — Cipher diz. — Adicionar seu irmão Dom à mistura? — ela balança a cabeça, a voz em um sussurro. — Você não tem chance.

— Os planos estão em andamento. — é tudo que Jakob diz a ela e vai embora.

— Qasar Khan.

— O que? — Jakob se vira.

— Irmão mais novo de Genghis Khan. — Cipher dá uma olhada nele. — Ninguém ouviu falar dele também.

Jakob revira os olhos e a deixa.

Otto olhou nervosamente para a caixa.

Olhos de Cipher vagam para vê-lo olhando e simplesmente piscam.

Um leve sorriso dele antes de sair para conversar com Jakob.

— Você nunca falha, não é? — Tyler desliza o teclado.

— Por que o que você quer dizer? — Cipher desvia os olhos dos dois homens para seu filho. — Eu digo que estou jogando inocentemente, para ser honesta.

— Não há nada de inocente em você, e nós dois sabemos disso. — Tyler bate a gaveta.

Cipher apoia o ombro no vidro. — Tanto ódio você tem. Assim como seu irmão, mas seu... — os olhos dela procuram os dele. — É vai mais fundo.

Tyler olha para cima. — Eu quero saber por que?

— Ela é uma distração para você. — Cipher diz. — Você pode não gostar de ouvir isso, mas serei eu quem lhe contará. Tudo que eu lhe ensinei, e você desperdiçou. Aquela garota quase te matou, duas vezes. No entanto, aqui você ainda está protegendo-a. Eu estou curiosa para saber por quê.

— É tão difícil acreditar que alguém possa realmente amar algo que você criou?

— Um pouco, sim. — Cipher assente.

— Nicole só tem metade do motivo pelo qual eu te odeio.

— Me odeia. — Cipher olha nos olhos dele. — O ódio só é alimentado por outras emoções, Tyler. Para que esse ódio causasse tanta dor. A certa altura você teve que...

— Amar você? — as sobrancelhas de Tyler se curvam. — Sim. — sua voz baixa enquanto ele balança a cabeça. — Eu amei você. Não tive escolha a não ser amar e confiar na mulher que me comprou neste mundo. Aquela que me chamou de 'protegido'.

— Eu fiz.

— Do mundo em que você queria estar. — Tyler a corrige. — Eu não.

— No entanto, você é tão bom quanto eu nisso.

— Porque eu tenho que ser. — Tyler encara. — Adapte-se ou você morre. Isso é o que você me disse quando eu era jovem.

— Eu tive que te ensinar isso.

— Eu não precisava aprender isso, só precisava que você fosse mãe! — Tyler argumentou. Cipher ficou quieta enquanto o observava. — Nós dois fizemos isso, mas não funcionou dessa maneira. Você abandonou meu irmão, me deixou no primeiro lugar que pôde. Então eu descobri que você estava morta. Mas não foi isso que aconteceu, foi? Você trocou a vida do meu pai e seguiu em frente.

— Ele era fraco. — Cipher defende. — Poderíamos ter o que precisávamos, mas ele queria voltar para vocês dois. Minha chance de dar a vocês a melhor vida foi estar fora disso. Leve isso como quiser. Não fui feita para ser mãe de ninguém e nunca queria ser.

Tyler acena com a cabeça, contendo suas próprias emoções enquanto seus olhos ficam nublados. Uma risada dele.

— Mesmo assim, você sentiu a necessidade de arruinar a vida de seus dois filhos. Sequestrar meu filho, minha amiga, e tornar miserável a única pessoa que já viu meu verdadeiro eu. A dor direta que você causou. Causa da minha morte? — Cipher olha para baixo. — Mesmo assim, você nunca quis ser mãe. — ele balança a cabeça. — Não, você simplesmente não sabia como ser.

Os olhos de Cipher piscam para os feridos de Tyler. — Você quer um pedido de desculpas?

— Não. — Tyler balança a cabeça. — Eu quero ir para casa.

— Para Nicole.

— Como eu disse, casa. — Tyler fez o possível para não derramar lágrimas na frente dela. — Caos por toda parte, e ela ainda é minha casa.

— Então é isso que você escolhe?

— Sim. — Tyler concorda. — Eu a escolhi. Sempre a escolherei.

— Mas não é possível olhá-la nos olhos depois disso, não é? — a cabeça de Cipher se inclina. — Até você sabe, há algumas coisas das quais você não pode voltar. Você pode ter atingido seu alvo.

— Eu poderia ter feito isso. — Tyler concorda. — Eu esperei anos por ela, e se esse é o tempo que ela leva para me perdoar. Que assim seja. Você, no entanto, não estou lhe dando nenhum perdão. Você não merece.

— Pensei que você foi ensinado a perdoar aqueles que te machucaram?

— Não. — Tyler a interrompe. — Posso aprender e nunca esquecer, mas no que me diz respeito, o perdão é conquistado. Você só ganhou uma bala ou a cela mais próxima. Então é melhor você orar sobre o humor que estou quando voltar para deixá-la sair.

Tyler recua.

Cipher o observa. — Isso não acabou, Tyler.

— Acaba agora. — Tyler diz enquanto os raios voltam a acender. Ele acena para os homens ao seu redor. — Fiquem de olho.

— Tyler, espere um minuto.

Nem mesmo um olhar por cima do ombro enquanto ele continuava.

— Tyler. — a voz de Cipher se elevou. — Eu sei que você me ouve! — uma batida de mão na caixa. — Tyler!

Irritada, ela desvia o olhar com um suspiro e morde a unha.

Jakob observa, seus olhos vão para Tyler. — Ela está chamando você.

— Eu tenho ouvidos. — Tyler passou por eles. — Chego na próxima hora para Londres. Ninguém me perturbe até então.

— E se eu tiver alguma dúvida? — Otto se senta.

Tyler subiu os degraus com grades. — Pergunte a si mesmo: vale a pena levar um tiro no peito? Se sim, vá em frente.

A cabeça de Otto balança, nervoso rindo sozinho. — Hum, estou bem. Muito bem, na verdade.

Chegando à base não utilizada na água. A equipe se viu viajando no subsolo para entrar. Caminhando pelos túneis.

Tropeçando, Nicole caiu.

— Merda. — ela amaldiçoou.

Dom voltou, tentando ajudá-la.

— Estou bem, estou bem. — Nicole se move com o toque dele, ela tira a poeira das mãos e se levanta.

— Você tem que ter cuidado aqui embaixo.

— Eu não preciso da sua ajuda. — Nicole contornou-o e continuou a descer.

Dom suspira para si mesmo.

Letty se aproximou. — Você tem que deixá-la em paz agora. Não é como se tivéssemos contado um pequeno segredo sobre ela.

— É minha culpa por esconder isso dela.

— Isso é. — Letty balança a cabeça, colocando a mão em seu braço. — Sabe, mesmo como pais, temos que explicar as coisas para eles. Independentemente da idade.

— Ela não é mais uma criança.

— O que é ainda mais uma razão pela qual você deveria.

Dom assente, caminhando com ela. — Nem sei por onde começar.

— Talvez comece pedindo desculpas. — Letty diz. — Você tinha que fazer isso às vezes quando ela tinha sete anos. O que mudou?

Dom absorveu as palavras enquanto seus olhos caíam no chão.

Ratos guinchavam por perto.

Um pequeno grito ecoou.

— Nicole, você está bem? — Tej pergunta. — Ramsey?

Ambas as garotas voltam confusas.

— Não fomos nós. — Nicole diz.

O grupo olha para Roman.

— Cara, aquela coisa era maior que as de Nova York! — Roman argumentou. — Era como um guaxinim.

— Leve seu traseiro assustador à frente. — Tej pontua.

Ramsey ri enquanto Nicole abre um leve sorriso, mas ele desaparece instantaneamente.

Dom assumiu a liderança quando chegaram ao único túnel.

— Fale sobre fora da rede. — Ramsey caminha com Nicole atrás dela.

— Não creio que eles tivessem redes quando este lugar foi construído. — Roman olha em volta. — Se uma Tartaruga Ninja aparecer em mim, diga agora mesmo, estou fora.

— Por favor, pare de dizer coisas. — Nicole suspira.

— Não desconte em mim. — Roman defende. — Eu não escondo nada. Seu papai sim

Nicole revira os olhos, segurando a mochila.

Entrando na base subterrânea, eles olham ao redor.

Tej balança a cabeça. — De jeito nenhum este lugar foi sancionado pela agência. Este era definitivamente o esconderijo secreto do Sr. Ninguém.

Ligando os clanks, Tej aumentou a eletricidade para mostrar melhor a área. Dois andares com escadas que dão acesso a outro quarto.

Nicole caminha para ficar ao lado de Letty.

— E agora, Dom? — Roman pergunta.

Todos eles ficaram parados, esperando, já que haviam chegado a esse ponto.

— Quem quer que Jakob se tenha tornado, e o que quer que ele esteja fazendo... É culpa minha. — Dom admite. — E eu sozinho.

— Não. — Roman balança a cabeça. — O que quer que esteja com você, é por nossa conta.

Dom olhou para todos, seus olhos pousaram em Nicole, que apenas olhou para ele brevemente antes de desviar sua atenção.

— Tudo bem. — Tej assente. — Vamos ao trabalho.

Letty observa Nicole sair, os olhos de Dom se voltam para Letty, que faz o possível para sorrir.

Até ela sabia que isso era algo que precisava ser resolvido entre os dois. E os dois sozinhos. Ela não conseguia consertar tudo, não mais...

Nicole sentou-se no andar de cima, ajudando Tej e Ramsey.

A música tocando ao fundo.

Roman se aproxima. — Vocês já pensaram em quantas missões selvagens participamos? — isso chama a atenção deles. — Como nós de alguma forma... Sempre sobrevivemos?

Nicole ri. — Sim. — ela dá de ombros. — Até agora, tudo bem, eu acho.

Ramsey dá de ombros. — É apenas sorte.

— Não, não, não, vejam, vocês não estão ouvindo. — Roman diz. — Pensem nisso. Já estivemos em missões insanas ao redor do mundo, fazendo o que muitos diriam ser quase impossível.

— Não posso discutir isso. — Nicole diz.

— E eu não tenho uma única cicatriz para mostrar? — Roman tira a jaqueta e entrega para Tej. — Quero dizer, olhe para minha jaqueta. São buracos de bala de 14 caras tentando arrancar minha cabeça de seus ombros.

Nicole aponta. — Por que você não mudou, você comprou roupas extras.

— Shhh, agora não. — Roman a silenciou. Nicole balança a cabeça. — Retirámos carros, comboios, tanques. Não vou nem mencionar o submarino.

Tej desvia o olhar. — E ainda estamos aqui.

— Exatamente. — Roman concorda.

— Ramsey, Nicole, o que acontece quando você testa uma teoria repetidamente apenas para chegar ao mesmo resultado? — Tej pergunta a elas.

As duas garotas compartilham um olhar confuso.

— Uma hipótese se torna um fato. — Ramsey diz.

— Mas você não está realmente sugerindo isso...

— Eu não sei. — suspira Tej. — Mas quando o improvável acontece repetidamente, isso é mais do que sorte. Talvez não sejamos tão normais.

Nicole pisca. — Huh?

— É isso que eu estou dizendo! — Roman estressado.

— Ainda não tenho certeza do que você está dizendo. — Nicole admite.

— Não somos normais. — Roman analisa tudo.

— Ok, hum... Só para esclarecer, vocês dois estão sugerindo que somos invencíveis? — Ramsey pergunta a eles.

— Talvez. — Roman acena com a cabeça.

— De novo eu digo, hein? — Nicole olha para eles loucamente.

— Talvez. — Tej acena com a cabeça e lentamente olha para Roman. — Ou talvez... Você seja apenas um idiota.

Todos eles riem enquanto o sorriso de Roman desaparece.

— Leve sua jaqueta idiota com você, cara. — Tej jogou no rosto. — Vocês estão errados nisso.

Nicole dá o laptop para Tej. — Feito.

— Obrigado.

Nicole passa por Roman rindo.

— Espero que você desamarre os sapatos, já que você acha que algo está he-he-he. — Roman aponta fazendo-a rir ao sair pela porta.

Nicole desceu as escadas e entrou na sala de armas onde eles guardavam a maior parte de suas coisas.

Dom tinha as armas alinhadas sobre a mesa. Seus olhos se ergueram quando ela entrou.

— Nicole.

Um olhar duro por cima do ombro, aqueles olhos sendo sua resposta. Uma coisa que ela e sua mãe compartilhavam de melhor. Um olhar que assustaria você quando eles estivessem com raiva.

— Escute, eu sei que você está chateado por conta de Jakob. — Dom observou enquanto sua sobrancelha se erguia lentamente em questão, mas aquele olhar não mudou. — Mas eu quero falar com você.

— Esse é um desejo unilateral. — Nicole pega sua arma na parede. — Deixei claro que não tenho nada a dizer a você.

— Você pode parar de me dar atitude por cinco segundos? — Dom pergunta.

Nicole se vira, a mão apoiada no quadril. — Você tem quatro, na verdade.

— Nicole.

— Dominic. — Nicole retruca.

Dom olha para ela, mas seu olhar não diminui.

— Estou tentando explicar.

— Onde estava essa motivação há alguns anos? — Nicole pergunta a ele. — Você encontrou magicamente?

— Essa coisa entre Jakob e eu não é fácil de explicar. — Dom a avisa. — O que ele fez não é nada pelo qual você perdoe alguém.

— Vindo do mesmo homem que disse que você não vira as costas para a família. Mesmo quando eles o fazem. — Nicole assente lentamente. — Meio hipócrita agora, não é?

— Você não entende. — Dom tenta dizer.

— Eu não entendo. — Nicole assente. — Lembra quando você esqueceu que tinha uma filha e foi embora? — Nicole pergunta. Dom assente. — Sim. Finja que você está fazendo isso agora. — ela pega sua mochila.

— Nicole, só estou tentando falar com você.

— Teve anos para fazer isso. A culpa já te machucou tanto? — as sobrancelhas de Nicole se curvam e relaxam enquanto ela olha. — Bom. Pelo menos eu não sou a única ferido por aqui... Pela primeira vez.

Ao passar, ela passa pela mãe na saída.

Dom suspira e acena para si mesmo.

Foi como lidar com Nicole anos atrás, quando se tratou da partida de Letty. E se ele aprendeu alguma coisa com isso, ela não falará... Não até que esteja pronta para fazê-lo.

Letty se aproxima com seu colete. — Vocês dois conversaram?

— Define falar com sua criança quando ela está chateada?

— Agora ela é só minha? — as sobrancelhas de Letty se curvam.

— Não a vejo assim desde... — Dom para.

Letty inclina a cabeça olhando para ele. — Desde quando?

— Desde que voltei quando pensei que você tinha morrido. — Dom carrega sua arma. — Ela era assim, só estou chocado que esta não tenha dito alguns palavrões.

— Mmm, não, ela murmurou, principalmente em espanhol. — Letty acena com a cabeça, Dom zomba fazendo-a dar um leve sorriso. — Ela apenas machucou, Dom e merece se sentir assim. Nós o escondemos dela.

— Você só estava fazendo isso por minha causa. É uma dor que causei mais uma vez. — Dom balança a cabeça. — Meu pai me avisou que ninguém vai fazer você se sentir pior do que sua filha quando ela estiver com raiva de você. Ele estava certo.

Letty sorri. — Ela ainda está aqui. Nicole poderia ter saído e ido buscar Tyler sozinha.

— Significado?

— Ou seja, ela ainda se importa, mas não tome isso como garantido de qualquer maneira. — Letty conta a ele. — Como eu disse, ela está magoada. Mas quando ela estiver pronta e você estiver realmente pronto para contar a ela, vocês dois vão conversar. Por enquanto, deixe-a ignorar isso.

— Eu tenho outra opção?

— Não, a menos que você queira que ela machuque você, mentalmente. Nicole pode não balançar porque você é o pai dela, mas suas palavras são suficientes. — Letty dá de ombros.

— Acho que vou deixá-la em paz um pouco. — ele concorda.

— Escolha inteligente. — Letty concorda, com uma leve risada dela.

— Mas dirigir por lá foi bastante impressionante. — ele diz. A sobrancelha de Letty se ergueu ao carregar o computador de mão que ela tinha com ela. — Você sente falta da vida antiga?

— Você sente?

A arma disparou. — Diariamente.

Tej desce para o pequeno bunker. — Pessoal. Temos um pouco de companhia.

Os dois voltam.

— Acho que você conhece essa pessoa. — ele acena de volta.

Mia desce as escadas para choque de Dom, mas alívio de Letty.

Letty foi até a garota e a abraçou imediatamente.

— É tão bom ver você. — Letty suspira.

— Senti a sua falta. — Mia abraçou a irmã com força. Ela se afasta. — Agradeço por me ligar.

Letty assente. — Claro.

Mia olha por cima do ombro para Dom e caminha até ele. — Você deveria ter me contado.

Dom imediatamente olhou para Letty. — Você contou para ela?

— Ela merecia saber. — Letty conta a ele. — Você viu onde as coisas escondidas te levaram da primeira vez, certo?

Mia olha de Letty para seu irmão.

— Jakob é meu irmão também. Preciso estar aqui. — ela conta a ele.

— Você se envolve aqui, coloca tudo o que tem em risco. — Dom a avisa. A última coisa que ele queria era isso para ela e Brian. — Seus filhos e todo o mundo que você construiu.

— Estamos todos arriscando alguma coisa.  Mia conta a ele. Ele olha para baixo, mas ela coloca as mãos em seus ombros. — Dom, me escute. — desviando o olhar dele, eles suavizaram com o calor de sua irmã. — Meus filhos e meu sobrinho-neto estão nas mãos mais seguras possíveis.

Dom inclina a cabeça.

— Com Brian. — Letty sorri.

— Nosso mundo cresceu, Dom. — Mia assente. — Eu consegui esse.

Dom a abraça enquanto Mia a recebe de braços abertos.

— Eu me lembro de tudo assim como você. — Mia sussurra. — Eu também não posso esquecer.

Dom se afasta. — Ela sabe.

— Letty me contou. — Mia acena com a cabeça, colocando a bolsa no chão. — Não quero dizer que avisamos você, mas avisamos.

— Além de mim pensava que eu a estava protegendo. — Dom diz. — Ela o ama e nem sabe por quê.

— Porque o pai dela lhe ensinou o significado da família quando ela entra na sua vida. — Mia conta a ele. — O pai só precisa saber que cometeu um erro, e não há problema em fazê-lo. Mas você também precisa saber quando se desculpar. Nicole é o Dom adulto. Você não pode esconder mais nada dela. Não mais. Você falou a ela?

— A primeira vez? Não do jeito que eu deveria. — Dom diz.

— Você tentou de novo?

— Sim. — Letty passa. — Ela o congelou imediatamente.

Dom a observa. — Pergunto-me onde ela aprendeu isso?

Letty ergueu a mão. — Não poderia te contar.

Mia assente. — Eu chamo isso de vitória. Nicole naquela época faria mais barulho com você.

— Não sei se isso é bom ou ruim. — Dom admite.

— O tempo vai dizer. — Mia diz.

Dom sorri um pouco e lhe dá outro abraço.

— Obrigado.

— Claro. — Mia sussurra.

Nicole olhou para os computadores de um mapa onde poderia estar o esconderijo de Jakob.

Ainda verificando vestígios de onde estava o rosto de Xander na última cena. Não havia fronteiras para ele, o que significava que ele tinha que estar lá, em algum lugar. Ele e Tyler.

Mia entra, Nicole ouviu os passos e olhou para trás, mas teve que olhar duas vezes.

— Tia Mia?

— Eu sei que sou uma das pessoas na sua lista agora. — Mia diz, se aproximando - segurando as mãos.

Nicole se aproximou da tia.

Mia podia ver a dor de Nicole a um quilômetro de distância e sabia como ela formulava as palavras ao falar com a sobrinha. Nada disso era culpa de Nicole e ela não queria que ela sentisse que era. No final, ela era a criança inocente nascida na confusão familiar.

De alguma forma, eles estavam de volta ao círculo completo, exatamente como quando Nicole tinha treze anos novamente.

— Não estou aqui para defender seu pai.

— Chocada. — Nicole diz, balançando a cabeça.

— Não acho que o que ele fez foi certo. Entendo o porquê, mas nunca concordei com isso. — Mia diz, Nicole desvia o olhar por um momento. — Você era um bebê, Nicole, mas serei eu quem lhe contará. Jakob nunca machucaria você.

Os olhos marejados de Nicole viajam de volta. — Ele já fez isso. Só que não da maneira que meu pai pensava que faria.

— Você sabe que não posso falar por Dom, mas o que direi é que sinto muito. — Mia assente. — Eu deveria ter contado a você, um de nós deveria ter contado.

— Sim. — Nicole balança a cabeça, algumas lágrimas escorrendo enquanto ela finge um sorriso. — Tarde demais agora, hein?

— Não é tarde demais para eu trazer um presente comigo. — Mia conta a ela.

Nicole franziu as sobrancelhas. — Que presente?

— Alguém que encontrei no caminho.

— Quem?

— A melhor pessoa que entrou em sua vida na adolescência e agora.

A voz fez Nicole olhar por cima do ombro da tia.

Vestido com jeans e camiseta normal. Xander passou pela abertura do túnel. Bolsa por cima do ombro.

— Xander... — sua voz embargada.

— Pensei que você poderia fazer toda a diversão sem mim?

Nicole correu ao redor de Mia direto para ele.

Xander sorri quando ela correu para ele com um abraço apertado. Um tropeço dele, mas ele a segurou. Os nervos de Nicole estavam à flor da pele ao sentir o alívio ao vê-lo.

— Ouvi dizer que você estava procurando por mim?

Nicole se afastou dele, olhando para Xander.

— Eu estava. Você está bem? Você está bem? — Nicole sentiu seus braços.

— Tão bem quanto eu posso conseguir. — Xander assente. — Mas é difícil chegar aqui. — ele sorri, mas se transforma em um sorriso triste. — Você o viu, não foi?

— Sim. — Nicole baixa os olhos. — Ele não conseguia olhar para mim. Chamei ele e ele não conseguia olhar para mim. — aqueles olhos marejados voltam para ele.

O sorriso de Xander desapareceu imediatamente quando a viu chorando.

— Mas e quanto a Raven e...

— Não se preocupe com elas. — as mãos de Xander vão para o ombro dela, Nicole olha para cima. — Ei.

— Eu não sei mais o que está acontecendo.

— Eu sei. — Xander tenta sorrir. — Nem eu. Mas tiramos o melhor proveito daqueles tempos anteriores, não foi?

Nicole sorri o seu melhor. — Sim.

Xander puxou-a para um abraço enquanto a segurava com força. — Eu peguei você, amor. Eu sempre pego.

Nicole abraçou o braço dele em busca de apoio enquanto assentia.

Xander olha para Mia, que acena com a cabeça e lhe envia um 'Obrigada', que ele respondeu com um aceno de cabeça também.

Instalando-se, Xander sentou-se com Nicole na área principal. Os dois tentando colocar o outro em dia.

Xander olhou para a foto do dispositivo no laptop em seu colo.

— Acho que nunca vi essa porcaria antes. — ele murmura.

— Nem eu. — Nicole solta o cabelo para deixá-lo cair e o prende para trás. — Você está bem?

— Nunca é fácil confrontar seus demônios. — Xander digita. — Infelizmente, o meu é minha mãe. Mas recebi minhas respostas. — ele fecha. — E você? Posso cortar a tensão aqui com uma faca e seu pai está na outra sala.

— Eu causei muito disso. — Nicole olha para baixo.

— Como?

— Jakob é meu tio. — Nicole diz a ele. — Se eu soubesse ou apenas tivesse pesquisado sobre ele, teria descoberto isso. Ficaria longe dele.

— Amor, isso não significa que teria mudado o que aconteceu.

— Por que não? — Nicole pergunta. — Eu teria ficado longe.

— Ele ainda teria chegado até Tyler, de uma forma ou de outra. — Xander diz a ela. — Foi eu quem ele o ameaçou. Não com você. — os olhos de Nicole se arregalaram. — A razão pela qual vivi feliz todos esses anos. Meu irmão estava me protegendo de uma bala com a qual eu não precisava me preocupar. Mas ele teve que pagar um preço por isso. — Xander olha. — Você e o pequeno Brian pagaram esse preço. Então, se isso for culpa de alguém...

— Não. — Nicole balança a cabeça. — Não, não diga que é sua culpa.

— Você sabe que não estou bravo por ele ter feito isso. — Xander admite. — Estou bravo por ele ter feito isso sozinho. Pelo menos quando você estava com Owen, você me teve, você meio que teve Letty. Tyler? Ele simplesmente teve a si mesmo. E antes de você vir para Owen, eu sei como era isso.

Nicole olha para baixo, pensativa, enquanto essas palavras permanecem com ela por mais tempo.

— Seu pai..

Nicole ficou em silêncio por um momento. — E ele?

— Odeia ele?

— O que ele fez? Com ​​certeza. — Nicole assente. — Eu merecia saber.

— Sim, você fez. — concorda Xander. — Mas, novamente, o que isso realmente teria mudado?

— Ele afastou seu próprio irmão, meu único tio de sangue. — Nicole olha para Xander. — Ele nem consegue me dizer por quê.

— Você será capaz de contar ao pequeno Brian sobre sua avó tão facilmente quando ele ficar mais velho? — Xander pergunta. — Tudo o que aconteceu com ele.

Nicole o encara querendo responder, mas parou porque não conseguia dizer sim ou não, porque ela mesma não tinha certeza do que fazer a respeito.

— Esconder isso de você foi errado, e ele precisa se desculpar por isso. — Xander concorda. — Mas se é uma coisa que aprendi desde que fui pai, especialmente pai de menina... — Nicole sorri. — Você esconderia o mundo deles se pensasse que isso significava protegê-la. Assim como você esconderia Brian do mundo e das pessoas nele se pensasse que isso o manteria seguro. Inferno, eu apagaria qualquer um por essa pequena garota, até doeu, e mesmo que seja do meu próprio sangue. Nunca serei capaz de contar a ela sobre Cipher. O triste é que... Eu nunca quero.

— Nós não somos nossos pais, Xander. — Nicole diz a ele.

— Não, mas aprendemos que, como pais, ainda cometeremos nossos próprios erros. Pode não ser como os deles, mas teremos os nossos. — Xander a lembra. — O que achamos que é inteligente agora, não o será em alguns anos. Porque pensamos que é uma proteção. E tudo o que podemos fazer é pedir desculpas a eles. Precisamos nos lembrar, ainda somos humanos, Nick. Seu pai é um.

Nicole segurou as pernas enquanto olhava para a tela do computador com um suspiro pesado.

— Certamente, tire isso, fique com raiva, porque você tem todo o direito de estar. — Xander assente. — Mas nunca se esqueça, ele ainda é seu pai e eu sei que ele te ama. Confie em mim. Qualquer cara que apontar uma arma para mim, ama alguma coisa.

Nicole balança a cabeça, escondendo o sorriso. — Estou me perguntando se estou velha demais para deixar Deckard me adotar.

Xander ri. — Provavelmente.

Nicole balança a cabeça, um leve sorriso. — Eu amo meu pai, mas estou chateada. Estou triste, confusa e ele não me conta a verdade. — ela olha para Xander. — Eu só quero que minhas escolhas parem de ser tiradas de mim, que as pessoas parem de ser tiradas de mim. Isso é tudo...

Movendo o cabelo dela para trás, ele dá uma boa olhada nela. — Acho que você deixou isso claro. E se não deixou, não me importo de garantir que as pessoas ouçam novamente.

— Sem tiro.

— Por que?

Nicole lança um olhar para ele, fazendo-o abrir um sorriso. Um golpe em seu ombro fez Xander rir.

— Você vai ficar bem.

— Como você sabe?

— Eu estava lá para ver você passar por uma situação pior, Nicole. — Xander assente. — É assim que. — ela sorri. — E eu sempre estarei lá para garantir que você passe.

— Atirar em alguém no caminho?

— Ah, mas é claro.

Nicole ri e deita a cabeça no ombro dele.

— Vamos recuperá-lo. — Xander prometeu.

— Espero que sim. — Nicole baixa os olhos. — Mesmo com tudo isso. Ainda sinto falta dele...

— Eu sei. — Xander escovou o cabelo dela. — Infelizmente, o amor é doloroso. É por isso que passei tanto tempo sem ele. Porque agora, honestamente, estou ferrado.

Nicole ri baixo. O conselho de Xander de ficar com ela quando se tratava de Tyler, Jakob e seu pai.

— Mas estou orgulhoso de você.

— Por que?

— Você ainda não bateu em ninguém para dormir. — Xander assente.

— Não fale cedo. — Nicole zomba.

Ramsey e os outros desceram depois de um tempo enquanto todos se reuniam na sala.

— Então vamos contra o irmão de Dom e o irmão de Xander? — Roman pergunta. — O que é isso? Guerras familiares?

Nicole cruzou os braços, encostando-se na mesa ao lado de Letty e Mia.

— Você basicamente pode dizer isso, sim. — Xander dá de ombros. — Eu, no entanto, não preciso de muita ajuda para pegar o meu.

— Ah, então você entendeu assim?

— Você parece com ciúmes se isso for verdade. — Xander provoca.

Roman fala. — Não pense que não sei como você trabalha, pequeno cavaleiro fantasma. Lembro-me do que você fez em Londres.

— Você se lembra de mim virando você na mesa?

— Você não fez isso."

— Ainda. — Xander anda ao redor dele.

— Veja, é isso. — Roman sacode, girando. — Isso é o que há de errado com os jovens. Não há respeito pelos mais velhos.

— Seu corpo é o mais velho e seu cérebro é uma criança, silêncio. — Tej diz a ele.

Xander ri dando-lhe uma nota cinco.

Roman da uma risada falsa. — Bonitinho.

Ramsey abre a tela para eles. — Tudo bem. O firewall dessa coisa antiga é realmente muito bom. — ela dá de ombros. — Mas, você sabe, varredura de porta, espiada de mensagem UDP, pop para root shell e... — a máquina aparece na tela com um bipe. — Digam olá ao Projeto Áries.

— O que é? — Mia pergunta.

— Foi o que obtivemos do avião do Sr. Ninguém.  — Nicole diz. — Ou pelo menos parte disso.

— Algum sinal de Ninguém? — Xander pergunta a ela.

— Nada. — Nicole balança a cabeça, isso o fez suspirar e olhar novamente para a tela.

— Aries foi projetado para substituir e assimilar qualquer coisa que rode em código. — Ramsey explica. — Qualquer computador em qualquer lugar. Se funcionar com zeros e uns, é vulnerável.

— Então, Cipher no crack e na forma de dispositivo. — Nicole diz, dando uma breve olhada para seu amigo. — Sem ofensa.

— Me dê um tapa na ofensa. — Xander zomba. Roman ergueu a mão. — Faça isso e você o perderá. — ele abaixou-o.

— Se você pegar Aries e carregá-lo em um satélite, ele se espalhará como um vírus. — Ramsey diz. — Então será uma questão de tempo até que alguém possa controlar qualquer sistema de armas. Tradicional, nuclear, coisas que ainda nem vimos e apenas apontá-las para onde quiserem. Jakob reinicia a ordem mundial em minutos.

— O que ele ganha com isso? — Nicole pergunta, encolhendo os ombros.

— Ares é o deus da guerra, certo? — Tej pergunta. — Se Jakob colocar as mãos nisso, ele será o deus de quase tudo.

Dom ouve isso e olha para o amigo.

— Por ser tão perigoso, o protótipo de Áries foi recuperado e dividido em duas metades pelo Sr. Ninguém. — Ramsey diz. — Ambos são inúteis sem a chave de ativação. Jakob agora tem uma das peças. Ele irá atrás da outra metade a seguir.

— A chave? — Xander pergunta a ela.

— Sim. Quanto à chave, ela... Desapareceu. — Ramsey dá de ombros. — Ninguém tem ideia de onde possa estar. Todos os vestígios desapareceram.

— Então nós encontramos. — Dom fala, fazendo-os olhar para trás. — Se quisermos vencer Jakob, teremos que nos separar.

— Parece melhor. — Xander suspira, levantando-se.

— Roman, Tej, conheço alguns caras que operam na Alemanha e que poderiam nos conseguir tudo o que precisarmos. — Dom deixe-os saber.

— Eu estou trabalhando nisso. — Roman acena com a cabeça.

— Espere, tem mais uma coisa. — Tej os impede. — A transmissão do Sr. Ninguém tinha um nome conectado à chave. — Nicole ergueu a sobrancelha. — Vocês vão querer se preparar para isso.

O computador exibiu uma foto digital de Han na tela.

Nicole chama sua atenção para isso, andando.

— Sem chance. — Letty expira.

— Isso não pode estar certo. — Nicole balança a cabeça.

— Isso é exatamente o que eu disse e pensei, mas está lá. — Tejse recosta.

— Então você está dizendo que a morte de Han está ligada a tudo isso? — Roman pergunta. — Como?

— Ele tem que ter algo a ver com isso. — Mia diz.

— Vou dar uma olhada nisso. — Nicole assente. — Tej, você pode me enviar todos os arquivos que você tem sobre Han?

— Sim. — Tej assente.

— Eu irei com você. — Mia se aproxima de Nicole.

— Então eu vou. — Letty diz, ela e Mia compartilhando um pequeno sorriso. — Você não vai lá sozinha.

Nicole apenas acena com a cabeça, elas foram embora.

— Nicole. — a voz de Dom a fez parar ao seu lado. — Recebi isso no dia em que Han morreu.

Nicole olhou para ele antes de pegar o cartão-postal e virá-lo. — México.

— Verifique o carimbo postal. — ele aponta. Nicole virou para ver de onde veio. — O que quer que ele estivesse fazendo, terminou aqui. — Dom diz a ela.

— Tóquio. — Nicole assente. — Sempre foi o México dele.

Dom assente. — Vocês três tenham cuidado.

Os olhos de Nicole voltam para o cartão postal.

— O que você vai fazer com Jakob e Tyler? — Mia pergunta a ele.

— Eu vou encontrá-lo. — Dom diz a ela.

— E eu vou encontrar meu pé no saco de um irmão bem com você. — Xander fica ao lado de Dom.

— Como? — Nicole pergunta.

— Um velho amigo. — Dom diz que olha para Nicole. — Você ainda tem a madrinha do pequeno Brian como contato?

Nicole ergueu a sobrancelha. — Não por escolha própria. Ela me enviou o telefone com o número dela e me ameaçou se algum dia excluísse.

— Nós vamos precisar disso. — Xander assente.

Nicole dá uma olhada nos dois. — Tem certeza?

— Positivo. — Dom diz.

Nicole entrega o telefone. — Ela pode não responder, mas você ainda pode rastreá-la com isso.

— Bom o suficiente para mim. — Xander cutuca Dom. — Vamos, papai Toretto, vamos para Londres.

Nicole suspira. — Eu te contei sobre chamá-lo assim.

— O que? — Xander estende os braços.

Nicole vai embora.

Letty sorri. — Vocês dois tenham cuidado, por favor.

— Vou ter. — Dom acena de volta. — Observe-a.

Mia fica ao lado de Letty. — Conseguimos isso, não se preocupe.

As duas saem para se encontrar com Nicole.

Dom olha para trás. — Pronto para ir caçar?

A sobrancelha de Xander levantou. — Você está?

Dom sorri um pouco enquanto os dois compartilham um leve sorriso.

— Vamos correr então.

— Palavras que adoro ouvir. — Xander bate palmas e pega sua jaqueta.

É isso neste capítulo! No próximo capítulo veremos DOIS rostos familiares, uma pequena surpresa estará lá também quando Dom e Xander forem procurar o amigo da família. Lembre-se de digo, então isso acontece depois de Hobbs e Shaw (digo isso por uma razão). Xander e Dom vão atrás de Tyler e Jakob. Nicole, Mia e Letty estão indo para Tóquio.

Até à próxima!

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro